Por onde passa o futuro das energias limpas

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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 6043 DE 4 DE NOVEMBRO DE 2014 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Energias A DESTACAR Portugal podia ter sido mais ambicioso que as metas europeias para as renováveis PÁGINA 2 Opinião REN: a importância das interligações para a competitividade e segurança PÁGINA 3 Saiba o que tem de fazer para produzir a sua própria electricidade PÁGINA 6 Portugal é um dos 20 paises mais atractivos nas renováveis PÁGINA 8 Por onde passa o futuro das energias limpas Há novas metas europeias, mas Portugal deve ir além delas. Saiba o que vai o país fazer para continuar a ser um dos 20 países mais atractivos a nível mundial nas energias renováveis. Alessia Pierdomenico / Bloomberg

2 II Diário Económico Terça-feira 4 Novembro 2014 ENERGIAS Portugal pode ajudar Europa a ser mais ambiciosa nas metas das renováveis Líderes europeus definiram metas que Portugal. TEXTOS DE IRINA MARCELINO irina.marcelino@economico.pt Foi há pouco mais de uma semana que os líderes europeus se juntaram para definirem novas metas comuns para as energias renováveis e para as emissões de carbono. A meta definida para as renováveis foi, então, de 27% até 2030, objectivo que pode ser revisto em 2020 para os 30%. No mesmo encontro foram definidos os valores de investimento nas ligações intercontinentais: 5,85 mil milhões de euros até Mas o que significam estas metas para Portugal? O país tem condições para ser mais ambicioso [nas metas para as renováveis], sobretudo depois de ter conseguido fazer valer a sua posição no Conselho Europeu em matéria das interligações, diz fonte da secretaria de Estado da Energia. António Sá da Costa, presidente da APREN (Associação de Energias Renováveis), afirma que apesar de ser importante o que se passou na cimeira de chefes de estado, a sua posição é de mix feeling. Não foi bestial porque, por um lado, as metas são pouco ambiciosas para a Europa. A meta definida para 2020 foi de 20%. E agora para 2030 é só 27%. Sabe a muito pouco. Por outro lado, acrescenta, o facto das metas não serem vinculativas significa que não há consequências para os países que não cumprirem. O presidente da associação destaca ainda o facto de o ministro do Ambiente ter lutado por mais nomeadamente nas reuniões preparatórias. Foi precisamente isso que disse ao Diário Económico fonte da secretaria de Estado da Energia. Que Portugal terá apresentado à Comissão Europeia, muito antes da aprovação definitiva deste Pacote Energia-Clima para 2030, as suas propostas relativas às metas, não só para as energias renováveis, mas também para interligações no espaço europeu, para as emissões de gases com efeito de estufa e para a eficiência energética. E no caso das energias renováveis o objectivo de Portugal era muito mais ambicioso do que o que seria aprovado. O país tem condições para ser mais ambicioso nesta matéria, sobretudo depois de ter conseguido fazer valer a sua posição no Conselho Europeu em matéria das interligações, considera a mesma fonte. O compromisso português relativo à utilização de energia proveniente de fontes renováveis no consumo final bruto de energia e no consumo energético nos transportes em 2020, é de 31% e de 10%, respectivamente, contribuindo a electricidade com mais de 60%. A meta dos 31%, diz o Governo, está perfeitamente ao alcance de ser concretizada, já que em 2012 Portugal atingiu 25,1% como meta global. Para a mesma fonte oficial, a complementaridade entre a produção eólica e a produção hídrica continuará a ser privilegiada, mas a energia solar será uma das grandes apostas. Sobre a biomassa, o Governo assume como tendo maior importância no sector do aquecimento, apesar do importante papel que tem tido no mix energético nacional, quer ao nível da produção de electricidade e da cogeração, quer ao nível do consumo. Nos transportes, a utilização dos biocombustíveis a curto-médio prazo, e a promoção da mobilidade eléctrica com uma componente renovável superior a 50%no longo prazo (pós 2020), serão as apostas mais evidentes. Interligações a França vão ser positivas? No que respeita às ligações da Península Ibérica a França, que permitirão a Portugal a integração no mercado europeu de energia, podendo passar a escoar a sua produção de energia renovável - nomeadamente solar e eólica - para os restantes países europeus, António Sá da Costa considera a meta de 15% para 2030 curta, tendo em conta que há países As emissões de CO2 têm contribuído para as alterações climáticas. Fósseis devem deixar de existir O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgou um estudo que revela que a concentração de gases com efeitosdeestufana atmosfera é a maior dos últimos 800 mil anos. O IPCC avisa que a temperatura do planeta está a aumentar e que se o mundo quiser evitar que as mudanças climáticas se tornem irreversíveis, os combustíveis fósseis devem ser abolidos até A Já as energias renováveis devem quadruplicar até que tem interligações superiores. A ligação vai permitir exportar electricidade verde. Mas, a seguir, tem de se projectar, construir e usar. Posso construir uma autoestrada mas se a portagem é cara, o carro deixa de passar, afirma, sublinhando que a autoestrada deverá funcionar nos dois sentidos. Paulo Preto dos Santos, secretário geral da Associação de Produtores e Energia de Biomassa (APEB), vai mais longe e acusa o anúncio das interligações ser de cariz político, não empresarial, questionando: alguém fez as contas ao que será o balanço entre a energia que seguirá e a energia que entrará? E deixa o aviso: da mesma forma que a energia sairá, também outra energia entrará, nomeadamente a energia nuclear francesa que, às horas de ponta e cheias, é bem mais barata que a das nossas renováveis. Johannes Eisele / Reuters

3 Terça-feira 4 Novembro 2014 Diário Económico III PUB OPINIÃO Interligações: valor para a competitividade e segurança no abastecimento Em 19 de Maio de 2014, a energia transaccionada nos mercados europeus organizados de electricidade apresentou, durante uma hora, o mesmo preço de Portugal à Finlândia. O aspecto a relevar para o presente excurso é o seu carácter invulgar, em contraste com o que acontece no mercado ibérico de electricidade, onde a convergência de preços ocorre, actualmente, em mais de 80% do tempo, muito diferente dos escassos cerca de 20% quando aquele foi lançado em Desde então, um dos factores que contribuiu de forma decisiva para uma maior aproximação dos preços da energia eléctrica, em mercado, tem sido o reforço da capacidade de interligação entre as redes de transporte de ambos os países (com um custo do investimento acumulado na rede portuguesa inferior ao valor do benefício de apenas um ano). O valor gerado para a competitividade que a integração efectiva de mercados possibilita e não esgota o benefício das interligações para o