ANÁLISE DA FORMAÇÃO DE CLUSTERS ENTRE OS USUÁRIOS DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL, CASO DO PROGRAMA DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL (PAR)
|
|
- João Henrique Amarante Carreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA FORMAÇÃO DE CLUSTERS ENTRE OS USUÁRIOS DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL, CASO DO PROGRAMA DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL (PAR) Edinardo do Nascimento Júnior (UFC) George Silva Costa (UFC) José de Paula Barros Neto (UFC) A análise de satisfação dos clientes e avaliações pós-ocupacionais de empreendimentos tem sido alvo de inúmeras pesquisas no Brasil. Entretanto, a análise conjunta dos principais resultados, do perfil dos clientes e da satisfação é ainda inncipiente principalmente quando se fala em habitações de interesse social. O objetivo deste trabalho é analisar pesquisas de avaliação Pós-Ocupacional do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) realizadas de forma conjunta em cinco cidades brasileiras: Fortaleza (CE), Pelotas (RS), Londrina (PR), Porto Alegre (RS) e Feira de Santana (BA). Esse estudo faz parte do projeto REQUALI (Gerenciamento dos Requisitos e Melhoria da Qualidade da Habitação de Interesse Social). A análise enfoca a formação de grupos e determinação de comportamentos semelhantes de clientes do PAR utilizando dados relativos ao perfil e o nível de satisfação dos clientes com sua unidade habitacional e o ambiente na qual está inserida. Para a determinação de eventuais clusters existentes, aplica-se o método multivariado de análise de conglomerados. O tratamento dos dados se deu por meio do software estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences) e o objetivo deste estudo consiste na análise dos clusters formados, com o intuito de identificar características comuns de cada agrupamento de clientes, possibilitando avaliar a características dos possíveis clientes de habitações de interesse social. Pode-se concluir dessa pesquisa que 57,4% dos usuários podem ser alocados em 3 grupos com características significativamente diferentes entre si. O primeiro grupo é caracterizado pelos bem satisfeitos com sua unidade habitacional, o segundo grupo é formado pelos moderados, clientes mais críticos com o programa e sua moradia e os satisfeitos, terceiro grupo, clientes satisfeitos com sua moradia. Palavras-chaves: Habitação de Interesse Social; Programa de Arrendamento Residencial; Avaliações Pós-Ocupação; Satisfação.
2 1. Introdução Conforme estudo realizado pela Fundação João Pinheiro em 2005, o déficit era de 7,2 milhões de unidades habitacionais. Essa escassez é crítica nos setores habitacionais destinados às classes de média e baixa renda. Nesse sentido, de facilitar a possessão da casa própria, o governo brasileiro lançou em 2001 o Programa de Arrendamento Residencial. O PAR é atualmente o programa de habitação de interesse social mais importante no país devido ao grande número de empreendimentos ofertados e à grande demanda. É um exemplo desta nova fase da habitação popular no Brasil. Baseado em um programa de habitação europeu o PAR traz à população de baixa renda um novo contexto e uma nova forma de obter uma moradia: o arrendamento. O Programa tem como maior objetivo ajudar municípios e estados a atenderem à necessidade de moradia da população que recebe até R$ 1.800,00 e que vive em centros urbanos. As principais características dos empreendimentos do PAR são a inserção na malha urbana, existência de infra-estrutura básica (água, solução de esgotamento sanitário, energia elétrica, vias de acesso e transportes públicos), facilidade de acesso a pólos geradores de emprego e renda, viabilidade de aproveitamento de terrenos públicos, favorecimento à recuperação de áreas de risco e ambiental. O número máximo de unidades por empreendimento está limitado a 500. A unidade padrão é composta de 2 quartos, sala, cozinha e banheiro, com área útil mínima de 37m², exceto nos projetos de recuperação de empreendimentos, que são analisados individualmente. A configuração das unidades com especificação mínima varia em função da região do empreendimento. O prazo de execução das obras é limitado a, no máximo, 18 meses, contados da data da assinatura do contrato. (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2005). Este programa é uma maneira de diminuir o déficit da habitação no Brasil, mas mesmo assim não basta apenas criar ofertas de habitações de interesse social, é preciso também que as habitações sejam bem planejadas, não apenas visando os baixos custos construtivos, acarretando sérios problemas de habitabilidade, mas sim o bom projeto, com bons materiais e com o menor custo possível. 1.1 Avaliações Pós-Ocupação Segundo REIS et al (1994 apud MIRON, 2004), a Avaliação Pós Ocupação (APO) estuda os métodos e as técnicas de avaliação do desempenho de edificações. Mas APO não é uma área do conhecimento, mas sim um método de avaliação de desempenho e que, qualquer avaliação de desempenho que não considere o parecer de seus ocupantes, torna-se uma mera avaliação de desempenho tradicional. Ralid (2003) enfatiza que os produtos da indústria da construção civil vêm apresentando características similares a outras indústrias no que diz respeito ao lançamento de novos produtos no mercado, os quais devem apresentar performance superior ou no mínimo igual à outros produtos já existentes no mercado. O mesmo autor ainda coloca que os produtos da construção civil devem possuir qualidade e sistemas de mensuração de desempenho compatíveis com os anseios de clientes. A análise do comportamento e dos desejos dos consumidores estimula mudanças e acarreta em inovações tecnológicas e de design de empreendimentos, levando ao mercado imóveis com melhor qualidade, especialmente em construções residenciais voltadas para a população de baixa renda. 2
