GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 1980/2007

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1 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 1980/2007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, V, da Constituição Estadual e tendo em vista o disposto na Lei n , de 14 de novembro de 1996; no parágrafo único do art. 9º da Lei Complementar n. 107, de 11 de janeiro de 2005; e no art. 212 do Código Tributário Nacional, DECRETA Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, anexo ao presente. Art. 2º As remissões ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n , de 12 de dezembro de 2001, constantes em normas de procedimento fiscal ou administrativa e em regimes especiais, vigentes em 31 de dezembro de 2007, entendem-se reportadas, no que couber, aos dispositivos que tratam das correspondentes matérias no Regulamento do ICMS anexo ao presente. Art. 3º Os produtores rurais a que se refere o art. 128 do Regulamento do ICMS anexo ao presente, em atividade na data da publicação deste decreto, deverão inscrever-se no CAD/PRO até As pessoas jurídicas que exerçam a atividade agropecuária deverão inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS - CAD/ICMS, nos termos do art. 113 e seguintes do Regulamento do ICMS anexo ao presente, até As demais regras previstas no Regulamento do ICMS anexo ao presente, aplicam-se, no que couber, aos produtores rurais pessoas físicas ou jurídicas enquanto não inscritos no CAD/PRO ou no CAD/ICMS. Art. 4º Fica revogado o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n , de 12 de dezembro de Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º , em relação aos artigos 621 a 628; e a partir de 1º , em relação aos demais dispositivos. Curitiba, 21 de dezembro de 2007, 186º da Independência e 119º da República. Roberto Requião, Governador do Estado. Heron Arzua, Secretário de Estado da Fazenda. Rafael Iatauro, Chefe da Casa Civil.

2 REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO RICMS SUMÁRIO Artigos DISPOSIÇÃO PRELIMINAR... 1º TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES BÁSICAS CAPÍTULO I -DA INCIDÊNCIA... 2º CAPÍTULO II -DAS IMUNIDADES, NÃO-INCIDÊNCIAS E BENEFÍCIOS FISCAIS... 3º - 4º CAPÍTULO III -DO FATO GERADOR... 5º CAPÍTULO IV -DOS ELEMENTOS QUANTIFICADORES -SEÇÃO I -da base de cálculo... 6º SEÇÃO II -da alíquota CAPÍTULO V -DA SUJEIÇÃO PASSIVA -SEÇÃO I -do contribuinte SEÇÃO II -do responsável ou substituto SEÇÃO III -da responsabilidade solidária CAPÍTULO VI -DO LOCAL DA OPERAÇÃO E DA PRESTAÇÃO CAPÍTULO VII -DO REGIME DE COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO -SEÇÃO I -das modalidades SUBSEÇÃO I -da apuração centralizada do imposto SUBSEÇÃO II -do crédito no setor agropecuário SUBSEÇÃO III -da habilitação e da transferência de créditos acumulados SUBSEÇÃO IV -da liquidação de débitos com créditos acumulados SUBSEÇÃO V -da autorização prévia para utilização do crédito SEÇÃO II -do crédito presumido SEÇÃO III -da vedação do crédito SEÇÃO IV -do estorno do crédito SEÇÃO V -da manutenção do crédito CAPÍTULO VIII -DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO -SEÇÃO I -das modalidades de extinção SEÇÃO II

3 CAPÍTULO IX CAPÍTULO X CAPÍTULO XI -do local, da forma e dos prazos de pagamento SEÇÃO III -do regime especial de recolhimento do imposto SEÇÃO IV -da atualização monetária dos créditos tributários SEÇÃO V -dos juros de mora SEÇÃO VI -da denúncia espontânea SEÇÃO VII -da redução das multas SEÇÃO VIII -do parcelamento SEÇÃO IX -da restituição DOS REGIMES ESPECIAIS -SEÇÃO I -disposições gerais SEÇÃO II -do pedido SEÇÃO III -do exame, do encaminhamento e do controle SEÇÃO IV -da concessão, indeferimento ou cassação DA SUSPENSÃO DO IMPOSTO DO DIFERIMENTO DO IMPOSTO -SEÇÃO I -de mercadorias em geral SEÇÃO II -do diferimento parcial SEÇÃO III -nas prestações de serviços SEÇÃO IV -no setor agropecuário -SUBSEÇÃO I -insumos de ração, ração, concentrados e suplementos SUBSEÇÃO II -outros insumos agropecuários SEÇÃO V -das disposições comuns ao diferimento TÍTULO II DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ACESSÓRIAS CAPÍTULO I CAPÍTULO II -DISPOSIÇÕES GERAIS DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES -SEÇÃO I -da inscrição SEÇÃO II -da alteração cadastral SEÇÃO III -da paralisação temporária e do reinício de atividade SEÇÃO IV -da baixa da inscrição no CAD/ICMS SEÇÃO V -do cancelamento da inscrição no CAD/ICMS SEÇÃO VI -do comprovante de inscrição cadastral CICAD SEÇÃO VII -das disposições gerais sobre o cadastro

