Esquema. a. Getúlio Vargas b. Juscelino Kubitschek Consequências da política do Kubistchek:
|
|
- Estela Beppler Balsemão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 de Industrialização do Brasil Esquema sexta-feira, 7 de fevereiro de :32 1. Anterior a 1930 Economia cafeeira: Mão de obra assalariada (imigrante) Infra estrutura de transporte, notavelmente as ferrovias, criadas pelos cafeeiros. Mercado de consumo surge devido ao assalariamento da mão de obra. Desenvolvimento da energia Capital do café. Crescimento da indústria, relacionado ao café. A política era dominada pelos barões do café, ou seja, os estados em que se produzia café, SP e RJ, detinham quase todo o poder político. Com o tempo, mesmo passando por crises do café, o governo segurou bastante o preço do café e, por dominarem a política, os barões do café impediu que a indústria crescesse muito e, quando crescia, possuía tecnologia atrasada e produzia apenas produtos básicos. 1. De 1930 à década de 1980-> "Substituição de Importação" Início do processo de industrialização Mudança política, provocada pela queda dos barões do café e entrada de Vargas Diferentemente da Europa, no qual os Estados se tornaram omissos para que a burguesia se desenvolvesse, no Brasil a industrialização foi guiada pelo Estado (Estado Desenvolvimento) "Substituição de Importação" a. Getúlio Vargas b. Juscelino Kubitschek Consequências da política do Kubistchek: 1. Inflação 2. Endividamento Construção da infraestrutura Empresas estatais Crescimento das multinacionais maior do que possibilidade de produzir pelas estatais dos bens e serviços-> impossibilidade de produzir pelas estatais dos bens e serviços-> importação-> manutenção de bens de exportação de menor valor agregado-> déficit na balança comercial-> endividamento para fechar a balança comercial Construção de Brasília Fim do mandato-> diminuição da entrada de empresas (diminuição do crescimento), junto com a inflação-> manifestações-> criação de ambiente "pouco favorável às multinacionais-> golpe militar 2. a. Ditadura militar b. Crise-> "década perdida" (1980) Pós 1990-> Brasil na globalização a. Collor e FHC b. Lula e Dilma
2 Página 2 de Industrialização do Brasil Pré 1930 quarta-feira, 5 de fevereiro de :35 O Brasil produz matéria-prima, vendida exclusivamente para a metrópole (Portugal), que vendia produzia e vendia a manufatura. Pau-brasil-> Cana de açúcar-> Metais preciosos-> Café-> Borracha Com vinda da corte e a elevação do país a Reino Unido, a oportunidade de desenvolvimento industrial era boa, mas os houve a abertura dos portos para "nações amigas", em especial a Inglaterra, cujos produtos frearam a indústria brasileira. Mesmo após a independência, o investimento sempre foi dado para a exportação, e o país se organizava em "economia de arquipélago": o litoral nordestino produzia cana-de-açúcar, voltada para o exterior, o interior nordestino investia no setor agropecuário, voltado para o exterior, no Norte, a borracha, voltada para o exterior, o Sudeste investia na mineração e no café, também voltados para exportação. Economia cafeeira: Mão de obra assalariada (imigrante) Infra estrutura de transporte, notavelmente as ferrovias, criadas pelos cafeeiros. Mercado de consumo surge devido ao assalariamento da mão de obra. Desenvolvimento da energia Capital do café. Crescimento da indústria, relacionado ao café. A política era dominada pelos barões do café, ou seja, os estados em que se produzia café, SP e RJ, detinham quase todo o poder político. Com o tempo, mesmo passando por crises do café, o governo segurou bastante o preço do café e, por dominarem a política, os barões do café impediu que a indústria crescesse muito e, quando crescia, possuía tecnologia atrasada e produzia apenas produtos básicos. A primeira política industrial brasileira foi adotada na década Antes disso, havia indústrias, mas a política adotada era a do Cafécom-Leite.
