Política Pública de Cultura

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1 Política Pública de Cultura 1

2 Roteiro do Processo Eleição X Governo; Diagnóstico; Montagem de programa de governo; Viabilização de recursos; Exemplos e modelos. 2

3 Perfil dos Prefeitos Paulistas CEPAM 2008/2009 3

4 Eleição 1 57% são novos, 43 reeleitos. 392 se recandidataram e 68% foram reeleitos; 2 Os sete maiores partidos perfazem 83% do universo, sendo: PSDB 31,8% DEM 11,5%; PMDB 11,1%; PT 10,2%; PTB 9,5%; PDT 44%; 4,4%; PPS 4,4% 4

5 Perfil Idade: 70% estão entre 40 e 60 anos; Sexo: 90,7% homens Religião: 88,5% católicos e 3,7% evangélicos 1,9% protestantes 06% 0,6% pentecostais t 6,2% Escolaridade: Superior Completo: 56,8% Médio Completo: 28,9% 85,7% 5

6 Área de conhecimento preferido: Administração 47,1% Direito 26,1% Saúde 7% 80% 2 Idioma 20% Inglês 54% Espanhol 24% 78,7% Fontes de Informação Internet 25,2% Jornais de alta circulação 24,8% Jornais locais 23,6% Televisão 21,2% 94,8% 6

7 Prática de Esporte 75% não praticam Já concorreram a algum cargo eletivo 86,4% Já foram eleitos 90,9% Possuem familiares eleitos 52% Não possuem familiares eleitos 48% Motivos que levaram a participar Promover benfeitorias 36,7% Relação partidária; família e amigos 31,8% Má administração da cidade 12,7% 81,2% Tempo de carreira política 14 anos em média; Filiação anterior a outro partido 69,3% 7

8 O que pensam? Tema A favor % Contra % NR % Fim da estabilidade dos Funcionários públicos Privatização Poder de Polícia às forças armadas Desapropriação terras improdutivas Pena de Morte

9 O que pensam? Situação dos municípios nos últimos 5 anos: Melhorou muito 54,9% Melhorou pouco 17,1% Ficou igual 9,9% 81,9% Piorou 18,1% 1% 9

10 Pontos Positivos Melhores características ti do município i e região 1 Características e meio ambiente 25,1 % 2 Sua gente 17 % 3 Desenvolvimento Econômico e Social 15 % 4 Infraestrutura 12,8 % 5 Turismo 8,5 % 6 Segurança Pública 4,4 % 82,8% 10

11 Potencial Econômico Agricultura e pecuária 23,7 % Turismo 21,22 % Pólo Industrial 19,6 % Indústria Alimentícia 5,3 % Indústria Textil 4,4 % Outros 78% 7,8 82 % 11

12 Principais Carências Emprego 29,5 % Saúde 17,1 % Infraestrutura 14,8 % Educação 10,9 % Habitação 7,4 % Segurança Pública 4,8 % Esporte, Cultura e Lazer 40% 4,0 88,5% 12

13 Desafios Prioridade da Gestão Saúde 30,1 % Educação 26,3 % Economia Emprego 9,9 % Infraestrutura 8,3 % Habitação 6,4 % Assistencia Social 6,1 % Esporte, Cultural e Lazer 3,1 % Turismo 2,3 % Segurança Pública 2,3 % Agricultura e Pecuária 2,0 % 81% 13

14 Saúde Melhoria e construção de hospitais i 313% 31,3 Melhoria de atendimento 27,9 % Postos de Saúde 22,2 % 814% 81,4 Educação Melhoria e expansão 45,4 % Infraestrutura escolar 23,33 % Cursos técnicos 20,2 % 88,9 % Economia e emprego Incentivo à indústria 90,7 % Fomento a cooperativas 9,3 % 100% Infraestrutura Saneamento básico 44,4 % Sistema Viário 35,2 % Infraestrutura Urbana 20,4 % 100% 14

15 Maiores dificuldades e desafios. Economia e emprego 28,9 % Administração Público 20,3 % (arrecadação e gastos ) Saúde 15,9 % Infraestrutura 12,1 % Habitação 5,9 % Esporte, Cultura e Lazer 0,5 % 83,6% 15

16 Desafios e Reivindicações Área Infraestrutu Esporte, Cultura e Esfera ra Saúde Educação Habitação Lazer Federal % 31,2 23,3 12,5 7,7 4,7 Estado % 34, ,3 10,1 2,8 16

17 Programas em curso por área e esfera Área Esfera Saúde Assistencia Social Educação Infraestrutura Habitação Esporte, Cultura e lazer Federal % 22, ,3 4,3 3,5 Estado % 23,7 6,8 20,7 25 6,5 2,3 17

18 Participação Sociedade Civil (segundo a população) Importância Esfera Muito importante Pouco importante Sociedade Civil % 96,2 3,8 Iniciativa Privada * % 96,6 3,4 ONG % 79,8 20,22 * Em cidades com menos de 10mil habitantes a uma igualdade, 48 acreditam ser importante e 47 muito importante. É a única vez que importante é maior do que muito importante. Nesta condição somente nas Cidades com menos de 200mil a maior importância fica superior a importante. 18

19 Eleição X Governo Mapeamento de lideranças e formadores de opinião; Mapeamento das áreas de expressão; Montagem dopoga programa aeetoa; eleitoral; Diferença entre eleição e Governo. 19

20 Eleição X Governo 20

21 Mapeamento de liderança e formadores de opinião. Produtores Culturais Liderança por área de expressão Agentes de Cultura Guri Oficinas Culturais Locais Mídia Jornais Rádios Tvs Regionais Lideranças de bairros e associações 21

22 Mapeamento por áreas de expressão: cinema, teatro, circo, literatura e artes visuais. Anotar áreas onde existam melhores condições de orçamento público, cadeia de negócios ói e potencial ilde formação; Quais talentos despontaram na cidade e na região(futuros doadores e patrocinadores); Estudar histórico de interesse do empresariado local. 22

23 Montagem do Programa Eleitoral Cada vez mais não há lugar para fraudar um programa eleitoral. O que se promete está sendo muito cobrado; Programa eleitoral deve estabelecer o possível do maior potencial local; Deve ser construído por lideranças locais com credibilidade e conhecimento na área cultural, nesta ordem. Deve abrir grupos de trabalho por expressão cultural, se a cidade e o interesse dos grupos comportar. Caso contrário, um único grupo; Ter consciência que devem estar representados todos os partidos coligados, porém com única liderança, que não oprima, mas dirija o grupo para a construção programática. 23

24 Montagem de Programa Eleitoral Deve constar uma introdução descritiva do conceito de cultura que o candidato pretende desenvolver no governo; Definir se haverá uma estrutura só de cultura ou consorciada a outro setor (turismo, educação, esporte, lazer, filantropia); Estabelecer programas que deverão ser criados e mantidos, contendo motivações para atitude; Delimitar as áreas, ouvindo as sugestões. Elabora-se uma minuta para análise do candidato; O sumo deve ser veiculado como Programa de Cultura para a cidade. 24