4 -SEÇÃO VIII - do cadastro de produtores rurais -SUBSEÇÃO I - da inscrição SUBSEÇÃO II - da alteração cadastral SUBSEÇÃO III - da exclusão do CAD/PRO SUBSEÇÃO IV - do cancelamento da inscrição no CAD/PRO SUBSEÇÃO V - do comprovante de inscrição CICAD/PRO SUBSEÇÃO VI - das disposições gerais sobre o CAD/PRO CAPÍTULO III CAPÍTULO IV - DA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS- CNAE VERSÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS -SEÇÃO I -dos documentos em geral SEÇÃO II -da nota fiscal SUBSEÇÃO I -da nota fiscal de venda a consumidor SUBSEÇÃO II -dos documentos fiscais emitidos por ECF SUBSEÇÃO III -da nota fiscal-ordem de serviço SUBSEÇÃO IV -da emissão de nota fiscal na entrada de bens ou de mercadorias SUBSEÇÃO V -da nota fiscal de produtor SUBSEÇÃO VI -da nota fiscal de entrega em cooperativa SUBSEÇÃO VII -da nota fiscal/conta de energia elétrica SEÇÃO III -dos documentos relativos a prestações de serviço de transporte -SUBSEÇÃO I -da nota fiscal de serviço de transporte SUBSEÇÃO II -do conhecimento de transporte rodoviário de cargas e da autorização de carregamento e transporte SUBSEÇÃO III -do conhecimento de transporte aquaviário de cargas SUBSEÇÃO IV -do conhecimento aéreo SUBSEÇÃO V -do conhecimento de transporte ferroviário de cargas SUBSEÇÃO VI -do despacho de transporte SUBSEÇÃO VII -da ordem de coleta de cargas SUBSEÇÃO VIII -do manifesto de carga SUBSEÇÃO IX -do bilhete de passagem rodoviário SUBSEÇÃO X -do bilhete de passagem aquaviário SUBSEÇÃO XI -do bilhete de passagem e nota de bagagem

5 CAPÍTULO V CAPÍTULO VI CAPÍTULO VII -SUBSEÇÃO XII -do bilhete de passagem ferroviário SUBSEÇÃO XIII -do conhecimento de transporte multimodal de cargas CTMC SUBSEÇÃO XIV -da nota fiscal de serviço de transporte ferroviário SEÇÃO IV -dos documentos fiscais relativos a prestações de serviço de comunicação -SUBSEÇÃO I -da nota fiscal de serviço de comunicação SUBSEÇÃO II -da nota fiscal de serviço de telecomunicações SEÇÃO V -das disposições comuns aos documentos fiscais SUBSEÇÃO I -das disposições específicas aos documentos fiscais relativos à prestação de serviço de transporte SUBSEÇÃO II -da impressão e emissão simultânea de documentos fiscais SEÇÃO VI -da autorização de impressão de documentos fiscais DOS LIVROS FISCAIS -SEÇÃO I -das disposições gerais SEÇÃO II -do livro registro de entradas SEÇÃO III -do livro registro de saídas SUBSEÇÃO ÚNICA -do resumo de movimento diário SEÇÃO IV -do livro registro de controle da produção e do estoque SEÇÃO V -do livro registro de impressão de documentos fiscais SEÇÃO VI -do livro registro de utilização de documentos fiscais e termos de ocorrências SEÇÃO VII -do livro registro de inventário SEÇÃO VIII -do livro registro de apuração do ICMS DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES E DO CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA DA DECLARAÇÃO DAS OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES -SEÇÃO I -da guia de informação e apuração do ICMS GIA/ICMS SEÇÃO II -da declaração fisco-contábil SEÇÃO III -do informativo anual sobre a produção mineral SEÇÃO IV -da guia de informação das operações e prestações interestaduais SEÇÃO V -da guia nacional de informação e apuração do ICMS substituição tributária GIA-ST CAPÍTULO I TÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS -DA DEVOLUÇÃO E DO RETORNO DE MERCADORIA

