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1 Saca rolhas Ano 5 Nº 11 Março de 2014 Nesta edição confira os destaques de 2013: Troféu Saca Rolhas homenageia empresas e profissionais de destaque Página 2 Ibravin tem novo Conselho Deliberativo para período Página 5 Campanha Beba com Descontração valoriza talento e criatividade do vinho brasileiro Página 24 Vinhos do Brasil em campo: Desempenho comercial de 2013 mostra retomada do mercado interno, com alta de 9,82% nas vendas e expansão de 23% nas exportações Páginas 12 e 13

2 Ibravin premia destaques do ano com troféu Saca-Rolhas Empresas e profissionais homenageados foram escolhidos por meio de votação pelas próprias vinícolas. Evento de premiação contou com apresentação de retrospectiva que elencou os 13 fatos que marcaram o ano de Gilmar Gomes, Ibravin Troféu Saca-Rolhas foi entregue durante festa de confraternização com parceiros e empresas participantes das ações promocionais Mais do que celebrar um ano de muito trabalho e conquistas do setor vitivinícola brasileiro, a noite de 10 de dezembro sacramentou o reconhecimento das próprias vinícolas aos profissionais e empresas que se destacaram em 2013 com a entrega do troféu Saca- Rolhas pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). A premiação Melhores do Ano 2013, organizada pelas equipes que trabalham nos projetos de promoção da entidade, ocorreu no Buteco 63, em Garibaldi, na Serra gaúcha. No mercado interno, as vinícolas que participaram das ações do projeto Vinhos do Brasil escolheram a gerente de Marketing da Vinícola Aurora, Lourdes Conci da Silva, como Profissional Destaque. A Lidio Carraro Vinícola Boutique foi eleita entre as vinícolas de pequeno porte e a Perini foi a vencedora entre as empresas de grande porte. A Dal Pizzol Vinhos Finos, além de ter sido a mais votada entre as vinícolas de médio porte, foi eleita pela terceira vez a empresa destaque do Projeto Imagem. O conselheiro que mais participou de reuniões do Conselho Deliberativo foi Denis Debiasi, representando a Comissão Interestadual da Uva. Pelo projeto Wines of Brasil, realizado pelo Ibravin em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex- -Brasil) para promoção dos vinhos brasileiros no Exterior, pelo quinto ano consecutivo a Miolo foi a vencedora na categoria maior valor exportado. A supervisora de Exportações da Vinícola Aurora, Rosana Pasini, pelo segundo ano consecutivo foi agraciada com o troféu Profissional Destaque. A Cooperativa Agrícola São Joaquin (Sanjo) foi a mais votada entre as empresas do Projeto Primeira Exportação (PPE). O maior crescimento em exportação em 2013 foi alcançado pela Lidio Carraro Vinícola Boutique, com um desempenho acima de 110% (dados até o terceiro trimestre). A Casa Valduga também recebeu distinção especial por ter sido a vinícola que mais participou das ações do projeto de promoção internacional dos vinhos brasileiros e, a Casa Madeira, o prêmio como a participante mais assídua das ações do projeto Suco de Uva 100% do Brasil. A programação do evento trouxe uma novidade com uma compilação dos 13 fatos e conquistas mais relevantes de Durante o evento de premiação, após a apresentação da retrospectiva do ano, foi destacada a informação de que, em 2013, foram realizados 370 ações no mercado interno e externo. Esse volume representa 49% a mais em relação a 2012 e significa mais de uma ação por dia do ano. O diretor executivo da entidade, Carlos R. Paviani ressaltou aos que estavam presentes: Esse resultado é fruto do esforço, dedicação e empenho das vinícolas que participaram dos projetos e da equipe interna do Ibravin. Quem ganha com isso são as empresas, o consumidor e o vinho brasileiro. SUCO DE UVA 100% - Maior participação em ações do projeto: Casa Madeira CONFIRA OS DESTAQUES DE 2013 VINHOS DO BRASIL - Destaque do Projeto Imagem: Dal Pizzol Vinhos Finos - Destaque Empresa de Pequeno Porte: Lidio Carraro Vinícola Boutique - Destaque Empresa de Médio Porte: Dal Pizzol Vinhos Finos - Destaque Empresa de Grande Porte: Vinícola Perini - Profissional Destaque: Lourdes Conci da Silva (gerente de Marketing da Vinícola Aurora) - Maior participação nas reuniões do Conselho Deliberativo: Denis Debiasi (representante da Comissão Interestadual da Uva) WINES OF BRASIL - Maior valor exportado: Miolo Wine Group - Maior crescimento em exportação: Lidio Carraro Vinícola Boutique - Maior participação em ações do projeto: Casa Valduga - Destaque Projeto Primeira Exportação (PPE): Sanjo Produtos de Origem - Profissional Destaque: Rosana Pasini (supervisora de Exportações da Vinícola Aurora) Expediente Presidente: Moacir Mazzarollo (Agavi), Federação das Cooperativas de Vinho do Estado do do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul (Sindivinho-RS), Vice-presidente: Dirceu Scottá RS (Fecovinho), Associação Brasileira de Enologia (ABE), Comissão Interestadual da Uva, Secretaria da Agricultura, Pecuciação Nacional dos Engarrafadores de Vinho (ANEV), As- Sindicato Rural de Caxias do Sul (Sindirural-Caxias), Asso- Diretor-executivo: Carlos Raimundo Paviani ária e Agronegócio (Seapa), Sindicato da Indústria do Vinho, sociação Catarinense de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis) Conselho Deliberativo: Associação Gaúcha de Vinicultores do Mosto de Uva, dos Vinagres e Bebidas Derivados da Uva e e União Brasileira da Vitivinicultura (Uvibra).