25 Diagnóstico 25

26 Diagnóstico Marco legal Leis Formação da Secretaria Orçamento Áreas do Setor Patrimônio Histórico Fomento Convênio e contratos com ONGs Decretos de Funcionamento Resolução de Procedimentos Avaliação de Possíveis Mudanças 26

27 Diagnóstico Decreto de criação SEC n de 16 de março de 1979; Decreto de reorganização da SEC n , de 05 de julho de 2006; Lei OS n 846, de 4 de junho de 1998; Resolução e Decretos OS; Lei de criação do Condephaat n , de 22 de outubro de Todas as leis estão no Anexo 01 27

28 Diagnóstico Avaliação Recursos Humanos Estrutura Equipamento Programas 28

29 Diagnóstico O diagnóstico deve partir de critérios; Devem ser estabelecidos pela equipe ou colaborador encarregado, porém deve estar explícito quais foram adotadas; Para cada matriz de avaliação é necessário anexar o universo pesquisado. Ou seja, nome das entidades, equipamentos, organizações envolvidas e para cada um, uma nota avaliativa ou qualificação para cada critério; Esta matriz deve ser descritiva, ou seja para cada interseção uma avaliação descritiva. Depois torná-la quantitativa. 29

30 Modelo de Matriz Descritiva - Diagnóstico de Museus 30

31 Propósitos Ampliar a visibilidade dos atuais acervos museológicos disponibilizando o acesso ao público de forma a torná-los uma referência nacional e internacional. Construir cinco novos museus, lembrando que o último construído foi na década de Sendo três de cunho científico educacional, um de artes plásticas e um de etimologia. Adequar funções e gerenciamento de três museus. 31

32 Metas Educação Desempenhar funções de educar, disponibilizar e informar todas as categorias de público. Turismo Cultural Criar e disponibilizar novas iniciativas culturais Econômico Criar estímulos e novas oportunidades de emprego 32

33 ARTES PLÁSTICAS - VISUAIS - DESIGN Foto Museu Diagnóstico Proposta Metragem Proposta aprox. Ações Orçamento Estimado (R$) MAC Museu de Arte Contemporânea Acervo expressivo abrigado em reserva técnica Transferir da unidade da Bienal para o edifício Detran m² AC m² de terreno Desativar o edifício Detran Relocar o Detran Reformar e adaptar o prédio Implantar o projeto museológico e museográfico 45 milhões MCB Museu da Casa Brasileira Problemas com o Ministério Público Acervo disfocado da função Sem missão Sem especificidade Problemas de direção Equacionar questões do Ministério Encaminhar acervo para outro museu Propor torná-lo Centro de Estudos de Desing Alterar a direção Procurar soluções p/ os problemas do Ministério Encaminhar o acervo para o Museu Paulista ( Fichas técnicas IEB) Alterar direção 310 mil MAM Museu de Arte Moderna Acervo expressivo abrigado em reserva técnica Transferir da Unidade para o prédio da Oca - Ibirapuera m² AC Encaminhar as fotos para a Pinacoteca Acertar sobre uso de novo prédio com a PMSP zero (iniciativa privada) MASP Museu de Arte de São Paulo Problemas de gestão e imagem Risco de perda de acervo Criar um vínculo com a Negociar com a atual Secretaria Estadual de direção Cultura Aplicar recursos para Corrigir as distorções correção das distorções. 15 milhões MIS Museu da Imagem e do Som Problemas com o Ministério Público Acervo disfocado d da função A missão está ultrapassada Acervo mal cuidado Problemas de direção Equacionar questões do Ministério Refocar a missão Reformular o acervo Alterar direção Procurar soluções p/ os problemas do Ministério Redefinir a missão Redistribuir o acervo Definir nova direção 300 mil PINACOTECA Acervo expressivo abrigado em reserva técnica Ampliar área física Construir um novo prédio na área da atual Escola Estadual Prudente de Morais (Parque da Luz) m² AC Redirecionar a escola para outro local Construir novo prédio Implantar o projeto museológico e museográfico 24 milhões 33

34 EDUCACIONAL E CIENTÍFICO Foto Museu Diagnóstico Proposta Metragem Proposta aprox. Ações Orçamento Estimado ( R$ ) Museu do Automóvel O berço da indústria automobilística não tem um museu do automóvel Criar na região da Luz um novo museu m² AC Contactar a indústria automobilística para financiar o projeto com parceria do Estado 20 milhões Projeto Catavento A Estação Ciência tem pouca visibilidade e reduzido espaço físico para o acervo científico Implantar no Parque D. Pedro o novo Projeto Catavento Ampliar espaço físico do acervo cientifico m² AC Reformar e adaptar o prédio ao novo Projeto Integrar e interagir a Estação Ciência com o Projeto Catavento Implantar projeto museológico e museográfico 25 milhões História de São Paulo Não existe museu que integre os temas de política / economia / demografia do Estado de São Paulo Criar o novo museu na Zona Leste m² AC Elaborar projeto Reforma da antiga fábrica Implantar projeto museológico e museográfico 42 milhões 34

35 Foto Museu Diagnóstico Proposta Metragem Proposta aprox. Ações Orçamento Estimado R$ Museu da Civilização Acervo do MAE (USP) e do folclore encontram-se em reserva técnica, com risco de deteriorização ETIMOLOGIA, ETNIA E RELIOSO Criar novo museu a partir do acervo do MAE (USP) de Antropologia e do folclore m² AC Campus USP 24 milhões Memorial do Imigrante Prédio em deteriorização Poucos recursos para renovação da museografia Restaurar/Reformar e conservar o prédio Criar reserva técnica Elaborar novo projeto museológico e museográfico Elaborar projeto de Restauro/Reforma e Conservação Implantar novo projeto museológico e museográfico Captar recursos para implantação da nova museografia 5 milhões Museu da Lingua Portuguesa Direção atual inexpressiva Alterar a direção atual Alterar a direção atual 300 mil MAS Museu de Arte Sacra Acervo mal exposto e mal Ampliar o Museu na abrigado mesma área Necessidade de ampliar Implantar sistema de espaço físico segurança m² AC Estudar e implantar o novo projeto arquitetônico, museológico e museográfico Procurar melhor sistema de segurança 5 milhões 35

