Ter poder não é ter autoridade. Chefiar não significa liderar. Muitos tem o poder para chefiar mas poucos tem autoridade para liderar!

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1 Ter poder não é ter autoridade. Chefiar não significa liderar. Muitos tem o poder para chefiar mas poucos tem autoridade para liderar! Samir Franco 1º ENCONTRO DE GESTORES EDUCACIONAIS DO SUL DE MINAS

2 Liderança x Chefia: A Gestão da Sala de Aula Profa. Dra. Lílian Maria Ribeiro Conde

3 GESTÃO ESCOLAR UM ENFOQUE DE ATUAÇÃO UM MEIO E NÃO UM FIM EM SI MESMA /em_aberto/emaberto72.pdf OBJETIVO: APRENDIZADO SIGNIFICATIVO E EFETIVO DOS ALUNOS PARA DESENVOLVER COMPETÊNCIAS QUE SOCIEDADE DEMANDA.

4 [...] O PROCESSO DE GESTÃO ESCOLAR DEVE ESTAR VOLTADO PARA GARANTIR QUE OS ALUNOS APRENDAM SOBRE O SEU MUNDO E SOBRE SI MESMOS EM RELAÇÃO A ESSE MUNDO, ADQUIRAM CONHECIMENTOS ÚTEIS E APRENDAM A TRABALHAR COM INFORMAÇÕES DE COMPLEXIDADES GRADATIVAS E CONTRADITÓRIAS DA REALIDADE SOCIAL, ECONÔMICA, POLÍTICA E CIENTÍFICA COMO CONDIÇÃO PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA RESPONSÁVEL

5 AS TRÊS FACES DA GESTÃO EM SALA DE AULA: GESTÃO DO CONTEÚDO GESTÃO DO COMPORTAMENTO GESTÃO DO CONSENSO

6 UM RELATO PESSOAL DE GESTÃO DA SALA DE AULA A PARTIR DE MEIO SÉCULO DE EXPERIÊNCIA

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9 MEUS ALIADOS? OU MEUS INIMIGOS???

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12 A escola é o lugar onde os jovens desenvolvem um conjunto de competências que contribuem para a sua definição como pessoas e como membros de uma comunidade, durante o período decisivo de sua vida. Good e R. Weinstein

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14 SOCIEDADE: (LEVY, 1999) Análise pela tecnologia Agricultura Revolução Industrial Sociedade de informação Dispositivos tecnológicos Produção acelerada de conhecimento Circulação ampliada e articulada das informações Diluição de fronteiras Mudanças de paradigmas

15 NO DECORRER DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, DIFERENTES TECNOLOGIAS ALTERAM AS FORMAS DE TRABALHO E ESTAS, A EDUCAÇÃO. O MODELO DE GESTÃO DE SALA DE AULA DEVE SER ALTERADO PARA CUMPRIR SEU MAIOR OBJETIVO: A INCLUSÃO SOCIAL DO ALUNO E SUA FORMAÇÃO PARA EXERCÍCIO DA CIDADANIA.

16 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

17 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

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19 Ora, um dos primeiros requisitos para um homem que está apto a manipular ferro gusa [...] é que seja tão estúpido e tão fleumático que se assemelhe mais a um boi do que a qualquer outro tipo [...] por conseguinte, deve ser adestrado por um homem mais inteligente do que ele próprio (TAYLOR, 1911, p. 59)

20 Dizia Taylor (apud Hampton, 2002 p. 15) no início do século XX: Bem se você for um funcionário de valor, fará exatamente o que o homem lhe disser amanhã, desde bem cedo até a noite. Quando lhe disser para pegar um lingote e caminhar com ele, pegue-o e caminhe, e quando ele lhe disser para se sentar, para descansar, sente-se. Você fará isso durante todo o dia. E sem reclamações. Um funcionário de valor faz exatamente o que lhe é ordenado sem reclamar. Você entende? Quando o homem lhe disser para caminhar, caminhe quando ele lhe disser para sentar, sente-se sem qualquer reclamação. Venha trabalhar amanhã de manhã e antes de cair a noite eu saberei se você é ou não um funcionário de valor

21 ANTES: gestão DE pessoas COMPETÊNCIAS: FORÇA FÍSICA E OBEDIÊNCIA

22 CICLO PDCA

23 QUANDO O MAR ESTÁ CALMO, QUALQUER BARCO NAVEGA BEM W. SHAKESPEARE GESTÃO ESTÁTICA: o professor como suposto saber HETERONOMIA

24 REVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (Castells, 1999) NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: RAPIDEZ DAS MUDANÇAS

25 UM NOVO PERFIL/ NOVAS COMPETÊNCIAS

26 O Ministério de Educação e Desporto do Brasil, buscando definir as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico (1999), assume o ponto de vista de que o termo competência é: um conjunto de conhecimentos (que muitos denominam de saberes), habilidades (saber-fazer relacionado à prática do trabalho, indo além da mera ação motora) e atitudes (saberser, ou seja, uma série de aspectos inerentes a um trabalho ético e de qualidade, realizado por meio de cooperação, solidariedade, participação na tomada de decisões) (p ).

27 DA HETERONOMIA PARA A AUTONOMIA COMPARTILHADA

28 COMO????

29 O PROFESSOR EM SALA DE AULA: É PARTICIPANTE DA GESTÃO ESCOLAR QUANDO GERE O CONTEÚDO, O COMPORTAMENTO, E O CONSENSO PARA ISTO DETÉM A AUTORIDADE FORMAL. É AGENTE TRANSFORMADOR QUANDO CAPAZ DE TRANSFORMAR A SI PRÓPRIO ABANDONA O ANTIGO LUGAR DO SUPOSTO SABER E SE APROXIMA DOS ALUNOS CONVIDANDO-OS À CONSTRUÇÃO COM UM DO APRENDIZADO. NESTE CASO, É O LÍDER QUE DETEM A AUTORIDADE INFORMAL A ELE CONCEDIDA PELOS ALUNOS.

30 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO EM SALA DE AULA NÃO ALTERAM A RELAÇÃO ENSINO/APRENDIZAGEM. PROCURA-SE UM NOVO PROFESSOR QUE ENSINE A PENSAR.

31 NÓS ESTAMOS NO SÉCULO XXI AO GESTAR FUTUROS PROFISSIONAIS CAPAZES

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I I HAVE BEEN IMPRESSED WITH THE URGENCY OF DOING. KNOWING IS NOT ENOUGH; WE MUST APPLY. BEING WILLING IS NOT ENOUGH; WE MUST DO.

I I HAVE BEEN IMPRESSED WITH THE URGENCY OF DOING. KNOWING IS NOT ENOUGH; WE MUST APPLY. BEING WILLING IS NOT ENOUGH; WE MUST DO. I I HAVE BEEN IMPRESSED WITH THE URGENCY OF DOING. KNOWING IS NOT ENOUGH; WE MUST APPLY. BEING WILLING IS NOT ENOUGH; WE MUST DO. Leonardo da Vinci PLANO ORIGENS DA TEORIA CLÁSSICA QUEM FOI TAYLOR? LIVRO

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