3 Ano 5 Nº 11 Março de 2014 Saca-rolhas Ibravin recebe prêmio Vencedores do Agronegócio Cadeia produtiva da uva e do vinho é destacada com a conquista de três das sete categorias da primeira edição. Noite da premiação, concedida pela Federasul, foi prestigiada por autoridades e empresários de todo o Estado Servir de estímulo para o desenvolvimento do agronegócio no Rio Grande do Sul premiando casos de sucesso neste setor. Foi com essa prerrogativa que a Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul) premiou o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) no dia 29 de outubro, em Porto Alegre, com o troféu Três Porteiras. Outras sete empresas e entidades do setor agrícola gaúcho foram agraciados na primeira edição do Prêmio Vencedores do Agronegócio, entregue na noite em que a Federasul comemorou 86 anos de fundação. Acompanhado pela então vice- -presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Josecarla Signor, o diretor executivo, Carlos R. Paviani, recebeu o troféu da categoria Serviço de Apoio ao Agronegócio das mãos do secretario Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa/RS), Luiz Fernando Mainardi. O dirigente destacou que outras duas empresas do setor vitivinícola conquistaram a distinção em outras categorias, ressaltando a importância da existência de uma política estadual para a cadeia produtiva. A uva e o vinho são marcas culturais e fazem parte da identidade do Rio Grande do Sul. E esse prêmio somente foi possível por causa da existência do Fundo de Desenvolvimento para a Vitivinicultura, o Fundovitis, que permite a operação dos projetos e que dão sustentação ao funcionamento do Ibravin, agradeceu Paviani, lembrando também do traba- lho feito pela cadeia em busca constante pela qualificação e aprimoramento dos produtos vitivinícolas. O case apresentado pelo instituto através do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC/BG), intitulado Construindo e Projetando a Imagem do Vinho Brasileiro, mostrou os resultados do trabalho de reposicionamento da categoria no mercado interno e externo, com a execução de projetos de caráter institucional, promocional e de acesso ao mercado. O Ibravin é referência em gestão e governança de cadeias produtivas. O trabalho de divulgação dos vinhos nacionais é reconhecido como de excelência, qualificou o material distribuído pela Federasul aos presentes à premiação. 1º PRÊMIO VENCEDORES DO AGRONEGÓCIO FEDERASUL Categoria: Depois da Porteira - Serviços de Apoio ao Agronegócio: Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) - Distribuição: Terminal Marítimo Luiz Fogliatto (Termasa) - Sustentabilidade Social, Econômica e Ambiental: Cooperativa de Produtores Ecologistas de Garibaldi (Coopeg) Valter José Potter, sócio-diretor da Guatambu Estância do Vinho, Luiz Fernando Mainardi, secretario de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS, Josecarla Signor, vice-presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin na ocasião, Salete Arruda, presidente da Coopeg e Carlos R. Paviani, diretor executivo do Ibravin comemoraram o reconhecimento recebido Categoria: Antes da Porteira - Indústria de Insumos: Simbiose Indústria e Comércio de Fertilizantes e Insumos Microbiológicos - Indústria de Máquinas e Equipamentos: Produfort Indústria e Comércio de Equipamentos Categoria: Dentro da Porteira - Produção Agropecuária: Guatambu Estância do Vinho - Agroindústria: Cooperativa Languiru Através desses exemplos queremos valorizar as iniciativas bem sucedidas em todos os elos do agronegócio no Rio Grande do Sul. Queremos destacar os vencedores para que se tornem referência no Estado, declarou Ricardo Rossowsky, presidente da Federasul. A diversificação, a agregação de valor e a cooperação são valores-base das cadeias produtivas. Queremos aprender com esses empreendedores para sabermos como planejar as ações, superar as dificuldades e projetar o futuro, discursou o secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS, Luiz Fernando Mainardi. A Cooperativa de Produtores Ecologistas de Garibaldi (Coopeg), e a Vinícola Enoturística Guatambu Estância do Vinho, de Dom Pedrito, foram as outras duas representantes do setor vitivinícola a conquistarem o prêmio nas categorias Sustentabilidade Social, Econômica e Ambiental e Produção Agropecuária, respectivamente. A cerimônia foi prestigiada por autoridades do executivo, legislativo e judiciário gaúcho, e da capital do Estado, como o prefeito José Fortunati. Também marcaram presença dirigentes das entidades da classe empresarial da Serra, como o presidente da CIC/BG, Jordano Zanesco, acompanhado do vice-presidente de Serviços, Paulo Geremia, além do diretor de Turismo, Cultura e Gastronomia, também gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. Martha Caus, Ibravin 3 Expediente Capa: Reprodução Campanha Escala IBRAVIN CNPJ: / Textos: Martha Caus, Cassiano Farina e Marisa Pereira Edição: Martha Caus Alameda Fenavinho, 481. Edificação 29 - Bento Gonçalves - RS vinhosdobr sucodeuvadobrasil winesofbrasil vinhosdobrasil Projeto Gráfico: Alvo Global Publicidade e Propaganda Diagramação: Marcela Bantle Telefone e fax: imprensa@ibravin.org.br

4 Maior repasse do Fundovitis fortalece atuação em 2013 Além das ações promocionais, o Ibravin trabalhou em ações estruturantes para a inclusão das vinícolas no Simples, em projetos de qualificação da matéria-prima, assim como outros temas para aumentar competitividade do setor vitivinícola 4 Em 2013 o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) comemorou 15 anos de atuação, consolidando seu papel institucional como representante do setor vitivinícola. Entre as conquistas, destaque para o aumento do percentual de repasse do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis), de 25% para 50% pelo governo do Estado. Outros temas como o lançamento do Programa Alimento Seguro (PAS) Uva para Processamento e a busca pela inclusão das empresas vinícolas no Simples também marcaram o ano da entidade. A mudança na legislação sobre sucos concentrados e néctares também contou com a intermediação do Ibravin junto aos órgãos governamentais. Foi um ano de muito trabalho e de avanços importantes. O crescimento em 50% nas ações de promoção se estendeu em termos de representatividade institucional com conquistas como a mudança na legislação sobre os sucos e néctares e a fatia maior que é repassada pelo governo do Estado através do