sistema eléctrico. A incorporação crescente das renováveis (atingindo, em Portugal continental, 57% em 2013) impõe grandes desafios para a gestão global do sistema e segurança da rede e do abastecimento, atendendo, entre outros, ao carácter intermitente daquelas fontes de energia. O caso ibérico, e Portugal em particular, demonstra que é possível uma integração segura em larga escala de renováveis, em que o apoio mútuo, suportado numa adequada capacidade de interligação, constitui um elemento-chave, contribuindo, a par da eficiência energética, para uma maior independência e descarbonização efectiva da União Europeia (UE). As conclusões do recente Conselho Europeu confirmam a relevância das interligações como instrumento crucial e estruturante para os objectivos da política energética e climática da UE, mandatando a Comissão Europeia em garantir as medidas necessárias para se atingir a meta de 10% face à potência instalada, por Estado Membro, até 2020, enquanto perspectiva os 15% indicativos, para Neste contexto, a UE pretende secundar Portugal e Espanha no sentido de uma maior integração dos mercados de electricidade e do gás natural, sendo relevante, para este, a sistemática tensão entre a Ucrânia e a Rússia que evidencia a posição geoestratégica da Península Ibérica como plataforma decisiva para a segurança de abastecimento da UE. Assim, é mister assegurar uma adequada capacidade de interligação que os projectos de interesse comum previstos e outros para o mesmo fim procuram materializar, mormente os da Península Ibérica, para que esta ilha energética da Europa participe activamente na concretização do Mercado Interno de Energia. JOÃO AFONSO Director de Planeamento e Engenharia da REN O caso ibérico, e Portugal em particular, demonstra que é possível uma integração segura em larga escala de renováveis, em que o apoio mútuo, suportado numa adequada capacidade de interligação, constitui um elemento-chave.

4 IV Diário Económico Terça-feira 4 Novembro 2014 ENERGIAS Saiba como produzir e consumir a sua própria electricidade A partir de 2015, toda a electricidade produzida pelos consumidores não terá de ser vendida à rede. Saiba como. SergioPerez / Reuters As poupanças em dois casos Numa habitação Um sistema fotovoltaico para uma casa que tenha uma potência contratada de 10,35 kva, tarifa bi-horária e que pague euros por ano, poderá custar ao redor de quatro mil euros, já com IVA incluído, diz a Sotecnisol. Mas a poupança gerada pela instalação de um sistema fotovoltaico começará logo no final do primeiro ano, ficando o investimento pago ao final de oito anos. Numa empresa Uma empresa com uma potência contratada de 50 kva e uma tarifa BTE (baixa tensão especial) paga habitualmente 18 mil euros por ano em electricidade. O custo de um sistema para uma empresa que consuma pelo menos 75% do que produz através do sistema fotovoltaico poderá chegar aos 65 mil euros (valor sem IVA), diz a Sotecnisol. A poupança no final do primeiro ano pode chegar aos euros. O payback é conseguido em sete anos. É uma oportunidade a não perder, diz Francisco Ferreira, da associação ambientalista Quercus, ao Diário Económico, sobre a possibilidade de, a partir de 2015, qualquer casa ou empresa poder produzir a sua própria energia eléctrica. Com a lei do autoconsumo, que entrará em vigor em 2015, toda a electricidade produzida através de, por exemplo, painéis fotovoltaicos, poderá ser utilizada pelo próprio produtor, deixando assim de ser obrigatório vendê- -la à rede. Fonte da secretaria de Estado da Energia disse ao Diário Económico que, ainda na ausência da publicação da legislação que prevê este novo regime, já surgiram cerca de uma centena de pedidos com intenção de virem a ser integrados neste novo paradigma, entre particulares e pessoas colectivas. O decreto lei 153/2014 já foi publicado em Diário da República no dia 20 de Outubro e defende que o autoconsumo será também uma forma de os próprias pessoas passarem a conhecer melhor o seu perfil de consumo de electricidade, induzindo assim comportamentos mais eficientes na utilização da energia. Com base em conversas com algumas associações e empresas do sector, o Diário Económico responde a algumas perguntas que podem ajudar a esclarecer como funciona esta possibilidade. 1. Quem pode produzir energia eléctrica para autoconsumo? Toda a gente, desde que tenha espaço para instalar painéis ou, eventualmente, um moinho eólico, de particulares a consumidores empresariais. Basta instalar, ligar a uma ficha de electricidade (há empresas que vendem kits que incluem estas fichas) e a electricidade produzida começa a ser consumida pelo, por exemplo, electrodoméstico que está mais próximo. 2. É preciso pedir alguma autorização? Abaixo dos 200W, não precisa de comunicar. Os titulares das unidades de produção com potência instalada superior a 200W ou inferior a 1,5kW devem apresentar uma comunicação prévia de exploração à Direcção Geral de Energia e Geologia, através do sistema electrónico de registo das unidades de produção (SERUP). Entre os 1,5 kw e 1 MW, precisa de se registar e certificado de exploração. Acima de 1 MW, o produtor deve obter licenças de produção e de exploração que autorizem a entrada em funcionamento das instalações. 3. Épossívelvenderaenergiaamais que for produzida? Sim, é possível vender, ao valor do mercado grossista ibérico menos 10%, a energia não autoconsumida. Para o fazer, precisa de um certificado de exploração e de um contador, pelo menos a partir de 1,5 kw de potência. Se o produtor não quiser vender o excedente à rede, lembra a Futursolutions, vai precisar de um aparelho que limite a injecção de potência. Se não tiver este aparelho, tudo a mais que for produzido será oferecido à rede. 4. É possível instalar um sistema de produção num apartamento, por exemplo? Sim, é possível, desde que tenha espaço para isso - por exemplo, uma varanda. Um painel de 200 w de capacidade pesa 13 quilos Como saber qual é a potência ideal? Antes de comprar o seu painel - hoje em dia pode comprar e instalar de forma fácil e até como se fosse um móvel da IKEA, como diz Nuno Brito Jorge, da Boa Energia - convem fazer bem as contas à potência que os seus electrodomésticos consomem durante o dia; assim como à disposição do local em relação ao Sol. Se não tiver jeito para fazer contas, saiba que há empresas, como é o caso da Boa Energia, que olham para duas facturas e conseguem definir o perfil do consumidor e o tipo de painel de que precisa. 6. Para consumir a electricidade à noite, o queépreciso? Se quiser produzir de dia para consumir à noite, tem de comprar uma bateria. E isso pode incrementar o valor a investir. O mundo das baterias, ou da armazenagem de energia, está, no entanto, a evoluir de dia para dia, e é provável que os preços possam baixar nos próximos anos. 7. É preciso algum seguro? No caso das potências acima dos 1,5 kw, é preciso fazer um seguro de responsabilidade civil. I.M.