36 NOVOS MUSEUS Foto Museu Diagnóstico Proposta Metragem Proposta aprox. Ações Orçamento Estimado (R$) MAC Museu de Arte Contemporânea Acervo expressivo abrigado em reserva técnica Transferir da unidade da Bienal para o edifício Detran m² AC m² de terreno Desativar o edifício Detran Relocar o Detran Reformar e adaptar o prédio Implantar o projeto museológico e museográfico 45 milhões Museu do Automóvel O berço da indústria automobilística não tem um museu do automóvel Criar na região da Luz um novo museu m² AC Contactar a indústria automobilística para financiar o projeto com parceria do Estado 20 milhões Projeto Catavento A Estação Ciência tem pouca visibilidade e reduzido espaço físico para o acervo científico Implantar no Parque D. Pedro o novo Projeto Catavento Ampliar espaço físico do acervo cientifico m² AC Reformar e adaptar o prédio ao novo Projeto Integrar e interagir a Estação Ciência com o Projeto Catavento Implantar projeto museológico e museográfico 25 milhões História de São Paulo Não existe museu que integre os temas de política / economia / demografia do Estado de São Paulo Criar o novo museu na Zona Leste m² AC Elaborar projeto Reforma da antiga fábrica Implantar projeto museológico e museográfico 42 milhões Museu da Civilização Acervo do MAE (USP) e do folclore encontram-se em reserva técnica, com risco de deteriorização Criar novo museu a partir do acervo do MAE (USP) de Antropologia e do folclore m² AC Campus USP 24 milhões 36

37 EXPANSÃO Foto Museu Diagnóstico Proposta Metragem Proposta aprox. Ações Orçamento Estimado (R$) PINACOTECA Acervo expressivo abrigado em reserva técnica Ampliar área física Construir um novo prédio na área da atual Escola Estadual Prudente de Morais (Parque da Luz) m² AC Redirecionar a escola para outro local Construir novo prédio Implantar o projeto museológico e museográfico 24 milhões MAS Museu de Arte Sacra Acervo mal exposto e mal abrigado Necessidade de ampliar espaço físico Ampliar o Museu na mesma área Implantar sistema de segurança m² AC Estudar e implantar o novo projeto arquitetônico, museológico e museográfico Procurar melhor sistema de segurança 5 milhões 37

38 GERENCIAMENTO Foto Museu Diagnóstico Proposta Metragem Proposta aprox. Ações Orçamento Estimado (R$) MCB Museu da Casa Brasileira Problemas com o Ministério Público Acervo disfocado da função Sem missão Sem especificidade Problemas de direção Equacionar questões do Ministério Encaminhar acervo para outro museu Propor torná-lo Centro de Estudos de Desing Alterar a direção Procurar soluções p/ os problemas do Ministério Encaminhar o acervo para o Museu Paulista ( Fichas técnicas IEB) Alterar direção 310 mil MAM Museu de Arte Moderna Acervo expressivo abrigado em reserva técnica Transferir da Unidade para o prédio da Oca - Ibirapuera m² AC Encaminhar as fotos para a Pinacoteca Acertar sobre uso de novo prédio com a PMSP zero (iniciativa privada) MASP Museu de Arte de São Paulo Problemas de gestão e imagem Risco de perda de acervo Criar um vínculo com a Negociar com a atual Secretaria Estadual de direção Cultura Aplicar recursos para Corrigir as distorções correção das distorções. 15 milhões Problemas com o Ministério Público MIS Acervo disfocado da função Museu da Imagem A missão está ultrapassada e do Som Acervo mal cuidado Problemas de direção Equacionar questões do Ministério Refocar a missão Reformular o acervo Alterar direção Procurar soluções p/ os problemas do Ministério Redefinir a missão Redistribuir o acervo Definir nova direção 300 mil Museu da Lingua Portuguesa Direção atual inexpressiva Pesquisar alternativa 300 mil 38

39 MCB MASP M Imigrante História São Paulo MIS MAC Projeto Cata-vento M Automóvel MAM M L Portuguesa PINACOTECA M A Sacra LOCAIS A SEREM DEFINIDOS Museu História Natural Museu da Civilização MAPA PROPOSTA 39

40 Diagnóstico - Matriz de Avaliação Áreas Patrimônio Socieda Cadeia de Fatores Gestão Formação Difusão Fomento Memória Histórico de Civil Negócios Soma Área Regional Fontes de Financiamento Orçamentos Protagonismo (RH) Lideranças (RH) Conhecimento Técnico (RH) Equipamentos Programas Consórcios Sociedade Civil Cadeia de Negócios Soma 40

41 Diagnóstico - Matriz Resumida 0-10 Área Itens Formação Difusão Memória P. Histórico Fomento Soma Programas Equipamentos RH Orçamento Soma 41

42 Diagnóstico - Matriz Específica de Formação - Qualitativa Dados Equipamento Equipamento 1 Equipamento 2 Equipamento 3 Tipo Capacidade de público Convênio Dimensão do palco Nota 42

43 Diagnóstico - Avaliação de áreas de expressão por função 0-10 Fatores Áreas Formação Difusão Memória P. Histórico Soma 1 - Música 2 - Teatro 3 - Dança 4 - Circo 5 - Literatura 6 - Artes Plásticas 7 - Cinema/ Audiovisual Soma 43

44 Matriz da cadeia cultural Função Expressão Formação Difusão Comunicação Soma Música Dança Arte Cênica Agentes de Viagens Culturais Editora Mídia Cultural Soma 44

45 Matriz de fechamento Função Expressão Formação Difusão P. Histórico Memória Fomento Soma Música Teatro Dança Circo Literatura Artes Plásticas Cinema /Audiovisual Soma 45

46 Fechar o diagnóstico Destacar as expressões que reuniram melhores perspectivas de desempenho; Analisar atuação do passado por áreas de: governo, Ong/entidades, cadeia de negócios, apontando melhores oportunidades para ser explorado. A exploração, incremento ou genese devem ser identificadas e sugeridas; Não esqueçamos que não podemos fazer tudo, mas o que fizermos, que seja o melhor. 46

47 Montagem de Programa de Governo 47

48 O diagnóstico será utilizado para: Apontar as áreas que deverão ser ativadas por maior empenho; Vender aos orgãos e/ou pessoas que fazem as decisões tornarem-se políticas de trabalho. Aprovada a linha mestre do trabalho, definir: 1 Documento mestre, pelo qual define-se o conteúdo, objetivo e metas; 2 Comando; 3 Equipe; 4 Estabelecer as ações com cronogramas e responsabilidades; 5 Orçamento preliminar; 6 Estabelecer forma de acompanhamento. 48

49 Modelo Programa de Governo do Estado 49

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93 Viabilização de Recursos 93

94 Definir com o prefeito, secretário e vereadores o orçamento da área; Dificuldades: arrecadação, contigenciamento, histórico relevante da áreas até o momento; Oportunidades: se demonstrado aceite na mente o projeto haverá financiamento; Alta capacidade de visibilidade que a área cultural produz na mídia e no público; Alta sensibilização do público e dos protagonistas poderá ser convertido em maiores orçamentos; Assegurar projetos que possam ter vitórias rápidas em primeiro lugar; 94

95 Apresentação das Leis de Incentivo Fontes de Financiamento Culturais 95

96 Conceito de Financiamento Público da Cultura Conjunto de ofertas governamentais e não governamentais de recursos para a concretização de produção cultural dedicada ao incentivo a pesquisa, experiências, reflexões, serviços e produtos culturais de todas as atuais e futuras possibilidades de forma de exprimir pensamentos, ações e atos que contribuam ao desenvolvimento da sociedade. 96