Fundovitis. A avaliação é do diretor executivo do Ibravin, Carlos R. Paviani, que cita ainda os projetos estruturantes como o Programa de Modernização da Vitivinicultura (Modervitis) e o projeto de qualificação de mudas de videiras. Todos esses projetos foram desenvolvidos para aprimorar os nossos produtos e dar maior competitividade ao setor, resumiu. O dirigente destaca a articulação para a inclusão das vinícolas no Simples Nacional, medida que pode beneficiar mais de 90% das empresas do setor. A Comissão Especial sobre o tema na Câmara dos Deputados aprovou em dezembro a inclusão de mais segmentos no regime simplificado de tributação. O texto seguiu para análise e votação pelo Plenário da Câmara. Paviani reforçou que a matéria tem boas chances de ser aprovada por não causar redução significativa de arrecadação para o governo, já que as empresas que se enquadrariam representam apenas 12% do faturamento gerado pelo setor. Entre as ações estruturantes, o lançamento do PAS Uva para Processamento, em setembro, é outro marco. O programa que visa proporcionar alimentos seguros para o consumo foi adaptado para o setor vitivinícola com a formatação de uma metodologia própria. A parceria do Ibravin com a Embrapa Uva e Vinho, firmada em 2011, desencadeou um projeto piloto que contou com a participação de 66 produtores rurais e 32 vinícolas de sete estados brasileiros Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Pernambuco e Goiás. Seguindo a estratégia de qualificar a produção vitivinícola para aumentar a competitividade do setor, o Ibravin é o interveniente técnico do projeto Produção e Transferência de Matrititular do Mdic, fernando Pimentel, recebeu deputados e setor para tratar do modervitis, que visa a modernização da cadeia produtiva zes de Videiras de Qualidade Superior (Mudas QS) lançado em dezembro. O objetivo da iniciativa, coordenada pela Embrapa Uva e Vinho, através da Rede de Centros de Inovação em Vitivinicultura (Recitivis), é estabelecer um programa para produção, controle e transferência de plantas matrizes de videira com garantia de identidade genética e qualidades fitossanitária e morfológica. O estudo foi proposto pela Associação Gaúcha de Produtores de Mudas (Agaprovitis). Outra conquista foi a mudança na legislação sobre sucos concentrados e néctares. Em acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), viticultores, representantes dos produtores de sucos, indústria de néctares e envasadores ficou definido um aumento gradual do percentual do suco natural na bebida. O índice será de 40% em 2015, e chegará aos 50% o percentual vigente pelos padrões internacionais, em A medida vai demandar um volume extra de 100 milhões de quilos de uva. Washington Costa, Mdic Confira as principais ações institucionais em 2013 Aumento do repasse do Fundovitis de 25% para 50% pelo governo do Estado Lançamento do PAS Uva para Processamento Articulação para a inclusão das empresas vinícolas no Simples Nacional Pesquisas para viabilizar a produção e comercialização do suco de uva de panela Mudança na legislação sobre sucos concentrados e néctares Regulamentação do vinho colonial Pesquisa sobre gargalos na produção e comercialização do vinho de mesa a granel elaborado por pequenas cantinas Apoio ao projeto Produção e Transferência de Matrizes de Videiras de Qualidade Superior (Mudas QS)

5 Ano 5 Nº 11 Março de 2014 Saca-rolhas Ibravin elege novo Conselho Deliberativo para o biênio O viticultor Moacir Mazzarollo e o enólogo Dirceu Scottá foram conduzidos aos cargos de presidente e vice-presidente em Assembleia Geral Ordinária realizada em dezembro. Plano de Atuação para 2014 também foi apresentado e aprovado Desde o dia 1º de janeiro os rumos do setor vitivinícola passaram a ser conduzidos por nova direção. O agricultor Moacir Mazzarollo foi eleito em 12 de dezembro presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) para o biênio 2014/2015. Mazzarollo foi indicado pela Comissão Interestadual da Uva. O enólogo Dirceu Scottá foi eleito vice-presidente, representando a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra). A eleição segue o rodízio de entidades na direção do instituto. Mazzarollo é o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Veranópolis, que também engloba os agricultores dos municípios de Vila Flores e Fagundes Varela. O então presidente do Conselho, Alceu Dalle Molle, parabenizou a nova direção e convocou a todos para auxiliar os dirigentes na defesa dos anseios e expectativas do setor. Dalle Molle enfatizou que os Conselhos Deliberativo e Consultivo são espaços propícios para o diálogo e tomada de decisões. Aqui, produtores rurais, cooperativas, indústria, enólogos têm a oportunidade de sentar à mesma mesa e trabalhar em conjunto para a resolução dos problemas, proposição de ações e pelo sucesso de toda a cadeia, disse. Como maior legado da gestão em que representou as cooperativas na entidade, Dalle Molle citou o redirecionamento do projeto Visão 2025, estabelecendo metas mais condizentes com a realidade do setor e colocando o vinho de mesa e o suco de uva ao lado dos vinhos finos nas estratégias de promoção. Ele lembrou que assumiu a presidência do Conselho no período de discussão da Salvaguarda, com desgastes da imagem que foram revertidas com bastante diálogo e com a formatação do acordo de cooperação que vem sendo colocado em prática gradativamente. O dirigente destacou o crescimento da participação dos vinhos finos e espumantes no mercado interno e a necessidade de ajustar a oferta de matéria-prima com as necessidades de mercado como o principal desafio para o próximo período. Alinhado ao discurso de seu antecessor, Mazzarollo declarou que dará continuidade a aplicação das estra- Carlos Paviani, continua atuando como diretor executivo. Alceu Dalle Molle, representante das cooperativas, passa o cargo de presidente do Conselho Deliberativo para Moacir Mazzarolo, que representa os produtores rurais, tendo como vice-presidente Dirceu Scottá, que fala pela indústrias. tégias previstas no Visão O plano é atuar desde a base produtiva, passando por todos os elos chegando até o mercado. Queremos dar condições para que o setor produza uvas de qualidade, que gerem produtos de qualidade e que essa qualidade seja percebida pelo consumidor. Ele também reforçou que, apesar de a presidência do Conselho estar sob coordenação de uma entidade representativa dos agricultores, o