INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEN Nº XX, de XX de XXXXXXX de CAPÍTULO I DA FINALIDADE

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEN Nº XX, de XX de XXXXXXX de Orienta a tramitação dos processos referentes a criação, exclusão, suspensão e alteração de turno de oferta de curso, alteração e reformulação de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) dos cursos técnicos de nível médio e superiores de graduação do Instituto Federal de Goiás. CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Esta instrução normativa objetiva orientar a tramitação dos processos referentes a criação, exclusão, suspensão e alteração de turno de oferta de curso, alteração e reformulação de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) dos cursos técnicos de nível médio e superiores de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás IFG. Art. 2º O Projeto Pedagógico de Curso é o documento que contempla as dimensões da organização didático-pedagógica, corpo docente, infraestrutura, devendo ser elaborado e aditado em sintonia com o planejamento, políticas e regulamentação institucionais e orientações da Diretoria de Educação Básica e Superior-DEBS/PROEN. CAPÍTULO II DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CURSO Art. 3º Após estudos e reuniões no âmbito das instâncias colegiadas acerca da oferta de novo curso, o processo de elaboração do PPC deve ser iniciado. 1º Havendo previsão de oferta do curso no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), é dispensado o disposto no caput. 2º Estudos de oferta considerando a demanda social, infraestrutura, recursos humanos, inserção socioeconômica, perfil do egresso, entre outras informações relevantes, deverão embasar as discussões e deliberação sobre a viabilidade da oferta de novo curso. Art. 4º O processo de elaboração e tramitação de PPC para a criação de um novo curso será constituído pelas seguintes etapas:

2 a) Designação de comissão de elaboração, nomeada por portaria. O pedido de portaria deve ser solicitado por memorando da Direção Geral do câmpus junto à Coordenação Executiva da Pró-Reitoria de Ensino-CEPROEN. b) Elaboração do PPC: Após a emissão da portaria, a comissão terá até 120 dias para encaminhar o arquivo do PPC para o Departamento de Áreas Acadêmicas-DAA. c) Análise pelo Colegiado de Áreas Acadêmicas: Em posse do PPC, a chefia de DAA deverá convocar o colegiado de áreas acadêmicas com vistas a apreciação e emissão de I. Em caso de aprovação com ressalvas, o PPC, juntamente com a ata, retornará para a Comissão de elaboração para os devidos ajustes. II. Havendo parecer favorável, o PPC, juntamente com a ata, seguirá para apreciação e parecer do Conselho Departamental-CONDEP. d) Análise e parecer pelo CONDEP: Em posse do PPC e ata da reunião do colegiado de áreas acadêmicas, o CONDEP deverá discutir, elaborar e apreciar I. Em caso de aprovação com ressalvas, o PPC, juntamente com a ata, retornará para a Comissão de elaboração para os devidos ajustes. e) Após retorno do PPC, a chefia de DAA deverá encaminhar o PPC para a relatoria responsável no CONDEP com vistas a conferência. II. Havendo parecer favorável, o PPC, juntamente, com a ata, seguirá para apreciação e deliberação pelo Concâmpus. f) Deliberação pelo Concâmpus - Em posse do PPC, pareceres e atas das fases anteriores, a Direção Geral do câmpus deverá convocar o Concâmpus com vistas a apreciação e emissão de I. Caso o parecer seja desfavorável, o processo encerra-se nesta etapa. II. Em caso de aprovação com ressalvas, o PPC, juntamente, com a ata, retornará para a Comissão de elaboração para os devidos ajustes. g) Após retorno do PPC, a secretaria do Concâmpus deverá encaminhar o PPC para a relatoria responsável no Concâmpus com vistas a conferência. III. Havendo parecer favorável, o PPC deve ser encaminhado pela Direção Geral do câmpus, em formato eletrônico, para a DEBS/PROEN.

