RELAÇÕES INTERNACIONAIS PROGRAMA LLP/ERAMUS REDE PRÓPRIA
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- Augusto Antunes da Conceição
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1 INTRODUÇÃO O Programa ERASMUS é um programa de acção da Comunidade Europeia para a cooperação no domínio da educação, adoptado em 14 de Março de O objectivo global do programa é ajudar a melhorar a qualidade e a importância da educação para as crianças, para os jovens e para os adultos, reforçando a cooperação europeia e facilitando o acesso ao leque de possibilidades de aprendizagem disponíveis na União. OBJECTIVOS Uma das acções mais importantes que integram o programa Erasmus é a mobilidade de estudantes, ou seja, a possibilidade de os estudantes de um estabelecimento de ensino superior efectuarem, numa instituição de ensino superior estrangeira, um período de estudos (de duração variável: nunca inferior a três meses, nem superior a um ano lectivo). Nos termos do programa, esse período de estudo é reconhecido no estabelecimento de ensino de origem, como parte integrante do curriculum normal do curso que dá acesso ao respectivo diploma. INFORMAÇÃO GERAL O IPAM tem ao seu dispor diversas oportunidades de mobilidade, às quais os estudantes se podem candidatar. Antes de proceder à candidatura, os estudantes devem informar-se sobre as Universidades a que poderão candidatar-se ( Para o Programa «LLP/ERASMUS», só são elegíveis os seguintes estudantes: 1) Nacionais de um Estado-membro da União Europeia ou de outro país participante no programa; 2) Indivíduos oficialmente reconhecidos como refugiados, apátridas ou residentes permanentes; 3) Estudantes que nunca tenham usufruído do Programa. Se pretende efectuar um período de mobilidade ao abrigo deste Programa, deve saber que, a partir de agora, terá que se candidatar, junto do Gabinete de Relações Internacionais do IPAM. O facto de um estudante ser aceite para efectuar um período de mobilidade numa Universidade parceira, não significa que lhe seja garantida a atribuição de uma Bolsa de Mobilidade. 1
2 NOTA: Não pode sair nenhum estudante em mobilidade sem estar matriculado no IPAM. PROCESSO DE CANDIDATURA O processo completo de candidatura processa-se em três fases: 1) Pré-Inscrição; 2) Candidatura; 3) Entrega de documentos 1) PRÉ-INSCRIÇÃO a) A Pré-Inscrição estende-se por Ficha de Candidatura em que terá que, introduzir os dados pessoais (nome, NIF, contactos, etc.), dados académicos (IPAM, curso, ano), dados linguísticos (que línguas fala/escreve/lê) e dados referentes ao período de estudos a que se candidata (país/es, universidade/s, etc.). b) Depois de impressa, a Pré-Inscrição deve ser assinada pelo estudante e entregue nos Gabinetes de Relações Internacionais do IPAM, que procederão à seriação dos candidatos. A seriação dos candidatos é feita com base no mérito académico, no conhecimento da língua de ensino, na motivação e na média do curso até à data. Caso a sua Pré-Inscrição seja aceite, receberá um com a indicação para prosseguir com a Candidatura; caso contrário, receberá igualmente um a notificar a não-aceitação. 2) CANDIDATURA Uma vez aceite a Pré-Inscrição, o processo de inscrição continua com o preenchimento do formulário de Candidatura, próprio da Universidade de Acolhimento. Se ainda não o fez, o estudante deve informar-se sobre as disciplinas que pretende fazer na Universidade anfitriã (códigos, nomenclaturas, créditos ECTS, etc.) e falar com o Gabinete de Relações Internacionais para saber se é possível fazer essas disciplinas e para se certificar acerca das respectivas equivalências. Sem essas informações, a Candidatura não poderá ser concluída. Este formulário, que inclui o Contrato de Estudos, deverá conter as datas previstas de início e de final do seu período de estudos, assim como os créditos 2
3 (ECTS) que espera vir a obter, as razões que o levam a estudar no estrangeiro (Carta de Motivação em inglês). Depois de totalmente preenchida, a Ficha de Candidatura deve ser impressa e assinada pelo estudante e pelas Relações Internacionais. As Relações Internacionais irão enviar à Universidade a que se candidatou. Nota: O estudante deve sempre visitar o site da Universidade à qual se está a candidatar e retirar e preencher a Ficha de Candidatura dessa Universidade. Logo que as Relações Internacionais recebam a confirmação de aceitação (ou não) do estudante, ser-lhe-á enviado um . Caso a Candidatura seja aceite, o estudante recebe informação sobre os documentos a entregar naquele Gabinete. Antes de partir, o estudante tem de passar obrigatoriamente nas Relações Internacionais para saber se o processo está correctamente constituído ou se falta algum tipo de documento e para assinar o Contrato de Estudante e o Recibo de Bolsa. Nessa altura, o estudante deve certificar-se que entregou nas Relações Internacionais os seguintes documentos: 1) Transcrição de registo académico / histórico escolar; 2) Fotocópia do Bilhete de Identidade 3) Fotocópia do Cartão de Contribuinte; 4) Comprovativo do NIB; Nota: Os estudantes que estiverem em condições de receber uma bolsa de Mobilidade mas que não entregarem todos os documentos solicitados, nos prazos indicados, perdem o direito à totalidade da Bolsa ou a parte dela. 3) ENTREGA DE DOCUMENTOS Uma vez aceite a Candidatura, existem vários documentos a imprimir, a preencher e a entregar nas Relações Internacionais. a) Documento de Chegada 3