trabalho realizado pelo Ibravin não pode favorecer apenas um elo. É trabalhando para todos que cada um sai ganhando, observou. Plano de trabalho 2014 Na reunião do Conselho também foi apresentado o Plano Geral de Atuação para 2014, com a previsão orçamentária que deve destinar cerca de 70% dos recursos totais administrados pelo Ibravin para promoção e marketing dos vinhos brasileiros nos mercados interno e externo. A verba restante será utilizada em projetos de cunho estruturante, em ações de representação institucional e em despesas de manutenção administrativa da entidade e do Laboratório de Referência Enológica (Laren). Em 2014, o Ibravin irá operar com um orçamento de R$ 16,3 milhões. Deste total, R$ 9,4 milhões serão aportados pelo Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis), com o restante da verba proveniente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mais os convênios com órgãos governamentais e parcerias com as vinícolas. CONSELHO DELIBERATIVO DO IBRAVIN - BIÊNIO 2014/2015 Presidente: Moacir Mazzarollo (Comissão Interestadual da Uva) Vice-presidente: Dirceu Scottá (União Brasileira de Vitivinicultura Uvibra) Diretor executivo: Carlos Raimundo Paviani Martha Caus, Ibravin 5 vinhosdobr sucodeuvadobrasil winesofbrasil vinhosdobrasil

6 Ibravin pede enquadramento do setor no Simples Nacional Estudo do instituto aponta que a medida beneficiaria mais de 90% das empresas vinícolas, aumentando a competitividade dos vinhos e espumantes brasileiros sem redução significativa de arrecadação para o governo 6 Uma medida para desonerar a indústria vitivinícola e aumentar a competitividade do vinho e do espumante brasileiro está sendo articulada pelo Ibravin junto ao Congresso Nacional. No dia 27 de setembro, o diretor executivo, Carlos R. Paviani, entregou aos deputados federais Afonso Hamm e Ronaldo Zulke uma nota técnica que justifica a inclusão do setor no Simples Nacional. O documento foi entregue em debate realizado em Porto Alegre e que integrou um calendário com dez audiências públicas em vários estados para discutir alterações na lei do Supersimples. A última audiência pública ocorreu no dia 10 de outubro, onde foram apresentadas sugestões para alterar as emendas ao Projeto de Lei Complementar 237/2012, de autoria do deputado federal Pedro Eugênio, que busca retirar as exceções que existem no texto da lei que regulamenta o Simples Nacional. Entre os argumentos mais fortes para o pleito, está o resultado de uma pesquisa realizada pelo Ibravin mostrando que mais de 90% das empresas poderiam ser enquadradas nessa categoria, sem que houvesse prejuízo na arrecadação de impostos, tendo em vista que elas representam apenas 12% do faturamento gerado pelo setor. No Rio Grande do Sul, das 559 empresas, 510 poderiam ser incluídas no Simples. Já em Santa Catarina, essa possibilidade atingiria 85, das 89 empresas ativas no estado, informa o diretor executivo. Paviani ressalta que existe em Brasília uma vontade para que se ampliem as categorias no regime simplificado de tributação. Temos um ambiente positivo no Congresso e uma sensibilização na base do governo para inclusão do setor vitivinícola na lei do Estatuto das Micro e Pequenas Empresas, permitindo a opção de enquadramento no Simples Nacional, avalia. Pelo documento, a inclusão dos vinhos e espumantes pode trazer benefícios como o incentivo à produção da bebida, o impulso à formalização dos produtores, a manutenção das pequenas cantinas no mercado, além do estímulo aos produtores da agroindústria familiar. O texto também destaca o caráter social da medida, com a criação de um ambiente mais favorável para a permanência dos agricultores no meio rural que produzem em minifúndios, com mão de obra familiar, evitando o êxodo rural. Ações estruturantes e políticas para a cadeia produtiva são debatidas com o governo federal Washington Costa, Mdic Modervitis e o andamento do acordo de cooperação estiveram na pauta da reunião no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e comércio exterior As necessidades do setor vitivinícola e o programa de Modernização da Vitivinicultura (Modervitis) foram apresentados ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Fernando Pimentel, no início de outubro, em Brasília. Uma comitiva do setor detalhou aspectos para desenvolver ações para reestruturação da cadeia produtiva e investimentos em tecnologia com o objetivo de obter maior competitividade. A renovação de vinhos e reestruturação de vinícolas, através de financiamentos e a implantação de um programa de Assistência Técnica em viticultura, bem como outros instrumentos de regulação de estoques estão no escopo do programa sob responsabilidade de três ministérios: Mdic, Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Desenvolvimento Agrário (MDA). No encontro, o secretário de Inovação do Mdic, Nelson Fujimoto, garantiu que o ministério poderá patrocinar, através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), a capacitação de produtores e trabalhadores do setor vitivinícola. O Modervitis está com sua metodologia ajustada para ser inserido do programa Brasil Maior, do Governo Federal. O setor também fez um relato das negociações com os varejistas, distribuidores e importadores de bebidas para aumentar a presença de vinhos brasileiros no mercado interno. O ministro propôs reunir-se com as lideranças dos segmentos envolvidos para apoiar e acompanhar as ações desenvolvidas pelo acordo de cooperação que extinguiu a solicitação de Salvaguarda. A agenda em Brasília foi intermediada pelos deputados federal Paulo Ferreira e estadual Adão Villaverde. Integraram a comitiva a então vice-presidente do Conselho Deliberativo e o diretor executivo do Ibravin, Josecarla Signor e Carlos Paviani, o diretor da Federação das Cooperativas de Vinho do Rio Grande do Sul (Fecovinho), Helio Marchioro, e o diretor da União Brasileira da Vitivinicultura (Uvibra), Henrique Benedetti. No final de outubro, Fujimoto visitou a Serra gaúcha para verificar como o ministério pode contribuir com a cadeia produtiva. Acompanhado por Paviani e pelo coordenador técnico do Modervitis, José Fernando da Silva Protas, o secretário foi recepcionado pelo presidente da Associação dos Vinicultores de Garibaldi (Aviga), Mario Verzeletti, e conheceu as vinícolas Courmayeur e Vaccaro, ambas de Garibaldi, e visitou a Fenachamp

