DO CONCEITO DE CIDADE MÉDIA: abordagens e interpretações da dinâmica urbana e regional maranhense com base nos municípios acima de 100 mil habitantes

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1 DO CONCEITO DE CIDADE MÉDIA: abordagens e interpretações da dinâmica urbana e regional maranhense com base nos municípios acima de 100 mil habitantes Cilícia Dias dos Santos Belfort Brito 1 Tatiana Sousa Viana de Carvalho 2 Luíza Moraes Ribeiro 3 José Francisco Belfort Brito 4 1 INTRODUÇÃO Com o intuito de propiciar a discussão acerca da urbanização regional e a conseqüente expansão das cidades médias pretende-se, abordar a importância do planejamento urbano como ferramenta de gestão pública municipal e a correlação com o crescimento e fortalecimento econômico das cidades médias maranhenses. Ainda não se observa um amplo debate a respeito das cidades médias no Brasil e, principalmente na região Nordeste, esta pesquisa visa abordar a temática apresentada de forma teórico-conceitual, não apenas como um simples estudo de revisão bibliográfica e sim algo que nos permita discorrer com segurança a respeito da questão das cidades médias brasileiras e a conseqüente regionalização e formação da rede urbana maranhense. As cidades médias maranhenses vislumbram um novo cenário, onde apresentam perspectivas vinculadas ao crescimento populacional e econômico. Tal situação demonstra a observação de características claras de desenvolvimento regional em diversas áreas e conjuntos de cidades do Estado do Maranhão. Tem-se o estudo como inédito, o que possivelmente, muito contribuirá para o aprimoramento de novos estudos de casos abordando o planejamento urbano regional na unidade federativa em estudo. 1 Licenciada e Mestre em Geografia. Docente da Faculdade Santa Fé. ciliciadias@yahoo.com.br 2 Discente do curso de Geografia da Faculdade Santa Fé. tatyyviana@hotmail.com 3 Discente do curso de Geografia da Faculdade Santa Fé. luh_mribeiro@yahoo.com.br 4 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Energia e Ambiente da Universidade Federal do Maranhão (PPGEA-UFMA). belfortbrito@yahoo.com.br

2 Atualmente, o Estado do Maranhão passa por uma reconfiguração do seu cenário econômico e produtivo. Não se pode afirmar de certo tratar-se de um novo ciclo econômico, sabe-se que por este estado receber diversos investimentos de ordem público e privada muitas cidades maranhenses tiveram os seus espaços modificados. Da mesma forma, algumas cidades sofrem com a especulação do capital produtivo, ou com a promessa da chegada de grandes indústrias e, outras já têm garantias satisfatórias, como: São Luís (ampliação do Porto de Itaqui e Distrito Industrial e implantação do Terminal de Grãos do Maranhão), Bacabeira (implantação da Refinaria Premium da Petrobrás), Miranda do Norte, Capinzal do Norte e Santo Antonio dos Lopes (implantação de termelétricas), etc. A importância do tema proposto se dá em função da necessidade de aprofundamento dos estudos urbanos e regionais no tocante ao Estado do Maranhão. Igualmente, também se faz necessária a discussão e apresentação de uma definição e/ou adequação do conceito de cidade média e, a partir de então traçar uma trajetória de investigação científica que abranja as cidades médias do referido estado, listando e caracterizando as 10 (dez) maiores cidades em critérios demográficos e econômicos. Desta forma, faz-se necessária a análise da rede urbana maranhense e o processo de reconfiguração urbana e regional, destacando-se as atividades econômicas que impulsionam o seu crescimento. Tem-se o estudo do urbano e de suas características como primordial para o desenvolvimento deste artigo. 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Analisar o fenômeno da expansão e reconfiguração socioespacial da rede urbana maranhense e as cidades médias que a compõem segundo o seu grau de importância.