97 Histórico do Financiamento Público da Cultura Esfera Federal 1935 Lei das Organizações de Utilidade Pública - Lei nº 91 de 28/8/1935 Lei das Subvenções Lei n º 91de 28/08/ Criação do Sistema S Criação do SENAI - Lei nº 4.048, de 22/1/ Isenção do Imposto de Renda DEL (decreto lei) nº de 23/9/ Isenção das Contribuições Sociais - Lei nº de 4/7/ Lei Sarney Lei nº de 2/7/ Lei Rouanet - Lei nº de 23/12/ Lei do Audiovisual - Lei nº de 20/7/ Lei das OSs - Lei nº de 15/5/ Lei das OSCIP Lei nº 9790 de 23/3/

98 Histórico do Financiamento Público da Cultura Esfera Estadual 1995 LINC 2006 Lei do PAC Lei nº de 20/2/2006 Esfera Municipal 1990 Lei Municipal de Incentivo a Cultura - Lei nº de 30/12/ Programa Municipal de Fomento ao Teatro - Lei nº de 8/1/

99 Financiamento Contemporâneo 99

100 Origens dos Recursos por esfera: Federal Estadual Empresarial Municipal i Institucional Pessoa Física 100

101 Origens dos Recursos origens dos recursos IR Federal: arrecadação sobre folhas de pagamento de empresas INSS do empregador ICMS Estadual: Municipal: IPTU ISS Sem Incentivos: Empresas Pessoas físicas Instituições i não governamentais 101

102 Financiamento Federal Ministério Do Trabalho SESC SESI Por Estado Por Estado 102

103 Financiamento - Federal Ministério da Cultura Lei Rouanet -Mecenato -Fundo Nacional de Cultura Congresso -Emenda de bancada -Emenda Parlamentar -Convênios -Termos de parcerias - Lei Audiovisual 103

104 Lei Rouanet PJ e PF Pessoa Jurídica: 4% do IR devido Pessoa Física: 6% do IR devido Lei Federal nº 8.313/91, não é um mecanismo de investimento, t mas de patrocínio ou doação. Tem como objetivo desenvolver formas de expressão, os modos de criar e fazer, os processos de preservação e proteção do patrimônio cultural brasileiro e os estudos e métodos de interpretação da realidade cultural, bem como contribuam para propiciar meios à população em geral que permitam o conhecimento dos bens e valores artísticos 104

105 105

106 106

107 Lei Rouanet Evolução de projetos - Lei Rouanet (emnúmeros) Aprovados Incentivados Apresentados 107

108 Emendas CONGRESSO Emenda Parlamentar Emenda Bancada por Estado 108

109 Emendas do Congresso do orçamento O Congresso Nacional está autorizado pelo poder executivo a determinar despesas dentro do Orçamento Nacional por duas alternativas complementares, não excludentes. Emenda de Bancada - por ela, o conjunto dos representantes (deputados federais e senadores) de cada estado poderá aplicar recursos do orçamento para diversos tipos de atividades. Emenda Parlamentar - cada deputado ou senador poderá a seu critério determinar qual área e instituição poderá receber recursos federais sem prévia autorização do poder executivo. Cada deputado dispõe de valor pré- determinado, em 2008 foi de R$ 2,5 milhão 109

110 Emenda de Bancada e Parlamentar - Congresso TABELA DE VALORES Emenda de Bancada (R$) Emenda Parlamentar (R$) desconhecido desconhecido desconhecido desconhecido desconhecido desconhecido desconhecido TOTAL desconhecido 110

111 Emenda de Bancada e Parlamentar - Congresso Fluxograma de processo do Convênio Museu solicita uma emenda ao Congresso Nacional Entidade solicita uma emenda ao Congresso Nacional Emenda de Deputado Federal ou Senador / ou da Bancada Comissão de Educação e Cultura Não Sim Arquivo Comissão de Orçamento Não Sim Não Plenário Sim Poder Executivo / Sanção Presidencial 111

112 Emenda de Bancada e Parlamentar - Congresso Fluxograma de processo do Convênio Entidade Museu encaminha encaminha projeto projeto ao Ministério i ao i Ministério da Cultura da Cultura Ministério da Cultura Encaminha projeto a Funarte para ánalise. Reprovado Aprovado Jurídico 112

113 Emenda de Bancada e Parlamentar Fluxograma de processo do Convênio Presidente Congresso Nacional Vetar Sim Coordenação da Bancada Paulista Volta ao Congresso Nacional Publicação Carta ao Ministério da Cultura para a realização do projeto Informa-se o Congresso 113

114 Emenda de Bancada e Parlamentar Fluxograma de processo do Convênio Jurídico museu solicita a autorização de Recurso ao Planejamento Gabinete do Ministro Casa Civil Secretaria de Projeto Envio de carta para a Diretoria Finac., autorizando o pagamento do convênio Secretaria Executiva do Ministério Não Sim Diretoria Financeira Assinatura de Convênio Aguardando: Numerario, Empenhar, Pagar Edital Entidade Museu Recebe recebe 114

115 Estadual - SP Estado de São Paulo SEC ALESP ProAC Convênios OS Emenda Parlamentar 115

116 Estadual - SEC Lei nº , de 20 de fevereiro de 2006, Programa do Governo do Estado de São Paulo disponibiliza recursos financeiros para atender demandas da sociedade civil na produção artística. PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL - VALORES DISPONÍVEIS (R$) Editais Renúncia ICMS Subtotal Lei Rouanet - Estatais Paulistanas TOTAL Total *Obs: Os Editais 2008 foram lançados a partir de julho. O valor total disponível poderá sofrer pequenos ajustes As OSs do Estado podem captar para projetos fora do Plano de Trabalho 116

117 Estadual Programa de Ação Cultural - Editais/Concursos (Recursos Orçamentários) Áreas Contempladas Teatro Dança Circo Festivais de Artes Culturas Tradicionais Literatura Música Hip Hop Cinema Artes Visuais HQ - Criação, Produção e Publicação Edital ProAC * TOTAL * Área que será contemplada ainda não foi definida 117

118 Evolução do Orçamento da Secretaria da Cultura Exercício Dotação Atual Base ,00 Base ,00 1, ,00 2, , , ,00 2, , * Está excluída a Fundação Padre Anchieta (TV Cultura), com aproximadamente R$ 90 milhões (2008) e Investimentos.