3 Página 3 de Industrialização do Brasil 1930->1989 sexta-feira, 7 de fevereiro de :31 Início do processo de industrialização Mudança política, provocada pela queda dos barões do café e entrada de Vargas Diferentemente da Europa, no qual os Estados se tornaram omissos para que a burguesia se desenvolvesse, no Brasil a industrialização foi guiada pelo Estado (Estado Desenvolvimento) "Substituição de Importação" Getúlio Vargas Nacionalista (nacional desenvolvimentismo)-> baseado no empréstimo Estado: Organizador: sem a burguesia, cabia ao Estado criar os projetos de industrialização Agente regulatório: para levar o projeto de industrialização pra frente, cabia ao Estado criar regulamentos, fiscalizando-os Agente produtivo: o governo desenvolve, para possibilitar a industrialização, serviços de transporte e de energia. Além disso, cria empresas estatais, para controlar melhor as indústrias. Mudança da estrutura nacional, concentrando-se em SP (economia de aglomeração). Nova organização espacial: Centro-Periferia sudeste répa Governo Dutra Dutra, na contramão de Vargas, reabre o mercado de importações. Na década de 50, já depois da guerra, com o fordismo em alta, ao redor do globo, e começam discussões sobre a internacionalização do mercado. JK-> Internacionalização da economia ( ) Desenvolvimentista; Substituição de Importação Abertura o capital estrangeiro Capital de empréstimo Investimento direto (multinacionais) TRIPÉ Estado (estatais) Organizador Agente regulatório Agent produtivo Capital multinacional Empresas Bens de consumo duráveis Capital nacional Bens de consumo não duráveis Política beneficiava capital estrangeiro Plano de metas Transporte: rodoviário Energia: hidrelétrica Agricultura Grande crescimento-> modernização-> multinacionais O modelo é diferente, mas continua sendo substituição de importação. JK não abre o mercado para o produto estrangeiro, mas permite que multinacionais se instalem no país, produzindo e vendendo pro Brasil. Permite entrada de capital produtivo (investimento direto, através da instalação de empresas.). O foco de sua política são essas empresas. Essas empresas vem devido a benefícios fiscais/econômicos, e o Brasil se moderniza, através dessas empresas. Elas se juntam/comem as nacionais.
4 Página 4 de Industrialização do Brasil empresas. Elas se juntam/comem as nacionais. Estatais, responsáveis por gerenciamento e commodities, se mantêm fortes. Plano de metas de JK leva a melhorias agrícolas, mas passa a se voltar também na exportação de produtos agrícolas. Além disso, cria uma infraestrutura rodoviária, que apoia a indústria automobilística, a mais forte do país. Essa malha centrava-se em Brasília (a capital foi construída em seu governo) e ligava-se, por rodovias, aos centros do país. Consequências da política do Kubistchek: 1. Inflação 2. Endividamento Construção da infraestrutura Empresas estatais Crescimento das multinacionais maior do que possibilidade de produzir pelas estatais dos bens e serviços-> impossibilidade de produzir pelas estatais dos bens e serviços-> importação-> manutenção de bens de exportação de menor valor agregado-> déficit na balança comercial-> endividamento para fechar a balança comercial Construção de Brasília Pagamentos de empréstimos Fim do mandato-> diminuição da entrada de empresas (diminuição do crescimento), junto com a inflação-> manifestações-> criação de ambiente "pouco favorável às multinacionais-> golpe militar (1964) A inflação gerada pelo governo Kubistchek foi real, mas controlada. O real problema foi o endividamento, gerado pela construção da infra estrutura, pela criação de empresas estatais (financiadas por $$ externo), além do fato de que as empresas no território brasileiro eram, em sua maioria, empresas estrangeiras. Com o crescimento dessas, descompassado com o crescimento das estatais (fornecedoras de commodities), o país importa parte da demanda. Além disso, as exportações do Brasil constituíam-se de, basicamente, produtos de baixo valor agregado, desfavorecendo a balança comercial. Com tudo isso, essa balança fica em déficit, e endivida-se para fechá-la. Governos Militares "organizar" o país-> atração das multinacionais Desmantelamento dos sindicatos, perseguiram manifestações públicas Alteração substancial da educação, com vestibular classificatório e reduzindo cargas horárias de História e de Geografia, além da criação da disciplina obrigatória "Moral