6 CAPÍTULO II CAPÍTULO III CAPÍTULO IV CAPÍTULO V CAPÍTULO VI CAPÍTULO VII CAPÍTULO VIII CAPÍTULO IX CAPÍTULO X CAPÍTULO XI CAPÍTULO XII CAPÍTULO XIII CAPÍTULO XIV CAPÍTULO XV CAPÍTULO XVI -SEÇÃO I -da devolução ou troca de mercadoria em virtude de garantia SEÇÃO II -da substituição de partes e peças em virtude de garantia SEÇÃO III -da devolução por particular, sem cláusula de garantia SEÇÃO IV -da devolução por contribuinte inscrito SEÇÃO V -do retorno da mercadoria não entregue SEÇÃO VI -da disposição final DAS OPERAÇÕES COM DEPÓSITO FECHADO DAS OPERAÇÕES COM ARMAZÉM GERAL DAS OPERAÇÕES DE VENDA À ORDEM OU PARA ENTREGA FUTURA DAS DISPOSIÇÕES SOBRE VENDA AMBULANTE -SEÇÃO I -operações realizadas por contribuinte inscrito no CAD/ICMS SEÇÃO II -operações realizadas por contribuinte de outro estado SEÇÃO III -operações realizadas por contribuinte não inscrito ou sem conexão com estabelecimento fixo DA REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO OU CONSERTO DA REMESSA DE PEÇAS, PARTES, COMPONENTES E ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE APARELHOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA REMESSA DE MERCADORIA EM DEMONSTRAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES DAS PRESTAÇÕES PRÉ-PAGAS DE SERVIÇOS DE TELEFONIA DAS EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA DAS OPERAÇÕES COM ENERGIA ELÉTRICA CUJA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA OCORRA NO ÂMBITO DA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE DAS OPERAÇÕES DE TRANSMISSÃO E CONEXÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DA REDE BÁSICA DO EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF -SEÇÃO I -da utilização SEÇÃO II -dos documentos fiscais SUBSEÇÃO I -do cupom fiscal SUBSEÇÃO II -do cupom fiscal para registro de prestação de serviço de

7 transporte de passageiro SUBSEÇÃO III -da nota fiscal de venda a consumidor SUBSEÇÃO IV -do mapa resumo de viagem SUBSEÇÃO V -dos bilhetes de passagem rodoviário, aquaviário e ferroviário SUBSEÇÃO VI -da leitura da memória fiscal SUBSEÇÃO VII -da redução Z SUBSEÇÃO VIII -da leitura X SUBSEÇÃO IX -do registro de venda SUBSEÇÃO X -do conferência de mesa SEÇÃO III -dos demais documentos -SUBSEÇÃO I -do comprovante não-fiscal SUBSEÇÃO II -do comprovante não-fiscal cancelamento SUBSEÇÃO III -comprovante de crédito ou débito SUBSEÇÃO IV -da fita-detalhe SUBSEÇÃO V -do relatório gerencial SUBSEÇÃO VI -da fita-detalhe em ECF com memória de fita-detalhe SEÇÃO IV -da escrituração fiscal -SUBSEÇÃO I -do mapa resumo ECF SUBSEÇÃO II -do registro de saídas SUBSEÇÃO III -do resumo de movimento diário SEÇÃO V -das disposições finais CAPÍTULO XVII -DA EMISSÃO DE DOCUMENTOS E DA ESCRITURAÇÃO DE LIVROS FISCAIS POR SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS -SEÇÃO I -da utilização SEÇÃO II -do pedido de uso SEÇÃO III -do credenciamento para fornecimento de sistemas informatizados de natureza fiscal SEÇÃO IV -da documentação técnica SEÇÃO V -das condições específicas SEÇÃO VI -da nota fiscal SEÇÃO VII -do conhecimento de transporte rodoviário, aquaviário e aéreo SEÇÃO VIII -dos documentos fiscais emitidos em via única por sistema eletrônico de processamento de dados por contribuintes prestadores de serviços de comunicação e fornecedores de energia elétrica SEÇÃO IX

8 -das disposições comuns aos documentos fiscais SEÇÃO X -das disposições comuns aos formulários destinados à emissão de documentos fiscais SEÇÃO XI -da autorização para confecção de formulário destinado à emissão de documentos fiscais SEÇÃO XII -do registro fiscal SEÇÃO XIII -da escrituração fiscal SEÇÃO XIV -da fiscalização SEÇÃO XV -das disposições finais CAPÍTULO XVIII -DOS REGIMES ESPECIAIS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE -SEÇÃO I -do regime especial na prestação de serviço de transporte aéreo SEÇÃO II -do regime especial na prestação de serviço de transporte ferroviário SEÇÃO III -do regime especial na prestação de serviço de transporte de valores SEÇÃO IV -do regime especial na prestação de serviço de transporte aquaviário CAPÍTULO XIX - DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES DE EXPORTAÇÃO -SEÇÃO I -das operações e prestações realizadas com o fim específico de exportação SEÇÃO II -das remessas para formação de lotes em recintos alfandegados SEÇÃO III - das remessas de mercadoria para exportação direta, por conta e ordem de terceiro situado no exterior CAPÍTULO XX -DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM OPERAÇÕES COM MERCADORIAS -SEÇÃO I -das disposições comuns à substituição tributária nas operações com mercadorias SEÇÃO II -das operações com cerveja e refrigerante SEÇÃO III -das operações com cigarro e outros produtos derivados do fumo SEÇÃO IV -das operações com cimento SEÇÃO V -das operações com veículos SEÇÃO VI -das operações com combustível, lubrificante, aditivo e outros -SUBSEÇÃO I -da responsabilidade e da base de cálculo SUBSEÇÃO II -das operações interestaduais com combustíveis SUBSEÇÃO III -das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis

9 -SUBSEÇÃO IV - das operações com biodiesel SUBSEÇÃO V -das demais disposições SEÇÃO VII -das operações com sorvetes SEÇÃO VIII -das operações com pneumáticos, câmaras de ar e protetores SEÇÃO IX -das operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química SEÇÃO X -das operações com mercadorias destinadas a revendedores para venda porta-a-porta SEÇÃO XI -das operações com energia elétrica a 525 -SEÇÃO XII -das operações com filme fotográfico e cinematográfico e slide a 527 -SEÇÃO XIII -das operações com disco fonográfico, fita virgem ou gravada a 529 -SEÇÃO XIV -vendas de veículos novos realizadas por meio de faturamento direto ao consumidor a 534 -SEÇÃO XV - das operações com aparelhos celulares CAPÍTULO XXI -DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE a 539 CAPÍTULO XXII -DAS OPERAÇÕES COM ARROZ -SEÇÃO I -da suspensão a 541 -SEÇÃO II -da utilização do crédito fiscal a 545 CAPÍTULO XXIII -DAS OPERAÇÕES COM CAFÉ -SEÇÃO I -do diferimento SEÇÃO II -da base de cálculo SEÇÃO III -da escrituração fiscal SEÇÃO IV -do aproveitamento de crédito fiscal CAPÍTULO XXIV -DAS OPERAÇÕES COM GADO EQÜINO CAPÍTULO XXV -DAS OPERAÇÕES REALIZADAS PELA CONAB/PGPM -SEÇÃO I -do diferimento SEÇÃO II -do regime especial SEÇÃO III -do programa fome zero SEÇÃO IV -das operações relacionadas com o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar - PAA CAPÍTULO XXVI -DAS OPERAÇÕES COM SUCATA -SEÇÃO I -do diferimento SEÇÃO II -da emissão de nota fiscal na entrada SEÇÃO III -do regime especial de pagamento

10 CAPÍTULO XXVII -DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS RELACIONADAS COM FUMO EM FOLHA -SEÇÃO I -das operações interestaduais SEÇÃO II -do serviço de transporte SEÇÃO III -do pagamento do imposto por responsabilidade SEÇÃO IV -da autorização do regime especial CAPÍTULO XXVIII -DAS OPERAÇÕES DE CONSIGNAÇÃO MERCANTIL CAPÍTULO XXIX -DAS OPERAÇÕES REALIZADAS EM BOLSA DE MERCADORIAS OU DE CEREAIS COM A INTERMEDIAÇÃO DO BANCO DO BRASIL CAPÍTULO XXX -DAS OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO DE CHASSI DE ÔNIBUS E DE CAMINHÃO, COM TRÂNSITO PELA INDÚSTRIA DE CARROCERIA CAPÍTULO XXXI -DOS BENS OU MERCADORIAS CONTIDOS EM ENCOMENDAS AÉREAS INTERNACIONAIS CAPÍTULO XXXII -DAS OPERAÇÕES DE VENDAS DE CAFÉ EM GRÃO LEILOADO EM BOLSA, EFETUADAS PELO GOVERNO FEDERAL CAPÍTULO XXXIII -DAS OPERAÇÕES RELACIONADAS COM A DESTROCA DE BOTIJÕES VAZIOS DESTINADOS AO ACONDICIONAMENTO DE GLP, REALIZADAS COM OS CENTROS DE DESTROCA CAPÍTULO XXXIV -DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO POR MEIO DE SATÉLITE CAPÍTULO XXXV -DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TELEVISÃO POR ASSINATURA VIA SATÉLITE CAPÍTULO XXXVI -DAS OPERAÇÕES COM PALETES E CONTENTORES CAPÍTULO XXXVII -DAS OPERAÇÕES COM PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS LÍQUIDOS A GRANEL, COM TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM CAPÍTULO XXXVIII -DA FÁBRICA DO AGRICULTOR CAPÍTULO XXXIX -DAS OPERAÇÕES DE COLETA, ARMAZENAGEM E REMESSA DE PILHAS E BATERIAS USADAS CAPÍTULO XL -DA REMESSA DE MERCADORIAS EM CONSIGNAÇÃO INDUSTRIAL CAPÍTULO XLI -DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO DE ACESSO À INTERNET CAPÍTULO XLII -DAS OPERAÇÕES REALIZADAS MEDIANTE LEILÃO CAPÍTULO XLIII -DAS IMPORTAÇÕES PELOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA E AEROPORTOS PARANAENSES TÍTULO IV DO CONTROLE E DA ORIENTAÇÃO FISCAL CAPÍTULO I -DO CONTROLE E DA FISCALIZAÇÃO

