MANEJO EM CADEIRA DE RODAS Equipe Pedagógica - GIME

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1 MANEJO EM CADEIRA DE RODAS Equipe Pedagógica - GIME

2 MANEJO DE CADEIRA DE RODAS X DANÇA EM CADEIRA DE RODAS Uma boa técnica de manejo de cadeira de rodas é um recurso de fundamental importância para que se possam executar com beleza e precisão variadas coreografias, diferentes ritmos e os ricos e diversos movimentos da dança em cadeira de rodas (SOUZA, 2011). A boa técnica de manejo de cadeira de rodas e a adequação da cadeira ao dançarino reduz os esforços, trazendo uma execução limpa das coreografias e maior facilidade em adequar os movimentos na cadeira ao estilo de dança. Além disso, o domínio e o aperfeiçoamento das diversas técnicas de manejo traz ao cadeirante não só melhorias na capacidade de dançar, mas uma maior independência que por sua vez facilitam o convívio e a inclusão social.

3 OBJETIVOS DO TREINAMENTO DAS TÉCNICAS DE MANEJO EM CADEIRA DE RODAS Os objetivos mais importantes do aprendizado das técnicas de manejo em cadeira de rodas estão diretamente ligados à promoção da inclusão social, melhoria da qualidade de vida dos cadeirantes e a possibilidade de oferecer uma gama diversificada de opções de lazer e de prática esportiva (SOUZA, 2011).

4 L O QUE DEVE SER TRABALHADO? Aprender e aperfeiçoar técnicas diferenciadas de se deslocar (para frente, transpor pequenos obstáculos, subir e descer rampas com segurança e independência, deslocar-se para trás, fazer curvas, fazer giros, parar a cadeira de rodas nos momentos adequados, etc.) Transferências da cadeira de rodas para a cama, uma cadeira comum, sanitário, colchão de ginástica, para o chão ou para o assento do carro e vice-versa; A locomoção mais veloz e resistente com menor cansaço; Desenvolver maior força muscular da cintura escapular, da musculatura dos braços e dos tronco; Melhorar o equilíbrio sentado;

5 L O QUE DEVE SER TRABALHADO? Técnica de andar apenas em duas rodas com segurança (elevação das rodas dianteira, que permitirá a transposição de meio-fios, rampas e ruas íngremes); Brincadeiras em cadeira de rodas, formas lúdicas de deslocamento; A locomoção e aclives e declives; Recolher objetos do chão; Atletismo e a prática de esportes com bola (basquetebol, rugby, bocha etc.;

6 L O QUE DEVE SER TRABALHADO? Ginásticas e atividades físicas com ou sem uso da cadeira de rodas; Técnicas de frenagem (com as duas mãos e somente com uma das mãos); Técnicas de condução da cadeira de rodas para frente usando apenas uma das mãos; Atividades físicas para fortalecimento muscular e para maior amplitude de movimentos (ADM); Deslocamentos e ginásticas feitas em grupo com pessoas em cadeira de rodas ou não;

7 RELAÇÃO ENTRE A DANÇA E O MANEJO DE CADEIRA DE RODAS O aprendizado de uma boa técnica de manejo de cadeira de rodas torna possível o desenvolvimento de habilidades que favorecem a dança em cadeira de rodas e a participação em diversas atividades, além de evitar lesões. Entre elas pode-se citar: Ser capaz de executar movimentos mais precisos; Associar com maior facilidade o ritmo, a música e a coreografia correspondente; Ser capaz de improvisar nas situações em que isso se mostrar necessário; Evitar lesões adicionais (tendinites nos ombros, por exemplo); Maior independência; Melhora da autoconfiança; Melhora da autoestima; Superação emocional; A inclusão social; Maior independência; Ensaios de coreografias.

