Por uma política de comunicação social democrática no Distrito Federal

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1 Por uma política de comunicação social democrática no Distrito Federal Documento propositivo ao governador Agnelo Queiroz e aos gestores responsáveis pelas ações relacionadas à comunicação por ocasião do 1o Seminário de Comunicação do Distrito Federal - ComunicaDF. Saudamos a realização do 1º Seminário de Comunicação do Distrito Federal - ComunicaDF, resultado da ampla mobilização da sociedade civil iniciada na construção da etapa DF da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) em Esse processo teve prosseguimento com a interlocucão das entidades com o grupo de transição do governo eleito em 2010 e, após a posse, com representantes das Secretarias de Comunicação, Cultura, Publicidade, Educação e Casa Civil, entre outras que constituiram o grupo de trabalho organizativo do Seminário. Como resultado do processo da Conferência Nacional de Comunicação, as organizações da sociedade civil que dele participaram apresentaram uma carta composta por 10 pontos com diretrizes centrais para uma política de comunicação democrática à equipe do novo governo ainda em Com a realização do ComunicaDF, superamos a etapa de apresentação de pleitos e entramos em uma nova fase de implementação de iniciativas no sentido da constituição dessa política setorial do GDF. Um balanço necessário O Governo do Distrito Federal avançou muito pouco desde o dia 1º de janeiro de 2011 nessa área. A gestão está muito atrás das iniciativas adotadas pelo governo federal e por diversos governos estaduais. Em relação à estrutura, houve um desmembramento da Secretaria de Comunicação (Secom) com a criação da Secretaria de Publicidade. Tal decisão enfraqueceu a Secom e findou por deixar o órgão sem orçamento próprio. O resultado é uma maior fragmentação da política de comunicação do governo, com pelo menos cinco secretarias responsáveis por diferentes iniciativas relacionadas ao tema, sem uma linha conjunta definida e nem coordenação das atividades. Com raras exceções, como a preparação do ComunicaDF, as ações de comunicação do GDF se limitaram às peças publicitárias, à manutenção de veículos próprios como a Agência Brasília e à relação com os veículos de comunicação. Ocorreu ainda um retrocesso com a suspensão da publicidade oficial do governo para as rádios comunitárias, o que representa um claro privilégio ao setor comercial e a desvalorização das iniciativas populares. Apenas alguns avanços pontuais na melhoria da Rádio Cultura podem ser notados, com a ampliação de sua estrutura e a promoção da participação da sociedade na sua programação por meio dos Colóquios de Ouvintes. Mas, no geral, o conjunto de iniciativas do GDF configura uma política de comunicação de governo, não de política pública de comunicação social. A diferença da segunda para a primeira é exatamente o fato que ela tem como foco anteder às demandas da sociedade, e não dos gestores que ESTÃO no governo. Ela deve primar por garantir à população o direito de se expressar por meio de veículos públicos e de mídias comunitárias e populares - e contribuir para assegurar a qualidade dos serviços de comunicação, coibindo abusos e violações de direitos humanos, em um modelo de gestão com forte participação da sociedade civil. Embora esteja previsto na sua Lei Orgânica, o Distrito Federal ainda não possui um Conselho de Comunicação próprio. O DF também é uma das únicas Unidades da Federação sem uma TV Pública própria. Esse papel não é cumprido pela TV Brasil, emissora pública federal que não 1 de 10

2 veicula um segundo sequer de conteúdo específico voltado para a população da capital do país. Por fim, apesar de sermos a Unidade da Federação com maior penetração da internet, não temos um programa que assegure o acesso a essa fundamental tecnologia, em especial para os moradores das regiões administrativas diversas do Plano Piloto. Uma questão de vontade política Assim como em outras áreas, no centro do debate está o entendimento sobre a responsabilidade do governo em relação ao tema e a vontade política de executar as medidas decorrentes dessa compreensão. O DF foi durante muito tempo comandado por gestões que se preocuparam apenas com a própria manutenção no Palácio do