3 2.2 Objetivos Específicos Caracterizar a formação e configuração da rede urbana maranhense enfatizando os dez principais municípios em critérios demográficos e socioeconômicos; Evidenciar a relação entre o crescimento das cidades médias e dinâmica socioespacial das cidades médias maranhenses, destacando suas principais atividades socioeconômicas e o potencial de desenvolvimento endógeno territorial; Identificar as forças que estimulam e a concentração espacial da atividade econômica, garantindo o desenvolvimento às cidades médias maranhenses; Aprimorar o estudo da gestão territorial urbana e o desenvolvimento regional com ênfase no planejamento urbano regional maranhense. 3 PROCEDIMENTOS MEDOTOLÓGICOS E TÉCNICOS Para a realização da referida pesquisa, realizou-se inicialmente, um estudo bibliográfico para aprofundamento teórico-conceitual da temática. Adotou-se uma metodologia crítica com base em pesquisa qualitativa e documental, com aplicação de entrevistas a população, empresários, gestores, personalidades públicas, técnicos estaduais e das prefeituras dos municípios listados entre os dez maiores do estado em indicadores demográficos e socioeconômicos, tendo como base inicial os resultados do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - ano base No decorrer das etapas da pesquisa de campo, foram levantadas informações que demonstrassem as importantes transformações urbanas, territoriais e socioeconômicas ocorridas nos municípios com o requisito populacional proposto, tais como características que proponham alterações recentes na rede urbana maranhense, ou seja, que apresentassem correlação aos fenômenos de reconfiguração, reordenamento, ou reconcentração na hierarquia e o surgimento das cidades médias no estado do Maranhão.

4 Outrossim, também houve a necessidade de acesso às informações técnicas, mapas, estudos e documentos elaborados pelos órgãos públicos municipais, estaduais e federais. De acordo com os objetivos da pesquisa, também foram definidos os seguintes procedimentos metodológicos a seguir: a) Revisão de fontes bibliográficas; b) Análise e fichamento do material levantado; c) Pesquisa junto a órgãos públicos municipais; d) Entrevista com gestores; e) Aplicação de questionários em vários níveis de participação; f) Coleta e sistematização de dados; g) Elaboração de artigos científicos; Etc. 4 CIDADE MÉDIA: DISCUSSÕES CONCEITUAIS PERTINENTES De certo que investimentos de grande porte têm o poder de modificar o espaço das cidades, e permitir que se criem novas relações e dinâmicas e, que as mesmas se interliguem ao território através da rede urbana preexistente. O estudo acerca das cidades médias torna-se a cada dia mais importante e necessário no âmbito do entendimento das relações pertinentes ao estudo urbano e regional. A análise regional nos traz iniciativas intrigantes ao ponto de levar a sociedade a uma reflexão a respeito do espaço em que vivemos e do território. Tal fato demonstra que o território está fixado em um panorama com múltiplas forças endógenas e exógenas que traduzem as suas peculiaridades e informações dos seus atores. Neste cenário, surge a cidade média. Na atual configuração regional, a cidade média passa a ser um importante ponto entre os inúmeros pontos que compõem a rede urbana regional. Tais pontos refletem os seus significados mediante a importância que exercem entre os demais pontos da rede urbana, considerando-se: capitais especulativos, serviços, desconcentração e produção industrial, vias de escoamento da produção, nível de integração ao território, fatores de aglomeração e desaglomeração urbana, etc. Neste sentido, tem-se como pertinente, avaliar a situação espacial e econômica das cidades maranhenses que apontem características próprias e que estejam desenvolvendo influência entre as demais, agindo de forma a propiciar a ligação entre as cidades de médio porte e os demais pontos da referida rede urbana.

