Seja Bem Vindo! Comunidade Terapêutica: Como Começar com o Pé Direito?

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1 Seja Bem Vindo! Comunidade Terapêutica: Como Começar com o Pé Direito?

2 Comunidade Terapêutica: Como Começar com o Pé Direito? Ana Carolina S. Oliveira Psicóloga Esp. Dependência Química CRP 06/99198 Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense Psiquiatra ProMulher IPq-HC-FMUSP CREMESP

3 Conteúdo História das Comunidades Terapêuticas (CT) O que é e o que não é CT Como funciona a CT Situação das CT no Brasil Políticas Públicas relacionadas às CT Regulamentação das CT Tipos de Financiamento para CT Bons exemplos Literatura e links recomendados

4 História das Comunidades Terapêuticas Comunidades Terapêuticas (CT) Reforma Psiquiátrica - Maxwell Jones Grupos Oxford (cristãos, AA) Synanon (mútua ajuda para alcoolistas) Minnesota (palestras, AA) Day Top (programa terapêutico) George De Leon

5 O que é Comunidade Terapêutica? Ambiente de tratamentos residenciais Comunitária mútua ajuda Mudança de estilo de vida e comportamentos Conhecimentos para autonomia A comunidade terapêutica é um ambiente educativo de tratamento intenso durante 24 horas por dia (De Leon, 2004)

6 O que não é Comunidade Terapêutica? Internação involuntária Simplicidade X Falta de estrutura básica Castigos e punições Trabalho escravo Violência psicológica Filosofia sem bases Reclusão perpétua

7 Como Funciona? Duração prevista do tratamento Ausência da Comunidade Papéis e funções dos funcionários Residentes como modelo Dia estruturado Trabalho como terapia e educação Visão da recuperação e da vida saudável Grupos entre residentes Formação de consciência Crescimento pessoal Continuidade do cuidado De Leon (1995)

8 Como Funciona? Perfil dos Pacientes: Com diagnóstico estabelecido Quadro grave (prejuízos biopsicossociais) Outras estratégias falharam Necessidade de internação mais longa Sem comorbidade clínica ou psiquiátrica graves

9 Como Funciona? Modelos de CT Espiritual Científica Mista Inserção da Filosofia dos Grupos Anônimos Alcoólicos Anônimos Narcóticos Anônimos Amor Exigente

10 Como Funciona? Atividades comuns: Assembleias Espiritualidade Laborterapia Grupos psicoterapêuticos Mútua ajuda Atendimentos individuais Atividades domésticas Atividades de lazer

11 As CTs no Brasil

12 As CTs no Brasil Grande destaque na mídia com inserção em Políticas Públicas Início de Pesquisas realizadas neste contexto Conselho Federal de Psicologia Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas (FEBRACT) Editais para financiamento

13 Elementos Essenciais Baseados no tratamento e visam à abstinência através: 1) Da prática da espiritualidade sem a imposição de crenças religiosas; 2) Internação e permanência voluntária, entendida como um episódio que objetive auxiliar o dependente reinserir-se e reintegrar-se na sociedade, assumindo suas funções como cidadão, membro de uma família, trabalhador e/ou estudante; 3) Ambiente residencial saudável, protegido técnica e eticamente, com características de relações familiares, livre de drogas, violência e de práticas sexuais, temporariamente neste último caso; 4) Convivência entre os pares, participando ativamente na vida e nas atividades da Comunidade Terapêutica; (FEBRACT; FETEB; Cruz Azul no Brasil; FENNOCT, 2010)

14 Elementos Essenciais 5) Critérios de admissão, permanência e alta definidos com o conhecimento antecipado por parte do dependente químico candidato e de seus familiares ou responsável; 6) Aceitação e participação ativa no Programa Terapêutico definido e oferecido pela Comunidade Terapêutica, tanto pelo dependente como por seus familiares; 7) Utilização do trabalho como um valor educativo e terapêutico no processo de tratamento na Comunidade Terapêutica, na recuperação, reinserção e reintegração social do dependente; 8) Acompanhamento pós-tratamento por no mínimo 01 ano. (FEBRACT; FETEB; Cruz Azul no Brasil; FENNOCT, 2010)

15 Destaques

16 Destaque

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21 Destaques

22 FEBRACT Presidente: Pe. Haroldo J. Rahm 126 CT (2011) Capacitações Código de Ética: Princípios Fundamentais Funcionamento CT Interno Equipe