Buriti e em colocar o Estado a serviço de grupos econômicos. Tudo isso em detrimento dos interesses da população. É conhecida a urgência na resolução de problemas em diversos setores. No entanto, isso não justifica a inexistência de uma política pública de comunicação. Ao contrário, um ambiente de pluralidade e diversidade em que a população possa se expressar é instrumento fundamental para que o debate público sobre a resolução dos problemas se dê da forma mais democrática e com ampla participação social. Quando um chefe de governo e uma gestão entendem isso, há vontade política para implantar uma política pública de comunicação democrática. A capital do país não pode ser exemplo de atraso. Deve, ao contrário, ser vanguarda dessa reforma imprescindível à consolidação da democracia brasileira. Como continuidade deste processo de diálogo que se materializa no ComunicaDF, as entidades da sociedade civil também apontam a necessidade de constituição de um novo grupo de trabalho permanente com os entes do GDF para o monitoramento e aprofundamento das propostas de políticas públicas apresentadas durante o seminários e as demandas históricas dos movimentos sociais. Propostas para uma política de comnicação social democrática para o DF 1- TV Pública Distrital e Rádio Cultura (proposta detalhada no Anexo I ) Criação da Fundação de Comunicação Pública do DF para implantar a TV Pública Distrital e um portal de Internet e incorporar e fortalecer a Rádio Cultura. Ela seria gerida por um Conselho de Administração com participação majoritária de representantes da sociedade civil e por uma Diretoria Executiva; com financiamento proveniente de fontes como verbas orçamentárias, patrocínios e um Fundo de Apoio à Comunicação Pública e Popular do DF (ver item 3); e com canal ou programação analógico e digital próprios. Enquanto não não for concluída a criação da Fundação, ampliar o orçamento, a estrutura e o quadro de pessoal da Rádio Cultura e implementar um Conselho Curador para a emissora com a função de estabelecer diretrizes gerais e de programação e de acompanhar a execução dessas diretrizes. 2- Conselho de Comunicação do DF (ver proposta detalhada no Anexo II) Criação do Conselho Distrital de Comunicação, como prevê o artigo 261 da Lei Orgânica do 2 de 10

3 Distrito Federal. O órgão, de caráter deliberativo, teria como atribuições aprovar a Política Distrital de Comunicação e fiscalizar o seu cumprimento, definir diretrizes para o funcionamento dos veículos públicos do DF, estabelecer regras para a aplicação da publicidade institucional do GDF, monitorar a prestação dos serviços de comunicação e estimular a reflexão crítica sobre a área. A composição incluiria representantes das secretarias de Comunicação, Publicidade, Cultura e de Educação, além da Casa Civil e da Câmara Legislativa, e vagas em número majoritário indicadas pela sociedade civil, contemplando os profissionais da área, entidades que atuam com o assunto e a comunidade acadêmica. 3- Fundo da Comunicação do DF Criação do Fundo de Apoio à Comunicação Pública e Popular do DF voltado ao Fortalecimento da Fundação de Comunicação Pública do DF, de rádios e TVs Comunitárias e a iniciativas de comunicação popular em todas as regiões administrativas e em comunidades tradicionais, como os quilombolas, caiçaras, ribeirinhas e indígenas, além de trabalhadores e trabalhadoras rurais de modo a garantir a autonomia comunicativa desses segmentos sociais. Os recursos seriam provenientes de: (1) verbas orçamentárias, (2) doações, (3) receitas equivalentes a 20% dos valores investidos em publicidade nas mídias comerciais pelos órgãos vinculados direta ou indiretamente ao GDF e (4) por percentual do aluguel ou taxa de exploração de equipamentos públicos e infraestrutura de comunicações de propriedade do GDF, como a Torre de TV Digital. O fundo deveria contemplar a regionalização da produção de conteúdo, respeitando a pluralidade e a diversidade cultural da população do DF, e garantir a participação da sociedade civil nos seus processos decisórios, bem como zelar pela impessoalidade e publicidades dos processos. 