3 Conforme Ornstein (1992), as pesquisas avaliativas têm como objetivo coletar, analisar e interpretar sistematicamente as informações, principalmente quando se tratar da implementação e eficiência de quaisquer intervenções, que tenham a finalidade de aperfeiçoar as condições sociais e comunitárias. Assim, existem basicamente dois tipos de avaliação do ambiente construído: avaliação técnica (in loco e com testes em laboratórios) e a avaliação a partir do ponto de vista dos usuários (comportamental) que é o caso do presente trabalho. 2. Objetivo O objetivo do presente trabalho é analisar os grupos de clientes de habitações de interesse social que fazem parte do Programa de Arrendamento Residencial (PAR). Esta atividade consta de análise de dados e formação de clusters através de dados retirados das Avaliações Pós Ocupação de 727 moradores em cinco cidades brasileiras: Fortaleza, Pelotas, Porto- Alegre, Londrina e Feira de Santana, sendo analisados dois fatores: o perfil e a satisfação do cliente. 3. Metodologia Com os dados primários obtidos e utilizando o software estatístico SPSS 13.0 foram realizados estudos de clusters tendo como base o perfil dos clientes do PAR e sua satisfação com o programa e sua moradia, a partir de pesquisas de perfil e satisfação dos usuários realizadas de forma conjunta em cinco cidades brasileiras: Fortaleza (CE), Pelotas (RS), Londrina (PR), Porto Alegre (RS) e Feira de Santana (BA). A coleta dos dados primários foi realizada através de aplicação de questionário estruturado, que, segundo Malhotra (2001), permite traduzir a informação desejada, motivar e incentivar o entrevistado a se envolver pelo assunto e minimizar o erro na resposta; sendo este submetido à análise estatística posterior. O questionário utilizado para a captação dos dados dos clientes finais do PAR foi adaptado do questionário de avaliação da satisfação desenvolvido por Tzortzopoulos et al. (2000). O questionário é composto por questões a respeito do perfil do entrevistado, à técnica do incidente crítico, questões para medir o nível de satisfação do cliente final com relação a vários aspectos do empreendimento. Para Malhotra (2001), dados secundários são aqueles já coletados, tabulados, ordenados e catalogados à disposição dos interessados; já dados primários são aqueles que ainda não foram trabalhados. Exemplos de dados secundários são os dados obtidos através da análise de jornais e revistas, periódicos acadêmicos, relatórios e outras publicações setoriais e livros especializados. Neste trabalho utilizam-se dados secundários das pesquisas supracitadas. Portanto, constitui-se de um estudo exploratório e descritivo a partir destas informações. Foram aplicados 727 questionários em cinco cidades brasileiras: Fortaleza, Pelotas, Londrina, Porto-Alegre e Feira de Santana. Os dados obtidos foram tratados com análises estatísticas apropriadas, tendo em vista a utilização do software estatístico SPSS versão Dentre os testes e técnicas estatísticas existentes, foram utilizadas análises descritivas e análise de cluster para verificar a possível existência de diferentes grupos de usuários, dadas as variáveis consideradas. Inferência estatística é a ferramenta utilizada na análise dos dados. Inferência é o processo pelo qual se podem tirar conclusões a respeito de uma população a partir dos dados extraídos de uma pequena amostra do todo. No caso de uma avaliação de habitações, o termo população não está associado ao número de pessoas do conjunto, mas ao número total de unidades, visto 3
4 que em geral utiliza-se apenas um questionário por moradia, e tenta-se obter uma opinião que seja de consenso entre seus moradores. Segundo Barbetta (2002) a pesquisa envolve a solicitação de informações verbais de pessoas a respeito das sensações delas mesmas. A meta final da pesquisa por amostragem é permitir que os pesquisadores generalizem ou não a respeito de uma população, estudando somente uma pequena parcela da mesma. Além do mais, o custo de realização de uma pesquisa utilizando esta técnica é muito inferior ao de pesquisar toda a população. Enfim, pesquisas por amostragem bem-estruturadas geram dados padronizados, que facilitam extremamente a quantificação, o conseqüente processamento e a análise estatística. O uso específico para qual uma pesquisa é direcionada determina o volume de informações requeridas por ela. Como principal limitação de pesquisa pode-se apontar a amostragem por adesão, que não permite criar generalizações com relação à população como um todo. Isso porque, por não se tratar de uma amostra controlada, a mesma não denota representatividade populacional. Dessa forma, a