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6 VI Diário Económico Terça-feira 4 Novembro 2014 ENERGIAS Notícias Estudo da Deloitte destaca importância do solar Um estudo encomendado pela APREN e feito pela consultora Deloitte diz que potência instalada em centrais renováveis cresceu em todas as tecnologias prevendo-se que duplique entre 2010 e 2030, substituindo a produção a partir de carvão e gás natural e dando resposta ao crescimento do consumo de electricidade previsto para Portugal. No cenário exportador, destaca-se o forte crescimento que se perspectiva para o solar até 2030, viabilizando o aproveitamento das excelentes condições existentes no país. Este sector terá aliás sido, entre 2010 e 2013, o que maior PIB gerado por MW instalado. Esta tecnologia terá também sido a que maior número de empregos gerou (12,1) por MW no mesmo período. No total, o sector das renováveis contribuirá para a criação de empregos em Portugal em O mesmo estudo revela que a partir de 2005 se verificou uma quebra da correlação entre o regime hidrológico e a dependência energética. Ou seja, que mesmo em anos mais secos a dependência energética diminuiu, graças à produção de electricidade renovável não hídrica, em particular a eólica. Alguns dos dados do estudo são no entanto contraditos. Paulo Preto dos Santos, secretário geral da Associação de Produtores e Energia da Biomassa, afirma mesmo que o estudo ignora a verdade e deliberadamente ilude a população e os media. A verdade é que a biomassa é, de longe, a energia que mais contribui para a não dependência energética fóssil de Portugal, defende. E cita: no balanço da energia final as energias renováveis valem 24% e as fósseis o resto (76%) e nos 24% das renováveis, a biomassa sólida vale 55% e a biomassa líquida (os biocombustíveis) 7%, afirma, citando os dados estatísticos de Julho da Direcção Geral da Energia e Geologia. Cooperativa vai vender electricidade A Coopérnico, primeira cooperativa de produção energética, celebra a 7 de Novembro o seu primeiro aniversário e conta já com 116 cooperandos. A cooperativa quer agora entrar na área do autoconsumo e tornar-se na primeira empresa social a vender electricidade em Portugal. Para ajudar na concretização deste projecto, a cooperativa comprou uma central de 20 kw na biblioteca de Mangualde e outra de 60 na estação de tratamento de águas da mesma cidade. O investimento nestes projectos poderá ser feito a partir da data do aniversário. Renováveis pesam 64% no consumo em Portugal continental Em Setembro de 2014 as renováveis mantiveram-se como a principal fonte de electricidade em Portugal, representando 64% do consumo em Portugal continental, diz a Associação Portuguesa de Renováveis (APREN). A produção de eletricidade de origem renovável excepto a grande hídrica é, pelo segundo mês consecutivo, a principal fonte de produção de eletricidade, contabilizando 33% do consumo, diz ainda a estatística recolhida pela associação, que destaca que, se não se contar com a Grande Hídrica, a produção eólica éaque mais tem contribuído para a produção de electricidade (23,3%). A biomassa contribui com 5,4% e as pequenas centrais hídricas com 2,8%. A solar fotovoltaica manteve o mesmo peso do mês anterior (1,3%) do consumo). Novo capital de risco para as renováveis A Edge Admar SGPS, detida por José Luís Pinto Basto e pelo empresário Pedro de Almeida anunciou a constituição da RENOVGREEN SGPS. A nova holding será um veículo de investimento a nível nacional e internacional para projectos na área das energias renováveis e tem previsto um investimento inicial de cerca de 25 milhões de euros, a aplicar até final de Lucros da EDP Renováveis caem O lucro da EDP Renováveis caiu 45% nos nove primeiros meses deste ano, face ao mesmo período do ano passado, passando para os 56 milhões de euros. A empresa adianta que o EBITDA do mesmo período desceu 6% e passou para 648 milhões de euros. A queda nas receitas (4%, para 929,8 milhões de euros) deveu-se, disse a empresa em comunicado a questões como o impacto do menor preço médio de venda, da evolução desfavorável das taxas de câmbio. Glintt usa tecnologia inovadora INJECÇÃO NA REDE Comoprojectoquetem em Évora, a Glintt conseguiu injectar na rede mais 25% de energia do que tinha previsto inicialmente. 25% A Glintt está a desenvolver um projecto de investigação e desenvolvimento com uma empresa chinesa (SunCore) e uma empresa norteamericana (Encore) que trabalha com o governo do seu país nas missões espaciais. As três empresas estão a trabalhar de forma dedicada num projecto que quer pretende desenvolver e optimizar uma tecnologia de painéis solares que não usam silício. No parque que têm em Évora, a empresa já conseguiu injectar na rede 1,3 gwh, 25% a mais do que era expectável, disse Pedro Figueiral, director do departamento de Energia da Glintt aodiário Económico. Dhiraj Singh / Bloomberg