Cívica". Criação do "Tripé" Arrocho salarial nas classes baixas com a consolidação da classe média como principal mercado consumidor. Antes, a legislação condecorava trabalhadores "fiéis" ao eu emprego, evitando demissões de empregados que fizeram carreira (recebem alto $$). Cria-se, então, o fundo de garantia, que funciona como uma poupança do salário do empregado, que seria devolvido após a demissão ou semelhante. Com o $$ do fundo de garantia (dinheiro parado), o Estado financiou obras públicas. Para evitar a inflação, o Estado pega dinheiro estrangeiro, ao invés de emitir papel-moeda. Superfaturamento das obras. Assim, até 1967 o objetivo era "arrumar a casa". Após 1967, até ± 1972, o Brasil cresce a taxas muito maiores que a média mundial - Milagre Brasileiro - com crescimento de cerca de 11%. De 1973 pra frente, há queda neste crescimento, devido, principalmente, às duas crises do petróleo, que endividaram o país. No contexto da crise do petróleo, os EUA estavam endividados e, para fechar a balança comercial, aumentaram os juros dos títulos, atraindo capital externo. Isso leva ao aumento dos juros no Brasil a taxas maiores que as dos EUA, pois trata-se de um país que oferece mais risco. * O aumento dos juros leva à paralização do $$ Com a quebra do México, no início da década de 1980, os investimentos param de chegar no Brasil. Com necessidade de dólar, há necessidade de aumentar as exportações. Para tal, o barateamento do produto brasileiro era necessário, e este ocorreu através da desvalorização da moeda. A desvalorização da moeda gera inflação e enfraquecimento do mercado interno. Em 1987, ocorre a moratória da dívida externa brasileira, e as medidas do consenso de Washington (neoliberalismo, etc.) passam a ser implantadas no país.
5 Página 5 de Industrialização do Brasil
6 Página 6 de Industrialização do Brasil Pós 1990 sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 Itamar Franco e Fernando Henrique atingem o poder com o objetivo de estabilizar a moeda e, para isso, tomam uma série de medidas que constituíam o Plano Real, a partir de ideias neoliberais: objetivando a manutenção do superávit primário, ocorrem cortes nos gastos públicos e aumentos na taxa tributária, criando uma reputação internacional que atrai investimentos. Desde JK havia entrada de empresas estrangeiras no país, com gradativa extinção do modelo de Substituição de Importações. Porém, é só com FHC que há incentivo para entrada de produtos estrangeiros, para a competição destes com os produtos nacionais, mantendo o preço destes constante. Assim, a inflação é eliminada, mas a balança comercial vai pro saco. A priori, era esperado que houvesse motivação para desenvolvimento tecnológico da indústria nacional, mantendo a paridade com o produto estrangeiro. Mas isso não aconteceu, e o produto estrangeiro se tornou, muitas vezes, mais barato que o nacional, levando à falência de várias empresas brasileiras. Há, também, entrada de capital. Esperava-se que o este $$ fosse usado no desenvolvimento nacional, mas a maior parte do capital investido foi financeiro e investido nas bolsas de valores, e o pouco capital produtivo investido era utilizado apenas para comprar de indústrias já existentes. Com a quebra geral das empresas e a privatização de algumas, há um processo de maciço crescimento do desemprego. Com a moeda desvalorizada e a paridade entre real e dólar, há um brusco aumento nas exportações acompanhado da diminuição das importações, gerando um rombo na balança comercial. Durante o governo FHC, nossa dívida externa triplicou. Lula veio com uma proposta de mudança mas, assim que assumiu, afirmou que ia continuar o processo iniciado no governo FHC. Mescla medidas liberais e medidas intervencionistas, sempre procurando manter a inflação baixa e tal. Dilma manteve a linha lulista, mesclando decisões heterodoxas e ortodoxas, mas mantém firme a ênfase no superávit primário. Foi por isso que nossa economia pouco se abalou com a crise mundial. O Brasil enfrenta um grande problema, que é a reprimarização da economia. Na maioria das economias desenvolvidas, há uma migração do mercado de consumo do setor secundário para o terciário, mas isso pode ocorrer pois a indústrias e etc. já estão bem desenvolvidas. No Brasil, ocorre quase que o inverso, isto é, há migração da economia do setor secundário para o primário. Isso ocorre devido à falta de investimentos estatais.