23 Crack, é Possível Vencer Existem diversas abordagens para quem deseja se recuperar da dependência do crack. Não há um tratamento único, que seja apropriado para todos os casos. Técnicas e sistemas podem ser combinados sempre que necessário, de acordo com tipo de ambiente, intervenção e serviço mais adequado para cada problema ou necessidade do paciente. Buscar a modalidade que melhor se encaixa em cada caso contribui para o sucesso na recuperação e para o retorno a uma vida produtiva na família, no trabalho e na sociedade. (Portal Brasil, 2014)

24 Crack, é Possível Vencer (Portal Brasil, 2014)

25 Crack, é Possível Vencer

26 Programa Recomeço Governo do Estado de São Paulo Acompanhamento multiprofissional ao dependente químico e familiares Incentivo à procura espontânea por ajuda Trabalho integrado: Poder Judiciário e Executivo Secretarias Estaduais da Saúde, da Justiça e Defesa da Cidadania e do Desenvolvimento Social Aumento da oferta de atendimento especializado

27 Programa Recomeço Porta de entrada CAPS AD CRATOD (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas) Encaminhamentos na área de saúde são realizados na própria unidade quando o usuário se encontra em situação emergencial Avaliam cada caso e indicam a melhor forma de tratamento. CRATOD: plantão jurídico para intermediar os casos de internação involuntária e compulsória

28 Cartão Recomeço Instituições Especializadas Psicossociais Editais 3000 dependentes R$ 1350 Maiores 18 anos

29 Cartão Recomeço

30 Regulamentação RESOLUÇÃO RDC N O 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas.

31 RDC N O 29 Licenças Responsável técnico Prontuário Mecanismos de encaminhamento Equipe capacitada e presente Instalações físicas (alojamento, reabilitação e convivência, administrativo e apoio logístico)

32 RDC N O 29 Paciente com demanda compatível Medicamentos Normas e rotina claras Permanência Voluntária Sigilo Direitos garantidos Proibição de castigos Critérios de alta e desligamentos

33 Financiamentos Formas de financiamentos: Convênios com Município Convênio com Estado Convênio com Empresas Convênios Médicos Por Editais (SENAD) Doações Particular

34 Financiamentos PORTARIA Nº 131, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 Institui incentivo financeiro de custeio destinado aos Estados, Municípios e ao Distrito Federal para apoio ao custeio de Serviços de Atenção em Regime Residencial, incluídas as Comunidades Terapêuticas, voltados para pessoas com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial.

35 PORTARIA Nº 131 Art. 2º O incentivo financeiro de custeio instituído no art. 1º será da ordem de R$ ,00 (quinze mil reais) mensais para cada módulo de 15 (quinze) vagas de atenção em regime de residência, até um limite de financiamento de 2 (dois) módulos por entidade beneficiária. 1º O número total de residentes na entidade beneficiária não pode ultrapassar 30 (trinta)

36 PORTARIA Nº 131 Art. 3º O deferimento do incentivo financeiro de que trata esta Portaria ocorrerá na seguinte proporção: I - ente federado que possua CAPS AD III poderá solicitar incentivo financeiro para apoio a um Serviço de Atenção em Regime Residencial, com até 2 (dois) módulos de 15 (quinze) vagas, para cada CAPS AD existente; e II - ente federado que possua apenas CAPS do tipo I ou II, que acompanhe de forma sistemática pessoas com necessidades de saúde decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas, poderá solicitar incentivo financeiro para apoio a um Serviço de Atenção em Regime Residencial, com 1 (um) módulo de 15 (quinze) vagas, para cada CAPS I ou II existente.