7 Ano 5 Nº 11 Março de 2014 Saca-rolhas Seminário valoriza relação entre produtos e regiões de origem Evento apontou necessidade de aprofundar discussão sobre as Indicações Geográficas e mostrou benefícios alcançados pelas regiões produtoras que conquistaram o reconhecimento, como a valorização do mercado A ligação entre os produtos e as suas origens e a importância de distingui-los para valorizá-los foram assuntos debatidos no 1º Seminário Nacional de Indicações Geográficas (IGs), ocorrido em 25 e 26 de setembro de 2013, em Caxias do Sul. O Ibravin foi um dos apoiadores do evento que teve como público associações de produtores, empresas e pesquisadores. O diretor executivo do instituto, Carlos Paviani, coordenou o painel Marco legal nacional de Indicações Geográficas, marcas coletivas e de certificação. A assessora jurídica, Kelly L. Bruch, palestrou sobre o tema As Indicações Geográficas no mundo: evolução do conceito e marco legal atual. Paviani avaliou que o evento cumpriu com o papel de fomentar a discussão sobre o assunto, esclarecer dúvidas e possibilitar uma reflexão sobre os passos que ainda precisam ser trilhados pelo setor vitivinícola. O seminário permitiu um conhecimento maior sobre as regiões produtoras, suas características e as formas de distingui-los para uma maior Paviani coordenou painel sobre Marco legal das INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS valorização dos produtos, disse. O coordenador de Indicação Geográfica do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Luiz Cláudio Dupim, chamou atenção para as diferenças entre IG, Indicação de Procedência (IP) e Denominação de Origem (DO), e informou que os vinhos são os principais objetos dos pedidos nacionais de registro, representando 19% do total de solicitações. A analista da Diretoria de Marcas do INPI, Patricia Barbosa, falou sobre o registro de Marcas Coletivas (MC), citando a Vinhos do Brasil como um exemplo bem sucedido. A Embrapa Uva e Vinho e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), também participaram do evento que teve o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Cassiano Farina, Ibravin 7 Rio Wine & Food Festival destaca vinho brasileiro O Seminário Vinho e Mercado contou com a participação de especialistas do setor, entre eles, a diretora de Promoção do Ibravin, Andreia Milan Durante o Rio Wine & Food Festival, realizado entre 7 e 13 de outubro passado, na capital Fluminense, os desafios e oportunidades do mercado de vinho brasileiro foram temas de debates ancorados por especialistas do setor. No seminário Vinho e Mercado, realizado no dia 9, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), a diretora de Promoção do Ibravin, Andreia Gentilini Milan, apresentou o panorama do setor vinícola brasileiro e destacou a importância de trabalhar pelo aumento do consumo da bebida no Brasil, com esforços para entender o novo consumidor. De forma unânime, os demais palestrantes pontuaram a necessidade de simplificar a apresentação do vinho ao consumidor final. Andreia falou sobre as tendências e apostas no mercado nacional e foi enfática ao afirmar que se destacará quem investir em qualidade e produtos diferenciados. Vão sobressair as empresas que tiverem visão estratégica, fizerem distribuição eficiente e tiverem uma boa comunicação com mercado", observou. Apesar de desconhecimento do consumidor acerca do universo vinícola e também do custo de uma garrafa de vinho no Brasil, os debatedores apontaram para a melhoria do padrão econômico da população. O mercado brasileiro vem crescendo mais em valor que em volume, mostrando tendência de uma qualificação do consumidor. O enoturismo também foi apontado como uma grande oportunidade para as pessoas estreitarem laços com a produção do país. A prova de que o mercado está receptivo foi a presença destacada de rótulos brasileiros no festival. Do jantar de abertura de encerramento, com a Grande Prova Vinhos do Brasil, os produtos nacionais foram as grandes estrelas do evento. O resultado da degustação, que reuniu 1,5 mil garrafas, será publicado no Anuário Vinhos do Brasil Aulas-degustações, treinamentos, jantares harmonizados e o Concurso Sommelier do Ano fizeram parte da programação do festival na cidade maravilhosa. Ricardo Bhering, Divulgação vinhosdobr sucodeuvadobrasil winesofbrasil vinhosdobrasil

8 PAS Uva para Processamento é lançado em Bento Gonçalves Ibravin fará a gestão do programa que está disponível para implantação por empresas de todo o país. Grupo piloto recebeu certificação e deve servir de modelo para outros produtores rurais e vinícolas Giovani Capra, Embrapa Uva e Vinho 8 A certificação de 30 participantes, realizada em setembro, marcou lançamento nacional do programa que contou com um total de 66 produtores rurais e 32 vinícolas participantes A certificação de 30 participantes, entre produtores rurais e empresas vinícolas, de cinco estados brasileiros, em Boas Práticas Agrícolas, Boas Práticas Enológicas e em Análise de Pontos Críticos de Controle marcou o lançamento nacional do Programa Alimento Seguro (PAS) Uva para Processamento. Desenvolvido em parceria entre o Ibravin, Embrapa Uva e Vinho, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Serviço Nacional da Indústria (Senai), o projeto foi desenvolvido para a qualificação da produção de uva e de bebidas derivadas da matéria-prima na área da segurança alimentar. O evento ocorreu no dia 27 de setembro, com a realização de um seminário técnico, na Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS), e contou com a presença de 54 participantes e de dirigentes das entidades parceiras do programa. Na plateia, compareceram acadêmicos de enologia e de enoturismo, consultores técnicos, vinicultores e viticultores dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O projeto piloto do PAS Uva para Processamento contou com 66 produtores rurais e 32 vinícolas inscritas, e serviu para validar a metodologia que agora está disponível para todo o país. Trabalhar com a gestão da qualidade para produzirmos alimentos seguros é muito importante para termos cada vez mais competitividade e expandirmos espaço no mercado com conhecimento, informação e tecnologia, observou o diretor executivo do Ibravin, Carlos R. Paviani. A coordenadora do Convênio Gestor do programa, Janine Basso Lisboa, ressaltou que, além da qualidade, a implantação dos procedimentos previstos no programa colabora para deixar os pequenos negócios mais