5 As cidades médias propõem ao cenário brasileiro uma nova forma de organização espacial. Modelos de polarização espacial antes não vistos e utilizados no planejamento territorial passam a ser observados com mais frequência, pois os perfis de concentração econômica nas cidades propiciam o seu crescimento, atraindo cada vez mais atividades e atores sociais. O referido processo de organização nos remete a uma reconfiguração socioespacial. Levando-se em conta o fenômeno da urbanização brasileira e consequentemente das áreas próximas ao litoral, a nova dinâmica de espacialização das cidades brasileiras foge a regra. A conceituação do termo cidade média apresenta diversas definições e, portanto faz-se necessário uma revisão a respeito da temática, a fim de que se obtenha uma melhor utilização dos critérios e, se possível, apresentação de um conceito próprio com base em uma linha de raciocínio que permita o cumprimento dos objetivos expostos e maior clareza a seguir. A princípio pretende-se discorrer sobre as características da rede urbana do Maranhão e de suas cidades médias. Conforme Corrêa (2006, p. 15): Os estudos sobre redes urbanas têm se constituído em uma importante tradição no âmbito da Geografia. Esta importância deriva da consciência do significado que o processo de urbanização passou a ter, sobretudo a partir do século XIX, ao refletir e condicionar mudanças cruciais na sociedade. No bojo do processo de urbanização, a rede urbana passou a ser o meio através do qual produção, circulação e consumo se realizam efetivamente. Por meio da rede urbana e da crescente rede de comunicações a ela vinculada, distantes regiões puderam ser articuladas, estabelecendo-se uma economia mundial. A ideia apresentada acima por Corrêa permite-nos uma caracterização ampla da importância dos estudos relacionados à Geografia Urbana e, particularmente ao conceito de rede urbana, sendo este, de primordial interesse para o desenvolvimento desta pesquisa. Corrêa (2007) traz a tona que cidades médias é uma forma de classificar as cidades que se observa pela combinação de inúmeros fatores, como tamanho demográfico, aliado às funções urbanas e organização de seu espaço intra-urbano. Como destaque, coloca-se em discussão o conceito de cidade média. Inúmeros autores apresentam a cidade média como àquela que detém entre 100 e 500

6 mil habitantes, outros entre 300 e 500 mil habitantes, o que gera uma grande indefinição e especulação a respeito da temática. Seguindo essa linha especulativa, as cidades médias, sob os dois pontos de vista no imaginário dos moradores metropolitanos e interioranos, seriam aquelas nem tão pequenas, a ponto de limitar as possibilidades de crescimento econômico e intelectual de seus habitantes, e nem tão grandes, a ponto de onerar e até pôr em risco a vida da maioria de seus moradores. Os centros urbanos, nesse exemplo, seriam classificados como médios à medida que atendessem às expectativas dos moradores metropolitanos ou interioranos, que são, como sabemos, em parte, subjetivas. (ANDRADE e SERRA, 2001) Por outro lado Santos (2004) ressalta a cidade regional, conhecida como cidade média, onde destaca as situações mais pertinentes no tocante a classificação: a) por volume da população, b) por classificação funcional. Neste quesito Branco (2006, p. 246) ressalta que: a definição de cidades médias não se vincula apenas a classificação por porte populacional. Relaciona-se também as suas funções e, principalmente ao papel que desempenham na rede urbana regional, nacional e internacional. No entanto, Santos e Silveira (2004, p. 281) estabelecem que as cidades médias tem como papel o suprimento imediato e próximo da informação requerida pelas atividades agrícolas e desse modo se constituem intérpretes da técnica e do mundo. Os mesmos também observam que: As cidades médias comandam o essencial dos aspectos técnicos da produção regional, deixando o essencial dos aspectos políticos para aglomerações maiores, no país ou no estrangeiro, em virtude do papel dessas metrópoles na condução direta ou indireta do chamado mercado global. Mas isso constitui uma fonte permanente de indagações, já que a cidade regional, relé políticos subordinados, é também um espelho de contradições entre as preocupações ligadas à produção propriamente dita (seu lado técnico) e as ligadas à realização (seu lado político). (SANTOS e SILVEIRA, 2004, p. 283). Na verdade, pode-se afirmar que não há a definição de um consenso entre os pesquisadores sobre o que seja de fato uma cidade média. Todavia, ressalta-se que o conceito baseado em características demográficas é o mais utilizado (ANDRADE e SERRA, 2001).