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8 VIII Diário Económico Terça-feira 4 Novembro 2014 ENERGIAS Portugal mantém posição entre os países mais atractivos Portugal está em 18º lugar no ranking dos países mais atractivospara as energias renováveis, mantendo assim a sua classificação em relação à edição do ano passado do estudo que a EY lançou em Setembro. Entre os países que mais posições subiram em relação à edição do ano passado, está a Holanda (de 15º para 13º) e a Russia (de 40º para 38º). Os países mais quentes >>> China A China introduziu novas tarifas para as eólicas offshore com o objectivo de incentivar o seu desenvolvimento. O objectivo de capacidade solar de 13GW para 2014 também foi confirmada. Apesar de em Junho, a China ter introduzido vários benefícios fiscais, são esperados outros, assim como medidas que incentivem o financiamento de projectos solares. A armazenagem da energia produzida através de fontes renováveis está a ser trabalhada em todo o mundo. Além da investigação feita por empresas, também alguns governos já perceberam a sua importância. Singapura, por exemplo, anunciou recentemente que vai investir até 2015 um elevado valor no desenvolvimento de formas de armazenagem que ajudem a mitigar a instabilidade do fornecimento energético através do sol. França A França começou a marcha na direcção das energias renováveis. A lei da energia que consigna o objectivo de François Hollande de reduzir para 50% o peso do nuclear na produção energética (hoje a fatia é de 75%) vai avançar. A legislação prevê ainda o aumento da meta da produção energética de fontes renováveis para 32% em 2030, o que é mais do dobro do peso actual. O governo francês quer ainda deduções e financiamentos especiais. Índia O novo governo indiano quer concentrar-se agora no potencial eólica e solar, tendo vários projectos de mais de 300 GW nas regiões desérticas do país, num investimento que deverá chegar a mais de 33 mil milhões de dólares até As expectativas em relação à energia fotovoltaica são optimistas: em 2017, a fatia que esta representa deverá igualar a do carvão. O objectivo terá sido atingido cinco anos antes do previsto. A acrescer a tudo isto, o governo indiano anunciou ainda o investimento de mais de 8 mil milhões de dólares no investimento das redes eléctricas, que muito têm contribuído para o atraso no desenvolvimento das renováveis. Ranking 1. China 2. EUA 3. Alemanha 4. Japão 5. Canadá 6. India 7. Reino Unido 8. França 9. Brasil 10. Austrália Gustau Nacarino / Reuters E os mais frios >>> Austrália A Austrália vai rever os mecanismos de subsidiação das energias renvováveis e os objectivos estão a ser revistos, o que provoca alguma incerteza neste país. Itália Na Itália, novos impostos sobre os donos de projectos fotovoltaicos com mais de 200 kw (ou seja, 11GW dos 18 GW totais instalados) estão a causar uma guerra que está longe terminar e já chegou ao tribunal constitucional do país e à Comissão Europeia. Japão A transição do nuclear para as energias renováveis no Japão está a demorar mais do que o esperado. A própria opinião pública parece estar a arrefecer no que respeita à vontade de desistir do nuclear. O plano energético mais recente mantém o nuclear como pedra basilar do sistema energético do país, e deu ainda maior importância ao carvão. I.M.

9 Terça-feira 4 Novembro 2014 Diário Económico IX???????????FSD Acciona Energia Portugal EDP Renováveis S.A. MANUEL BARBOSA Director Geral A presença da Acciona Energia em Portugal iniciou em 2007, e actualmente detém activos de geração de energia eléctrica com tecnologia eólica e solar: Activos eólicos (total pot. Instalada de 120,3 MW) Parques Eólicos: Costa Vicentina Dirão da Rua Moinho de Manique Montijo Outeiro Passarinho Pracana Ribadelide Senhora do Castelo 1 e 2 Senhora do Socorro Cadraço Caravelas Portal da Freita Montijo-Seramena Sardinha Activos solares (total de pot. Instalada de 45,8 MW) Central solar da Amareleja Áreas de Actuação Desenvolvimento e exploração de activos de geração de energia eléctrica renovável CONTACTOS Morada: Av.doForte,n.º3 Edifício Parque Suécia IV, Piso1,SalaA Carnaxide Tel.: accionaenergia.portugal@ acciona.com Site: JOÃO MANSO NETO Vice-Chairman e CEO Administradores António Mexia (Chairman) João Manso Neto (Vice-Chairman e CEO) Nuno Alves Rui Teixeira João Paulo Costeira Gabriel Alonso Rafael Caldeira Valverde José Araújo e Silva Manuel Menéndez Menéndez Jorge Santos João Manuel de Mello Franco João Lopes Raimundo Gilles August João Marques da Cruz António Nogueira Leite Acácio Mota Piloto José Ferreira Machado Áreas de Atuação / Serviços Energia Eólica Energia Solar PV Prémios Great Place to Work 2014 (Espanha, Reino Unido, Polónia) Utility Nº1 no índice FTSE4Good de Sustentabilidade Nº 1 nos índices de Sustentabilidade Dow Jones (Grupo EDP) CONTACTOS Morada: Calle Serrano Galvache 56, Centro Empresarial Parque Norte Edifício Olmo, 7ª planta Madrid, Espanha Tel: Website: communication.edpr@edpr.com Futursolutions - Sistemas Eléctricos e Domótica, Lda. PUB Carolina Afonso Leticia Borges SOCIAL TARGET GLÓRIA CARVALHO Diretora executiva Detalhes: A Futursolutions nasceu há dez anos já com outros tantos de