8 Durante a primeira fase de ativação do futuro usuário de cadeira de rodas, o aprendizado e treinamento do manejo de cadeira de rodas representam uma função terapêutica importantíssima. Este aprendizado e o treinamento contribuirão enormemente para uma maior autonomia da pessoa, devendo ser iniciado no mesmo dia em que este é colocado na cadeira de rodas. Usualmente nesta primeira fase de ativação, as técnicas de manejo, transferências e condicionamento físico básico são ministradas por fisioterapeutas. As demais fases, com aperfeiçoamento das técnicas de manejo, aprimoramento da condição física geral (cardiomuscular e muscular localizada), iniciação desportiva e vivência de dinâmicas de grupo visando à reinserção social e melhor equilíbrio emocional, são realizadas em nível mundial pelos profissionais de educação física e desporto. (SOUZA, 1994)

9 TÉCNICAS DE MANEJO DE CADEIRA DE RODAS PARA TODA A VIDA: INFORMAÇÕES BÁSICAS AO USUÁRIO DE CADEIRA DE RODAS As técnicas apresentadas podem sofrer adaptações de acordo com a capacidade funcional de cada cadeirante, pois estes, podem apresentar movimentos de tronco, braços e pernas variados. A PROPULSÃO da cadeira de rodas pode ser dividida em três fases: preparatória(1), pegada(2) e propulsão propriamente dita(3)

10 FASE PREPARATÓRIA (1) POSTURA PARA COMEÇAR A fase preparatória tem por finalidade o posicionamento dos braços e das mãos, para que se possa efetuar a propulsão de maneira econômica, eficaz e segura. Sua maior característica se baseia nos movimentos de flexão dos cotovelos com o direcionamento dos braços para trás. AÇÃO MUSCULAR Os músculos grande dorsal e redondo maior atuam levando os braços para trás, provocando ainda a rotação interna do antebraço, o que facilita a pegada. Com isto se obtêm condições de posicionamento ideal dos braços e das mãos para se efetuar a pegada. Ela é realizada após ligeiro avanço dos braços à frente, tendo-se os ombros como eixo.

11 FASE DA PEGADA (2) A pegada é feita apoiando-se a região do prolongamento do polegar (região tenar) na parte superior do aro ou do pneu. Na vida diária usa-se apoiar as mãos nos aros propulsores. No esporte competitivo, a pegada muitas vezes é feita nos pneus, o que permite maior eficácia nos movimentos, obtendo-se maior velocidade de deslocamento. A preensão, quando possível, é feita pela ação dos flexores dos dedos. AÇÕES MUSCULARES No caso de tetraplégicos não ocorre a preensão em função da lesão neurológica. Apenas é feito o contato das mãos, por exemplo, pelas regiões tenar e média, com os pneus ou aros.

12 FASE DA PROPULSÃO PROPRIAMENTE DITA (3) As mãos são posicionadas ao lado do corpo. A isso, se segue um ato de empurrar as duas rodas para frente, que é obtido com a manutenção das mãos apoiadas nas rodas ou nos aros, enquanto se estendem os cotovelos formando uma cadeia fechada. Esta cadeia fechada permite, por exemplo. que tetraplégicos impulsionem a cadeira de rodas sem ajuda. AÇÕES MUSCULARES O deltóide estabiliza a articulação escápulo-umeral, a qual servirá de ponto de apoio num sistema de alavancas. As ações sincronizadas de suas diversas porções permitem uma movimentação dos braços de trás para frente. Alguns atletas utilizam esta movimentação de cima para baixo, fazendo a pegada mais à frente e mais baixo nas rodas ou nos aros propulsores; outros procuram fazer movimentos circulares. Os músculos grande dorsal e redondo maior exercem a adução dos ombros, provocando a aproximação dos braços ao tronco, e, como as mãos estão temporariamente firmes nas rodas ou aros, contribuem para a locomoção da cadeira.

13 FASE DA PROPULSÃO PROPRIAMENTE DITA (3) AÇÕES MUSCULARES O músculo peitoral maior colabora decididamente no movimento de extensão dos braços, o qual resultará na movimentação para frente da cadeira de rodas. O músculo tríceps braquial atua, de maneira específica, como extensor do cotovelo, possuindo, portanto, decisiva importância na propulsão da cadeira de rodas para frente. O somatório e coordenação destas ações são responsáveis pela determinação de uma propulsão de maior ou menor eficácia. Aliado a estes fatores, implica o peso, posicionamento das rodas e estrutura da cadeira, cem como a altura da lesão e nível de condicionamento do usuário. Veja no próximo slide um desenho esquemático das principais musculaturas envolvidas nas três fases de propulsão da cadeira de rodas.