7 Organização Territorial vendredi 9 mai :30 Até 1930, as poucas indústrias se distribuíam em "ilhas" (economia de arquipélago). Hoje, vê-se uma polarização industrial que aponta fortemente para o Sudeste, decorrente dos históricos que precedem. Desde a economia cafeeira, que foi por décadas o carro-chefe da economia e baseada na produção no eixo Rio-SP. Com Vargas, as estatais iniciam o processo prático de industrialização, concentrando-se, novamente, no Sudeste. Essa tendência geográfica continuou com as multinacionais, que se instalaram no eixo Sul-Sudeste. A industrialização levou a um grande desenvolvimento interno das regiões afetadas, através da criação de malhas rodoviárias e rodoviárias, serviços de energia desenvolvidos, etc., que implicaram na marginalização das outras regiões, dando origem à disposição denominada Centro-Periferia. Deste modo, a industrialização das outras áreas, incentivada especialmente entre as décadas de 1940 e 1960, se dá de modo peculiar. No Sul e no Nordeste, formaram-se regiões industriais periféricas bastante distintas uma da outra, enquanto, na Amazônia e no Centro Oeste, as indústrias estabeleceram-se como enclaves isolados; assim, a tendência foi de que ocorressem aglomerações industriais nas metrópoles. Nesses processos, vários órgãos regionais se estabeleceram, visando potencializar a diminuição da disparidade regional. Pressões multipolares geraram efeitos diversos. No Centro-Oeste, "japoneses incentivaram o que acarretou no desenvolvimento da soja". Em Manaus, foi estabelecida a Zona Franca, área em que as indústrias, majoritariamente montadoras multinacionais, se instalam sem taxas alfandegárias (mas limitam sua venda para o mercado interno brasileiro). A região que mais se favoreceu, industrialmente, foi a do Vale Paraíba do Sul (a mesma dos antigos tempos cafeeiros), que, devido a N motivos geográficos, políticos, econômicos, etc., abandonou o café e passou a adotar indústrias. A partir Página 7 de Industrialização do Brasil
8 Página 8 de Industrialização do Brasil que, devido a N motivos geográficos, políticos, econômicos, etc., abandonou o café e passou a adotar indústrias. A partir da década de 1970, o interior de São Paulo vem crescendo mais que a capital, nos eixos entre a metrópole e cidades de porte médio do interior, como Campinas, Santos, Sorocaba e Cubatão, devido à tendência de "deseconomia de aglomeração" da São Paulo Capital, pois a metrópole se superlotava. Se configura também um processo de desconcentração, com crescimento da participação industrial de Minas e do Sul (Descentralização na concentração) Das empresas que possuem indústrias no Brasil, grande parte é multinacional, caracterizadas por presença de brasileiros em seu alto escalão. Ainda assim, o governo brasileiro perde poder de decisão sobre essas empresas, o que impede a industrialização homogênea do país (os interesses das empresas se sobrepõem). Três tipos de indústrias: Indústrias extrativas e de beneficiamento Seus produtos são integralmente naturais, sendo extraídos e transportados. Para tal, podem ser submetidos a processos técnicos, como a britagem do minério de ferro para facilitar o transporte. Indústrias mineradoras: buscam locais onde a extração pode ser feita em grande quantidade com alta qualidade de minério, possibilitando o lucro. Indústrias de transformação Seus produtos são feitos a partir da matéria prima. Podem ser: De bens de produção: podem produzir matérias primas e commodities do processo industrial (bens intermediários), como o aço e o alumínio, ou maquinário industrial (bens de capital). De bens de consumo: podem produzir bens duráveis, como eletrodomésticos, automóveis, etc., ou bens não-duráveis, como alimentos, tecidos, etc. Indústrias siderúrgicas: tendem a se localizar ou próximas ao local de extração da matéria prima (aço perto do ferro, alumínio perto da bauxita), ou próximas ao mercado consumidor da commodity produzida. São consideradas indústrias de produção de bens intermediários Agroindústria: os produtos dessas indústrias se deteriora, de modo geral, muito rapidamente, então a proximidade às zonas produtoras de matéria prima é inevitável. De modo geral, os estabelecimentos agroindustriais são constituídos por empresas nacionais, mas não excluindo a presença de multinacionais, como a Nestlé e a Citrobrasil e associações de entre grupos nacionais e estrangeiros, como a Cargil (soja, que se associa à Unilever (óleos e gorduras. Os produtos possuem baixo valor agregado. Área urbana: nela, se localizam indústrias de bens de consumo duráveis, bens de produlção e bens intermediários. Esse deslocamento à cidade ocorre, basicamente, devido à necessidade de mão de obra mais qualificada. Setor automobilístico: foi, e é, o carro-chefe da indústria brasileira, concentrando investimentos das multinacionais que instalaram suas fábricas de peças aqui.