11 CAPÍTULO II CAPÍTULO III CAPÍTULO IV -DO CONTROLE NA CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA -SEÇÃO I -do sistema de segurança das bombas medidoras e dos equipamentos para a distribuição de combustíveis SEÇÃO II - do sistema de controle interestadual de mercadorias em trânsito - SCIMT SEÇÃO III -outros mecanismos de controle regime individual de controle e pagamento DA CONSULTA -SEÇÃO I -do setor consultivo SEÇÃO II -da formulação das consultas SEÇÃO III -do encaminhamento da consulta SEÇÃO IV -dos efeitos da consulta TÍTULO V DA DÍVIDA ATIVA CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO I CAPÍTULO II TÍTULO VI DAS INFRAÇÕES, DAS PENALIDADES E DO PROCESSO -DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES DO LANÇAMENTO -SEÇÃO I -do processo administrativo fiscal de instrução contraditória SEÇÃO II -do rito especial TÍTULO VII DA APREENSÃO DE MERCADORIAS OU BENS E SUA DESTINAÇÃO -DA APREENSÃO DE MERCADORIAS OU BENS DA DESTINAÇÃO DE MERCADORIAS OU BENS APREENDIDOS TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

12 ANEXOS ANEXO I - ISENÇÕES ANEXO II - REDUÇÃO NA BASE DE CÁLCULO ANEXO III - CRÉDITO PRESUMIDO ANEXO IV - CÓDIGOS TABELA I - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES TABELA II - CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST TABELA III - CÓDIGOS DAS UNIDADES FEDERADAS ANEXO V - FORMULÁRIOS TABELA I - CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE CIAP TABELA II MEMORANDO-EXPORTAÇÃO ANEXO VI - PROCESSAMENTO DE DADOS TABELA I - MANUAL DE ORIENTAÇÃO TABELA II - CÓDIGO DE BARRAS DOS DOCUMENTOS FISCAIS IMPRESSOS E EMITIDOS SIMULTANEAMENTE TABELA III MANUAL DE ORIENTAÇÃO DOCUMENTOS FISCAIS EMITIDOS EM UMA ÚNICA VIA ANEXO VII - PRESTAÇÕES PRÉ-PAGAS DE SERVIÇOS DE TELEFONIA MANUAL DE ORIENTAÇÃO PRESTAÇÕES PRÉ-PAGAS DE SERVIÇOS DE TELEFONIA ANEXO VIII DAS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL

13 REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO RICMS DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º O imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior, de que trata a Lei n , de 14 de novembro de 1996, será regido pelas disposições contidas neste Regulamento. TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES BÁSICAS CAPÍTULO I DA INCIDÊNCIA Art. 2º O imposto incide sobre (art. 2º da Lei n /96): I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; V - o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência tributária dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. VI - a entrada no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria ou bem oriundos de outras unidades da Federação, destinados ao uso ou consumo ou ao ativo permanente. 1º O imposto incide também: a) sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; b) sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; c) sobre a entrada, no território paranaense, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à industrialização ou à comercialização pelo destinatário adquirente aqui localizado, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto a este Estado. 2º A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da operação ou prestação que o constitua. CAPÍTULO II DAS IMUNIDADES, NÃO-INCIDÊNCIAS E BENEFÍCIOS FISCAIS Art. 3º O imposto não incide sobre (art. 4º da Lei n /96): I - operações com: a) livros, jornais e periódicos e o papel destinado a sua impressão; b) livros, jornais e periódicos em meio eletrônico ou mídia digital; II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização; IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

14 V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência tributária dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar; VI - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie; VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor; VIII - operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário; IX - operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras; X - saídas de produção do estabelecimento gráfico de impressos personalizados que não participem de etapa posterior de circulação promovida pelo destinatário; XI - saídas de peças, veículos, ferramentas, equipamentos e de outros bens, não pertencentes à linha normal de comercialização do contribuinte, quando utilizados como instrumentos de sua própria atividade ou trabalho; XII - serviços prestados pelo rádio e pela televisão, ainda que iniciados no exterior, exceto o Serviço Especial de Televisão por Assinatura; XIII - saídas de bens do ativo permanente. XIV - transferência de ativo permanente e de material de uso ou consumo entre estabelecimentos do mesmo titular, inclusive quanto ao diferencial de alíquotas de que trata o inciso XIV do art. 5º. Parágrafo único. Equipara-se às operações de que trata o inciso II a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: a) empresa comercial exportadora, inclusive "tradings" ou outro estabelecimento da mesma empresa; b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. Art. 4º Os convênios concessivos de benefícios fiscais serão celebrados na forma prevista em lei complementar a que se refere a alínea "g" do inciso XII do 2º do art. 155 da Constituição Federal (art. 3º da Lei n /96). Parágrafo único. As operações e as prestações beneficiadas com isenção, redução na base de cálculo e crédito presumido estão elencadas, respectivamente, nos Anexos I, II e III deste Regulamento. CAPÍTULO III DO FATO GERADOR Art. 5º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento (art. 5º da Lei n /96): I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; III - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, na unidade federada do transmitente; IV - da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; VI - do ato final do transporte iniciado no exterior; VII - das prestações onerosas de serviços de comunicação, feitas por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;