7 O ponto de partida desta pesquisa dar-se-á na busca de uma base teóricoconceitual que permita-nos trabalhar com clareza da definição do objeto de estudo. Pretende-se utilizar como fatores que permitam conceituar a cidade média, aspectos diversos, tais como: dados demográficos e socioeconômicos, grau de urbanização, centralidade, níveis de hierarquia, estrutura interna, polaridade, etc. A cidade média tem os seus encantos, é dada a mesma o poder de ser a responsável pelo novo sistema de reorganização da rede urbana e do território. Um sistema que permite a migração regional (sendo esta pendular ou sazonal), e agregação econômica em regiões antes não tão desenvolvidas. Conforme Damiani (2006, p. 139): conceber as cidades pequenas e médias exige pensar uma economia do espaço. Enquanto para Steinberger e Bruna (2001, p. 36): Examinando a configuração da rede urbana no final da década de 90, é possível dizer que, em princípio, tais resultados positivos são visíveis, dado que houve uma substancial desconcentração, via cidades de porte médio, bases da estratégia da política urbana nacional adotada pelo Estado nos anos 70. O processo de desconcentração industrial brasileiro trouxe a inúmeras cidades o despertar simbólico para a uma nova vida e múltiplos usos do espaço. Tendo como conseqüência pontos positivos e negativos, que em um momento inicial não foram amplamente percebidos. Com o passar do tempo, e a utilização de ferramentas da área do planejamento urbano e desenvolvimento regional, as cidades em questão passaram a ser observadas mais de perto, o que também despertou-nos para a presente temática. No Brasil, desde a década de 70 as atenções estão voltadas para estudo pertinentes a regionalização e novos modelos de crescimento urbano e regional. A renovação das cidades e de suas múltiplas economias. Por fim, Silva (2010) destaca a importância das reflexões teóricas e conceituais e suas contribuições para o estudo de cidades médias no Brasil, a fim de propor novos desdobramentos e novas abordagens espaciais. 4 CENÁRIO MARANHENSE: CIDADES MÉDIAS A VISTA?

8 As cidades médias surgem como pontos de rede que necessariamente ainda não atendem as demandas sociais em sua totalidade, no entanto, suportam parte da carga expressiva em serviços, comunicações, transporte e com expectativa de crescimento entre os demais pontos da rede urbana, sendo um das características de destaque das cidades médias está relacionado ao poder de concentração das atividades econômicas e/ou produtivas, garantindo desta forma o seu desenvolvimento socioeconômico. Ferreira (2011) ressalta a lenta urbanização maranhense em sua trajetória histórica e ocupação espacial. No entanto, Barbosa e Almeida (2013) destacam o atual dinamismo econômico de diversas regiões do estado fruto da interação econômica e sua relação com o espaço urbano maranhense e seus atores. O estado do Maranhão possui em sua configuração territorial 217 (duzentos e dezessete) municípios, na tabela abaixo apresentamos 09 (nove) deles, os quais estão enquadrados no patamar populacional acima de 100 mil habitantes. TABELA 01: MUNICÍPIOS MARANHENSES ACIMA DE 100 MIL HABITANTES MUNICÍPIO POPULAÇÃO EM 2000 POPULAÇÃO EM São Luís Imperatriz São José de Ribamar Timon Caxias Codó Paço do Lumiar Açailândia Bacabal Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 2000 e 2010.

9 Observa-se que entre as cidades relacionadas na tabela acima, Paço do Lumiar, Açailândia e Bacabal só atingiram o patamar populacional em destaque no ano de Todavia não podemos cometer injustiças quanto aos municípios de Balsas, Barra do Corda, Santa Inês, Pinheiro e Chapadinha. Os mesmos encontram-se na faixa compreendida entre 70 e 90 mil habitantes e acredita-se que num futuro muito próximo estas cidades também poderão ser classificadas como cidades médias, visto que todas elas já detêm uma considerável estrutura urbana, e contingente populacional em expansão. RESULTADOS PRELIMINARES No espaço urbano maranhense visualiza-se um conjunto de municípios acima de 100 mil habitantes e dotados de infra-estrutura urbana considerável: a iniciativa através da estrutura governamental em atrair grandes projetos de desenvolvimento econômico em parceria com instituições privadas, bem como a manutenção e ampliação dos projetos existentes, aliados a presença de sede de instituições de ensino superior (públicas e privadas), agências de instituições bancárias, redes de gêneros alimentícios, redes de farmácias de médio e grande porte, centros atacadistas, shoppings centers, etc. Através desta rede de articulação socioeconômica e hierarquia territorial é que serão apresentadas as abordagens e interpretações da dinâmica urbana e regional maranhense na atualidade. O novo quadro de espacialização e regionalização das cidades maranhenses está vinculado a um sistema de informações produtivas ligadas ao capital. O território ante ao sistema perde o seu valor, e ao mesmo tempo é configurado e reconfigurado mediante as necessidades da utilização do espaço urbano regional. Parte-se da premissa de estudar o urbano e regional de forma crítica, a fim de que se aponte o fenômeno de expansão da sua rede urbana, bem como medidas que beneficiem aos atores sociais o crescimento e fortalecimento territorial pleno e cidades mais justas e sustentáveis.