14 VISÃO ANTERIOR VISÃO POSTERIOR

15 FRENAGEM A frenagem é feita com ambas as mãos ou apenas uma das mãos, dependendo de situações específicas. Através de uma ação simultânea a cadeira pode ser freada com ambas as mãos, enquanto a frenagem com um das mãos ou de forma alternada (direita-esquerda, esquerda-direita) permite mudanças de direção, deslocamentos sinuosos e em ziguezague gerando fintas e os giros no basquetebol, na dança e no slalom. COMPRESSÃO DOS AROS PROPULSORES TRONCO ERETO FRENAGEM COM AMBAS AS MÃOS Os dedos polegar, indicador e médio, bem como a região tenar, executam a ação de frear. Esta que é feita através da compressão dos aros propulsores ou, dependendo do caso, dos pneus (como em determinadas fintas no basquete). A pressão exercida nos aros propulsores é crescente. Ela é mais fraca no início e se acentua à medida que a cadeira reduz sua velocidade. A frenagem ocorre, portanto, de maneira gradativa, como ao se frear um carro. Desde o início até o final da frenagem, deve-se manter o tronco ereto e junto ao encosto da cadeira de rodas. Isso estabiliza o corpo e se mantêm melhores condições de equilíbrio evitando-se a queda, quando necessário frear bruscamente.

16 FRENAGEM COM UMA DAS MÃOS A frenagem da cadeira de rodas executada com apenas uma das mãos é feita da mesma forma que a frenagem feita com uso das duas mãos. Ela é de fundamental importância nas coreografias, já que permite a execução de figuras com a mudança de pares, a mudança de direção etc. A frenagem deve ser treinada em linha reta, nos giros e nos deslocamentos em ziguezague;com ambas as mãos ou com apenas uma delas, dependendo da situação e objetivos.

17 ATIVIDADES NA CADEIRA DE RODAS GIROS E DIRECIONAMENTO GIROS NO LUGAR Neste movimento, ambas as mãos provocam um movimento simultâneo, porém em direções opostas, uma para frente e outra para trás. O impulso de ambas as mãos irá produzir o giro no lugar. Também possível realizar este movimento deslocando-se para frente ou para trás, produzindo-se o deslocamento em ziguezague, para isso posicione a cadeira de rodas perto de segure a roda interna (no caso da figura a roda esquerda) direcionando o deslocamento e empurre a roda externa (direita) avançando. Este movimento deve ser feito devagar para que o cadeirante não perca o controle e o caminho circular. MÃO DIREITA DIRECIONA O MOVIMENTO MÃO ESQUERDA IMPULSIONA PARA FRENTE

18 GIRO COM UMA DAS MÃOS Para executar ao giro com uma das mãos, o cadeirante deve puxar a roda para trás do lado para o qual deseja girar. Este movimento pode iniciar-se de maneira lenta e acelerar no final. A figura abaixo demonstra um deslocamento para frente seguido de um giro para a esquerda.

19 GIRO COM EMPUNHADURA CRUZADA Uma outra possibilidade de empunhadura que pode ser feita é a cruzada. Os dedos das mãos podem ser usados para frear a cadeira, numa frenagem cruzada. A mão direita freia a roda esquerda no aro e no pneu do lado esquerdo. A mão esquerda, se for o caso, fará o mesmo movimento na roda direita. Pode-se realizar movimentos de ziguezague ao se combinar deslocamentos para frente seguidos de frenagens com uma das mãos gerando o movimento de ondas. Com este tipo de freada, a cadeira se dirige e se desloca para o lado da roda que for freada. Essa mesma empunhadura (cruzada) pode ser usada, mas se puxará a roda para frente, fazendo com que a cadeira gire sobre seu próprio eixo.