profissionais, sendo promotor de mudança nas empresas. Já a representante do Sebrae Nacional na coordenação do PAS, Hulda Oliveira Giesbrecht, destacou a importância de programas que auxiliem principalmente os produtores de menor porte, que constituem as bases das cadeias produtivas: No Brasil, 99% das empresas são micro e pequenas e contribuem com 20% do PIB nacional. Precisamos agregar valor aos pequenos negócios e o PAS colabora neste sentido. Na ocasião, que contou com a presença do diretor executivo da Embrapa, Ladislau Martin Neto, a dirigente anunciou a renovação do convênio com o Ibravin para a disseminação do PAS no país. PAS Cadeias Produtivas O PAS Cadeias Produtivas surgiu em 2008 com o objetivo inicial de qualificar a produção de mel. A metodologia foi adaptada para outras cadeias, como leite, em 2009, e carne e açaí, em O programa foi concebido pelas entidades do Sistema S (Senai, Sebrae, Sesi e Senac) e visa proporcionar alimentos sadios ao consumidor. A formatação de um método próprio para a uva destinada ao processamento surgiu da necessidade do setor vitivinícola em qualificar a produção da matéria-prima. Para colocá-lo em prática, o Ibravin e a Embrapa Uva e Vinho firmaram a parceria em 2011 com o levantamento dos interessados em participar do projeto, concluído em março de Paviani afirma que os primeiros participantes do PAS são exemplos para outros produtores rurais e vinícolas e dá segurança para que os produtos possam ser fiscalizados pelo governo, acrescentando que o programa é voltado tanto para produtores rurais familiares como para indústrias de grande porte. Na fase de experimentação e validação da metodologia, foram observados critérios para que a matéria-prima tivesse sido produzida, processada e comercializada de forma segura e com qualidade. O programa beneficia desde o produtor rural e a indústria até o consumidor que busca os produtos nos pontos de venda. A validação do PAS Uva para Processamento iniciou em 2011, com a participação de um total de 96 inscritos, entre produtores rurais e vinícolas, de sete estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Pernambuco e Goiás. O programa atende, ainda, a uma das demandas do setor para o cumprimento da Instrução Normativa nº 5, que estabelece requisitos gerais e essenciais de higiene e de boas práticas na elaboração de bebidas e vinagres, inclusive vinhos e derivados da uva, voltados para o consumo humano

9 Ano 5 Nº 11 Março de 2014 Saca-rolhas Setor vitivinícola consolida representação internacional Participação do Brasil em reuniões no Banco Interamericano de Desenvolvimento e no Grupo Mundial de Comércio de Vinho visaram a construção de relacionamentos e estratégias coletivas de atuação em novos mercados Para potencializar o comércio de vinhos no mercado global e, em especial, expandir a venda de produtos vitivinícolas brasileiros, o Ibravin participou de duas agendas em Washington, Estados Unidos, na primeira quinzena de novembro. A implantação de estratégia internacional de promoção dos vinhos brasileiros, uruguaios e argentinos foi tema de reunião na sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os três países, em conjunto com a Bolívia, estão desenvolvendo o Plano Estratégico Vitivinícola Regional (Pevir), e buscam o apoio da instituição financeira. O grupo também conheceu o programa Fontagro, que destina recursos para projetos coletivos, com mínimo de dois países, para apoio de atividades da agricultura familiar. O diretor executivo do Ibravin, Carlos R. Paviani, também participou de reunião do Grupo Mundial de Comércio de Vinho (GMCV). O Brasil, que ainda não é membro efetivo, foi convidado para debater temas como implantação de um plano que amplia e facilita o comércio mundial de vinho e a harmonização dos Limites Máximos de Resíduos (LMR) de agroquímicos utilizados na viticultura. O GMCV também definiu regras de rotulagem, estabelecendo critérios mínimos de informações para que o mesmo rótulo possa servir para vários países. A troca de informações sobre regras de importação, aplicação de tarifas, emissão de certificados é bastante aberta entre os países do GMCV. Diferente da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), onde os participantes são denominados pelos governos, o GMCV reúne, em paralelo, os membros dos governos e das associações privadas, observa Paviani. O grupo formado por nove países Argentina, Austrália, Canadá, Chile, Geórgia, Japão, Estados Unidos, África do Sul e Nova Zelândia, está focado em construir relações positivas com o mercado asiático, que apresenta grande potencial de consumo. O GMCV pretende fortalecer o desenvolvimento de novos mercados, com regras mais simples e objetivas em relação às da União Europeia, que busca valorizar os vinhos das suas próprias IGs, explica. Saiba mais sobre o GMCV O Grupo Mundial de Comércio de Vinho (GMCV) é uma reunião informal de países produtores de vinho no Novo Mundo. Além dos membros efetivos, outros países participam como observadores. Além do Brasil, compareceram na última reunião México, China, Taipei, Índia, Tailândia, Vietnã e Uruguai. O grupo reúne representantes da indústria e dos governos para atuar de forma conjunta e facilitar o comércio internacional de vinhos. Os temas tratados incluem propriedade intelectual, práticas enológicas, questões fiscais, mercados, controles, certificação e subsídios governamentais. Por isso é importante a nossa participação nesse grupo, já que há uma troca de informações sobre regras de importação, aplicação de tarifas, estabelecimento de taxas, emissão de certificados entre os países, justifica Paviani. 9 Ministério das Relações Exteriores e Ibravin estudam maior divulgação do vinho brasileiro O diretor executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos R. Paviani, e o ministro-chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores, Fernando Luís Lemos Igreja, debateram formas de melhorar a divulgação dos vinhos brasileiros. Entre as definições do encontro foram iniciadas as tratativas para ampliação da oferta de rótulos oferecidos às delegações estrangeiras, a prospecção de eventos onde possam ser apresentados os vinhos do país e a visita técnica de uma delegação do Itamaraty às vinícolas gaúchas. A reunião ocorreu no dia 31 de outubro, no gabinete da senadora Ana Amélia, responsável pelo agendamaneto do encontro. O chefe de gabinete da senadora, Marco Aurélio Ferreira, acompanhou a reunião e destacou a importância do setor vitivinícola para a economia gaúcha e brasileira. Paviani, por sua Além de ampliar variedade de rótulos em recepções oficiais, Ibravin propôs visita técnica de delegação do ministério à região produtora vez, apresentou dados da cadeia produtiva e entregou ao ministro o Anuário Vinhos do Brasil, o Guia Adega Vinhos do Brasil e a Avaliação Setorial 2013 do Ibravin. Uma nova reu- nião está prevista para dar andamento às tratativas iniciadas na ocasião. O encontro integra a agenda do instituto para estreitar relações em diferentes pastas do governo federal. Pietro Rubim, Divulgação vinhosdobr sucodeuvadobrasil winesofbrasil vinhosdobrasil