10 INDICAÇÃO DO ESTÁGIO DA PESQUISA: A pesquisa encontra-se em fase inicial. REFERÊNCIAS AMORIM FILHO, Oswaldo; SERRA, Rodrigo Valente. Evolução e perspectivas do papel das cidades médias no planejamento urbano e regional. In: ANDRADE, Thompson Almeida; SERRA, Rodrigo Valente. (Orgs.). Cidades médias brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA, ANDRADE, Thompson Almeida; SERRA, Rodrigo Valente (Orgs..). Cidades médias brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA, BARBOSA, Zulene Muniz; ALMEIDA, Desni Lopes. A rota dos grandes projetos no Maranhão: a dinâmica entre o local, o regional e o transnacional. Anais do V Simpósio Internacional Lutas Sociais na América Latina Revoluções nas Américas: passado, presente e futuro. Londrina, BRANCO, Maria Luisa Castello. As cidades médias no Brasil. In: SPÓSITO, Eliseu Savério; SPÓSITO, Maria Encarnação Beltrão; SOBARZO, Oscar. (Orgs.). Cidades médias: produção do espaço urbano e regional. São Paulo: Expressão Popular, CORREA, Roberto Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CORREA, Roberto Lobato. Construindo o conceito de Cidade Média. In: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (Orgs.). Cidades Médias: espaços em transição. 1ª Ed. São Paulo: Expressão Popular, p DAMIANI, Amélia Luisa. Cidades médias e pequenas no processo de globalização. Apontamentos bibliográficos. In: LEMOS, Amalia Inés Geraiges de; ARROYO, Mónica; SILVEIRA, María Laura. América Latina: cidade, campo e turismo. CLACSO, Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais: São Paulo, FERREIRA, Antonio José de Araújo. A questão urbana maranhense: problemas de um discurso desenvolvimentista que não prioriza a gestão e o ordenamento territorial. In: Anais do XII Simpurb (Simpósio Nacional de Geografia Urbana), Belo Horizonte, Disponível em: 04.pdf. Acesso em: 20 de maio de 2014.

11 OLIVEIRA JUNIOR, Gilberto Alves de. Redefinição da centralidade urbana em cidades médias. Soc. nat. (Online). 2008, vol.20, n.1, pp ISSN SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, (Coleção Milton Santos; 6). SANTOS, Milton. Manual de geografia urbana. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, SANTOS, Milton. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. 2ª ed. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 6ª ed. Rio de Janeiro: Record, SANTOS, Cilícia Dias dos. A formação e produção do espaço urbano: discussões preliminares acerca da importância das cidades médias para crescimento da rede urbana brasileira. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional., v.5, p , SILVA, Sylvio Bandeira de Mello. Cidades Pequenas e Médias: reflexões teóricas e aplicadas. IN: LOPES, Diva Maria Ferlin; HENRIQUE, Wendel (Orgs.). Cidades médias e pequenas: teorias, conceitos e estudos de caso. Salvador: SEI, (Série estudos e pesquisas, 87). SPOSITO, Eliseu Savério; SPOSITO, Maria Encarnação; SOBARZO, Oscar (Orgs.). Cidades médias: produção do espaço urbano e regional. São Paulo: Expressão Popular, SPOSITO, Maria Encarnação (Org.). Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, STEINBERGER, Marília; BRUNA, Gilda Collet. Cidades médias: elos do urbanoregional e do público-privado. In: ANDRADE, Thompson Almeida; SERRA, Rodrigo Valente. (Orgs.). Cidades médias brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA, 2001.

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