natureza não probabilística da amostra faz com que as constatações e resultados encontrados no presente trabalho apliquem-se exclusivamente às organizações que compõem a amostra e apresenta apenas suposições para a população como um todo. Além disso, algumas limitações resultantes da interpretação e do entendimento das questões pelo respondente são inevitáveis e inerentes ao próprio instrumento de coleta dos dados primários escolhido, o questionário. Outra limitação encontrada na maneira como o questionário foi aplicado é a falta de controle sobre quem efetivamente respondeu ao questionário, assim como a qualidade das respostas obtidas. Também se entende como uma limitação inerente ao processo de coletas o viés pessoal de cada respondente. Não existe garantia nenhuma de que as respostas proporcionadas pelo respondente do questionário representem de forma fidedigna a opinião dos dirigentes, ou da maioria dos dirigentes da organização. 4. Análise de Clusters A análise de grupos ou de cluster, é uma técnica exploratória de análise multivariada que permite agrupar indivíduos ou variáveis em grupos homogêneos ou compactos relativamente a uma ou mais características comuns. Dessa forma, cada observação pertencente a um determinado cluster é similar a todas as outras pertencentes a esse cluster, e é diferente das observações pertencentes a outros clusters (MAROCO, 2003 apud MANTOVANI, 2006). Além disso, serão realizadas outras análises multivariadas, seguindo as recomendações de Hair et al (2005, apud MANTOVANI, 2006). Para verificar diferenças entre clientes com base na preferência por atributos, inicialmente foi feita uma classificação dos respondentes com base na importância dada a cada um dos fatores verificados na importância dos atributos. Essa classificação foi feita com o auxílio da análise Two-step de formação de clusters. O objetivo dessa análise foi o de classificar os respondentes com base na preferência pelos atributos. O método TwoStep, utilizado a partir do software estatístico SPSS versão 13.0, de análise de clusters é uma ferramenta exploratória projetada para revelar agrupamentos naturais (ou clusters) dentro de uma série de dados que de outra maneira não se mostra aparente. O algoritmo empregado por este procedimento tem diversas características desejáveis que o diferenciam das técnicas de aglomeração tradicionais: (1) manipulação de variáveis categóricas e contínuas. Supõe-se que as variáveis são independentes; (2) seleção automática 4
5 do número de clusters. Comparando os valores de um critério de escolha através das soluções de aglomeração diferentes, o procedimento pode automaticamente determinar o número ótimo de clusters. O algoritmo TwoStep permite análise de grandes arquivos de dados. O procedimento produz critérios de informação pelo número de clusters na solução, em freqüências do conjunto para a aglomeração final, e em estatísticas descritivas para os clusters da aglomeração final. O método produz gráficos de barra, de freqüências dos clusters, gráfico de setores circulares e gráficos das variáveis de importância. Neste método existem duas medidas da distância. Esta seleção determina como a similaridade entre dois clusters é computada: (a) Log-likelihood: A medida da probabilidade Loglikelihood uma distribuição de probabilidade nas variáveis. As variáveis contínuas são supostas seguirem distribuição normal enquanto que variáveis categóricas supõem ser em multinomiais. Todas as variáveis são supostamente independentes; (b) Euclidiana: A medida Euclidiana é a distância entre dois clusters. Pode ser usada somente quando todas as variáveis são contínuas. Esta medida de distância permite especificar o número de clusters que deve ser determinado. 5. Análise dos resultados 5.1 Perfil dos Clusters As variáveis utilizadas foram determinadas pelo pesquisador, no intuito de caracterizar da maneira mais ampla possível sua amostra e distinguir dentro dela diferentes grupos, levando em conta todos os pilares envolvidos para o desenvolvimento deste trabalho e não se limitar à um único aspecto envolvido. Dessa forma, cada grupo encontrado possui uma série de características que o diferencia dos outros dois. Existem questões que apresentam resultados similares para mais de um grupo, porém nunca para os três grupos simultaneamente. Além disso, dentro das nove variáveis utilizadas para a caracterização dos grupos, podem-se notar facilmente diferentes comportamentos e características que obtiveram sua significância comprovadas através de métodos estatísticos. Verifica-se (Tabela 1) que 42,6% dos clientes que participaram da APO não se enquadram em nenhum grupo, pois não há a formação de um ou mais grupos com respostas significativamente iguais dentro desta parcela. Vale salientar que 100% dos clientes do PAR da cidade de Pelotas estão entre os casos excluídos, devido à peculiaridades na pesquisa dos empreendimentos/usuários desta cidade. Portanto, no presente estudo foi possível classificar em grupos homogêneos entre si 57,4% (417 clientes) que estão separados em três grupos com freqüências apresentadas na tabela acima. N % of Combined % of Total Cluster Grupo ,9% 18,8% Grupo ,5% 20,4% Grupo ,7% 18,2% Combined ,0% 57,4% Casos excluídos ,6% Total ,0% Tabela 1 Análise de freqüência de cada grupo (Fonte: Dados primários). 5