119 Municipal Lei Mendonça Lei Municipal nº de 30/ 12/90; Decreto nº de 17/10/01 Impostos: ISS/ IPTU Fonte: 20% IPTU/ISS - 70% município - 30% investidor 119

120 Tabela de Valores Municipais SP ANO TIPO Lei de Fundo de Convênios/ Incentivo Apoio ao Subsídios (R$) (R$) Teatro (R$) TOTAL Não informado Não informado Não informado Não informado TOTAL Não informado

121 Institucional 1-Empresas - PJ 2-Fundos Internacionais 3-Rede de associados contribuintes 121

122 Exemplos e Modelos REFERÊNCIAS CULTURAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES ADMINISTRATIVAS 122

123 REGIÃO ADMINISTRATIVA DE REGISTRO RA 1 SEDE: REGISTRO NÚMERO DE CIDADES: 14 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Museu de Imigração Japonesa, com Auditório em Centro de Educação e Cultura (edifício i histórico i restaurado). Oficina i Cultural l Regional Gerson de Abreu, em Iguape PRINCIPAIS PROGRAMAS: Guri (6 pólos), Revelando São Paulo, Mapa Cultural, 1º Censo Cultural (cadastro de artistas). 123

124 REGIÃO ADMINISTRATIVA DA BAIXADA SANTISTA (REGIÃO METROPOLITANA) RA 2 SEDE: SANTOS NÚMERO DE CIDADES: 9 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Centro de Cultura Patrícia Galvão com Teatro Municipal, Teatro de Arena, duas Galerias de Arte, Museu da Imagem e do Som, Hemeroteca; Teatros Guarany e Coliseu; seis Bibliotecas (uma de arte) e Gibiteca; Cine Arte Posto 4, Concha Acústica; Pinacoteca; Oficina Cultural Regional Pagu e Museu do Café. Pinacoteca P. Histórico Teatro Coliseu Vicente de Carvalho PRINCIPAIS PROGRAMAS: Orquestra Sinfônica Municipal, Virada Cultural, Projeto Guri (com nove pólos na região); Curso, oficinas e exposições nas bibliotecas; Projeto Tecondi (música popular, erudita e teatro). 124

125 REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RA 3 SEDE: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS NÚMERO DE CIDADES: 39 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Geridos pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo: 12 espaços culturais nos bairros, Biblioteca Pública, Espaço das Artes Helena Calil (cursos e Oficinas), Espaço Cultural Mario Covas (exposições), Museu do Folclore, Museu de Arte Sacra, Teatro Municipal e Arquivo Público. Oficina Cultural Regional Altino Bondesan. Museu Histórico e Pedagógico Conselheiro Rodrigues Alves em Guaratinguetá, Museu H. P. Monteiro Lobato em Taubaté e Museu de Esculturas Felícia Leirner em Campos do Jordão. Auditório Cláudio Santoro em Campos do Jordão. Museu de Arte Sacra PRINCIPAIS PROGRAMAS: (todos desenvolvidos pela Fundação) concursos de artes, festivais de dança, grupo de folclore, Revelando São Paulo, Orquestra Sinfônica, Arte nas Escolas e programas para 3ª Idade, Lei de Incentivo à Cultura, Coro Jovem, Cia de Dança, Projeto Villa-Lobos (difusão de música erudita) e cadastro de artistas da região. Guri (31 pólos), Virada Cultural em São José dos Campos e Caraguatatuba, Festival de Inverno de Campos do Jordão e Festival da Mantiqueira em São Francisco Xavier. 125

126 REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SOROCABA RA 4 SEDE: SOROCABA NÚMERO DE CIDADES: 79 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: três Bibliotecas Públicas, Teatro Municipal, Museu Histórico, Museu da Estrada de Ferro Sorocabana, Casa Aluisio de Almeida (acervo), Usina Cultural Ettore Marangoni, Palacete Scarpa, Parque dos Espanhóis (eventos), igrejas históricas, Fundação de Desenvolvimento Cultural de Sorocaba com Orquestra Sinfônica, Banda Sinfônica, corais, dança e Instituto Municipal de Música. Oficina Cultural Regional Grande Otelo. Casa de Cultura Paulo Setúbal em Tatuí e Teatro Procópio Ferreira em Tatuí. Usina Cultural Museu Histórico Museu Estrada de Ferro Teatro Municipal PRINCIPAIS PROGRAMAS: Festival Nacional Curta Dança, Mapa Cultural Paulista, Lei de Incentivo à Cultura. Demais programas e eventos pela Fundação. Virada Cultural e Guri (42 pólos). Oficina Cultural Grande Otelo 126

127 - REGIÃO ADMINISTRATIVA E METROPOLITANA DE CAMPINAS RAM 5 SEDE: CAMPINAS NÚMERO DE CIDADES: 90 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Museu de Arte Contemporânea, Museu de História Natural, Museu da Imagem e do Som, Museu do Café, Museu da Cidade e Museu Dinâmico de Ciências. Museu Histórico e Pedagógico Bernardino de Campos em Amparo e Prudente de Moraes em Piracicaba; cinco bibliotecas públicas (uma Braille); Escola Municipal de Cultura e Arte; Três teatros, Concha Acústica e Pedreira e Teatro Francisco Paulo Ramos em Araras; Rádio Educativa; Oficina Cultural Regional Hilda Hilst, Oficina Cultural Regional Carlos Gomes em Limeira e Guiomar Novaes em São João da Boa Vista. Museu da Cidade Museu de Arte Contemporânea Concha Acústica PRINCIPAIS PROGRAMAS: Orquestra Sinfônica Municipal, Semana de popularização do Teatro, Semanas da Folia de Reis, Semana do Artesão, Fundos de Fomento à Cultura,Projeto Guri (31 pólos na região), Virada Cultural em Indaiatuba, Jundiaí, Mogi-Guaçu, Santa Bárbara d Oeste, São João da Boa Vista; Festival de Teatro Infantil em Vinhedo, Paulista de Circo em Limeira e de Bandas em Serra Negra. 127

128 - REGIÃO ADMINISTRATIVA DE RIBEIRÃO PRETO RA 6 SEDE: RIBEIRÃO PRETO NÚMERO DE CIDADES: 25 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Arquivo Público e Histórico, Centros Culturais (formação), Complexo de Museus Municipais (Museu do Café, Museu Histórico, Biblioteca e Centro de Documentação), Escola de Arte, Biblioteca Guilherme de Almeida, Casa de Cultura, Fundação Instituto do Livro, Museu da Segunda Guerra, Museu da Imagem e Som, Museu de Arte, Teatro Municipal, Teatro de Arena e Fundação Theatro Pedro II. Oficina Cultural Regional Cândido Portinari e Museu Casa de Portinari em Brodowski. Theatro Pedro II PRINCIPAIS PROGRAMAS: Virada Cultural, Festival de Dança, Salão do Humor, Salão de Artes Plásticas, Festival Tanabata de cultura japonesa, Grandes Empresas na Cultura (busca de recursos na comunidade para incentivo em programas municipais), Mapa Cultural Paulista, Projeto Teatro de Bolso Infantil (formação de público), Prêmio Literário Cora Coralina e Feira Nacional do Livro (com Jogos Florais de literatura), Cadastro Cultural, eventos em espaços públicos, projetos permanentes para eventos e formação artística e cultural. Virada Cultural e Guri (15 pólos). 128