3 h) O envio do PPC deve ser feito acompanhado por memorando constando o histórico das reuniões no âmbito câmpus. i) Análise pela DEBS/PROEN Após análise, a DEBS: I. Não havendo nenhuma restrição, retornará para o câmpus com vistas a abertura de processo físico no protocolo do Câmpus; II. Havendo restrições, o processo retornará para o câmpus, quantas vezes forem necessárias, para os devidos ajustes pela Comissão de Elaboração; III. No caso de cursos ofertados a distância, a análise inicial será feita pela Diretoria de Educação a Distância- DEaD e, posteriormente, enviada à DEBS. j) Protocolamento de processo- A Direção Geral deverá encaminhar a versão do PPC resultante das fases anteriores para a CEPROEN; l) Despacho CEPROEN encaminhará a documentação para a PRODI m) Parecer PRODI sobre a viabilidade da proposta de oferta quanto à carga horária docente e códigos de vagas disponíveis para contratação docente e técnicoadministrativa; n) Parecer da Câmara de Ensino do CONEPEX; o) Apreciação pelo CONEPEX; p) Parecer deliberativo do CONSUP I. Se aprovada a oferta do de curso, será emitida resolução do CONSUP contendo o nome do curso, câmpus ofertante, número de vagas e turno de oferta; II. Se reprovada a oferta, o processo será encaminhado ao câmpus para arquivamento. q) Finalização do processo aprovado- guarda do processo pela DEBS/PROEN. I. Caso ainda sejam necessários ajustes, a documentação e parecer serão reenviados à Comissão de elaboração. r) Tramitação da oferta pela PEI junto ao E-mec. s) Inserção da matriz curricular do PPC no Sistema Acadêmico a ser feita exclusivamente pela DAA/PROEN. Parágrafo único. Na autorização da oferta de um novo curso que implique na suspensão da oferta ou na extinção de outro curso, os processos deverão tramitar paralelamente. CAPÍTULO III

4 DO PROCESSO DE EXCLUSÃO DE OFERTA DE CURSO Art. 5º Após discussões preliminares no âmbito das instâncias colegiadas do câmpus sobre a exclusão de oferta de curso, o processo deve ser iniciado, obedecendo as seguintes etapas: a) Designação de comissão, nomeada por portaria. O pedido de portaria deve ser solicitado por memorando da Direção Geral do câmpus junto à CEPROEN. b) Elaboração de estudo: A comissão terá um prazo de 60 dias para implementar estudos que embasem a inviabilidade da oferta de curso. Após finalizado o estudo, a comissão deverá entregar os trabalhos para a chefia de áreas acadêmicas. c) Análise pelo Colegiado de Áreas Acadêmicas: Em posse da documentação, a chefia de DAA deverá convocar o colegiado de áreas acadêmicas com vistas a apreciação e emissão de A ata da reunião deliberativa deverá acompanhar o referido d) Análise e parecer pelo CONDEP: Em posse da documentação oriunda do colegiado de áreas acadêmicas, o CONDEP deverá discutir, elaborar e apreciar e) Parecer do Concâmpus - deverá ser emitido um A ata devidamente assinada deverá acompanhar o referido I. Caso o parecer seja desfavorável, o processo encerra-se nesta etapa. II. Se o parecer for favorável, deverá ser aberto processo físico junto ao protocolo, contendo toda a documentação das fases anteriores, a ser encaminhado para a PROEN. f) Parecer da PROEN; g) Parecer da PRODIR; h) Parecer da Câmara de Ensino; i) Apreciação do parecer da Câmara de Ensino pelo CONEPEX; j) Parecer deliberativo do CONSUP - apreciará o processo contendo todos os pareceres, deliberando ou não pela exclusão do curso. I. Caso a deliberação seja favorável, será emitida resolução pelo CONSUP autorizando a exclusão do curso, contendo o nome do curso, câmpus e a data da exclusão. l) Arquivo- A DEBS apensará o arquivo do processo de exclusão ao processo do PPC

5 já arquivado. II. EMEC- a PEI deverá tramitar no E-mec o processo de exclusão. III. Sistema acadêmico- A Diretoria de Administração Acadêmica DAA da PROEN fará a exclusão do curso no sistema, tão logo todos os estudantes tiverem concluído. CAPÍTULO III DO PROCESSO DE SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DE OFERTA DE VAGAS Art 6º A suspensão de oferta de vagas de um curso é um ato temporário oriundo de eventuais alterações de ordem diversas, tais como, alterações por força de lei nos PPC, nas condições de demanda ou de necessidades sociais, no âmbito local e regional. Art 7º A matéria, após discutida e deliberada pelo Concâmpus, deverá ser encaminhada via processo protocolado para a Reitoria. I. O processo deverá ser enviado pela Direção-Geral do câmpus/polo à Pró-Reitoria de Ensino, que após análise e parecer, encaminhará para despacho do Reitor. Art 8º A suspensão poderá ser feita, no máximo, para uma oferta do processo seletivo. Art. 9º Nos casos de suspensão de oferta de vagas de curso, os direitos dos estudantes regularmente matriculados serão garantidos até a integralização do curso. CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE ALTERAÇÃO DO TURNO DA OFERTA DE CURSO Art. 10. A alteração do turno de oferta implica em alteração da portaria de autorização de funcionamento do curso. Art. 11. Após discussões preliminares no âmbito das instâncias colegiadas do câmpus sobre a necessidade de alteração de turno da oferta de curso, o processo deve ser iniciado, obedecendo as seguintes etapas: a) Designação de comissão, nomeada por portaria. O pedido de portaria deve ser solicitado por memorando da Direção Geral do câmpus junto à CEPROEN.

