CHILE. Experiências em Manejo de Bacias na América do Sul. Prof Leandro Ribeiro Nogueira Geógrafo esp. em Manejo e Gestão de Recursos Naturais

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1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais e Florestais Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas Prof PhD Ricardo Valcarcel Experiências em Manejo de Bacias na América do Sul CHILE Prof Leandro Ribeiro Nogueira Geógrafo esp. em Manejo e Gestão de Recursos Naturais

2 CHILE Área: Km2 Capital: Santiago População País: 16 milhões Moeda: peso chileno Economia: Extrativista (principalmente cobre), agricultura e pescado.

3 Dinâmica hidrológica do Chile

4 Características hidrológicas do Chile Devido às características do território (4.300 Km de comprimento e, em média, 175 Km de largura), os rios chilenos são curtos, torrenciais, de baixa vazão e pouco articulados (correm paralelamente uns aos outros). Devido à sua grande extensão latitudinal apresenta uma grande variedade de climas: desértico no norte do país, temperado oceânico e mediterrâneo na porção central, frio de montanha nos Andes e frio na porção sul. Por essa razão a rede hidrográfica é bem distinta nas diversas regiões do país. No norte são pouco caudalosos e de regime muito irregular, devido à aridez do clima. Em direção ao sul, aumentam o número de cursos fluviais, bem como o volume de suas águas, alimentado pela fusão das neves e pelas chuvas cada vez mais abundantes. Há presença de diversos lagos, muitos deles localizados nos Andes.

5 Perfil longitudinal dos rios chilenos

6 Características hidrológicas do Chile De acordo com as características do escoamento superficial no país, podemos dizer que existem três situações diferentes, dependendo do destino das águas: Áreas arréicas: Localizada no norte do nosso país, está associada a bacias que não possuem cursos de água de superfície ou são esporádicas. Neste caso, as drenagens são absorvidas pelas extensas áreas desérticas. Áreas endorréicas: Com cursos efêmeros ou esporádicos que não conseguem chegar ao mar permanecendo dentro da própria bacia (desaguando em lagos ou salares), aparecendo principalmente no norte do país. Áreas Exorréicas : Com a drenagem normal, cujo os rios correm para o mar durante todo o ano e predominam na maioria das bacias no Chile.

7 Características hidrológicas do Chile De acordo com o regime, os rios chilenos podem ser divididos em: Regime Nival: Alimentados pelo derretimento da neve andina no período do verão. Regime Pluvial: Alimentados pelas chuvas dos diferentes tipos climáticos presentes no país. Regime Plúvio-nival : Alimentados tanto por águas pluviais quanto pela água proveniente do derretimento da neve andina.

8 Regiões hidrográficas do Chile Zona 1. De los Ríos de Régimen Esporádico en la Zona Árida de Chile Zona 2. Ríos en Torrente de régimen mixto en la Zona semiárida de Chile. Zona 3. Ríos en Torrente de Régimen Mixto en la Zona Subhúmeda de Chile. Zona 4. Ríos Tranquilos con regulación Lacustre de la Zona Subhúmeda de Chile. Zona 5. Ríos Caudalosos Trasandinos de Patagonia Septentrional de Chile. Zona 6. Zona de los Campos de Hielo de Patagonia Meridional. Zona 7. Territorios situados al Sur del Estrecho de Magallanes.

9 Classificação das bacias hidrográficas do Chile

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11 PROBLEMÁTICA DE MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ZONAS DE MONTANHA Áreas íngremes desprovidas de vegetação. Altos riscos de catástrofes naturais (seca, alagamento e deslizamentos de terra). Processos erosivos e transporte de sedimentos com efeitos nocivos sobre as obras de infraestrutura e sobre a população urbana. Diminuição do potencial produtivo dos recursos naturais renováveis. Intensificação da competição pelos recursos hídricos. População rural usa meios de subsistência que conduzem à degradação ambiental e pobreza rural. Irregularidade hídrica anual. Baixa vazão no período do inverno devido à falta de fornecimento de água proveniente das geleiras andinas.

12 Gestão de recursos hídricos no Chile A Direção Geral de Águas é o órgão do governo responsável pela promoção da gestão e administração dos recursos hídricos, num quadro de sustentabilidade, de interesse público e de a alocação eficiente, além de divulgar as informações geradas pela rede hidrométrica e o conteúdo do Registo Público de Águas, a fim de contribuir para a competitividade do país e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

13 Gestão de recursos hídricos no Chile Funções da DGA Planejar o desenvolvimento dos recursos hídricos em fontes naturais, a fim de fazer recomendações para o seu uso. Estabelecer os direitos de uso da água. Investigar e avaliar o recurso. Manter e operar o serviço hidrométrico nacional, fornecer e publicar informações relevantes.

14 Gestão de recursos hídricos no Chile Promover a coordenação dos programas de investigação que se aplicam a entidades do setor público, assim como as do setor privado que realizam esse trabalho com financiamento parcial do Estado. Exercer o trabalho de vigilância das águas de bacias naturais de uso público e impedir que se construa, altere ou destrua obras sem a autorização do Serviço ou à autoridade competente que autorize sua construção ou aprove sua demolição ou alteração. Supervisionar o funcionamento dos Conselhos de Supervisão e Vigilância em conformidade com as disposições do Código de Águas.