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 5B AULA 14 e 15. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 5B AULA 14 e 15 Profº André Tomasini Formação Industrial Brasileira Proibição da produção (fim do século XVIII). Barão de Mauá (ferrovias e indústrias). Ciclo do café fase capitalista
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITORIO BRASILEIRO. Prof. Israel Frois
FORMAÇÃO DO TERRITORIO BRASILEIRO Prof. Israel Frois SÉCULO XV Território desconhecido; Era habitado por ameríndios ; Natureza praticamente intocada Riqueza imediata: Pau-Brasil (Mata Atlântica) Seus limites
Leia maisA industrialização no Brasil teve início a partir de. A vinda da Família Real propiciou a quebra do pacto colonial;
PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Histórico de nossa industrialização A industrialização no Brasil teve início a partir de meados do século XIX; A vinda da Família Real propiciou a quebra do pacto
Leia maisCrescimento urbano e industrial dos anos 20 ao Estado Novo
A UA UL LA MÓDULO 7 Crescimento urbano e industrial dos anos 20 ao Estado Novo Nesta aula O café foi o principal produto de exportação durante a República Velha. Os cafeicultores detinham o controle da
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI Como pode cair no enem A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores,
Leia maisExercícios sobre Tigres Asiáticos
Exercícios sobre Tigres Asiáticos Material de apoio do Extensivo 1. (UNITAU) Apesar das críticas, nos últimos tempos, alguns países superaram o subdesenvolvimento. São os NIC (Newly Industrialized Countries),
Leia maisA atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista
A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países
Leia maisDisciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira
Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira É a divisão de um espaço ou território em unidades de área que apresentam características que as individualizam. A regionalização
Leia maisApós a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.
A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisQuestão 1. Resposta A. Resposta B
Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisDinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II
Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II A nova Pirâmide Etária do Brasil; Crescimento horizontal devido às migrações; É um tipo de gráfico que representa os dados sobre
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia maisÉ CORRETO afirmar que essa modalidade de desemprego é conseqüência. A) da adoção de novas tecnologias de produção e gerenciamento industrial.
PROVA DE GEOGRAFIA QUESTÃO 09 Parcela considerável do desemprego que se verifica, atualmente, no mundo, está associada a mudanças estruturais na economia é o denominado desemprego estrutural. É CORRETO
Leia maisComo Investir em Ações Eduardo Alves da Costa
Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,
Leia maisCiências Econômicas. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:
Ciências Econômicas Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisNOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisO sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
Leia maisBRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750
BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora
Leia maisVamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.
Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.
Leia maisO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO MODO DE PRODUÇÃO: Pode ser entendido com a estrutura econômica de uma sociedade. Incluem-se nessa noção a maneira como essa sociedade produz, distribui, consome
Leia maisESTADOS UNIDOS: superpotência mundial. Capítulo 8 Educador: Franco Augusto
ESTADOS UNIDOS: superpotência mundial Capítulo 8 Educador: Franco Augusto EUA: Processo histórico Colônia de povoamento (Reino Unido, em especial a Inglaterra) A ocupação da costa do Atlântico foi baseada
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e
Leia maisPalestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A
Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Causas da dívida Empréstimos internacionais para projetar e manter grandes obras. Aquisição de tecnologia e maquinário moderno.
1. ASPECTOS GERAIS Comércio é um conceito que possui como significado prático, trocas, venda e compra de determinado produto. No início do desenvolvimento econômico, o comércio era efetuado através da
Leia maisESTUDO DE CASO MÓDULO XI. Sistema Monetário Internacional. Padrão Ouro 1870 1914
ESTUDO DE CASO MÓDULO XI Sistema Monetário Internacional Padrão Ouro 1870 1914 Durante muito tempo o ouro desempenhou o papel de moeda internacional, principalmente por sua aceitabilidade e confiança.
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisEconomia agrário-exportadora crise a partir dos anos 1850
REVISÃO Mineração interiorização e urbanização mudança da capital para o RJ Independência política (1822) movimentos separatistas (Guerra da Cisplatina) Economia agrário-exportadora crise a partir dos
Leia maisRevisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários
Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse
Leia maisUNIDADE 4 A CRISE DO GUERRA MUNDIAL. CAPITALISMO E A SEGUNDA. Uma manhã de destruição e morte.