129 REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BAURU RA 7 SEDE: BAURU NÚMERO DE CIDADES: 39 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Sistema Municipal de Bibliotecas: Biblioteca Rodrigues de Abreu, Biblioteca Infantil Ivan Engler de Almeida e Gibiteca, seus bibliotecas ramais e Bibliônibus (nove pontos). Divisão i de Ensino às Artes, Museu Histórico, Museu Ferroviário, Museu de Imagem e Som (projeto), Centro Cultural, Teatro Municipal e Galeria de Arte. Oficina Cultural Regional Glauco Pinto de Moraes. Teatro Municipal de Bauru PRINCIPAIS PROGRAMAS: programa de ensino às artes (dança, música, visuais), Lei de Estímulo à Cultura, Virada Cultural, mostra de teatro e dança. Virada Cultural e Guri (18 pólos). 129

130 - REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO RA 8 SEDE: SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NÚMERO DE CIDADES: 95 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Biblioteca móvel, Biblioteca Municipal com Biblioteca Infantil, Teatro Municipal, Casa de Cultura com Escola Municipal i de Artes (formação e difusão cultural), l) Museu de Arte Primitivista, iti i t Arquivo Público e Museu de Arte Naïf. Oficina Cultural Regional Fred Navarro. Antiga fábrica Swift, atual centro cultural PRINCIPAIS PROGRAMAS: Festival de Teatro Comédia, Forum da Dança (internacional), Festival Internacional de Teatro, Festival de Música Popular, Encontro de Bandeiras de Companhias de Folias de Reis, Programa de Fomento à Produção Cultural. Virada Cultural. Guri (32 pólos). 130

131 - REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA RA 9 SEDE: ARAÇATUBA NÚMERO DE CIDADES: 43 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Escola Municipal de Balé, Centro Cultural Ferroviário, Praça de Eventos e Galpão Cultural. l Oficina i Cultural l Regional Silvio i Russo. Centro Cultural PRINCIPAIS PROGRAMAS: Tá no Bairro (difusão), Guri, Feirart (artesanato), Concurso Nacional de Contos, Lobateando (formação e estímulo à leitura), Orquestra Municipal de Sopros, eventos e projetos de formação e difusão. Virada Cultural. Guri (23 pólos). 131

132 REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE RA 10 SEDE: PRESIDENTE PRUDENTE NÚMERO DE CIDADES: 53 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DA CIDADE: Biblioteca (com 5 ramais), Escola Municipal de Artes, Museu e Arquivo Histórico i e Teatros Municipais. i i Oficina i Cultural l Regional Timochenco Wehbi. Museu Histórico PRINCIPAIS PROGRAMAS: banco de dados culturais da região, eventos musicais. Virada Cultural, Guri (em 26 pólos). 132

133 - REGIÃO ADMINISTRATIVA DE MARÍLIA RA 11 SEDE: MARÍLIA NÚMERO DE CIDADES: 51 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Centro Cultural com Teatro Municipal, Museu Histórico, Biblioteca Municipal, i Espaço Cultural, l Clube de Cinema, Galeria Municipal i de Artes e Museu Paleontológico. ló Oficina i Cultural Regional Tarcila do Amaral e Museu H. e Pedagógico Índia Vanuire em Tupã. Biblioteca Municipal PRINCIPAIS PROGRAMAS: Virada Cultural Paulista, Banda Municipal, Fundo de Apoio Cultural (captação e concentração de recursos para incentivo e manutenção de iniciativas culturais), Oficinas Culturais (formação), Selo Amigo da Cultura (captação de recursos privados), Programa de Integração Comunitária (eventos musicais nos bairros) e Salão de Arte Contemporânea. Virada Cultural em Marília e Assis. Guri (21 pólos). 133

134 - REGIÃO ADMINISTRATIVA CENTRAL RA 12 SEDE: SÃO CARLOS NÚMERO DE CIDADES: 26 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Museu Histórico, Museu do Folclore, Sistema de Bibliotecas com oito unidades, Teatro Municipal, Centro Municipal de cultura Afro-Brasileira, Escola Livre de Música, espaços expositivos (com iniciativa privada). Oficina Cultural Regional Sérgio Buarque de Holanda e Oficina Cultural Regional Lélia Abramo, em Araraquara. Biblioteca Municipal Estação Cultura PRINCIPAIS PROGRAMAS: programa cinema para Todos, Ciranda Cultural (formação), Mercado das Artes (difusão local), Projeto Danças (formação), História dos Bairros e Coral Multicanto. Virada Cultural em Araraquara. Guri (12 pólos). 134

135 - REGIÃO ADMINISTRATIVA BARRETOS RA13 SEDE: BARRETOS NÚMERO DE CIDADES: 19 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Centro Municipal de Artes, com teatro, Biblioteca Municipal, Museu Municipal. Museu Ruy Menezes PRINCIPAIS PROGRAMAS: Orquestra Sinfônica, Banda Municipal, Camerata Barroco Renascentista, Orquestra sinfônica Jovem, Coral Municipal e Coral Jovem. Guri (6 pólos). 135

136 - REGIÃO ADMINISTRATIVA DE FRANCA RA 14 SEDE: FRANCA NÚMERO DE CIDADES: 23 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS: Arquivo Histórico, Museu Histórico, Pinacoteca Municipal, Teatro Municipal, Bibliotecas, Museu da Ciência, Museu do Calçado (UNIFRAN) e Museu Virtual. Museu de Franca PRINCIPAIS PROGRAMAS: Projeto Águas de Março (parcerias), Orquestra Sinfônica Municipal, Feira do Escritor, Viagem Teatral (SESI), Banda Musical. Virada Cultural e Guri (11 pólos). 136

137 Anexo 1 137

138 DEC nº de 16/3/1979 Criação Secretaria Estadual da Cultura 138

139 DEC nº de 16/3/1979 Cria a Secretaria de Estado da Cultura e dá providências correlatas PAULO SALIM MALUF GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 89 da Lei n.º de 30 de janeiro de 1967, e considerando que o estímulo à cultura, assim como a difusão das artes e das ciências humanas, constituem meta relevante do Estado; Considerando a necessidade de dinamizar a atuação do Poder Público nesse importante setor, que abrange também a defesa do patrimônio cultural paulista, para que tal atuação se faça sentir, de modo significativo, tanto na Capital, quanto no Interior do Estado;Considerando a conveniência de que a política do Estado, no que respeita ao amparo e à preservação da cultura, em todos os seus aspectos, seja exercida através de Secretaria exclusivamente dedicada a essa finalidade; Decreta: TÍTULO I Das Disposições Preliminares Artigo 1.º º - criada a Secretaria de Estado da Cultura. Artigo 2.º - Será titular da Secretaria a que se refere o artigo anterior o ocupante de um dos cargos de Secretário Extraordinário, previsto nos artigos 92 e 93 da Lei n.º 9.717, de 30 de janeiro de 1967, com a denominação de Secretário Extraordinário da Cultura. TÍTULO II Do Campo Funcional Artigo 3.º - Constitui o campo funcional da Secretaria da Cultura: I - a execução da política do Estado no amparo à cultura: II - a promoção, documentação e difusão das atividades artísticas e das ciências humanas: III - a promoção da defesa do patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico, Paisagístico e Turístico do Estado; IV - a contribuição para o desenvolvimento, e de modo geral, das atividades artísticas: V - o amparo à cultura, de acordo com as diretrizes fixadas pela Lei n.º , de 3 de dezembro de 1968 VI - a promoção de atividades educativas e culturais por meio do rádio e da televisão: VII - a promoção e o estímulo à Pesquisa em Artes e Ciências Humanas. 139