4 Documento a ser enviado, via fax ou correio para as Relações Internacionais, depois de assinado e carimbado por um responsável da universidade anfitriã, nos 15 dias seguintes à chegada à universidade estrangeira. É mediante a apresentação deste documento que as Relações Internacionais procederão à transferência de uma eventual bolsa de mobilidade. b) Unidades Curriculares Deverá entregar as unidades curriculares a que está inscrito no IPAM no semestre em que irá efectuar a mobilidade. c) Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) O estudante deve solicitar este cartão junto do Centro Regional de Segurança Social da sua área de residência. d) Declaração de NIB Declaração a ser preenchida e entregue nas Relações Internacionais antes do estudante partir, acompanhada do respectivo comprovativo do NIB. e) Documento de Partida Documento a ser enviado, via fax, para as Relações Internacionais, depois de devidamente assinado e carimbado por responsável da universidade anfitriã, nos 15 dias seguintes ao término de estudos na universidade anfitriã. f) Inquérito de Avaliação Documento a ser preenchido e devolvido às Relações Internacionais depois do estudante ter terminado o seu período de estudos na universidade anfitriã. g) Relatório Final É obrigatório o seu preenchimento pelos estudantes «LLP/ERASMUS» que o devem entregar impreterivelmente até 15 dias após o seu regresso, às Relações Internacionais, que poderá obrigar à devolução total da bolsa atribuída, caso o documento não seja entregue. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR a)alteração ao Plano de Estudos 4
5 O Contrato de estudos é o documento onde constam as unidades curriculares que o estudante pretende frequentar na universidade destino. Sempre que o estudante decidir frequentar outras unidades curriculares a que não se inscreveu inicialmente (ou anular alguma/s das disciplina/s), terá que preencher a página («Alteração ao Contrato de Estudos»), assinada pelo estudante, pelos Coordenadores Departamental e Institucional da universidade anfitriã, e enviada, por fax, para as Relações Internacionais. Estas alterações devem ser feitas o mais depressa possível após a chegada do estudante à Universidade destino. Após a aprovação das alterações ao contrato de estudos as Relações Internacionais comunicam aos estudantes a aprovação ou não dessas alterações. Nota: Aos estudantes que não completarem o período de estudos previamente acordado, será exigida a devolução total ou parcial da Bolsa de mobilidade. b)reconhecimento Académico Transferência de Créditos ECTS Os estabelecimentos de origem e de acolhimento preparam e trocam os boletins de notas para cada estudante que participa neste programa, antes e após o período de estudos realizados no estrangeiro. São entregues cópias destes boletins ao estudante para que este possa completar o seu dossier pessoal. O estabelecimento de origem reconhece o número de créditos obtido pelos seus estudantes nos estabelecimentos parceiros estrangeiros por cada módulo específico, para que os créditos relativos ao módulo seguido substituam efectivamente os créditos que teriam sido obtidos no estabelecimento de origem. O contrato de estudos permite ao estudante ter à partida a garantia da transferência efectiva dos créditos que venha a obter no âmbito do programa de estudos acordado. c)escala DE CLASSIFICAÇÃO ECTS O ECTS garante o reconhecimento académico dos estudos no estrangeiro através de um sistema que permite medir e comparar os resultados académicos do estudante e transferi-los de um estabelecimento para outro. 5
6 Convém distinguir os créditos académicos, que representam a quantidade de trabalho efectuado, e as notas que testemunham da qualidade ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO ECTS: UMA UNIDADE DE MEDIDA COMUM DA QUALIDADE DOS RESULTADOS ACADÉMICOS Os resultados dos exames e das avaliações são geralmente expressos em notas. Ora, na Europa coexistem múltiplos sistemas de classificação. Além disso, a transferência de notas revelou-se um tema de grande preocupação para os estudantes que participam neste programa e, em termos gerais, para quem estuda no estrangeiro: - por um lado, as notas podem ser alvo de uma interpretação muito diferente de um país para outro, de uma disciplina para outra e, inclusivamente, de um estabelecimento para outro; - por outro lado, o facto de as notas não serem comunicadas pode ter consequências graves para os estudantes. UMA ESCALA COMUM A NÍVEL EUROPEU O conceito de «escala comum» implicava que: a escala fosse suficientemente bem definida para que cada estabelecimento a pudesse utilizar e atribuir notas ECTS aos cursos seguidos no seu âmbito; a nota ECTS viesse completar, assim, as informações dadas pela nota atribuída pelo estabelecimento, sem a substituir; a escala de classificação ECTS fosse compreendida por outros estabelecimentos que podem assim atribuir a nota conveniente segundo a sua própria escala, a todo e qualquer estudante de regresso ou de partida com notas ECTS; o boletim de avaliação, que apresenta os resultados académicos de cada estudante antes e após o período de estudos efectuado no estrangeiro, refira a nota ECTS tendo em conta a nota atribuída pelo estabelecimento que emitiu o boletim. 6