UNIDADE 4 A CRISE DO CAPITALISMO E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Uma manhã de destruição e morte. No início de agosto de 1945, os Estados Unidos tentavam, sem resultado, conseguir a rendição japonesa. A solução
Leia mais9º ANO 4º BIMESTRE -TU 902 AULA 4
UD II GEOGRAFIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA E DO CANADÁ 4. O Espaço Econômico nos EUA - Referências: Geografia em Mapas (pgs. 26 a 27). Geoatlas 9º ANO 4º BIMESTRE -TU 902 AULA 4 Operações militares
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas
Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas Fernando A. Veloso Ibmec/RJ XII Seminário Anual de Metas para a Inflação Maio de 2010 Crescimento da Renda per Capita Entre 1960 e 1980, a renda
Leia maisBRASIL: INDUSTRIALIZAÇÃO RETARDATÁRIA
BRASIL: INDUSTRIALIZAÇÃO RETARDATÁRIA Entre as razões que mantiveram o Brasil alheio do desenvolvimento industrial estão: a permanência até segunda metade do século XIX de relações escravagistas de trabalho;
Leia maiscom produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.
73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual
Leia maisProdução de Commodities e Desenvolvimento Econômico O Esforço Empresarial Brasileiro Instituto de Economia UNICAMP 29 de março de 2010
Produção de Commodities e Desenvolvimento Econômico O Esforço Empresarial Brasileiro Instituto de Economia UNICAMP 29 de março de 2010 A produção de commodities e a transformação econômica do Brasil João
Leia maisCRISE DE 29. Colapso do sistema financeiro americano
CRISE DE 29 Colapso do sistema financeiro americano Antecedentes: Europa destruída pela grande guerra depende do capital americano; EUA responsável por 50% de toda produção industrial do mundo; American
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisPeríodo Populista (1945/64)
Período Populista (1945/64) INTRODUÇÃO Período de Democracia, sem censura e eleições direta (o( o povo vota) para presidente. O mundo encontrava-se no Período de Guerra Fria : Capitalistas (EUA) X Socialistas
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES A A Unidade II Comunicação e tecnologia. Aula 7.2 Conteúdo Classificação da indústria moderna. Habilidade Classificar
Leia maisGeografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP
Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2015) a) Apresente dois fatores explicativos para a difusão das zonas francas no mundo contemporâneo. b) Mencione a principal Zona
Leia maisANÁLISE DA PRODUÇÃO MENSAL DE BEBIDAS
ANÁLISE DA PRODUÇÃO MENSAL DE BEBIDAS Fevereiro de 2014 ASSOCIAÇÃO DOS FABRICANTES DE REFRIGERANTES DO BRASIL VOLUME MENSAL BRASIL REFRIGERANTES Fonte: SICOBE/RFB VOLUME MENSAL BRASIL CERVEJAS Fonte: SICOBE/RFB
Leia maisTrabalho Online DISCIPLINA: GEOGRAFIA. PROFESSOR: FELIPE VENTURA 3º ANO - EM TURMA: 3101 2º Bimestre DATA: / / Nota: 1-5
Trabalho Online NOME: Nº: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: FELIPE VENTURA 3º ANO - EM TURMA: 3101 2º Bimestre DATA: / / Nota: 1. (Fuvest 2009) O processo de desconcentração industrial no Brasil vem sendo
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisPopulação e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil
RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico
Leia maisJapão, Tigres asiáticos e China
Japão, Tigres asiáticos e China Revisão Geral Prof. Josevaldo Aspectos socioeconômicos do Japão e dos Tigres Asiáticos Japão A partir do final da Segunda Guerra Mundial Transformou-se em exemplo de crescimento
Leia maisAGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.
AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECONOMIA
Aula 4 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 1.2.3 Noção de custo de oportunidade e de análise marginal A escassez de recursos leva os produtores a efetuar escolhas para produção de bens. Em um mundo de recursos limitados,
Leia maisIntrodução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro,
Introdução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro, agrícola, militar e cultural Consequentemente geopolítico.
Leia maisProfª: Sabrine Viviane Welzel
Geografia 9 ano Japão 1- A importância de não nascer importante. Porque, essa frase de Eduardo Galeano, pode ser relacionada ao Japão? 2 A indústria japonesa desenvolveu-se aceleradamente no Pós-Segunda
Leia maisQuais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro?