6 Os três grupos resultam da análise de nove variáveis, que tinham o intuito de levantar o perfil e a satisfação dos clientes do PAR. As variáveis utilizadas para a análise TwoStep de cluster e sua posterior classificação foram: Q1. Idade do chefe de família: A primeira variável identificada é a variável idade do chefe de família, única variável contínua considerada para a diferenciação dos clusters. Todas as outras variáveis são variáveis categóricas; Q2. Gênero do chefe de família: podendo ser feminino ou masculino; Q3. Agrupamento domiciliar: caracterizando-se por casais com filhos, casais sem filhos, adulto sem filhos, adulto com filhos, e outros (Figura 1); Q4. Escolaridade: mostrando o grau de escolaridade do chefe de família; Q5. Última moradia: mostra se a última morada foi apartamento ou casa; Q6. Condição de ocupação da última moradia: relativo à condição, por exemplo: alugada, com parentes, própria ou arrendada; Q7. Comparação com última moradia: comparando a moradia atual com a anterior, por exemplo: muito pior, pior, nem pior nem mehor, melhor e muito melhor; Q8. Comparação com imóvel semelhante: idem ao anterior, mas para imóveis semelhantes; Q9. Satisfação dos clientes: grau de satisfação do cliente com o imóvel (Figura 2). Grupo 3 Agrupamento domiciliar Outro Casal sem filho(s) Casal com filho(s) Adulto(s) sem filho(s) Adulto(s) com filho(s) Cluster Grupo 2 Grupo Figura 1 Agrupamento domiciliar característico de cada grupo formado (percentual x grupos). 6
7 Grupo 3 Como você se sente em relação ao seu imóvel Muito insatisfeito Insatisfeito Nem satisfeito nem insatisfeito Satisfeito Muito satisfeito Cluster Grupo 2 Grupo Figura 2 Satisfação com a unidade habitacional em cada grupo formado (percentual x grupos). 5.1 Análise de significância dos grupos formados Após a análise de clusters, os dados foram submetidos à análise de significância estatística para avaliar quais as variáveis que têm importância na classificação dos grupos. Nas figuras a seguir (3, 4 e 5), estão ordenadas as variáveis de acordo com relevância que elas tiveram no processo de classificação dos grupos. Essa ordem foi apontada através dos resultados da análise de significância, não sendo influenciada pelo autor de qualquer forma, resultando da distribuição das respostas obtidas e do seu poder de classificação e distinção entre os grupos encontrados. A significância é apresentada em ordem decrescente. 7
8 Bonferroni Adjustment Applied Critical Value Test Statistic Agrupamento domiciliar (N) Non-significant Escolaridade Condição de ocupação Variable Gênero (Chefe de família) Última moradia Comparada com a moradia que você vivia anteriormente, a atual... Como você se sente em relação ao seu imóvel (N) Compando com imóveis de valor semelhante, construídos por Chi-Square Figura 3 Análise Qui-Quadrado de significância das variáveis categóricas do Grupo 1 com 95% de confiança. Bonferroni Adjustment Applied Critical Value Test Statistic Agrupamento domiciliar (N) Non-significant Gênero (Chefe de família) Comparada com a moradia que você vivia anteriormente, a atual é: Variable Condição de ocupação Como você se sente em relação ao seu imóvel Escolaridade Compando com imóveis de valor semelhante, construídos por... Última moradia (N) Chi-Square Figura 4 Análise Qui-Quadrado de significância das variáveis categóricas do Grupo 2 com 95% de confiança. 8
9 Bonferroni Adjustment Applied Critical Value Test Statistic Agrupamento domiciliar (N) Non-significant Gênero (Chefe de família) Escolaridade Variable Última moradia Como você se sente em relação ao seu imóvel (N) Compando com imóveis de valor semelhante, construídos por... Comparada com a moradia que você vivia anteriormente, a atual... Condição de ocupação (N) Chi-Square Figura 5 Análise Qui-Quadrado de significância das variáveis categóricas do Grupo 3 com 95% de confiança. O grupo 1 apresenta as variáveis Q3, Q4, Q6, Q2, Q5 e Q7 respectivamente, como determinantes do grupo formado. O grupo 2 apresenta as variáveis Q3, Q2, Q7, Q6, Q9 e Q4 respectivamente, como determinantes na formação do grupo. O grupo 3 apresenta Q3, Q2, Q4 e Q5 respectivamente, como determinantes do grupo. Para verificar as diferenças significantes entre os grupos foi empregada a ANOVA, também chamada de análise da variância, que é uma técnica estatística utilizada para estudar as diferenças entre os valores das médias de duas ou mais populações. A variável dependente é métrica e as variáveis independentes podem ser todas categóricas ou combinações de categóricas e métricas. O método utilizado no Quadro 1 foi o de Oneway Anova (a partir do software estatístico SPSS versão 13.0), com nível de significância de 0,05 ou menor (α 0,050). Em um único caso, o resultado foi apresentado e utilizado para a formulação de considerações mesmo sem alcançar o nível de significância desejado, caso da variável comparação com imóveis de valores semelhantes. Da mesma forma foi verificado a existência de diferenças significativas entre os grupos, foi aplicado o Teste de Tukey para identificar entre quais grupos se encontra esta diferença. (MALHOTRA, 2001). Com relação à variável comparação com moradia anterior (Quadro 2), foram apresentadas médias significativas para os três grupos, sendo que o grupo 1 apresenta maior satisfação para esta variável, seguido pelo grupo 3. Como já foi visto para a variável comparação com imóvel de valor semelhante não há diferenciação entre os três grupos. Para a variável satisfação (Quadro 2), o cluster do grupo 2 é o único que se diferencia em relação aos demais grupos, apresentando a menor média (x= 3,68), e tem a menor satisfação