4- Regras para a publicidade estatal Ampliação dos critérios para destinação de verbas de publicidade das instituições estatais do DF, da administração direta e indireta, de maneira a descentralizar e democratizar a aplicação do dinheiro público no setor. Os novos parâmetros incluiriam a veiculação de institucionais em veículos alternativos e comunitários, buscando fortalecer a segmentação, a regionalização e a pluralidade de vozes. A publicidade oficial também fortaleceria o Fundo de Apoio à Comunicação Pública e Popular do DF, com 20% de seus recursos mensais destinados aos anúncios publicados em veículos comerciais. As regras também deveriam prever condicionantes para a destinação dos anúncios, vetando, por exemplo, veículos que estejam com concessões vencidas ou irregulares ou que sejam alvo de processos por abusos cometidos na programação ou por descumprimento de obrigações trabalhistas. A nova regulação da publicidade institucional também traria a necessidade de campanhas institucionais e publicitárias de combate ao racismo, sexismo, machismo, homofobia e intolerância religiosa; bem como a veiculação de publicidades oficiais inclusivas, não apenas com a existência dos recursos de acessibilidade mínimos audiodescrição, legenda, braille e intérpretes de libras mas com a presença de pessoas com deficiência em todas elas. 5- Promoção da diversidade e enfrentamento da discriminação nos meios de comunicação Criar e implantar práticas em comunicação que garantam a diversidade e a pluralidade de equipes profissionais que atuam no governo, inclusive com programas de ações afirmativas. Garantir a produção e veiculação de materiais de publicidade, propaganda e jornalísticos - dentro ou fora do governo que aconteça de forma a garantir a proporcionalidade étnico-racial, de gênero, de 3 de 10

4 orientação sexual, de identidade de gênero, de comunidades tradicionais, geracional, de pessoas com deficiência, de religiosidade e de portadores de sofrimento psíquico em todos os níveis, com definição operacional que permita o acompanhamento destas questões. Criação de um programa de comunicação voltado para a juventude negra do DF, uma vez que infelizmente está em primeiro lugar no ranking de violência praticada muitas das vezes pelo próprio Estado, como resultado do racismo institucional. Promover campanhas institucionais e publicitárias de combate ao racismo e à discriminação contra religiões de matriz africana, por meio das secretarias e assessorias de comunicação do Governo do Distrito Federal. Criar meios para que as entidades da sociedade civil organizadas colaborem e participem das iniciativas de democratização dos meios de comunicação no DF. 6- Fortalecimento da gestão pública para as políticas de comunicação Fortalecer a Secretaria de Comunicação do GDF como órgão central para a execução das políticas de comunicação da gestão Agnelo Queiroz. Dotar a Secretaria de autonomia administrativa e financeira e de recursos necessários à execução das diversas políticas de comunicação social de responsabilidade do órgão. Atribuir à Secom o papel de coordenação das iniciativas do conjunto do governo relacionadas à área por meio da criação de uma câmara que envolva todos os órgãos da administração direta e indireta que possuam projetos voltados ao setor. 7- Programas de acesso à Internet Universalização do acesso gratuito à Internet em alta velocidade à população do DF por meio de uma infraestrutura própria do GDF ligada à rede da Telebrás, em uma parceria com o Programa Nacional de Banda Larga do Governo Federal (PNBL). Em espaços públicos seria garantida a conexão sem fio. Já aos domicílios seria disponibilizado ponto de acesso com velocidade mínima de 5 mega. O consumo além dessa velocidade seria cobrado, receita que seria utilizada na manutenção do programa. Outra fonte de recurso seria 10% dos valores arrecadados pelo Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS), cobrado dos serviços de telecomunicações (TV por assinatura, telefonia fixa e móvel e acesso à Internet). Implantação de centros coletivos de acesso gratuito (também conhecidos como telecentros) para atender aos moradores que não possuem computadores nem dispositivos com condição de acesso à internet. Criação de pelo menos três espaços em cada Região Administrativa, com funcionamento nos sete dias da semana durante pelo menos 12 horas. Realização de cursos e capacitação para aprender a utilizar a Internet e aplicativos disponíveis online. 