140 TÍTULO III Da Estrutura e das Relações Hierárquicas CAPÍTULO I Da Estrutura Básica Artigo 4.º - A Secretaria da Cultura tem a seguinte estrutura básica: I - Administração Centralizada: a) Gabinete do Secretário; b) Assessoria Técnica; c) Coordenadoria de Atividades Culturais; d) Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas; e) Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado CONDEPHAAT; II - Administração Descentralizada: Fundação Padre Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativa. CAPÍTULO II Do Detalhamento da Estrutura Básica SEÇÃO I Do Gabinete do Secretário Artigo 5.º - O Gabinete do Secretário compreende a Chefia do Gabinete, com: I - Seção de Expediente; II - Consultoria Jurídica; III - Comissão Processante Permanente; IV - Divisão de Administração; V - Centro de Recursos Humanos; VI - Seção de Creche. 140

141 Artigo 6.º - A Divisão de Administração compreende: I - Diretoria, com Seção de Expediente; II - Serviço de Material, com: a) Diretoria; b) Seção de compra; c) Seção de Almoxarifado; d) Seção de Cadastro e Patrimônio; e) Seção de Reprografia; III - Serviço de Comunicações Administrativas, com: a) Diretoria; b) Seção de Protocolo; c) Seção de Arquivo; d) Seção de Expedição; IV - Serviço de Finanças, com: a) Diretoria; b) Seção de Orçamento e Custo; c) Seção de Despesa; V - Serviço de Atividades Complementares, com: a) Diretoria; b) Seção de Transportes; c) Seção de Zeladoria, com: Setor de Portaria e Limpeza; Setor de Manutenção e Setor de Copa. Artigo 7.º - O Centro de Recursos Humanos, unidade com nível de Divisão Técnica (Nível II), compreende: I - Diretoria; II - Seção de Expediente; III - Assistência Técnica; IV - Equipe Técnica de Promoção e Evolução Funcional; V - Seção de Cadastro; VI - Seção de Expediente de Pessoal; VII - Seção de Freqüência. 141

142 SEÇÃO II Da Assessoria Técnica Artigo 8.º - Subordinam-se ao dirigente da Assessoria Técnica: I- Corpo Técnico; II - Grupo de Planejamento Setorial; III - Grupo de Controle de Atividades; IV - Centro de Informações e Análise Estatística; V - Grupo de Planejamento de Atividades Culturais; VI - Seção de Expediente. Artigo 9.º - O Grupo de Planejamento Setorial compreende. I - Colegiado; III - Equipe Técnica. Artigo 10 - O Grupo de Controle de Atividades, o Centro de Informações e Análise Estatística, o Grupo de Planejamento de Atividades Culturais serão compostos por funcionários e servidores com formação profissional de nível universitário, relacionada com as atribuições das respectivas unidades administrativas, em quantidade fixadas na seguinte conformidade: I - 9 (nove) para o corpo Técnico; II - 5 (cinco) para o Grupo de Planejamento Setorial; III - 16 (dezesseis) para o centro de Informações e Análise Estatística; IV - 6 (seis) para o Grupo de Controle de Atividades; V - 25 (vinte e cinco) para o Grupo de Planejamento de Atividades Culturais. 142

143 SEÇÃO III Do Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas Artigo 11 - O Conselho Estadual de Artes e Ciências compreende: I - Conselho Consultivo; II - Comissões Especializadas: a) Comissão de Artes Plásticas; b) Comissão de Cinema; c) Comissão de Dança; d) Comissão de Folclore e Artesanato; e) Comissão de Literatura; f) Comissão de Música; g) Comissão de Teatro; h) Comissão de Fotografia e Artes Aplicadas; i) Comissão de Filatelia e Numismática; j) Comissão de Circos-Teatro e Pavilhões; l) Comissão de Filosofia e Ciências Sociais; m) Comissão de Geografia e História. SEÇÃO IV Do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (CONDEPHAAT) Artigo 12 - O Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (CONDEPHAAT) compreende: I - Colegiado; II - Secretaria Executiva. 143

144 Artigo 13 - A secretaria Executiva do CONDEPHAAT tem a seguinte estrutura: I - Comissão Técnica de Estudos e Tombamento; II - Serviço Técnico de Conservação e Restauro, com: a) Seção de Projetos; b) Seção de Restauro, com Setor de Obras de Madeira, Setor de Arquitetura, Setor de Pintura e Setor de Documentos; III - Seção Técnico-Auxiliar, com a) Setor de Cadastro; b) Setor de Fotografia; IV - Seção de Finanças; V - Seção de Atividades Complementares, SEÇÃO V Da Coordenadoria de Atividades Culturais Artigo 14 - Subordinam-se ao Gabinete do Coordenador. I - Assistência Técnica; II - Departamento de Artes e Ciências Humanas; III - Departamento de Atividades Regionais da Cultura; IV - Divisão de Administração; V - Seção de Expediente. Artigo 15 - Subordinam-se ao Diretor do Departamento de Artes e Ciências Humanas I - Diretoria, com Assistência Técnica e Seção de Expediente: II - Divisão de Museus; III - Divisão de Defesa do Patrimônio Cultural e Paisagístico; IV - Divisão de Arquivo do Estado; V - Divisão de Bibliotecas; VI - Conservatório Dramático e Musical "Dr. Carlos de Campos", de Tatuí; VII - Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo; VIII - Centro Estadual de Cultura; IX - Casas de Espetáculos; X - Divisão de Administração. 144

145 Artigo 16 - A Divisão de Museus compreende: I - Diretoria, com: a) Equipe Técnica; b) Setor de Expediente; II - Pinacoteca do Estado, com: a) Diretoria; b) Conselho de Orientação: c) Seção de Museologia, Com Setor de Documentação Artística e Setor de Pesquisa; d) Seção de Administração; III - Museu de Arte Sacra de São Paulo, com: a) )Diretoria; i b) Conselho de Orientação; c) Seção Técnica; d) Seção de Administração; IV - Museu da Casa Brasileira, com: a ) Diretoria; b) Conselho Diretor; c) Seção Técnica; d) Seção de Administração; V - Museu da Imagem e do Som de São Paulo, com: a) Diretoria; b) Conselho de Orientação; c) Seção Técnica; d) Seção de Administração; VI - Paço das Artes, com: a) Diretoria; b) Seção Técnica; c) Seção de Administração; VII - Museus Históricos, Folclóricos ou de outras áreas culturais. Parágrafo único - Os Museus a que se refere o inciso VII deste artigo serão definidos em decreto específico. 145