10 em relação aos outros dois grupos. Variáveis de perfil também foram significativas para a diferenciação dos clusters como é apresentado a seguir (Quadro 3). ANOVA Mean Square F P Comparada com a moradia que você vivia anteriormente Comparando com imóveis de valor semelhante, construídos por outras empresas construtoras Como você se sente em relação ao seu imóvel Condição de ocupação Última moradia Escolaridade Idade Between Groups 27,513 27,496,000 Within Groups 1,001 Between Groups 1,652 1,877,154 Within Groups,880 Between Groups 3,427 7,743,000 Within Groups,443 Between Groups 17,478 17,382,000 Within Groups 1,006 Between Groups 2,006 14,263,000 Within Groups,141 Between Groups 96,326 65,813,000 Within Groups 1,464 Between Groups 2523,858 26,925,000 Within Groups 93,736 Between Groups 21, ,245,000 Gênero (Chefe de família) Within Groups,103 Quadro 1 Teste ANOVA para identificar diferenças entre os grupos (P<0,05 Significante). Comparada com a moradia que você vivia anteriormente a b c Grupo 1 4,04 Grupo 2 3,16 Grupo 3 3,67 Comparando com imóveis de valor semelhante, construídos por outras empresas construtoras Grupo 1 3,36 Grupo 2 3,21 Grupo 3 3,42 Como você se sente em relação ao seu imóvel (Satisfação) 10
11 Grupo 1 3,93 Grupo 2 3,68 Grupo 3 3,97 Quadro 2 Teste de Tukey para identificar diferenças entre os três grupos com relação à satisfação. Os três grupos se diferenciam entre si quanto à última moradia e condição de ocupação da mesma (Quadro 3). Para a variável escolaridade, o grupo 1 é o único que se diferencia em relação aos demais grupos, apresentando a menor média (x= 3,68), indicando que esse grupo é o que apresenta menor escolaridade. O grupo 2 e o grupo 3 apresentam escolaridades parecidas sendo que o grupo 3 apresenta maior escolaridade, com média (x= 5,26) e comparação com o grupo 2, com média (x=4,97). Para a variável idade, percebe-se que o grupo 2 é o único que se diferencia em relação aos demais grupos, apresentando a menor média (x= 30,39) diferenciando-se nesse fator em relação aos demais grupos. Esse valor apresenta a menor idade do grupo 2 em relação aos grupos 1 e 3. Finalmente para a variável gênero do chefe de família o grupo 3 é o único que se diferencia entre os demais grupos, apresentando maior média (x=1,76). Isso significa que o gênero predominante dos chefes de famílias no grupo 3 é diferente do gênero dos chefes de famílias dos outros dois grupos. E o que realmente acontece, o grupo 3 é composto predominantemente por mulheres. Última moradia Grupo 1 1,04 Grupo 2 1,17 Grupo 3 1,28 Condição de ocupação da última moradia Grupo 1 1,57 Grupo 2 2,27 Grupo 3 1,94 Escolaridade Grupo 1 3,68 Grupo 2 4,97 Grupo 3 5,26 Idade Grupo 1 37,96 Grupo 2 30,39 Grupo 3 37,30 Gênero (Chefe de família) Grupo 1 1,08 Grupo 2 1,06 Grupo 3 1,76 11
12 Quadro 3 Teste de Tukey para identificar diferenças entre os três grupos com relação ao perfil dos moradores do PAR. Para facilitar um maior entendimento e compreensão das características de cada um dos três grupos aqui apresentados, informações adicionais serão apresentadas a seguir. Essas informações estão divididas de acordo com uma ordem coerente com os conceitos teóricos fundamentais desta pesquisa, organizados da seguinte forma: perfil e satisfação do usuário do PAR. Estão apresentados os resultados que, quando cruzados (crosstabs) com a divisão em grupos, apresentaram significância estatística. O método utilizado foi o de Qui-quadrado e o nível de significância foi de 0,05 ou menor (α 0,050). Fazendo as informações abaixo não só pertinentes, mas também confiáveis para análise e explanação do comportamento dos usuários presentes na amostra. Q1 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 Idade entre 36 e 40 anos Mais jovens: Idade entre 28 e 32 anos Idade entre 35 e 40 anos Q2 Grande quantidade de homens como chefe de família Grande quantidade de homens como chefe de família Presença forte de mulheres como chefes de família e poucos homens Q3 Casais com filhos Equilíbrio entre casais sem filhos e casais com filhos Forte presença de Adultos com e sem filhos Q4 Forte presença escolaridade até a 3ª do Ensino Fundamental, 3ª E.F. até 7ª E. F. e de Ensino Fundamental completo Forte presença de Ensino Médio incompleto e completo. Forte presença de Superior completo e superior incompleto Q5 Forte presença de famílias provenientes de casas Grande presença de famílias provenientes casas mas com algumas famílias provenientes de apartamentos Grande presença de famílias provenientes casas mas com maior entre os três grupos com famílias provenientes de apartamentos Q6 Última moradia alugada ou cedida Última moradia equilibrada entre com parentes ou alugada Última moradia com parentes e forte presença de alugada Q7 Forte presença de muito melhor e melhor que a moradia anterior Forte presença de pior e melhor que a moradia anterior Equilíbrio entre as respostas menos muito pior que aparece muito pouco nos três grupos Q8 Sem significância Sem significância Sem significância Q9 Forte presença de satisfeitos e muito satisfeitos 6. Considerações Finais Forte presença de nem satisfeitos nem insatisfeitos Quadro 4 Características de cada grupo (Fonte: Dados primários) Forte presença de muito satisfeitos e satisfeitos Neste capítulo são avaliados os resultados da análise dos dados deste estudo estabelecendo uma relação entre a base teórico-empírica apresentada anteriormente e o objetivo proposto. 12