Quais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro? Política industrial é um conjunto de medidas para o desenvolvimento de
Leia maisIncentivos fiscais para a manutenção. da competitividade das indústrias mineiras
Incentivos fiscais para a manutenção da competitividade das indústrias mineiras Histórico do APL Eletroeletrônico de Santa Rita do Sapucaí A pequena cidade de Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas Gerais,
Leia maisAno I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.
O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe
Leia maisNOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA
NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos
Leia maisCORELAÇÃO DE FORÇAS E NÚMEROS DA CSN
CORELAÇÃO DE FORÇAS E NÚMEROS DA CSN CONJUNTURA INTERNACIONAL E NACIONAL A crise mundial não acabou está cozinhando em banho-maria. Países ricos estão exportando empresas para os BRICs, para ocupar todo
Leia mais3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d
Determinação da renda e produtos nacionais: O mercado de Bens e Serviços Capítulo III 3.1 Da contabilidade nacional para a teoria macroeconômica A Contabilidade Nacional: medição do produto efetivamente
Leia maisPerspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais
Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisGeografia. Textos complementares
Geografia Ficha 2 Geografia 2 os anos Silvia ago/09 Nome: Nº: Turma: Queridos alunos, bom retorno. Segue um conjunto de atividades que têm por objetivo encaminhar as discussões iniciadas em nossas aulas
Leia maisA economia global e a organização do espaço
littleny/ Shutterstock ssguy/ Shutterstock A economia global e a organização do espaço Xangai, China Las Vegas, EUA Alain Lacroix/ Dreamstime.com Empresas multinacionais e economia global A revolução tecnocientífica,
Leia maisAmerican Way Of Life
Crise de 1929 Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia maisNota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos
Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos EDUARDO FERNANDEZ SILVA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos,Desenvolvimento Econômico,
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia mais101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisBrasil: Potência ou Colônia? Uma reflexão necessária...
Brasil: Potência ou Colônia? Uma reflexão necessária... Sede Nacional Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas;
Leia maisO TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres
O TERRITÓRIO BRASILEIRO 6. Fronteiras Terrestres Até o começo do século XVII, os colonizadores se concentraram em cidades fundadas na região litorânea do Brasil, principalmente no Nordeste. A principal
Leia maisIMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisSeminário RMC e os desafios para o século XXI OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES/UFPR
Seminário RMC e os desafios para o século XXI OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES/UFPR : mudanças na estrutura produtiva e no mercado de trabalho no período 1991/2010 Paulo Delgado Liana Carleial Curitiba, 17
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisOS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2
OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2 1. Apresentação Este artigo discute as oportunidades e riscos que se abrem para a
Leia mais1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial;
1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial; A Nova Ordem Econômica Mundial insere-se no período do Capitalismo Financeiro e a doutrina econômica vigente é o Neoliberalismo. Essa Nova Ordem caracteriza-se
Leia mais1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.
Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena
Leia maisPoupança, Investimento e o Sistema Financeiro
Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Roberto Guena de Oliveira USP 29 de agosto de 2013 Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro29 de agosto de 2013 1 / 34 Sumário 1 Instituições Financeiras
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisFOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial
FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisNOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio
NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisPLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012
PLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012 ano: 9º disciplina: geografia professor: Meus caros (as) alunos (as): Durante o 2º trimestre, você estudou as principais características das cidades globais e das megacidades
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisFernanda de Paula Ramos Conte Lílian Santos Marques Severino RESUMO:
O Brasil e suas políticas sociais: características e consequências para com o desenvolvimento do país e para os agrupamentos sociais de nível de renda mais baixo nas duas últimas décadas RESUMO: Fernanda
Leia maiscooperação internacional
MG e o mundo Várias regiões no mundo possuem características similares à Minas Gerais _ territórios configurados pela mineração, a siderurgia, a indústria automotiva e seus dispositivos logísticos. Regiões
Leia maisCapitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*
Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 7 O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 7 O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Índice 1. O Sistema Tributário Brasileiro...3 1.1. Breve histórico do sistema tributário brasileiro... 3 1.1.1. A reforma dos
Leia maisECONOMIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado:
Questão nº 1 a) Devido ao deslocamento da curva de demanda, o mercado equilibra-se, a curto prazo, com elevação do preço e da quantidade negociada. A elevação do preço permite às empresas que já operam
Leia maisEstratégia Internacional
Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar
Leia mais