146 Artigo 17 - O Conservatório Dramático e Musical "Dr. Carlos de Campos", de Tatuí, compreende: I - Diretoria; II - Conselho Técnico Administrativo (CTA); III - Congregação; IV - Seção de Expediente e Arquivo; V - Seção de Finanças; VI - Seção de Biblioteca, Museu e Fonoteca; VII - Seção de Almoxarifado e Portaria; VIII - Secretaria. Artigo 18 - A Divisão de Defesa do Patrimônio Cultural e Paisagístico compreende: I - Diretoria; II - Seção de Restauração, com um Setor de Pesquisas e Projetos; III - Seção de Cadastro; IV - Seção de Administração 146

147 Artigo 19 - A Divisão de Arquivo do Estado compreende: I - Diretoria; II - Equipe Técnica; III -Seção de Pré-Arquivo, com: a) Setor de Tombamento; b) Setor de Seleção e Processamento; IV - Serviço de Documentação com: a) Diretoria; b) Seção de Documentação Escrita, com um Setor de Consultas; c) Seção de Documentação Impressa, com um Setor de Consultas; d) Seção de Publicações; V - Seção de Estudos e Pesquisas, com: a) )Setor de Registro e Catálogo; b) Setor de Reprodução; c) Setor de Imunologia; d) Setor de Encardenação e Restauração de Documentos; VI - Seção de Administração, com: a) Setor de Comunicações Administrativas; b) Setor de Zeladoria. 147

148 Artigo 20 - A Divisão de Bibliotecas compreende: I - Diretoria; II - Equipe Técnica; III - Seção de Biobibliografia; IV - Seção de Cadastro; V - Seção de Documentação e Biblioteca; VI - Seção de Livraria; Artigo 21 - A Divisão de Administração compreende: I - Diretoria; II - Seção de Comunicações Administrativas; III - Seção de Pessoal; IV - Seção de Finanças; V - Seção de Atividades Complementares, com: a) Setor de Material; b) Setor de Transportes. Artigo 22 - Subordinam-se ao Departamento de Atividades Regionais da Cultura. I - Diretoria, com Assistência Técnica e Seção de Expediente; II - Delegacias Regionais de Cultura, localizadas nas sedes das Regiões Administrativas do Estado, compreendendo cada uma: a) Equipe Técnica de Orientação Artístico-Cultural; b) Seção de Administração. Parágrafo único - Ficam subordinadas à Delegacia Regional de Cultura da respectiva Região Administrativa as Casas de Cultura "Paulo Setubal", "Cardeal Leme", "Euclides da Cunha" e "Casas de "Portinari", Guilherme de Almeida" e "Marcelo Grasmann". 148

149 Artigo 23 - A Divisão de Administração da Coordenadoria de Atividades Culturais compreende: I - Seção de Pessoal; II - Seção de Finanças III - Seção de Atividades Complementares, com um Setor de Material e um Setor de Transportes; IV - seção de Comunicações Administrativas. TÍTULO IV Das Atribuições CAPÍTULO I Do Gabinete do Secretário SEÇÃO I Das Atribuições Gerais Artigo 24 - Ao Gabinete do Secretário cabe: I - examinar e preparar o expediente encaminhado ao Titular da Pasta; II - executar os serviços relacionados com as audiências e representações do Secretário; II - prestar serviços de administração geral à Administração Superior da Secretaria e da Sede; IV - orientar os programas culturais efetuados pela Secretaria. SEÇÃO II Da Seção de Expediente Artigo 25 - A Seção de Expediente tem as seguintes atribuições: I - receber, registrar, distribuir e expedir processos e papéis dirigidos ao Secretário e ao seu Gabinete; II - preparar o expediente do Secretário e da Chefia de Gabinete; III - controlar o atendimento pelos órgãos da Secretaria dos pedidos de informações e de outros expedientes originários dos Poderes Legislativo e Judiciário; IV - acompanhar e prestar informações sobre o andamento de processos e papéis transitados pelo Gabinete do Secretário; V - preparar requisições de passagens e transportes aéreos. 149

150 SEÇÃO III Da Consultoria Jurídica Artigo 26 - A Consultoria Jurídica é o órgão de execução da advocacia do Estado no âmbito da Secretaria. SEÇÃO IV Da Divisão de Administração Artigo 27 - A Divisão de Administração cabe prestar serviços à Administração Superior da Secretaria e da Sede nas áreas de material, comunicações administrativas, finanças e orçamento, gráfica, transportes internos motorizados e zeladoria. Artigo 28 - A Seção de Expediente da Divisão compete: I - receber, registrar, distribuir e expedir processos e papéis em geral; II - preparar o expediente da Diretoria da Divisão. Artigo 29 - O Serviço de Material tem as seguintes atribuições: I - por meio da Seção de Compras: a) manter cadastro de fornecedores; b) preparar expedientes referentes as aquisições de materiais ou às prestações de serviços; c) analisar as propostas de fornecimento; d) elaborar os contratos relativos à compra de materiais ou à contratação de serviços; II - por meio da Seção de Almoxarifado: a) analisar a composição dos estoques com o objetivo de verificar sua correspondência as necessidades efetivas; b) fixar níveis de estoque; c) efetuar pedidos de compra para formação ou reposição de seu estoque; d) controlar o atendimento pelos fornecedores das encomendas efetuadas; e) comunicar, ao órgão responsável pela encomenda, os atrasos e outras irregularidades cometidas pelos fornecedores; f) receber materiais adquiridos de fornecedores ou requisitados ao órgão central, controlando sua qualidade e quantidade; g) zelar pela guarda e conservação dos materiais em estoque; h) efetuar a entrega dos materiais requisitados; i) manter atualizados os registros de entrada e saída de materiais em estoque; 150

151 j) realizar balancetes mensais e inventários do material estocado; III - por meio da Seção de Administração Patrimonial: a) cadastrar e chapear o material permanente recebido; b) providenciar a baixa patrimonial e o seguro dos bens móveis e, imóveis: c) registrar a movimentação dos bens móveis; d) proceder, periodicamente, ao inventário de todos os bens móveis constantes do cadastro; e) providenciar e controlar as locações de imóveis que se fizerem necessárias; f) verificar, periodicamente, o estado dos bens móveis e imóveis; g) promover medidas administrativas necessárias à defesa dos bens patrimoniais; IV - por meio do Setor de Reprografia: a) produzir cópias de documentos em geral; b) zelar pela correta utilização do equipamento: c) arquivar as requisições dos serviços executados. Artigo 30-0 Serviço de Comunicações Administrativas tem as seguintes atribuições: I - por meio da Seção de Protocolo. a) receber, registrar, autuar e controlar a distribuição de papéis e processos; b) informar sobre a localização de papéis e processos; II - por meio da Seção de Arquivo: a) arquivar papéis e processos; b) expedir certidões; III - por meio da Seção de Expedição, expedir papéis e processo. 151

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