15 VIII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios; b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual, como definido na lei complementar aplicável; IX - do desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior; X - do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior; XI - da aquisição em licitação pública de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; XII - da entrada no território do Estado de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, oriundos de outra unidade federada, quando não destinados à industrialização ou comercialização; XIII - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra unidade federada e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente, alcançada pela incidência do imposto; XIV - da entrada no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria ou bem oriundos de outra unidade da Federação, destinados ao uso ou consumo ou ao ativo permanente. 1º Quando a operação ou prestação for realizada mediante o pagamento de ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador no fornecimento desses instrumentos ao adquirente ou usuário. 2º Na hipótese do inciso IX, após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo depositário, de mercadoria ou bem importados do exterior deverá ser autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, que somente se fará mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, ressalvada a hipótese do 7º do art º Para efeito de exigência do imposto por substituição tributária, inclui-se, também, como fato gerador do imposto, a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado. 4º Poderá ser exigido o pagamento antecipado do imposto, observado o disposto no art. 13, nos casos de venda ambulante quando da entrada de mercadoria no Estado para revenda sem destinatário certo. 5º Considerar-se-á ocorrida operação ou prestação tributável quando constatado (art. 51 da Lei n /96): a) o suprimento de caixa sem comprovação da origem do numerário, quer esteja escriturado ou não; b) a existência de título de crédito quitado ou despesas pagas e não escriturados, bem como bens do ativo permanente não contabilizados; c) diferença entre o valor apurado em levantamento fiscal que tomou por base índice técnico de produção e o valor registrado na escrita fiscal; d) a falta de registro de documento fiscal referente à entrada de mercadoria; e) a existência de contas no passivo exigível que apareçam oneradas por valores documentalmente inexistentes; f) a existência de valores que se encontrem registrados em sistema de processamento de dados, equipamento emissor de cupom fiscal ou outro equipamento similar, utilizados sem prévia autorização ou de forma irregular, que serão apurados mediante a leitura dos dados neles constantes; g) a falta de registro de notas fiscais de bens adquiridos para consumo ou para ativo fixo; h) a superavaliação do estoque inventariado. 7º Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior antes do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento, devendo a autoridade responsável, salvo disposição em contrário, exigir a comprovação do pagamento do imposto.

16 CAPÍTULO IV DOS ELEMENTOS QUANTIFICADORES SEÇÃO I DA BASE DE CÁLCULO Art. 6º A base de cálculo do imposto é (art. 6º da Lei n /96): I - nas saídas de mercadorias previstas nos incisos I, III e IV do art. 5º, o valor da operação; II - na hipótese do inciso II do art. 5º, o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço; III - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, o preço do serviço; IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 5º: a) o valor da operação, na hipótese da alínea "a"; b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese da alínea "b"; V - na hipótese do inciso IX do art. 5º, a soma das seguintes parcelas: a) valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no art. 7º; b) imposto de importação; c) imposto sobre produtos industrializados; d) imposto sobre operações de câmbio; e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras; VI - na hipótese do inciso X do art. 5º, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização; VII - na hipótese do inciso XI do art. 5º, o valor da operação acrescido do valor dos impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente; VIII - na hipótese do inciso XII do art. 5º, o valor da operação de que decorrer a entrada; IX - na hipótese dos incisos XIII e XIV do art. 5º, o valor da operação ou prestação sobre a qual foi cobrado o imposto na unidade federada de origem, e o imposto a recolher será correspondente à diferença entre as alíquotas interna e interestadual. 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive na importação do exterior de mercadoria ou bem: a) o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle; b) o valor correspondente a: 1. seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição, assim entendidos os que estiverem subordinados a eventos futuros e incertos; 2. frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado. 2º Não integra a base de cálculo do imposto o montante: a) do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos; b) correspondente aos juros, multa e atualização monetária recebidos pelo contribuinte, a título de mora, por inadimplência de seu cliente, desde que calculados sobre o valor de saída da mercadoria ou serviço, e auferidos após a ocorrência do fato gerador do tributo; c) do acréscimo financeiro cobrado nas vendas a prazo promovidas por estabelecimentos varejistas, para consumidor final, desde que:

17 1. haja a indicação no documento fiscal relativo à operação, dentre outros elementos, do preço a vista da mercadoria, do valor total da operação, do valor da entrada, se for o caso, do valor dos acréscimos financeiros excluídos da tributação e do valor e da data do vencimento de cada prestação; 2. o valor excluído não exceda o resultado da aplicação de taxa, que represente as praticadas pelo mercado financeiro, fixada mensalmente pela Secretaria de Estado da Fazenda, sobre o valor do preço a vista; d) correspondente ao pedágio, na prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas. 3º No caso do inciso IX: a) quando a mercadoria entrar no estabelecimento para fins de industrialização ou comercialização, e posteriormente for destinada para consumo ou integrada ao ativo permanente do adquirente, acrescentar-se-á, à base de cálculo, o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, cobrado na operação de que decorreu a entrada, quando esta ocorrer de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado; b) para fins do cálculo do diferencial de alíquotas: 1. considerar-se-á como valor da operação aquele consignado no campo Valor Total da Nota do quadro CÁLCULO DO IMPOSTO do documento fiscal que acobertou a entrada de mercadoria destinada ao uso, consumo ou ativo permanente; 2. sobre o valor de que trata o item 1 aplicar-se-á a diferença aritmética simples entre as alíquotas interna e interestadual, independentemente do valor do imposto cobrado na origem. 4º Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outra unidade federada, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é: a) o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria; b) o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento; c) tratando-se de mercadorias não industrializadas, o preço corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente. 5º Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos de contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da prestação, a diferença fica sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador. 6º Nas vendas para entrega futura o valor contratado será atualizado a partir da data de vencimento da obrigação até a da efetiva saída da mercadoria, de acordo com a variação do Fator de Conversão e Atualização do ICMS - FCA, de que trata o 1º do art º Não se aplica o disposto no parágrafo anterior: a) ao contribuinte que nas operações internas debitar e pagar o imposto em Guia de Recolhimento do Estado do Paraná - GR-PR, por ocasião do faturamento; b) quando a efetiva saída da mercadoria e o vencimento da obrigação comercial ocorrerem no mesmo mês. 8º Para os efeitos da alínea "e" do inciso V deste artigo, entende-se por despesas aduaneiras aquelas efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria ou bem. 9º Para fins do disposto na alínea "c" do 2º deste artigo: a) a parcela do acréscimo financeiro que exceder ao valor resultante da aplicação da taxa fixada, nos termos do item 2 da alínea c do 2º, não será excluída da base de cálculo do imposto, sendo tributada normalmente; b) os acréscimos financeiros a serem excluídos serão determinados em função do prazo médio de pagamento, que será definido em número de dias, considerados em intervalos não inferiores a quinze; c) sempre que o prazo médio diferir de intervalos de quinze dias, o resultado deverá ser arredondado para o limite mais próximo, e quando recair no ponto médio, deverá ser considerado o intervalo imediatamente posterior;

18 d) o valor da parcela a vista, se houver, será incluído no cálculo do prazo médio de pagamento; e) a condição a que se refere o item 1 da alínea c do 2º poderá ser satisfeita de forma diversa, desde que previamente autorizada pela Secretaria da Fazenda, nos termos dos arts. 86 a 92; f) a base de cálculo do imposto, após deduzidos os acréscimos financeiros, não poderá ser inferior: 1. ao preço máximo ou único de venda a varejo fixado pelo fabricante ou por autoridade competente; 2. ao valor da venda a vista da mercadoria na operação mais recente; 3. ao valor da aquisição mais recente, acrescido do percentual de margem de lucro bruto operacional, apurado no exercício anterior, na hipótese de inaplicabilidade dos itens 1 e 2 desta alínea; g) não se aplica em operação para a qual a legislação determina base de cálculo reduzida, e não exime o contribuinte de outras obrigações relativas às vendas a prestação fixadas em legislação específica. 10. Para os fins do disposto no inciso III deste artigo, em relação às prestações de serviços de comunicação, o preço do serviço compreende, também, os valores cobrados a título de acesso, adesão, ativação, habilitação, disponibilidade, assinatura e utilização dos serviços, bem assim aqueles relativos a serviços suplementares e facilidades adicionais que otimizem ou agilizem o processo de comunicação, independentemente da denominação que lhes seja dada (Convênio ICMS 69/98). Art. 7º O preço de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, ou a que seria utilizada para tanto, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior, se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço (art. 7º da Lei n /96). Parágrafo único. O valor fixado pela autoridade aduaneira para fins de base de cálculo do imposto de importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço declarado. Art. 8º Na falta dos valores a que se referem os incisos I e VIII do art. 6º, a base de cálculo do imposto é (art. 8º da Lei n /96): I - o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; II - o preço FOB estabelecimento industrial a vista, caso o remetente seja industrial; III - o preço FOB estabelecimento comercial a vista, na venda a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. 1º Para aplicação dos incisos II e III deste artigo, adotar-se-á sucessivamente: a) o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente; b) caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional. 2º Na hipótese do inciso III deste artigo, se o estabelecimento remetente não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a setenta e cinco por cento do preço de venda corrente no varejo. Art. 9º Nas prestações sem preço determinado, a base de cálculo do imposto é o valor corrente do serviço no local da prestação (art. 9º da Lei n /96). Art. 10. Quando o valor do frete, cobrado por estabelecimento pertencente ao mesmo titular da mercadoria ou por outro estabelecimento de empresa que com aquele mantenha relação de interdependência, exceder os níveis normais de preços em vigor, no mercado local, para serviço semelhante, constantes de tabelas elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria (art. 10 da Lei n /96). Parágrafo único. Para os fins deste artigo, considerar-se-ão interdependentes duas empresas quando:

19 a) uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges ou filhos menores, for titular de mais de cinqüenta por cento do capital da outra; b) uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação; c) uma delas locar ou transferir a outra, a qualquer título, veículo destinado ao transporte de mercadorias. Art. 11. A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será (art. 11 da Lei n /96): I - em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído; II - em relação às operações ou prestações subseqüentes, obtida pelo somatório das parcelas seguintes: a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações subseqüentes. 1º Tratando-se de mercadoria ou serviço cujo preço final a consumidor, único ou máximo, seja fixado por órgão público competente, a base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, é o referido preço fixado. 2º Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, a base de cálculo será este preço, na forma estabelecida em acordo, protocolo ou convênio. 3º A margem a que se refere a alínea "c" do inciso II deste artigo será estabelecida com base nos seguintes critérios: a) levantamentos, ainda que por amostragem, dos preços usualmente praticados pelo substituído final no mercado considerado; b) informações e outros elementos, quando necessários, obtidos junto a entidades representativas dos respectivos setores; c) adoção da média ponderada dos preços coletados. 4º O imposto a ser pago por substituição tributária, na hipótese do inciso II deste artigo, corresponderá à diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota prevista no art. 14 sobre a respectiva base de cálculo e o valor do imposto devido pela operação ou prestação própria do substituto. 5º Em substituição ao disposto no inciso II do "caput" deste artigo, a base de cálculo em relação às operações ou prestações subseqüentes poderá ser o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado considerado, relativamente ao serviço, à mercadoria ou sua similar, em condições de livre concorrência, adotando-se para sua apuração as regras estabelecidas no 3º. Art. 12. Poderá a Fazenda Pública (art. 12 da Lei n /96): I - mediante ato normativo, manter atualizada, para efeitos de observância pelo contribuinte, como base de cálculo, na falta do valor da prestação de serviços ou da operação de que decorrer a saída de mercadoria, tabela de preços correntes no mercado de serviços e atacadista das diversas regiões fiscais; II - em ação fiscal, estimar ou arbitrar a base de cálculo: a) sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou os esclarecimentos prestados pelo contribuinte, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado; b) sempre que inocorrer a exibição ao fisco dos elementos necessários à comprovação do valor da operação ou da prestação, inclusive nos casos de perda ou extravio dos livros e documentos fiscais; c) quando houver fundamentada suspeita de que os documentos fiscais ou contábeis não refletem o valor da operação ou da prestação;

20 d) quando ocorrer transporte ou armazenamento de mercadoria sem os documentos fiscais exigíveis; III - estimar ou arbitrar base de cálculo em lançamento de ofício, abrangendo: a) estabelecimentos varejistas; b) vendedores ambulantes sem conexão com estabelecimento fixo ou pessoas e entidades que atuem temporariamente no comércio. Parágrafo único. Havendo discordância em relação ao valor estimado ou arbitrado, nos termos do inciso II, caberá avaliação contraditória administrativa, observado o disposto no art. 670, ou judicial. Art. 13. Na hipótese do pagamento antecipado a que se refere o 4º do art. 5º, a base de cálculo é o valor da mercadoria ou da prestação, acrescido de percentual de margem de lucro fixado para os casos de substituição tributária, ou na falta deste o de trinta por cento (art. 13 da Lei n /96). SEÇÃO II DA ALÍQUOTA Art. 14. As alíquotas internas são seletivas em função da essencialidade dos produtos ou serviços, assim distribuídas (art. 14 da Lei n /96): I - alíquota de 27% (vinte e sete por cento): a) nas operações com os seguintes produtos classificados na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH: 1. bebidas alcoólicas (posições 2203, 2204, 2205, 2206 e 2208); 2. fumos e sucedâneos manufaturados (Capítulo 24); b) nas operações com energia elétrica, exceto a destinada à eletrificação rural; c) nas prestações de serviços de comunicação; II - alíquota de 26% (vinte e seis por cento) nas operações com: a) gasolina; b) álcool anidro para fins combustíveis; III - alíquota de 25% (vinte e cinco por cento): a) nas operações com os seguintes produtos classificados na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH: 1. armas e munições, suas partes e acessórios (Capítulo 93); 2. asas-delta, balões e dirigíveis (códigos e ); 3. embarcações de esporte e de recreio (posição 8903); 4. peleteria e suas obras e peleteria artificial (Capítulo 43); 5. perfumes e cosméticos (posições 3303, 3304, 3305 e 3307); b) nas operações com energia elétrica destinada à eletrificação rural; IV - alíquota de 12% (doze por cento): a) nas operações com os seguintes produtos classificados na NBM/SH: 1. assentos (posição 9401); móveis (posição 9403); suportes elásticos para camas (subposição ) e colchões (subposição ); 2. cal (códigos , , ) quando destinada à construção civil; 3. ladrilhos e placas de cerâmica (códigos 6907 e 6908); 4. leite UHT ("ultra high temperature") acondicionado em embalagem longa vida (posição 0401); 5. máquinas e aparelhos industriais, exceto peças e partes (posições 8417 a 8422, 8424, 8434 a 8449, 8451, 8453 a 8465, 8468, 8474 a 8480 e 8515); 6. massas alimentícias, desde que não consumidas no próprio local (posição 1902); 7. painéis de partículas e painéis semelhantes de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos (posições 4410); painéis de fibras

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