15 Estrutura e modernização da irrigação A Comissão Nacional de Irrigação, CNR, é uma entidade jurídica de direito público, criada em Setembro de 1975, a fim de garantir o crescimento e melhoria da área irrigada do país. Desde 1985, se incorporou a suas funções a administração da Lei que incentiva obras privadas de construção e reparação de irrigação e drenagem e promove o desenvolvimento dos produtores das áreas agrícolas beneficiadas.

16 Seus objetivos principais de gestão são: Contribuir para a formulação da política nacional de irrigação. Melhorar a eficiência da irrigação por meio de projetos de desenvolvimento e ajustamento estrutural. Concentrar os esforços para o desenvolvimento de regiões extremas do país e agrupamentos de produtores em situações vulneráveis. Incentivar o investimento privado em irrigação por meio da otimização de investimentos e alocação de subsídios em irrigação e drenagem. Avaliar a viabilidade técnica e econômica de investimentos em obras de irrigação das bacias hidrográficas rentáveis no país.

17 Direção de Obras Hidráulicas A Direção de Obras Hidráulicas do Ministério de Obras Públicas (MOP) tem por missão promover prestação de serviços de infraestrutura hidráulica que permitam o melhor uso da água e a proteção do território e das pessoas, através de uma equipe competente, com o uso eficiente dos recursos e da participação dos cidadãos nas várias fases dos projetos, a fim de contribuir para o desenvolvimento sustentável do país.

18 Sistema Fluvial Andalién Projetos hídricos Objetivos Projetar e construir obras fluviais que permitam melhorar a capacidade de condução do Sistema Andalién e minimizar o risco de transbordamentos e inundações de áreas urbanas da cidade de Concepción. Descrição O Sistema Fluvial Andalién é formado pelo rio Andalién, localizado na zona noroeste de Concepción, e seus principais afluentes, Nonguén e Palomares. As obras projetadas para o rio Andalién consistem, principalmente, em estruturas de alargamento, retificação e aprofundamento do canal; e construção de construcción de «zarpas guarda radier» em pontes. Em Nonguén, canalização nos primeiros 2 km e melhoria da seção, e no Palomares, canalização e construção de degraus dissipadores de energia.

19 Projetos hídricos Benefícios A execução de todas as obras vão proteger as famílias das áreas urbanas ao norte a oeste da cidade de Concepción, que foram afetadas por enchentes nos últimos anos, e melhorar a sua qualidade de vida.

20 Localização do Rio Andalién e da cidade de Concepción

21 Projetos hídricos Reservatório Bato O vale do rio Illapel tem recursos de solo e clima que permitiram o desenvolvimento de uma importante e intensa área agrícola e agroindustrial, que serão reforçadas para melhorar a segurança no fornecimento de águas destinadas à irrigação, através da construção e operação de Embalse El Bato. A obra localizada 32 km a nordeste da cidade de Illapel, terá um lago artificial de 117 hectares e uma capacidade útil de 25,5 milhões de metros cúbicos de água. O projeto também inclui o reflorestamento das margens do reservatório e no Parque de Recreação Huintil a construção do novo canal Cocinera e melhorias nos canais Cuz Cuz, Bellavista Alto y La Turbina. Benefícios O reservatório, de caráter multi-anual, regulará os fluxos do rio Illapel e trará uma segurança de irrigação de 80% para um total de hectares que serão beneficiados com as obras. Irão beneficiar desta forma de cerca de 680 fazendas e 26 canais que estão localizados a jusante do reservatório.

22 Projetos hídricos Reservatório Bato

23 Localização do Rio Illapel e cidade de Illapel

24 Reservatório Chacrillas Projetos hídricos O vale do rio Putaendo, localizado a 115 km ao norte de Santiago, tem recursos de solo e clima que propiciam uma agricultura rentável. Com efeito, esses recursos fornecem produção de frutas para exportação e consumo interno, que nos últimos anos incentivou o desenvolvimento dessa área. No entanto, o uso eficiente desses recursos tem sido difícil pela fraca disponibilidade de água para irrigação, resultante da insuficiente regulação do rio Putaendo. O Rio Putaendo é formado pelos rios Chalaco e Rocín, este último recebe o rio Hidalgo como afluente. Nenhum dos rios citados contam com uma regulação que possa garantir a irrigação do vale Putaendo. A obra denominada Reservatório Chacrillas está localizado a cerca de 2,5 km a montante da confluência de Rocín e Chalaco, a 16 km a nordeste da cidade de Putaendo, província de San Felipe, V Região de Valparaíso. Ela terá um lago artificial de 92 hectares e uma capacidade útil de 27 milhões de metros cúbicos de água. A altura da barragem será 102,5 metros e o seu comprimento será de 320 metros.

25 Benefícios Projetos hídricos O reservatório, de caráter multi-anual, regulará os fluxos do rio Rocín, afluente do Rio Putaendo e garantirá uma segurança de irrigação de 85%, para um total de hectares que serão beneficiados com as obras. Simultaneamente a segurança de irrigação gerada pela barragem, permitirá que os agricultores optem por outras tecnologias de produção, melhorando, assim, seu rendimento.

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27 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais e Florestais Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas Prof PhD Ricardo Valcarcel Prof Leandro Ribeiro Nogueira Geógrafo esp. em Manejo e Gestão de Recursos Naturais

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