13 O objetivo principal deste estudo foi propor um modelo para melhor compreender os grupos de clientes de habitações de interesse social, mais especificamente, clientes do Programa de Arrendamento Residencial tendo em vista o perfil e a satisfação do cliente. Foi analisada o perfil do chefe de família como idade, sexo e escolaridade, foi analisada também o agrupamento familiar, tipo da última moradia da família e a condição da mesma e analisaramse também respostas às perguntas da comparação pelo cliente de sua moradia com a última moradia do mesmo e em relação a moradias de valor semelhante além de sua satisfação com a unidade habitacional e o ambiente no qual está inserida. Dessa forma foram analisadas as relações entre as variáveis independentes (variáveis de perfil e comparação da moradia) e a variável dependente (satisfação do cliente). Além disso, foi proposta uma taxonomia que permitiu classificar os grupos de clientes quanto às preferências por atributos, relacionando os grupos encontrados às variáveis do modelo. Baseando-se na comparação das médias entre os grupos, as preferências por atributos e características de cada grupo surgiram as conclusões da formação de cada grupo e suas respectivas denominações. As conclusões dos grupos formados são mostradas no Quadro 5: GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 Muito Satisfeitos Moderados Satisfeitos Perfil Casais com filhos onde o homem é o chefe da família com idade entre 36 e 40 anos e tem escolaridade baixa. Famílias que moravam em casas alugadas ou cedidas e estão bem satisfeitos com as moradias do PAR. Casais com filhos e sem filhos onde o homem é o chefe da família com idade entre 28 e 32 anos e tem escolaridade média. Moravam com parentes ou em casas alugadas e não estão muito satisfeitos com a moradia do PAR. Grande maioria de mulheres solteiras e mães solteiras com idade entre 35 e 40 anos e escolaridade alta que moravam anteriormente em casas e apartamentos e estão satisfeitas com a moradia do PAR. Conclusão Pela escolaridade do chefe de família conclui-se que o grupo I é formado por famílias de baixa renda que moravam de favor ou em casas alugadas e que têm a oportunidade no PAR de terem sua casa própria e estão bem satisfeitos com sua nova moradia e sua nova situação. Pela idade do chefe de família e pela grande presença de casais sem filhos conclui-se que o grupo II é formado principalmente por casais com pouco tempo de união no momento da aquisição do imóvel onde cada membro do casal morava com os pais e que estão iniciando a família e queriam uma moradia e por esse motivo se tornaram clientes do PAR. São mulheres com idade entre 35 e 40 anos, com alta escolaridade, solteiras sem filhos ou separadas com filhos que estão satisfeitas com a moradia pois boa parte morava anteriormente em apartamentos, portanto, ou não precisam de muito espaço ou já estão acostumadas com moradias pequenas e estão contentes com a moradia do PAR. Quadro 5 Perfil e explicação das características de cada grupo (Fonte: Dados primários) A vantagem deste trabalho para o PAR está na caracterização dos usuários, bem como a formação de clusters, vislumbrando o conhecimento melhor de determinado mercado para desenvolver produtos que possam ser melhor avaliados pelos clientes quando de sua futura utilização, podendo acarretar mudanças e inovações tecnológicas (RALID, 2003) a partir do 13
14 conheceimento dos requisitos dos consumidores, o que pode interessar diretamente aos envolvidos neste processo (principalmente a Caixa Econômica Federal). 7. Referências BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 5ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Programa de Arrendamento Residencial. Brasilia. Disponível em: < >. Acesso em: 20/out COSTA, G.S.; MOURÃO, Y.R.; BRANDÃO, S.C.; BARROS NETO, J.P. Estudo do Projeto de Referência Utilizado no Programa de Arrendamento Residencial PAR de Fortaleza. FÁVERO, L. P. L.; BELFIORE, P. P.; ANGELO, C. F. Importância de Variáveis Organizacionais para a Determinação de Clusters no Varejo Supermercadista Brasileiro Universidade de São Paulo FREITAS, CARLOS G.L. (Coor.). Habitação e Meio Ambiente abordagem integrada em empreendimentos de interesse social. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT, JOBIM, M. S. S.; Método de Avaliação do Nível de Satisfação dos Clientes de Imóveis Residenciais. Rio Grande do Sul: UFRGS, (158p) Dissertação (mestrado Engenharia Civil) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. KELLY, J. Making client values explicit in value management workshops. Glasgow. Caledonian University, UK, 2006 LEITE, F.L. Contribuições para o Gerenciamento de Requisitos do Cliente em Empreendimentos do Programa de Arrendamento Residencial Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre, MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3 ed. Porto-Alegre: Bookmam, 2001 MANTOVANI L. S. D. O processo de escolha de serviço de telefonia celular dos jovens em Curitiba, Dissertação de Mestrado UFPR, 2006 MIRON, L. Proposta de modelo para o gerenciamento de requisitos do cliente em empreendimentos habitacionais de interesse social f. Projeto de Pesquisa (Doutorado em Engenharia Civil) Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. ORNSTEIN, S. W. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo. Studio Nobel, Edusp, RALID, R. C. B. Post Occupancy Evaluation as a Tool for Better Quality Low-Income Housing. The Federal District s Vila Tecnológica Project-Brazil, Federal District Housing and Urban Development State Secretariat. Brazil, TORBICA Z. M.; STROH R. C. Customer satisfaction in home building. Journal of Construction Engineering and Management, January-February 2001 TZORTZOPOULOS, P. et al. Desenvolvimento de um Modelo de Gestão para o Processo de Desenvolvimento de produtos da Construção Civil: projeto de edificações. Porto Alegre: NORIE/UFRGS,
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa
Tópicos Abordados Pesquisa de Mercado Aula 2 Prof. Me. Ricieri Garbelini 1. Diferença entre qualitativa e quantitativa 2. Dados X informação 3. Tipos de coleta 4. Classificação dos dados 5. Amostragem
Leia maisMÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING. Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br
MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br ESTATÍSTICA População e Amostra População Amostra Idéia Principal Resumir para entender!!! Algumas Técnicas Pesquisa de
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisPesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil
Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil 2014 Objetivo Metodologia Perfil da Empresa de Consultoria Características das Empresas Áreas de Atuação Honorários Perspectivas e Percepção de Mercado
Leia maisO que é a estatística?
Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os
Leia maisNos próximos. 30 minutos. 1 Objetivos 2 Metodologia 3 Perfil do Consumidor 4 Processo de Decisão 5 Conclusões
Nos próximos 30 minutos 1 Objetivos 2 Metodologia 3 Perfil do Consumidor 4 Processo de Decisão 5 Conclusões Objetivos do estudo Buscando melhor entender a demanda e relevância da internet no processo de
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisMULHER NO MERCADO DE TRABALHO
MULHER NO MERCADO DE TRABALHO Tâmara Freitas Barros A mulher continua a ser discriminada no mercado de trabalho. Foi o que 53,2% dos moradores da Grande Vitória afirmaram em recente pesquisa da Futura,
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA
TÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia maisTÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL
TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisPrimeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe 2006
Apresentamos os resultados da Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe, realizada com o apoio da SUCESU-BA. O objetivo dessa pesquisa é transmitir aos gestores e ao mercado
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisHETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO
HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisMarketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisMINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br
MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Processo Weka uma Ferramenta Livre para Data Mining O que é Weka? Weka é um Software livre do tipo open source para
Leia maisApós essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisApartamentos econômicos são destaque em Bauru
Apartamentos econômicos são destaque em Bauru Localizada em posição estratégica, no coração do Estado de São Paulo, a cidade de Bauru tem passado por grande desenvolvimento nos últimos anos. Para o setor
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA
PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA Alini, CAVICHIOLI, e-mail¹: alini.cavichioli@edu.sc.senai.br Fernando Luiz Freitas FILHO, e-mail²: fernando.freitas@sociesc.org.br Wallace Nóbrega,
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DESCRITIVA EM ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO
18º Congresso de Iniciação Científica CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DESCRITIVA EM ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO Autor(es) MARÍLIA DE OLIVEIRA FOGAÇA Orientador(es) MARIA IMACULADA DE LIMA MONTEBELO Apoio
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisEstudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais
Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Cleyton Zanardo de Oliveira CER, DEs, UFSCar Vera Lúcia Damasceno Tomazella, DEs, UFSCar Resumo Uma única pessoa
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados
Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisCapítulo 7 Medidas de dispersão
Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia mais2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.