6 b) Elaboração de estudo: A comissão terá um prazo de 60 dias para implementar estudos que embasem a necessidade e viabilidade de alteração do turno da oferta de curso. c) Após finalizado o estudo, a comissão deverá entregar os trabalhos para a chefia de departamento de áreas acadêmicas. d) Análise pelo Colegiado de Áreas Acadêmicas: Em posse da documentação, a chefia de DAA deverá convocar o colegiado de áreas acadêmicas com vistas a apreciação e emissão de A ata da reunião deliberativa deverá acompanhar o referido e) Análise e parecer pelo CONDEP: Em posse da documentação oriunda do colegiado de áreas acadêmicas, o CONDEP deverá discutir, elaborar e apreciar f) Parecer do Concâmpus - deverá ser emitido um A ata devidamente assinada deverá acompanhar o referido I. Caso o parecer seja desfavorável, o processo encerra-se nesta etapa. III. Se o parecer for favorável, deverá ser aberto processo físico junto ao protocolo, contendo toda a documentação das fases anteriores, a ser encaminhado para a PROEN. f)parecer da PROEN; h) Parecer da Câmara de Ensino; g) Apreciação do parecer da Câmara de Ensino pelo CONEPEX; h) Parecer deliberativo do CONSUP - apreciará o processo contendo todos os pareceres, deliberando ou não pela exclusão do curso. I. Caso a deliberação seja favorável, será emitida resolução pelo CONSUP autorizando a alteração do turno da oferta do curso, contendo o nome do curso, câmpus e a data da alteração. i) Arquivo- A DEBS apensará o arquivo do processo de alteração de turno ao processo do PPC já arquivado. i) EMEC- a PEI deverá para realizar alterações no E-Mec; j) Edital de seleção- O Centro de Seleção realizará alterações nos editais de seleção; k) Sistema acadêmico- A DAA/PROEN fará as devidas alterações no Sistema de

7 Gestão Acadêmica. CAPÍTULO V DO PROCESSO DE ALTERAÇÃO CURRICULAR Art. 11. Alterações curriculares configuram-se em mudanças no PPC, que não demandam tramitação pelas instâncias colegiadas superiores e que não alterem a carga horária total, perfil do egresso e matriz curricular. 1º São consideradas alterações curriculares: I. retirada de pré-requisitos; II. inserção de disciplinas optativas; III. atualização do quadro de servidores; IV. atualização de bibliografia; V. atualização de ementário, entre outros. 2º O processo de alteração curricular deve ser iniciado no colegiado de áreas acadêmicas e/ou no colegiado de curso, nos casos de cursos de graduação. a) Designação de Grupo de Trabalho-GT: O colegiado deverá constituir GT para implementar as alterações. b) A comissão terá um prazo de até 60 dias para implementar as alterações. Após finalizar, o GT deverá entregar os trabalhos para a chefia de áreas acadêmicas. c) Análise pelo Colegiado de Áreas Acadêmicas/e ou colegiado de curso: Em posse da documentação, a chefia de DAA deverá convocar o colegiado com vistas a apreciação e emissão de A ata da reunião deliberativa deverá acompanhar o referido d) Análise e parecer pelo CONDEP: Em posse da documentação oriunda do colegiado de áreas acadêmicas, o CONDEP deverá discutir, elaborar e apreciar e) Deliberação pelo Concâmpus - deverá autorizar as alterações. A ata devidamente assinada deverá acompanhar o referido I. Havendo parecer favorável, o PPC deve ser encaminhado pela Direção Geral do câmpus, em formato eletrônico, para a DEBS/PROEN.