experiência nas áreas da eletrónica e telecomunicações. Foi esta bagagem que lhe permitiu voos mais altos: hoje, a Futursolutions é um dos principais players no mercado das energias renováveis, com cerca de um milhar de projetos implementados de norte a sul do país. A empresa acredita num futuro sustentável e é para isso que trabalha. É pioneira em building integrated photovoltaics (BIPV) em Portugal (Paços do Concelho de Proença-a-Nova, 2009). É uma das primeiras empresas de serviços energéticos qualificadas (ESE) pela Direção-Geral de Energia e Geologia e é promotora de mais de 10 MW de potência em parques fotovoltaicos nacionais. A Futursolutions recebeu o estatuto de PME Líder Mas mais do que estas provas de qualidade, a Futursolutions é uma empresa ao seu lado. O processo integrado que envolve consultoria, engenharia e energia permite estudar, projetar e implementar soluções, graças a uma equipa multidisciplinar especializada. A empresa tem estabelecido parcerias com organismos, empresas e municípios no âmbito da implementação de soluções solares fotovoltaicas e de medidas de eficiência energética. Emdezanos,aFutursolutionsjá contribuiu para o bem-estar de várias famílias e com elas para o desenvolvimento do país. O seu compromisso é contribuir para um futuro mais sustentável. CONTACTOS Morada: Serviços centrais: Loteamento da Patinha, lt Pedreiras Porto de Mós Tel./Fax: info@futursolutions.pt Web: futursolutions.pt Disponível em livros@economico.pt

10 X Diário Económico Terça-feira 4 Novembro 2014 ENERGIAS ABB Telef: comunicacaocorporativa@pt.abb.com Site: ACCIONA ENERGIA PORTUGAL Av.doForte,n.º3 Edifício Parque Suécia IV, Piso1,SalaA Carnaxide Telef: accionaenergia.portugal@acciona.com Site: ACM, LDA Telef: info@acm.lda.pt Site: ADENE AGÊNCIA PARA A ENERGIA Telef: geral@adene.pt Site: ADEPORTO AGÊNCIA DE ENERGIA DO PORTO Telef: geral@adeporto.eu Site: ADF, LDA Telef: adf@adf.pt Site: AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DE SINTRA - AMES Telef: geral@ames.pt Site: AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DO SEIXAL - AMESEIXAL Telef: amseixal@cm-seixal.pt Site: AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE Telef: geral@apambiente.pt Site: AGENEAL - AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DE ALMADA Telef: ageneal@ageneal.pt Site: AISP-ADVANCED INDUSTRY SUPPORT PARTNERS Telef: geral@aisp.pt Site: ALREN - ENERGIAS Telef: geral@alren.biz Site: ALSOLAR - INSTALACÕES DE ENERGIA & ÁGUA, LDA. Telef: alsolar@alsolar.com Site: AMBIENE Telef: mail@ambiene.pt Site: AMBIPRIME - CONSULTORIA E GESTÃO AMBIENTAL, LDA. Telef: geral@ambiprime.com Site: AMBISOLAR Telef: geral@ambisolar.net Site: AMPER CENTRAL SOLAR,SA Telef: cbatista@acciona.com Site: AMVDN - AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA DO VALE DO DOURO NORTE Telef: arevdn@amvdn.pt Site: ANOGUEIRA Telef: geral@anogueira.pt Site: ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA. Telef: adf@adf.pt Site: AP2H2 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A PROMOÇÃO DO HIDROGÉNIO Telef: / info@ap2h2.pt Site: APE ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA ENERGIA Telef: /55 geral@apenergia.pt Site: APEA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA DO AMBIENTE Telef: apea@apea.pt Site: APEMETA - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS Telef: apemeta@mail.telepac.pt Site: APISOLAR - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA SOLAR Telef: apisolar@apisolar.pt Site: APREN ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENERGIAS Telef: apren@apren.pt Site: AQUALOGUS Telef: geral@aqualogus.pt Site: ARCITELAVAC Telef: / arcitel@arcitel.pt Site: AREA ALTOMINHO - AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA E AMBIENTE DO ALTOMINHO Telef: area-altominho@area- -altominho.pt Site: AREAC-AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA E AMBIENTE DO CENTRO Telef: areac@mail.telepac.pt Site: AREAL - AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA E AMBIENTE DO ALGARVE Telef: geral@areal-energia.pt Site: AREANATEJO AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA E AMBIENTEDO NORTE ALENTEJANO E TEJO Telef: info@areanatejo.pt Site: ARECBA - AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA DO CENTRO E BAIXO ALENTEJO Telef: geral@arecba.pt Site: ARTSOLAR SISTEMAS DE ENERGIA SOLAR, LDA Telef: artsolar@live.com.pt Site: ÁSERVES, LDA Telef: geral@aserves.com Site: ASM ENERGIA, S.A. Telef: info@asilvamatos.pt Site: ASUN Telef: suporte@asun.pt Site: AUDITENE, PROJECTOS E AUDITORIAS ENERGÉTICAS, LDA. Telef: auditene@auditene.pt Site: BAXI - SISTEMAS DE AQUECIMENTO, UNIPESSOAL, LDA. Telef: info.pt@baxigroup.com Site: BIORUMO CONSULTORIA EM AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE, LDA. Telef: geral@biorumo.com Site: BIOETIQUETA Telef: mail@bioetiqueta.pt Site: BIORAMOS, RESÍDUOS AGROFLORESTAIS DO DÃO, LDA. Telef: / bioramos_lda@sapo.pt BLAUWELT LDA. Telef: geral@blauwelt.eu Site: BLUEPRESTIGE, LDA Site: BOSCH TERMOTECNOLOGIA Telef: info.vulcano@pt.bosch.com