20 MOVIMENTO PARA TRÁS E FRENAGEM Para realizar o deslocamento para trás, é necessário o aprendizado da frenagem uma vez que para fazê-la o tronco deve estar bastante inclinado a frente, garantindo segurança e evitando quedas. No momento em que a cadeira estiver se movendo para trás, incline sempre primeiro o tronco a frente antes de segurar com as mãos o aro.

21 MOVIMENTO PARA FRENTE E FRENAGEM O deslocamento para frente deve ocorrer com a inclinação do tronco a frente sempre que possível de forma que favoreça o impulso. Ao frear o tronco deve ser inclinado para trás e as mãos devem realizar pressão sobre o aro.

22 INCLINAÇÃO E EQUILÍBRIO Para realizar a inclinação da cadeira para trás, é interessante que o cadeirante tenha apoio de um pessoa assistente utilize colchões macios para proteção no caso de quedas. O movimento de inclinar ou empinar como também pode ser chamado, é feito a partir da inclinação do tronco para trás, o travamento das rodas com as mãos e solavancos para trás do tronco para que as rodas dianteiras saiam brevemente do chão e retornem. Para treinar o equilíbrio no momento de empinar a cadeira pode-se realizar o exercício em que o assistente faz pressão para trás nos ombros do cadeirante, enquanto este procura sua posição de equilíbrio mantendo-se as rodas dianteiras fora do chão.

23 INCLINAÇÃO E EQUILÍBRIO O treino da inclinação e equilíbrio são necessários principalmente para transpor obstáculos, entre eles degraus de escadas e meio fio. Ao deparar-se com um obstáculo, deve-se mover para o mais próximo possível do mesmo levantar as rodas dianteiras fazendo o arranque e abaixar logo em seguida, inclinando o tronco a frente, pressionando o aro e empurrando forte para frente. Assim como mostram as figuras abaixo.

24 Para descer o degrau deve-se inclinar para trás no momento da descida, porém com o tronco inclinado para trás. Para descer uma ladeira o cadeirante deve encontrar seu ponto de equilíbrio ao inclinar para trás, e com as mãos reduzir a velocidade de descida.

25 Estes movimentos podem ser combinados em exercícios práticos para se trabalhar o manejo em cadeira de rodas. Deve-se avaliar como é do domínio da cadeira do seu aluno para não colocá-lo em risco. Exemplo: Empurrar a cadeira até um obstáculo, frear, empinar e transpor o obstáculo.

26 CONSIDERAÇÕES FINAIS

27 A cadeira de rodas do paciente deve ser desenhada para conforto e facilidade na manipulação. As cadeiras de rodas diferem-se em desenho e construção, baseadas nas necessidades de cada indivíduo e nos aspectos únicos de suas incapacidades, por exemplo, uma cadeira para uma pessoa com amputação acima do joelho tem uma armação mais comprida, na qual as rodas posteriores são colocadas mais atrás para prevenir que a cadeira se incline. Um outro exemplo seria uma cadeira com apenas um lado dirigível, a qual é impulsionada por apenas uma mão, esquerda ou a direita. Esta cadeira tem dois aros no lado de impulso, um para cada roda. Usando os dois aros simultaneamente, a cadeira move-se numa linha reta, usandoos separadamente, a cadeira dobra para o lado desejado. (PLAMER & TOMS, 1988) A realização pessoal, a superação emocional da deficiência e a autovalorização ocorrem à medida que a pessoa passa a dominar as diversas técnicas de manejo e, gradualmente, vai aprendendo e aperfeiçoando sua capacidade de realizar movimentos variados dentro e fora da atividade física.

28 REFERÊNCIAS PALMER, M. L. & TOMS, J. E. Treinamento Funcional dos Deficientes Físicos. 2ª ed. São Paulo: Manole,1988. FERREIRA, E. L. (Org.). Atividades Físicas Inclusivas para pessoas com Deficiência. Mogi das Cruzes: Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas CBDCR, V. 3, SOUZA, P. A. O Esporte na Paraplegia e Tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1994.

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