10 Missão comercial com setor supermercadista visita Serra Projeto Conhecendo os Vinhos do Brasil recebeu 32 empresários de seis estados. A ação integra atividades do Acordo de Cooperação para promoção dos vinhos brasileiros e trouxe resultados já nas vendas de final de ano 10 Aproximar ainda mais o setor vitivínícola com os dirigentes e empresários do setor supermercadista a fim de gerar conhecimento mútuo. Com este foco, o Ibravin trouxe 32 representantes de redes de supermercados de seis estados à Serra Gaúcha, no final de outubro de Na segunda edição do projeto Conhecendo os Vinhos do Brasil, o grupo assistiu a palestras, visitou vinícolas e a Fenachamp e participou de um Circuito de Degustação com 29 empresas. Empresários de seis estados prestigiaram as atividades. A ação faz parte das atividades conjuntas previstas no Acordo de Cooperação para promoção dos vinhos brasileiros no mercado interno, assinado em outubro de 2012 entre a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Bebidas (A.B.B.A), Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) e Ibravin. Na primeira edição do projeto, realizada entre 31 de janeiro e 3 de fevereiro de 2013, participaram 51 vinícolas e 40 compradores. O circuito de degustação integrou as atividades da missão comercial Fundovitis destina R$ 164 mil para apoio a eventos Para dar visibilidade aos produtos e promover a capacitação do setor vitivinícola, o Ibravin abriu em 2013 dois editais de apoio para eventos e ações no Rio Grande do Sul. Os recursos são provenientes do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis) e foram repassados pelo instituto às entidades por meio de chamada pública. Os 11 projetos selecionados receberam um total de R$ 164 mil. Os critérios para a destinação dos recursos estão estabelecidos em edital e seguem as regras contidas na Lei no 8.666/93. A verba é fruto das contribuições das vinícolas gaúchas ao fundo, que tem gerência da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa/RS), através do Conselho do Fundovitis. Este ano, até 16 de julho estão abertos editais para patrocínio a eventos e apoio a instituições vitivinícolas. O edital teve primeira chamada até 20 de janeiro e a segunda até 17 de março. Também a partir de março, estará aberto edital para apoio a eventos, guias e publicações voltadas ao consumidor final no mercado interno. O sócio-proprietário da rede Supermercados do Povo, de Fortaleza (CE), Marcus Novais, admite a predominância dos vinhos importados cerca de 70% em suas prateleiras. Mas ele defende que iniciativas como a missão incentivam uma mudança na oferta de produtos. Fiquei admirado com a qualidade dos vinhos, com a quantidade de vinícolas e com as perspectivas para o aumento de rótulos em nossas lojas, adiantou. A avaliação foi ratificada pelo vice-presidente da Abras, Márcio Milan. Assinamos o acordo porque acreditamos no potencial do vinho brasileiro. Após uma situação de divergência entre as duas cadeias, chegamos a um alinhamento, temos um objetivo conjunto traçado, salientou, acrescentando que as entidades regionais estão desenvolvendo projetos junto a seus associados para valorização dos vinhos brasileiros. Um bom exemplo foi a ação realizada pela rede mineira GF Supermercados. A empresa realizou uma campanha com vinhos brasileiros sorteando uma viagem para a Serra Gaúcha em parceria com o setor produtivo. Como resultado, os rótulos nacionais ampliaram as vendas em 44,5%, dentro de um desempenho positivo total de 18% na categoria de vinhos, totalizando 8 mil garrafas comercializadas no período de final de ano. PROJETOS APOIOADOS PELA CHAMADA PÚBLICA 001/2013 Cassiano Farina, Ibravin

11 Ano 5 Nº 11 Março de 2014 Saca-rolhas Salão de Enoturismo reforça crescimento da atividade Segunda edição do evento, realizado durante o Festival Internacional de Turismo de Gramado, contou com 14 roteiros e dois novos destinos, apresentando experiências que os turistas vivenciam durante os passeios Martha Caus, Ibravin Estande do Salão de Enoturismo foi um dos mais concorridos do Festival, atraindo público qualificado do trade, entidades do setor e acadêmicos A força e a diversidade do enoturismo no Rio Grande do Sul foram destaques na 25ª edição do Festival de Turismo de Gramado (Festuris), realizado entre os dias 7 e 9 de novembro. Agrupados na área destinada ao 2º Salão de Enoturismo, 14 roteiros de três diferentes regiões do Estado apresentaram suas atrações aos mais de 14 mil visitantes que circularam pelo evento. O espaço se manteve lotado todos os dias da feira e agradou o público e os próprios expositores. Nesse último caso, tanto pelo interesse demonstrado pelos visitantes como pela qualidade dos contatos feitos, observa a coordenadora do Projeto Enoturismo RS, Janine Basso Lisboa. Na triagem dos visitantes, cerca de 75% dos contatos registrados foram de profissionais do trade. Além desses, o espaço foi visitado por órgãos governamentais, associações ligadas ao turismo, imprensa e instituições de ensino. Os contatos foram obtidos através de uma das novidades do salão em Na entrada do espaço foi entregue um passaporte no qual as pessoas preenchiam seus dados, anotavam impressões e carimbavam as folhas a medida que passavam pelos roteiros. Após visitar os balcões, quem deixasse um formulário de contato preenchido, recebia um saca-rolhas personalizado. Outra novidade foi a representação de experiências que os turistas vivenciam durante os passeios, como a degustação de vinhos, a produção de geleias, enoterapia, apreciação da paisagem e a colheita da uva. A secretária de Turismo do Estado do Rio Grande do Sul, Abgail Pereira, informou que a atividade representou, em 2012, 6% do PIB do Estado, ante os 3,6% registrados em