8- Observatório distrital de comunicação Monitoramento de abusos, desrespeitos e violações legais e de direitos humanos cometidas pelos veículos de comunicação por meio do Observatório Distrital de Mídia. O espaço seria responsável pelo acompanhamento, análise, sistematização e encaminhamento de propostas ao Poder público, à sociedade e aos veículos de comunicação relativas ao conteúdo dos meios, em especial aqueles de cunho sexista, homofóbica, racista, discriminatório e criminalizatório dos movimentos sociais e populares sob quaisquer outros aspectos. O Observatório seria um espaço de reflexão permanente, com a promoção de debates, cursos e seminários para discutir formas para realizar uma comunicação melhor, mais democrática e de maior qualidade. 9- Criação de centros públicos de mídia livre 4 de 10

5 Criar espaços públicos com equipamentos para a produção de mídia em todas as linguagens (como câmeras, gravadores, ilhas de edição em vídeo e áudio, computadores com programas de diagramação e de design e alimentação de blogs). Garantir infraestrutura de veiculação (projetores, telões, repositórios digitais para a publicação de áudios, vídeos, texto e imagem) e integrar as produções com os veículos públicos do GDF. Disponibilizar apoio especializados de monitores para auxiliar na realização das atividades. Estabelecer parcerias para que os centros possam ser implantados em escolas e outros equipamentos públicos, potencializando a transversalidade desses espaços. 10- Programas de fomento à produção independente, comunitária e popular Promover programas de fomento à produção audiovisual, sonora e escrita independente, comunitária e popular distintos da destinação de publicidade estatal. Apoiar por meio de financiamento, infraestrutura e espaços de veiculação esses agentes em todas as fases da cadeia, da produção à exibição/veiculação, passando pela programação e distribuição. Lançar editais permanentes para viabilizar projetos que abarquem essas dimensões e para premiar iniciativas consideradas exitosas ou relevantes para a promoção de uma mídia mais democrática no DF. 11- Educação para a mídia e educomunicação Realizar atividades de educomunicação nas escolas do Distrito Federal, tendo o conteúdo de leitura crítica da mídia dentro do currículo de forma transversal e em atividades extra-curriculares como cursos e seminários. Essas iniciativas devem ter como objetivo formar para a autonomia em relação aos meios de comunicação e para a produção de conteúdo. Implantar programa de formação dos professores para poder lidar com o tema. 12- Formação para o fortalecimento da comunicação pública, comunitária e popular Desenvolver programas de formação e capacitação para comunicadores públicos, comunitários e populares, com a oferta de cursos regulares sobre aspectos conceituais, políticos, legais, técnicos e de conteúdo. Articular essas iniciativas com universidades e cursos de comunicação de modo a qualificar o planejamento e realização das atividades. 13- Condições adequadas de trabalho para os profissionais da comunicação Criação das carreiras de jornalista (de texto e imagem) nas instituições públicas do DF (GDF, Câmara Legislativa, Ministério Público do DF e Territórios e Tribunal de Justiça do DF), respeitando a legislação de regulamentação da profissão vigente, e realização de concursos públicos periódicos de modo a compor a equipe com o número adequado de profissionais para desempenhar as atividades de comunicação. Exigir formação específica em jornalismo nesses processos seletivos. Aprovar lei com piso no valor de R$ para os jornalistas que trabalham no Distrito Federal. 14- Conhecimento livre e padrões abertos Implantar gradualmente o uso do software livre nas diversas esferas do GDF, incentivando a utilização e o aprimoramento de tecnologias livres, para obter economia, independência financeira e intelectual sobre os meios. Adoção de protocolos e padrões de documentos abertos, e não proprietários. Investir no e incentivar o desenvolvimento de softwares livres para o pleno desenvolvimento das atividades de governo e de aplicação na vida da população. 5 de 10