Site: BP PORTUGAL COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, S.A. Telef: relacc@bp.com Site: BRIGANSOL ENERGIAS, UNIPESSOAL, LDA Telef: / info@brigansol.pt Site: BRIGHT SOLAR, LDA Telef: info@bright-solar.pt Site: CARLO GAVAZZI, UNIPESSOAL, LDA. Telef: carlogavazzi@carlogavazzi.pt Site: CASCAIS ENERGIA AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DE CASCAIS Telef: geral@cascaisenergia.org Site: CATAVENTO PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA, S.A. Telef: geral@catavento.pt Site: CCBS ENERGIA Telef: energia@ccbs.pt Site: CEEETA-ECO, CONSULTORES EM ENERGIA, LDA. Telef: ceeeta-eco@ceeeta.pt Site: CERTIENE ENERGIA Telef: geral@certiene.pt Site: CHAMILAR ENERGIAS Telef: geral@chamilar.pt Site: CHATRON, LDA. Telef: comercial@chatron.pt Site: CIRELIUS, LDA. Telef: info@cirelius.pt Site: CLIMAESPAÇO Telef: climaespaco.info@climaespaco.pt Site: COEPTUM - ENERGY SERVICES Telef: info@coeptum.pt Site: COGEN PORTUGAL Telef: cogen.portugal@cogenportugal.com Site: COSIM Telef: Site: CRITICAL KINETICS - ENERGY CONSULTANTS Telef: almada@critical-kinetics.com Site: CRONOLAN TECLOLOGIAS, LDA Telef: geral@cronolan.pt Site: CVR - CENTRO PARA A VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS Telef: geral@cvresiduos.pt Site: DALKIA, SGPS, S.A. Telef: dalkia@dalkia.pt Site: DAPE, LDA. Telef: geral@dape.pt Site: DE VIRIS - NATURA E AMBIENTE SA Telef: geral@dreen.eu Site: DGEG - DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA Telef: / energia@dgeg.pt Site: DIGAL, S.A Telef: geral@digal.pt Site: DM CERDEIRA, LDA Telef: dmcerdeira@dmcerdeira.pt Site: DONAUER SOLAR SYSTEMS LDA Telef: info@donauer.pt Site: DST ENERGIAS, SGPS, S.A. Telef: / energia@dstsgps.com Site: DTEA - TRANSPORTES, ENERGIA E AMBIENTE Telef: dtea@ist.utl.pt Site: E3SEC Telef: geral@e3sec.com Site: ECOCHOICE, S.A. Telef: geral@ecochoice.pt Site: ECOPOWER EQUIPAMENTO E SERVIÇOS DE ENERGIA, UNIPESSOAL, LDA. Telef: ecopower@ecopower.pt Site: ECOPREMIUM ENERGIAS, LDA Telef: geral@ecopremium.net Site: ECOPROGRESSO - CONSULTORES EM AMBIENTE E DESENVOLV.,SA Telef: geral@ecoprogresso.pt Site: EDA, S.A. eeg@eda.pt Site: EDF EN PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA. Telef: Site: EDIA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO E INFRAESTRUTURAS DO ALQUEVA, S.A. Telef: edia@edia.pt Site: EDP S.A. Calle Serrano Galvache 56, Centro Empresarial Parque Norte Edifício Olmo, 7ª planta Madrid, Espanha Telef: communication.edpr@edpr.com Site: EEVM EMPREENDIMENTOS EÓLICOS DO VALE DO MINHO Telef: geral@eevm.pt Site: EFACEC ENGENHARIA - UNIDADE DE ENERGIAS Telef: Site: ELECTROMINHO, LDA. Telef: electrominho@electrominho.com Site: ELOXEL PORTUGAL (REPRES.) Telef: energia_livre@hotmail.com Site: ENA - AGÊNCIA DE ENERGIA E AMBIENTE DA ARRÁBIDA Telef: geral@ena.com.pt Site: ENAT - ENERGIAS NATURAIS Telef: / lisboa@enat.pt Site: ENC SOLUÇÕES DE ENERGIA, LDA. Telef: energy@enc.pt Site:

11 Terça-feira 4 Novembro 2014 Diário Económico XI ENDESA GENERACIÓN PORTUGAL, S.A. Telef: Site: ENDOVÉLICO ENERGIAS, LDA. Telef: geral@endovelico.pt Site: ENEÓLICA (GRUPO LENA) Telef: geral@eneolica.pt Site: ENEOP 3 DESENVOLVIMENTO DE PROJECTO INDUSTRIAL, SA Telef: /500 geral@enercom.de Site: ENERAREA - AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA E AMBIENTE DO INTERIOR Telef: contacto@enerarea.pt Site: ENERCASA - ENERGIAS E CLIMATIZAÇÃO, LDA. Telef: geral@enercasa.pt Site: ENERCONPOR - ENERGIAS RENOVAVEIS DE PORTUGAL, UNIP., LDA Telef: geral@enercon.de Site: ENERDURA - AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA DA ALTA ESTREMADURA Telef: enerdura@enerdura.pt Site: ENERFUEL - PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS, LDA Telef: info@enerfuel.com Site: ENERGAIA - AGÊNCIA DE ENERGIA DO SUL DA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Telef: energaia@energaia.pt Site: ENERGENIUM - ENERGIAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, LDA. Telef: /94 geral@energenium.pt Site: ENERGIA LATERAL, LDA. Telef: geral@energialateral.pt Site: ENERGIA SOLAR ATLÂNTICO Telef: energia.solar@sapo.pt Site: ENERGIA XXI, LDA Telef: energiaxxi@energiaxxi.pt Site: ENERGIE EST, LDA. Telef: energie@energie.pt Site: ENERGIEKONTOR PORTUGAL ENERGIA EÓLICA, LDA. Telef: portugal@energiekontor.de Site: ENERGY SOLUTIONS VISABEIRA GLOBAL Telef: energysolutions@visabeiraglobal.com Site: ENERGYBAND NOVAS ENERGIAS, LDA Telef: energyband@a-bandeira.pt Site: ENERGYTOP Telef: energytop@energytop.pt Site: ENERMONTIJO, LDA info@enerpar.pt Site: ENERNORTE - ENERGIAS, LDA. Telef: geral@enernorte.pt Site: ENERPAR SGPS, LDA. Telef: /5 Site: ENERPELGY, LDA Telef: ENERPOWER - ENERGIA E AMBIENTE, LDA. Telef: geral@enerpower.pt Site: ENERSIS - SOC. NACIONAL DE ENERGIA, S.G.P.S., SA Telef: ENFORCE - ENGENHARIA DA ENERGIA, S.A. geral@enforce.pt Site: ENGICICLO, ENGENHARIA DO AMBIENTE, LDA. Telef: geral@engiciclo.pt Site: ENREPO LDA Telef: comercial@enrepo.com Site: ENSUS - ENERGIA E SUSTENTABILIDADE Telef: geral@ensus.pt Site: ENVIENERGY AMBIENTE E ENERGIA, LDA Telef: nunoloureiro@envienergy.com Site: ENVIROGÁS, ENERGIA E BIOGÁS Telef: envirogas@envirogas.pt Site: ENVIROIL II - RECICLAGEM OLEOS USADOS LDA Telef: geral@enviroil.pt Site: ERCISCO, LDA. Telef: ercisco.lda@gmail.com ERGOSFERA - AMBIENTE E ENERGIAS, LDA. Telef: / geral@ergosfera.pt Site: ERL ENERGIAS RENOVAVEIS LUCENA, LDA Telef: / info@alert.pt Site: ERSE ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Telef: erse@erse.pt Site: EST - EMPRESA SERVIÇOS TÉCNICOS, LDA. Telef: est@est.pt Site: EURENER PORTUGAL Telef: info@eurener.pt Site: eurener.com/pt/ EWEN - SOLUÇÕES GLOBAIS EM ENERGIA E AMBIENTE, LDA. Telef: info@ewen-energy.com Site: EWG PARQUES ÉOLICOS ASS. TECNICA, LDA Telef: geral@enercon.de Site: F2SOLAR - ENERGIAS Telef: geral@f2solar.net Site: FF SOLAR ENERGIAS, LDA. Telef: mail@ffsolar.com Site: FINERGE - GESTÃO DE PROJECTOS ENERGÉTICOS, S.A. Site: FONTESOLAR Telef: / geral@fontesolar.com Site: FORÇA ALTERNATIVA ENERGIAS Telef: geral@forcaalternativa.com Site: FORESTECH, S.A. Telef: geral@forestech.pt Site: FORMATOVERDE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE Telef: info@formatoverde.pt Site: FUTURSOLUTIONS - SISTEMAS ELÉCTRICOS E DOMÓTICA, LDA. Loteamento da Patinha, lt Pedreiras Porto de Mós Telef: info@futursolutions.pt Site: futursolutions.pt GALP POWER, S.A. Telef: galp@galpenergia.com Site: GAMESA ENERGIA (PORTUGAL), S.A. Telef: geportugal@gamesacorp.com Site: GASFOMENTO Telef: gasfomento.sa@gasfomento.pt Site: GAVEDRA COMERCIALIZAÇÃO ETÉCNICADEGÁS,S.A. Telef: info@gavedra.pt Site: GDF SUEZ ENERGIA PORTUGAL Telef: contacto@gdfsuez-energia.pt Site: GENE ENERGY SYSTEMS, LDA. Telef: geral@gene-energy.com Site: GEOTERCEIRA (GRUPO EDA) Telef: geoterceira@eda.pt Site: GERENERGIA - TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ENERGIAS RENOVAVEIS, LDA Telef: info@gerenergia.pt Site: GES PORTUGAL Telef: gesiberia@services-ges.com Site: GLUBISOL Telef: info@glubisol.com Site: GOSOLAR Telef: Site: GOTAZUL ENERGY DIVISION - SOLUÇÕES EM ENERGIA Telef: energy.division@gotazul.pt Site: GREEN VALUE ENERGY BUILDING SOLUTIONS LDA Telef: geral@greenvalue.pt Site: GRUPITEL ALUGUER DE EQUIPAMENTOS, LDA. Telef: info@grupitel.pt Site: GRUPO A. NOGUEIRA - ENERGIAS Telef: geral@anogueira.pt Site: GRUPO GENERG Telef: geral@generg.pt Site: GRUPO LUIS OLIVEIRA - ENERGIAS, LDA geral@luisoliveiragrupo.com Site: GRUPO PROEF, ENERGIAS geral@proef.pt Site: GRUPO SINERGIAE Telef: geral@sinergiae.com Site: HABIDOM Telef: info@habidom.com Site: HIDROERG PROJECTOS ENERGÉTICOS, LDA. hidroerg@mail.telepac.pt HI-GTEL, LDA. Telef: geral@hi-gtel.com Site: IBERDROLA Telef: iberdrola@iberdrola.pt Site: IBERWIND Telef: iberwind@iberwind.pt Site: IDEALCLIMA - ENERGIAS Telef: geral@idealclima.com.pt Site: IKAROS HEMERA Telef: info@ikaroshemera.com Site: IMPORCHAMA Telef: mail@imporchama.pt Site: INAG - INSTITUTO DA ÁGUA Telef: rrr@inag.pt Site: INEGI INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUSTRIAL Telef: inegi@inegi.up.pt Site: INENERGI ADVANCER Telef: info@inenergi.com Site: INETI - INSTITUTO NACIONAL DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA INDUSTRIAL Telef: info@mail.ineti.pt Site: INFUSION GESTÃO DE PROJECTOS ENERGÉTICOS, UNIPESSOAL, LDA. Telef: infusion@grupomeneses.com Site: INOPOWER SISTEMAS DE GESTÃO DE ENERGIA, LDA Telef: info@inopower.pt Site: INTEMPER PORTUGAL Telef: portugal@intemper.com Site: IS-ENERGY Telef: info@is-energy.eu Site: JAPP - ENERGIAS E HIDRÁULICA, LDA. Telef: /2 geral@japp.pt Site: KEMA, LDA Telef: Site: KW ALTERNATIVAS EM ENERGIA, LDA. Telef: geral@kwenergia.pt Site: LA SABINA SOCIEDADE MINEIRA E TURÍSTICA, S.A. (PARQUE SOLAR SÃO DOMINGO) Telef: lasabina.sa@gmail.com Site: LABORATÓRIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA Telef: info@lneg.pt Site: LNEG LABORATÓRIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA Telef: info@lneg.pt Site: LOBOSOLAR, ENERGIAS, LDA. Telef: Site: LUSOCLIMA SOLUÇÕES DE ENGENHARIA, S.A Telef: geral@lusoclima.pt Site: M. AZEVEDO, LDA Telef: geral@m-azevedo.pt Site: M.L.E. SOLUÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO Telef: clientes@mle.pt Site: MAKE IT ENERGY Telef: info@makeitenergy.com Site:

12 XII Diário Económico Terça-feira 4 Novembro 2014 ENERGIAS MARTIFER RENEWABLES Telef: info@martifer.com Site: MARTIFER SOLAR - PORTUGAL Telef: minigeracao@martifer.com Site: MARTINERGE Telef: geral@martinerge.com Site: MASOTÉCNICA, LDA Telef: geral@masotecnica.com Site: MECWIND ALTERNATIVE ENERGYS, LDA. Telef: project@mecwind.com Site: MEDIDAÇOR CONSULTORIA EPROJECTOS,LDA. Telef: altec@alteccp.com Site: MEGAJOULE II CONSULTORIA EM ENERGIAS, S.A. Telef: megajoule@megajoule.pt Site: MENTENÉRGICA, LDA. Telef: contacto@mentenergica.com Site: MIDE, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA. Telef: Site: MOREME - MONTAGENS,REPARAÇÕES E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICAS Telef: info@moreme.pt Site: MOVITROM MANUTENÇÃO E SISTEMAS DE ENERGIA, LDA. Telef: info@movitrom.com Site: NATIONAL INSTRUMENTS PORTUGAL Telef: portugal.sales@ni.com Site: NEXTENERGY Telef: info@nextenergy.pt Site: NOCTULA MODELAÇÃO E AMBIENTE Telef: info@noctula.pt Site: NORDEX ENERGY GMBH - SUCURSAL PORTUGAL Telef: Site: NORGEN ENERGIAS, LDA. Telef: Site: NORGRUPO COMERCIAL Telef: /2 geral@norgrupo.com Site: NOVAMBIENTE, LDA. Telef: ser@novambiente.com Site: OEINERGE - AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA E AMBIENTE DE OEIRAS Telef: oeinerge@oeinerge.pt Site: OPEN RENEWABLES, S.A. Telef: webmaster@openrenewables.com Site: PARFRONTAL ENERGIAS, LDA. Telef: geral@parfrontal-energias.pt Site: PAULO ALEXANDRE GOMES, LDA. Telef: / paulogomes.lda@gmail.com Site: PETROTANK - REPRESENTAÇÕES E MONTAGENS, LDA Telef: petrotank@petrotank.pt Site: PLASTIK AQUA Telef: ngameiro@plastik.pt Site: PLANO TÉRMICO Telef: info@planotermico.pt Site: PLURIGÁS SOLAR ENERGIAS, LDA Telef: geral@plurigassolar.pt Site: PRIO ENERGY S.A. Telef: info@prioenergy.com Site: QUERCUS -ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Telef: quercus@quercus.pt Site: RAÍZ VERDE - ENERGIAS, LDA. Telef: geral@raizverde.pt Site: RENOVASOLAR Telef: renovasolar@renovasolar.pt Site: RESUL - EQUIPAMENTOS DE ENERGIA S.A. Telef: geral@resul.pt Site: REVEZ-SOLAR ENERGIAS, LDA. Telef: info@revez-solar.com Site: RGESD - GRUPO DE INVESTIGAÇÃO EM ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Telef: ritamaia@ist.utl.pt Site: RMRS - GÁS E SOLARES Telef: / rmrs.gasesolares@clix.pt Site: RNAE - ASSOCIAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE ENERGIA E AMBIENTE - REDE NACIONAL Telef: geral@rnae.pt Site: RP GLOBAL PORTUGAL, LDA. Telef: j.viegas@rp-global.com Site: RURALPREST Telef: geral@ruralprest.pt Site: S.ENERGIA - AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA PARA OS CONCELHOS DO BARREIRO, MOITA, MONTIJO E ALCOCHETE Telef: geral@senergia.pt Site: SAS ENERGIA Telef: info@sasenergia.pt Site: SCHNEIDER ELECTRIC Telef: Site: SDC SAIR DA CASCA, CONSULTORIA EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL sdc@sairdacasca.com Site: SELF ENERGY Telef: /2 info@selfenergy.eu Site: SERNIS Telef: sernis@sernis.com Site: SERVITIS, LDA. Telef: / geral@servitis.pt Site: SIEMENS, S.A. Telef: info.geral@siemens.com Site: SINERSOL ENERGIAS ALTERNATIVAS Telef: geral@sinersol.pt Site: SMARTWATT Telef: info@smartwatt.pt Site: SOL QUENTE, LDA. Telef: info@solquente.pt Site: SOLAR EARTH, LDA. Telef: info@solarearth.pt Site: SOLARINOX ENERGIAS Telef: geral@solarinox.net Site: SOLARPROJECT SA. Telef: info@solarproject.pt Site: SOLARTWIN Telef: simon@solartwin.com Site: SOLINDIGOS, LDA. - ENERGIAS Telef: / geral@solindigos.pt Site: SOLUÇÕES INTERESSANTES, GEOTERMIA DE PORTUGAL, LDA. Telef: geral@geotermiadeportugal.pt Site: SOLZAIMA SOLUÇÕES DE AQUECIMENTO A BIOMASSA, S.A. Telef: mail@solzaima.pt Site: SOMAGUE AMBIENTE Telef: ags@ags.pt Site: SOTECLIMA, LDA. Telef: /51 soteclima@soteclima.pt Site: SOTECNEL SOCIEDADE TÉCNICA DE ELECTRICIDADE, LDA. Telef: geral@sotecnel.pt Site: SOTECNISOL Telef: geral@sotecnisol.pt Site: SPAES - SOLAR PRODUCTS AND ENERGY SOLUTIONS Telef: info@spaes.com.pt Site: SRE SOLUÇÕES RACIONAIS DE ENERGIA, S.A. Telef: sre@h2-sre.com Site: STML ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO, LDA. Telef: geral@stml.pt Site: STRIX - AMBIENTE E INOVAÇÃO Telef: info@strix.pt Site: SUNBD - SUN BUSINESS DEVELOPMENT Telef: sunbd@sunbd.pt Site: SUNCORE - ENERGIAS, LDA. Telef: comercial@suncore-energy.com Site: SUNENERGY Telef: info@sunenergy.pt Site: SUNERGETIC, S.A. Telef: info@sunergetic.pt Site: SUNOK Telef: info@sunok.eu Site: SUNWAVE, LDA. Telef: info@sunwave.pt Site: SUZLON ENERGY PORTUGAL, LDA. Telef: info-europe@suzlon.com Site: TECDRAGON TECNOLOGIAS DA ENERGIA DAS ONDAS, S.A. Telef: /5 casais@casais.pt Site: TECNEIRA TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS S.A.GRUPO PROCME Telef: cme@cme.pt Site: TEGOPI INDUSTRIA METALOMECÂNICA, S.A. Telef: info@tegopi.pt Site: TEJO ENERGIA, S.A. Telef: Site: TORSUN Telef: / / comercial@torsun.pt Site: TURBOMAR ENERGIA EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO E SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA, LDA. (GRUPO TURBOMAR) Telef: info@turbomar.pt Site: TÜV RHEINLAND Telef: geral@pt.tuv.com Site: UNION FENOSA COMERCIAL, S.L. Telef: ufcp@unionfenosa.pt Site: VALORSUL, S.A. Telef: valorsul@valorsul.pt Site: VELUX PORTUGAL, LDA. Telef: velux-p@velux.com Site: VENTINVESTE, S.A. Telef: geral@ventinveste.pt Site: VERDESOLAR/RENECO LDA. Telef: info@verdesolar.com Site: VESTAS PORTUGAL Telef: vestas-portugal@vestas.com Site: VISMEC Telef: vismec@vismec.pt Site: VIVAPOWER - JESUS FERREIRA CONSULTORES Telef: geral@vivapower.pt Site: VOLTER ALBUQUERQUE Telef: volter@volter.pt Site: WAVEC - OFFSHORE RENEWABLES Telef: mail@wavec.org Site: WINENERGY, S.A. Telef: geral@winenergysa.com Site: WS ENERGIA Telef: info@ws-energia.com Site: YUNIT, LDA. Telef: renovaveis@yunit.pt Site: ZANTIA - CLIMATIZAÇÃO, SA Telef: geral@zantia.com Site: ZENERGIA Telef: zenergia@netmadeira.com Site:

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