37 PORTARIA Nº 131 Art. 5º O pedido de financiamento deverá ser direcionado à Área Técnica de Saúde Mental do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde (Área Técnica de Saúde Mental do DAPES/SAS/MS), com cópia para a respectiva Secretaria de Saúde estadual

38 PORTARIA Nº 131 Dispõe: Dos Requisitos Para o Financiamento Do Projeto Técnico Do Funcionamento do Serviço de Atenção em Regime Residencial Da Estrutura dos Serviços de Atenção em Regime Residencial Da Equipe Técnica Do Ingresso de Novos Usuários Residentes Do Acompanhamento Clínico do Usuário Residente Da Saída do Usuário Residente

39 Exemplos Comunidade Terapêutica Rural Santa Carlota Tratamento gratuito - SUS Vagas: 80 adultos do Estado de São Paulo Equipe: assistentes sociais; psicólogos, médico clínico e psiquiatra, conselheiros, professor educação física, nutricionista, dentista, administrativos e suporte. Duração: Depende da evolução, acolhimento por volta de 90 dias. Bases: Cultura da Paz e Não Violência e o Manejo e Gerenciamento de Crises e Conflitos Projetos: Construção do Bem Viver (conscientização), Valor do Trabalho (Laborterapia) e Espiritualidade (Landre, 2013)

40 Exemplos Instituição Padre Haroldo (Campinas - SP) Já recebeu mais de 13 mil residentes Três frentes de trabalho: prevenção e profissionalização enfrentamento à situação de rua comunidade terapêutica Três pilares Espiritualidade Conscientização Trabalho Integração: residente, seus familiares e equipe interdisciplinar Equipe: médico clínico, psiquiatra, psicólogos, dentista, terapeuta ocupacional, educador físico, enfermeira, nutricionista, instrutor de artes, educadores e assistentes sociais.

41 Exemplos Instituição Padre Haroldo Duração média de seis meses Plano terapêutico individualizado Quatro primeiros meses: Desintoxicação: atividades físicas e alimentação balanceada, com atendimento médico, psicológico e odontológico, se necessário.

42 Exemplos Instituição Padre Haroldo Apoio terapêutico: autoconhecimento; trabalhar emoções e sentimentos; prevenir a recaída; significado do trabalho e da disciplina. Cunho religioso: desenvolver a espiritualidade e resgatar valores e princípios espirituais. Família: papel ativo, participação em terapias de grupo e individuais, encaminhados para os grupos de mútua ajuda. Dois últimos meses: reinserção social (Portal Brasil, 2014)

43 Desafios Gênero Gestantes Transgêneros Orientação Sexual Adolescentes Transtorno de Personalidade Antissocial Casos clínicos complexos Ausência de apoio psicossocial

44 Conclusões Realidade Observada (mitos e verdades) Pesquisas em andamento Necessidade de novas pesquisas Começar com o pé direito: Com ética Com bases filosóficas Com equipe Com participação na política pública

45 Links Úteis FEBRACT Crack é Possível Vencer Programa Recomeço Cartão Recomeço Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) Conselho Municipal de Políticas Públicas de Drogas e Álcool (COMUDA) Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (OBID) Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (ABEAD) Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) Instituto Nacional de Ciência e Técnologia para Políticas Públicas do Álcool e outras Drogas (INPAD) Federación Latinoamericana de Comunidades Terapéuticas (FLACT) World Federation of Therapeutic Communities (WFTC)

46 Literatura Recomendada Leon, George de. A Comunidade Terapêutica. Loyola, Figlie, N.B., Bordin, S., Laranjeira, R. Aconselhamento em Dependencia Química. 2a ed. São Paulo: Roca, Diehl A, Cordeiro, DC, Laranjeira, R. Dependência Química: prevenção, tratamento e políticas públicas. Porto Alegre: Artmed; Ribeiro, M.; Laranjeira, R. O tratamento do usuário de crack. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

47 Legislações (Arquivos) RESOLUÇÃO RDC NO 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre os requisitos de segurança sanitária [...] PORTARIA Nº 131, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 Institui incentivo financeiro [...] para apoio ao custeio de Serviços de Atenção em Regime Residencial, incluídas as Comunidades Terapêuticas [...] RESOLUÇÃO Nº3/GSIPR/CH/CONAD, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005 Aprova a Política Nacional Sobre Drogas DECRETO Nº 7.179, DE 20 DE MAIO DE Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas [...]

48 Parceria Vida Mental Telessaúde Mental (Parceria) Planejamento de intervenções médicas e psicossociais; Educação continuada de profissionais; Orientação para realização de Exame do estado mental; Treinamento para rastreio de transtornos mentais; Discussões de casos; Discussões diagnósticas; Supervisão de casos e de equipe Elaboração de projetos de cuidado com o cuidador; Entre outras.

49 Convite Comunidade Terapêutica: como planejar e praticar as atividades terapêuticas?

50 Vida Mental

51 Obrigada!

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