6 15- Comunicação para a população camponesa, indígena e quilombola O meio rural do DF também deve ser incluído no conjunto das políticas públicas de comunicação. Programas específicos para os assentados de reforma agrária, acampados, agricultores familiares, quilombolas e indígenas. O poder público deve promover o acesso à Internet em banda larga no meio rural, bem como à telefonia fixa e móvel e à produção de rádio e TV de forma a contemplar as áreas e territórios das comunidades formadas através dos assentamentos, acampamentos, quilombos e áreas indígenas. 16- Diálogo com a sociedade para a fiscalização e a participação Implantação de instrumentos de diálogo com a sociedade, como ouvidorias e demais serviços de recebimento de demandas, por meio de telefone, carta e pelos portais na Internet. Abertura nos sites dos órgãos da administração direta de consultas públicas para projetos e outras iniciativas de grande porte. Divulgação ampla dos direitos assegurados e serviços disponíveis aos cidadãos. Brasília, 15 de agosto de 2012 Organizações signatárias: Associação Brasileira de Rádios Comunitárias do DF - Abraço-DF Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais - ABEPEC Associação Brasileira de Rádios Públicas - ARPUB Associação Mundial de Rádios Comunitárias capítulo Brasil Amarc Brasil Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé Centro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz Distrito Federal - CEBRAPAZ-DF Coletivo da Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação no DF - EnecosDF Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial do DF - Cojira-DF Frente Nacional Pela Valorização do Campo Público de Comunicação - Frenavatec Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social LaPCom Laboratório de Políticas de Comunicação da UnB Movimento Negro Unificado do DF MNU-DF Movimento dos Traballhadores Rurais Sem Terra - MST Sindicato dos Psicólogos do DF Sindicato dos Radialistas do DF Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicação do DF União Brasileira dos Estudantes Secundaristas - UBES União da Juventude Socialistas do DF - UJS-DF União Nacional dos Estudantes UNE União de Negros pela Igualdade do DF UNEGRO-DF 6 de 10

7 ANEXO I TV PÚBLICA DISTRITAL PROPOSTA PARA DISCUSSÃO 1. Modelo Institucional - A TV Pública Distrital deve ser constituída sob a forma de Fundação, com personalidade jurídica de direito privado e com prazo de duração indeterminado, vinculada à Casa Civil do Governo do Distrito Federal, com sede e foro em Brasília, podendo instalar dependências e centros de produção e radiodifusão em qualquer cidade satélite; - A Fundação terá por objeto social a manutenção de rádio, televisão e portal, que veicularão conteúdos educativos, artísticos, culturais, científicos e informativos; - Ela terá como objetivos: (1) o aprimoramento integral da pessoa humana, por meio de sua formação crítica para o exercício da cidadania, valorizando sempre os bens constitutivos da sociedade Brasiliense e da nacionalidade brasileira, (2) a realização da comunicação como um direito humano, (3) a promoção da pluralidade e da diversidade de pontos de vista, ideias e visões sobre os mais diversos assuntos de interesse da sociedade, (4) a valorização da identidade cultural do Distrito Federal. 2. Modelo de gestão - A Fundação será gerida por um Conselho de Administração e por uma Diretoria Executiva, cuja organização, competência, atribuição, normas de funcionamento e demais disposições serão definidas e detalhadas em seu Estatuto Social, observadas as normas legais aplicáveis; - Na sua composição, a Fundação contará ainda com um Conselho Fiscal e um Conselho de Programação; - O Conselho de Administração, órgão de administração e orientação superior da Fundação, será composto de dezesseis membros, sendo: I - Presidente da Fundação, como membro nato, II um representante da Secretaria de Comunicação do Distrito Federal III um representante da Secretaria de Cultura do Distrito Federal IV um representante da Secretaria de Educação do Distrito Federal V um representante da Casa Civil do Distrito Federal VI - dez membros indicados pelas entidades da sociedade civil organizada, ou na Conferência Distrital de Comunicação ou em processo de escolha a partir de colégio eleitoral formado por entidades atuantes na área de comunicação, cultura, educação e direitos humanos com ação de âmbito distrital; VII - um membro representante dos empregados da