No Brasil, o turismo movimentou R$ 170 milhões naquele mesmo ano, o que corresponde a 3,7% do PIB. A média mundial de participação do turismo na economia é de 8,9%. O Estado tem números superiores à média nacional, mas temos espaço para crescer ainda mais, e o enoturismo tem uma contribuição importante nesse resultado, com potencial para desenvolvimento ainda maior, avaliou. A mestra em Turismo Ivane Fávero destacou a relevância que esse segmento atingiu nos últimos anos: Hoje estamos entre os principais destinos de enoturismo do mundo. O Rio Grande do Sul não é competitivo em praia, mas nos diferenciamos e somos referência em roteiros ligados ao universo da uva e do vinho. O diretor técnico do Ibravin, Leocir Bottega, afirma que o turismo ligado ao mundo do vinho vai além dos passeios pelos parreirais e consumo dos produtos nas vinícolas. Ele agrega a questão cultural dos lugares e das pessoas em que é desenvolvido, envolve a gastronomia, a história, a paisagem, enfim, diversos aspectos que fazem com que seja uma das principais atrações do nosso estado. A edição 2013 do Salão apresentou os novos roteiros Caminho do Moscatel, em Farroupilha, e Compassos da Mérica, Mérica, em Flores da Cunha. O estande foi coordenado pelo Ibravin, em parceria com o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares Região Uva e Vinho (SHRBS) e apoio das secretarias de Turismo (Setur) e de Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa) do Estado do Rio Grande do Sul. Roteiros presentes no 2º Salão de Enoturismo: Região da Campanha Região do Alto Uruguai Região da Serra - Estrada do Sabor (Garibaldi) - Rota dos Espumantes (Garibaldi) - Vale dos Vinhedos (Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul) - Rota das Cantinas Históricas (Bento Gonçalves) - Caminhos de Pedra (Bento Gonçalves) - Vinhos de Pinto Bandeira (Pinto Bandeira) - Termas e Longevidade (Protásio Alves, Nova Prata, Vila Flores, Veranópolis e Cotiporã) - Caminhos da Colônia (Caxias do Sul) - Caminho do Moscatel (Farroupilha) - Compassos da Mérica, Mérica (Flores da Cunha) - Vinhos dos Altos Montes (Flores da Cunha e Nova Pádua) - Vale do Rio das Antas (Bento Gonçalves) Contatos registrados no evento: Agências de turismo, operadores e guias: 310 Empresas ligadas ao turismo (hotéis, restaurantes e outros): 148 Órgãos governamentais e associações ligadas ao turismo: 76 Imprensa: 50 Instituições de ensino: vinhosdobr sucodeuvadobrasil winesofbrasil vinhosdobrasil

12 Setor vinícola retoma mercado em 2013 com alta de10% Suco de uva e espumantes mantiveram ritmo forte de crescimento, e os vinhos finos e de mesa recuperaram espaço e participação de mercado com a alta do dólar e ações de aproximação com o consumidor e varejo 12 Com crescimento de 9,82% sobre o ano anterior, o setor vitivinícola comemora o desempenho comercial de 2013, que sinaliza uma retomada de mercado em patamar superior ao obtido em 2010 na categoria de vinhos. No ano passado, o setor comercializou 388,3 milhões de litros de vinhos, espumantes, sucos e derivados da uva, com todas as categorias fechando o período com índices positivos de crescimento. Como nos anos anteriores, os destaques continuam com os espumantes, que obtiveram alta de 7,73% e 15,8 milhões de litros comercializados, e com o suco de uva, que sustentou alta de 40,12% na categoria 100% natural pronto para consumo, registrando 78 milhões de litros colocados no mercado. Os bons resultados também se observam nos vinhos tranquilos. Enquanto que os finos expandiram 7%, com a venda de 20 milhões de litros, os de mesa tiveram alta de 3,2%, contabilizando 212 milhões de litros. Nessas duas categorias é que estão as melhores novidades, pois mostra uma melhor participação do vinho fino no mercado e a qualificação do vinho de mesa. Isso, porque desmembrando o resultado por categoria de embalagem, observa-se que o produto embalado (garrafa, garrafão e bag-in-box) teve incremento de 6,34%, com 107 milhões de litros comercializados. Para o setor isso é muito importante, pois estamos agregando valor ao produto. Como ele tem um grande mercado no Brasil, as empresas estão utilizando a mesma tecnologia empregada no vinho fino no de mesa engarrafado, adotaram uma apresentação com rotulagem mais moderna, adequada ao que o consumidor quer. O brasileiro gosta do paladar foxado, que lembra a uva in natura e de sabor mais adocicado e mais leve para tomar, observa o presidente do Conselho Deliberativo no ano passado, Alceu Dalle Molle. Contabilizando as vendas de vinhos finos, de mesa e espumantes, os rótulos nacionais representaram 77,6% da participação da categoria vinhos no mercado interno, ante 75,2% em Entre os fatores que contribuíram para os bons resultados de 2013 destacam-se a alta do dólar, que deu maior competitividade aos produtos nacionais, as ações de promoção realizadas pelo Ibravin, que contribuíram para dar maior visibilidade à produção brasileira tanto para o trade como para o consumidor final, e a crescente aproximação com o varejo nacional. A alta do dólar impactou também o ingresso dos importados no mercado interno. Os rótulos de fora do país reduziram 9,2% no volume comercializado, totalizando 72,2 milhões de litros. A queda mais significativa foi observada nos espumantes, com recuo de 19,6%. Já os vinhos tranquilos tiveram uma entrada 8,45% menor. Com isso, a participação de mercado dos vinhos brasileiros nos segmentos finos e espumantes, que em 2012 foi de 29,6%, avançou para 33,3% em Consolidamos a preferência do espumante e o suco é a bola da vez. Mas nos vinhos ainda estamos abaixo do patamar de 2009, observa o vicepresidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Dirceu Scottá. Entretanto, o dirigente acredita que o setor está melhor preparado para recuperar mercado em 2014 e também nos próximos anos. O vinho de mesa engarrafado está se qualificando cada vez mais, a retirada do Agrin do mercado está gerando melhor aproveitamento do granel para a elaboração de vinagres, o aumento do percentual de suco de uva natural nos néctares e novas opções de embalagem se somarão à demanda de mercado. Este ano teremos a Copa e esperamos que se consolidem junto ao varejo as estratégias para ampliação do vinho brasileiro nas gôndolas, sinaliza Scottá. Desempenho Comercial em 2013* *Empresas do RS, em litros Fonte: Cadastro Vinícola Ibravin/Mapa/Seapa-RS

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