O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a
Leia maisUma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.
Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não
Leia maisEduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO
Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014
PE MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 1 MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 PE MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 2 Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande Intenção de Compra para o Dia das Crianças 2014 Rua Venâncio Borges do
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisOs benefícios da ce ISO 14001
Pesquisa Os benefícios da ce ISO 14001 A Revista BANAS QUALIDADE e a Destaque Pesquisa e Marketing realizaram um estudo para medir o grau de satisfação da implementação da certificação ISO 14001. Confira
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisMobilidade Urbana Urbana
Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade
Leia maisCÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA PARA UMA PESQUISA ELEITORAL. Raquel Oliveira dos Santos, Luis Felipe Dias Lopes
CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA PARA UMA PESQUISA ELEITORAL Raquel Oliveira dos Santos, Luis Felipe Dias Lopes Programa de Pós-Graduação em Estatística e Modelagem Quantitativa CCNE UFSM, Santa Maria RS
Leia maisPERFIL DO PROCURADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
PROCURADORIA GERAL 8% 8% 8% CORREGEDORIA SECRETARIA GERAL 4% CENTRO DE ESTUDOS 12% PROCURADORIA DE APOIO PROCURADORIA CONSULTIVA 23% PROCURADORIA CONTENCIOSO 37% PROCURADORIA DA FAZENDA PROCURADORIA REGIONAL
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida.
ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados
Leia maisMelhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)
1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores
Leia maisAula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica
Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica A avaliação econômica é um importante instrumento de gestão de qualquer projeto social ou política pública. Deve-se pensar o desenho da avaliação
Leia maisMetodos Praticos de Amostragem para Avaliações de Impacto
Vincenzo Di Maro (DIME, World Bank) Metodos Praticos de Amostragem para Avaliações de Impacto Workshop de Avaliação de Impacto de Políticas Públicas São Paulo Março, 25-27 de 2013 1 Sumário 1. Componentes
Leia maisPráticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos
Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Revista de Administração, v. 18, n. 1, Janeiro/Março 1983, p. 44 a 51 Fauze Najib Mattar Entre os vários fatores internos
Leia maisPesquisa revela o sonho de consumo dos paulistas
Pesquisa revela o sonho de consumo dos paulistas As empresas Sampling Pesquisa de Mercado e Limite Pesquisa de Marketing saíram às ruas em Junho e Julho de 2005 para saber qual o sonho de consumo dos Paulistas.
Leia maisPesquisa de Mercado e Opinião
Pesquisa de Mercado e Opinião MATTAR Prof. Ms. Alexandre Augusto Giorgio 1 NATUREZA DAS VARIÁVEIS ESTUDADAS 2 NATUREZA DO RELACIONAMENTO ENTRE VARIÁVEIS ESTUDADAS 3 OBJETIVO E GRAU EM QUE O PROBLEMA DE
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis
Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de
Leia maisNOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO
Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento
Leia maisO retrato do comportamento sexual do brasileiro
O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de
Leia maisASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM SÃO PAULO MARÇO 2008
ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM V EGEPE SÃO PAULO MARÇO 2008 Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável do País através da melhoria constante da produtividade, da qualidade e da inovação
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR
ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA VILA VELHA - ES 2012 ESCOLA SUPERIOR
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social
ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) 1 IDENTIFICAÇÃO Empreendimento: Município: UF Endereço : Bairro: Executor: Tel.:
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC
ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou
Leia mais10/7/2011 PLANEJAMENTO DE MARKETING
1 PLANEJAMENTO DE MARKETING 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Importância do Planejamento de Marketing 2. Considerações Organizacionais no Planejamento de Marketing 3.Planejamento de Database Marketing 4.Análise
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisO QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I
O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisiq2 - Análise de uma tabela cruzada simples
Pré-requisitos: Lista de variáveis Dados na base da pesquisa iq2 - Análise de uma tabela cruzada simples A análise de um cruzamento simples (isto é, envolvendo duas variáveis fechadas, onde há escolha
Leia maisCurso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência
ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência Luis Henrique Chiczta (luischiczta@gmail.com) Diolete Marcante Latti Cerutti (diolete@uepg.br) Adilson
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisEstatística Aplicada. Gestão de TI. Evanivaldo Castro Silva Júnior
Gestão de TI Evanivaldo Castro Silva Júnior Porque estudar Estatística em um curso de Gestão de TI? TI trabalha com dados Geralmente grandes bases de dados Com grande variabilidade Difícil manipulação,
Leia maisGerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos
Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades
Leia mais