Fundação, escolhido na forma do Estatuto. - O Presidente do Conselho será escolhido pelos membros do Conselho, dentre os conselheiros indicados; - Todos os membros do Conselho de Administração serão nomeados pelo Chefe do Poder Executivo Distrital, para mandato de dois anos, não podendo ser reconduzidos por mais de uma vez consecutiva; - As decisões do Conselho de Administração serão tomadas por maioria simples, cabendo ao Presidente o voto de qualidade, em caso de empate; - O quorum de deliberação é o de maioria absoluta de seus membros. - A Diretoria Executiva, órgão de direção geral, será composta por um Presidente, e por até sete diretores, sendo 4 (quatro) escolhidos e nomeados pelo Chefe do Poder Executivo Distrital e 3 (três) indicados pela Sociedade Civil; 7 de 10

8 - O Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e controle da Fundação, será composto por três membros titulares e igual número de suplentes, escolhidos e nomeados pelo Chefe do Poder Executivo, sendo um deles representante do Tesouro Distrital, indicado pelo Secretário de Estado da Fazenda, e os demais serão indicados da seguinte forma: um pelo governo de qualquer Secretaria e outro pela Sociedade Civil, também em lista tríplice com livre escolha do Chefe do poder Executivo; - O Conselho de Programação será o órgão de apoio e assessoramento da Fundação para análise dos programas educativos, artísticos, culturais, científicos e informativos a serem veiculados pelos veículos mantidos por ela e será composto por doze membros com igual número de suplentes assim definidos: - 3 (três) membros titulares e suplentes do governo assim distribuídos. 1 (um) da Secretaria de Cultura, 1 (um) da Secretaria de Comunicação; 1 (um) da Secretaria de Educação e 1 (um); - 8 (quatro) membros titulares e Suplentes da sociedade civil assim distribuídos. 1 (um) representante da classe artística; 1 (um) representante da classe dos jornalistas; 1 (um) representante da classe dos radialistas, 2 (dois) da das entidades ligadas aos movimentos Sociais da Comunicação, 2 (dois) de movimentos sociais e organizações da sociedade civil e 1 (um) dos cursos de comunicação. - 1 (um) representante dos trabalhadores da Fundação, eleito em processo eleitoral especificamente convocado para este fim; - A representação da sociedade civil será escolhida pelo mesmo método do Conselho de Administração e deve assegurar a participação de representantes de pelo menos quatro cidades satélites para além do Plano Piloto; - Os membros do Conselho de Programação serão nomeados pelo Governador do Estado, para um mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos uma única vez. 3. Financiamento - O Poder Executivo destinará, anualmente, no Orçamento Fiscal e de Seguridade Social, recursos orçamentários suficientes para funcionamento e manutenção da Fundação; - A Fundação será custeada com recursos provenientes das seguintes fontes: I - dotações orçamentárias consignadas no Orçamento Fiscal e de Seguridade Social do Estado; II verbas do Fundo de Apoio à Comunicação Pública e Popular do DF no percentual de 80%, formado por recursos provenientes de mídia promocional e institucional de todas as Secretarias, Autarquias e empresas públicas no percentual de 20% (vinte) por cento do aplicado em meios comerciais (jornais, rádios, TV, portais e revistas) e por um percentual das rendas auferidas com a exploração dos equipamentos e infraestruturas de radiodifusão e telecomunicações de propriedade do GDF; III - venda de patrocínio e apoios culturais; IV comercialização de produtos e sub-produtos criados a de elementos da programação; V - licenciamento e prestação de serviços específicos, como produção de vídeos institucionais e tele-informação; VI - prestação de assessoria específica para áreas correlatas, tais como projeto, instalação e manutenção de emissoras de caráter público; VII - doações, legados, subvenções e outros recursos que lhe forem destinados por pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado; VIII - distribuição da publicidade legal dos órgãos e entidades da Administração Pública, que, por força de lei ou regulamento, estejam obrigados a dar publicidade à sociedade; IX - recursos provenientes de acordos e convênios que realizar com entidades nacionais e internacionais, públicas ou privadas; 8 de 10