8 II. O envio do PPC deve ser feito acompanhado por memorando constando o histórico das reuniões no âmbito câmpus. l) Análise pela DEBS/PROEN Após análise, a DEBS: I. Não havendo nenhuma restrição, apensará o PPC alterado ao processo do PPC já arquivado na DEBS. II.Havendo restrições, o processo retornará para o câmpus, quantas vezes forem necessárias, para os devidos ajustes pelo GT. Art. 12. Os ajustes no Sistema de Gestão Acadêmica só poderão ser feitos pela Diretoria de Administração Acadêmica, após manifestação da DEBS. CAPÍTULO VI DO PROCESSO DE REFORMULAÇÃO DE PPC Art. 13. Reformulação Curricular consiste em uma proposta de alteração de PPC de um curso implantado, que implique em alteração de carga horária total, perfil do egresso e/ou matriz curricular. Parágrafo único. A reformulação pode partir de uma uma solicitação por parte da PROEN, bem como de estudos/demanda advindos do câmpus. Art. 14. Após discussões preliminares no âmbito das instâncias colegiadas do câmpus sobre a necessidade de reformulação do projeto pedagógico decurso, o processo deve ser iniciado, obedecendo as seguintes etapas: a) Designação de comissão, nomeada por portaria. O pedido de portaria deve ser solicitado por memorando da Direção Geral do câmpus junto à CEPROEN. b) Reelaboração do PPC: A comissão deverá incluir descrição e justificativa das alterações; comparação entre o PPC vigente e o que está sendo proposto, contendo: informações sobre carga horária, alterações de nomenclatura e exclusão de disciplinas, e cronograma de implementação. A comissão terá um prazo de 60 dias para implementar estudos que embasem reformulação do PPC. c) Após finalizado o PPC, a comissão deverá entregar os trabalhos para a chefia de departamento de áreas acadêmicas.

9 d) Análise pelo Colegiado de Áreas Acadêmicas: Em posse da documentação, a chefia de DAA deverá convocar o colegiado de áreas acadêmicas com vistas a apreciação e emissão de A ata da reunião deverá acompanhar o referido b) Análise e parecer pelo CONDEP: Em posse da documentação oriunda do colegiado de áreas acadêmicas, o CONDEP deverá discutir, elaborar e apreciar c) Parecer do Concâmpus - deverá ser emitido um A ata devidamente assinada deverá acompanhar o referido II. Caso o parecer seja desfavorável, o processo encerra-se nesta etapa. IV. Se o parecer for favorável, deverá ser aberto processo físico junto ao protocolo, contendo toda a documentação das fases anteriores, a ser encaminhado para a PROEN. f)parecer da PROEN; h) Parecer da Câmara de Ensino; d) Deliberação do parecer da Câmara de Ensino pelo CONEPEX; e) A DEBS apensará o arquivo do processo de reformulação ao processo do PPC já arquivado. f) Sistema acadêmico- A DAA/PROEN fará as devidas alterações no Sistema de Gestão Acadêmica. Art. 15. Na transição curricular poderá haver as seguintes situações: a) Permanência na matriz curricular em extinção e atualizada pela reformulação; b) Migração de todos os estudantes para a nova matriz; c) Vigência de duas matrizes, com o ingresso somente para a nova matriz. Art. 16. Estudantes que cursam a estrutura curricular em extinção ou os que cursam na nova poderão frequentar a mesma turma para as disciplinas que tenham sua equivalência estabelecida. Art. 17. Em caráter excepcional, disciplinas em extinção nos cursos técnicos de nível médio e superiores de graduação poderão ser oferecidas em período letivo especial ou de forma semipresencial, desde que devidamente aprovadas pelo NDE e CONDEP. Art. 18. O PPC deverá ser atualizado na seção de justificativa com vistas a situar a natureza das alterações.

10 Art. 19. Todas as alterações de PPC, somente poderão ser implementadas após aprovação na PROEN. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art 20. A Pró-Reitoria divulgará, por meio de memorando circular, no início de cada semestre letivo, o calendário para o trâmite dos processos. Art. 21. A proposta de oferta de novos cursos e de reformulação curricular deverá ser encaminhada a PROEN com pelo menos 180 dias antes da previsão de sua oferta ou de alteração. Art. 22. A tramitação da documentação dos processos objetos desta instrução normativa será depositada e acompanhada eletronicamente por meio da plataforma MOODLE. Art. 23 A guarda final de PPC dos cursos presenciais ou a distância é de responsabilidade da Proen. Art 24. Os casos omissos nestas normas serão dirimidos pela Pró-Reitoria de Ensino. Art. 25. A presente norma terá vigência a partir da data da sua publicação.

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