9 X - rendimentos de aplicações financeiras que realizar; XI - de rendas provenientes de outras fontes. 4. Regime de exploração e distribuição do sinal - A TV Pública Distrital será distribuída por meio de um canal analógico a ser solicitado ao Ministério das Comunicações; - Na plataforma digital, a TV Pública Distrital poderá ser veiculada ou por uma consignação do canal analógico, por faixa de programação vinculada a canal da TV Brasil ou por uma das faixas de programação do Canal da Cidadania; - Na TV por assinatura ele será veiculado por meio de acordo com as operadoras ou por meio de uma das faixas do Canal da Cidadania. 5. Quadro - O ingresso no quadro de empregos permanentes da Fundação de Radiodifusão será feito por meio de concurso público; - O regime jurídico do pessoal da Fundação será o da Consolidação das Leis do Trabalho e respectiva legislação complementar; - A jornada de trabalho do pessoal integrante dos quadros da Fundação será de 40 (quarenta horas semanais) ressalvada a legislação aplicada à categorias específicas de profissionais. ANEXO II CONSELHO DISTRITAL DE COMUNICAÇÃO PROPOSTA PARA DISCUSSÃO 1. Natureza - Órgão de elaboração, acompanhamento, fiscalização e avaliação das políticas de comunicação e da prestação dos serviços de comunicação no Distrito Federal; - Vinculado ao Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Comunicação; - Caráter deliberativo; - Participação de instituições públicas e da sociedade civil. 2.Objetivos - Zelar pelo respeito à liberdade de expressão da população; - Contribuir para que a comunicação seja assegurada como direito dos cidadãos que residem no Distrito Federal e que os serviços relacionados à área cumpram o seu pleno papel de atendimento dos interesses da população; - Promover a participação social no âmbito das políticas de comunicação; - Incentivar a diversidade e a pluralidade de expressões, ideias e pontos de vista; - Acompanhar a promoção da prestação dos serviços de comunicação e atuar para que estes respeitem os preceitos Constitucionais e a legislação referente à área; - Assegurar que as políticas de comunicação de âmbito distrital atuem no sentido da democratização da informação e da comunicação; - Fomentar a reflexão permanente sobre a comunicação realizada no Distrito Federal; 3. Atribuições 9 de 10

10 - Aprovar a Política Distrital de Comunicação; - Acompanhar, fiscalizar e avaliar a execução da Política Distrital de Comunicação; - Estabelecer diretrizes para o funcionamento dos veículos públicos de comunicação de âmbito local vinculados à Instituições com âmbito de atuação distrital; - Definir regras para a aplicação de publicidade estatal e fiscalizar o seu cumprimento; - Construir e acompanhar a execução de programas de fomento voltados aos produtos independentes e veículos públicos, comunitários e livres; - Fiscalizar a prestação dos serviços de comunicação por parte dos veículos de comunicação do GDF; - Realizar pesquisas e atividades de reflexão permamente sobre a comunicação realizada no Distrito Federal; - Estimular a reflexão crítica por parte da população sobre a mídia no Distrito Federal; 4. Composição Poder Público Casa Civil do DF - Secretaria de Comunicação do DF - Secretaria de Publicidade Institucional do DF - Secretaria de Cultura do DF - Câmara Legislativa do Distrito Federal Ministério Público do DF e Territórios Empresários Representante das emissoras de rádio e TV do DF - Representante das publicações impressas do DF - Representante dos jornais de bairro do DF - Representante das operadoras de telecomunicações do DF Sociedade civil Representante das entidades profissionais de comunicação Representante dos veículos comunitários Representante dos movimentos sociais e entidades da sociedade civil - 5 Academia Representante dos Cursos de Comunicação Social 2 5. Funcionamento - Mandato de 2 anos com possibilidade de reeleição; - Eleição nas Conferências Distritais de Comunicação; - Reuniões mensais ordinárias abertas com transmissão pela Internet; - Documentação, como pautas e atas, disponível à sociedade; - Estrutura técnica de no mínimo 10 funcionários (1 secretário-executivo, 2 secretários, 5 assessores técnicos, 2 profissionais para a comunicação); 10 de 10

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