7 Noutros termos, esta «escala comum» é susceptível de melhorar a transparência, sem interferir no processo ordinário de classificação de cada estabelecimento. O número de escalões da classificação da escala ECTS resulta de um compromisso: o número mais restrito não forneceria informações suficientes; um número mais elevado exigiria um nível de exactidão utópica e implicaria uma atribuição de notas muito mais rígida. A definição das cinco notas de aproveitamento foi escolhida de forma a maximizar o significado das notas «A» e «E». A utilização concomitante do termo «excelente» e do conceito estatístico «dos melhores 10% dos estudantes» é o reflexo das duas perspectivas que tendem para o mesmo objectivo. Assim, a definição de excelência não é imposta a cada estabelecimento, mas inversamente, à nota «A» do ECTS. A escala de classificação não parte de uma hipótese determinada de distribuição das notas dos estudantes, apoiando-se sim na definição ECTS de excelência. No fim de contas, a definição ECTS da excelência e a nota que lhe corresponde são concebidas para lhe facilitar a transferência, mas não para substituir a nota atribuída pelo estabelecimento de acolhimento nem tão pouco para lhe diminuir a importância. Classificação ECTS do IPAM Notas Designação Equivalência ECTS Excelente A Muito Bom B Bom C 11 Satisfatório D 10 Suficiente E 8-9 Reprovado FX 0-7 Reprovado F c) Após ser seleccionado, os alunos devem dirigir-se de imediato ao Gabinete de Relação Internacionais, para iniciar o processo de preparação do período de mobilidade. d) Informações úteis: 7
8 Integrated Reporting for International Students: Quer decidir onde estudar no estrangeiro e pretende obter mais informações sobre uma determinada universidade, cidade ou país? Encontrará informação e dados sobre algumas universidades na Europa e relatos de outros estudantes sobre as suas experiências. Rede de Estudantes Erasmus: Os Guias Nacionais desta organização à escala europeia oferecem informação útil para estudantes que pretendem estudar no estrangeiro. Dão-lhe igualmente a possibilidade de entrar em contacto com outros estudantes de toda a Europa. Informações para Estudantes Erasmus: Universia Internacional: Universia Internacional é um portal de Internet dedicado aos jovens que procuram informações de todo o tipo, desde estudar, investigar, trabalhar ou simplesmente viajar para o estrangeiro. Alojamento: A CasasSwap.com é um portal de Internet dedicado aos jovens que procuram alojamento no estrangeiro. REGRAS 1. Não ter irregularidades administrativas, nomeadamente o não pagamento de propinas; 2. Número de Créditos para a frequência do Programa; 1. Ciclo: Ter completado 60 créditos ECTS; 2. Ciclo: Ter completado 30 Créditos ECTS; 3. Ter um conhecimento adequado da língua de ensino das Instituições para que se candidatam; 4. A totalidade de permanência no estrangeiro, por aluno, não pode exceder dois semestres lectivos (60 créditos ECTS) e não haverá mobilidade em semestres/anos lectivos diferentes; 5. Os alunos que não terminarem o período de mobilidade e que regressem ao IPAM, devem apresentar ao Gabinete de Relações Internacionais e ao Conselho Científico uma justificação por escrito. Além da devolução quantia 8
9 correspondente aos meses de bolsa não utilizada, serão integrados no regime de avaliação que estiver em vigor a data do regresso. 6. O acesso à frequência deste Programa exige, como condição prévia, que os alunos se inscrevam no mínimo em 30 créditos ECTS (Um Semestre) ou 60 créditos ECTS (Dois semestres). BOLSA DE MOBILIDADE 7. O estudante Erasmus não é necessariamente um Bolseiro Erasmus. Um estudante, a quem não tenha sido atribuída uma bolsa Erasmus, mas que cumpra todos os critérios de elegibilidade, tem um estatuto de aluno Erasmus que lhe permite usufruir de todos os benefícios inerentes a este estatuto. 8. As bolsas destinam-se a cobrir os custos adicionais da mobilidade, isto é, as despesas de viagem e preparação linguística, quando necessária, e as despesas resultantes de um índice de vida mais elevado no país de acolhimento. As bolsas de mobilidade não se destinam a cobrir integralmente despesas aos estudantes no estrangeiro. 9. Não é atribuída a nenhum estudante uma segunda Bolsa. 10. Para efeitos de afectação das Bolsas aos candidatos, são tidos em considerações os seguintes critérios: As normas de utilização das Bolsas ERASMUS do ano em causa, são definidas pela Agência Nacional para a Gestão do Programa Aprendizagem o Longo da Vida. As bolsas são atribuídas por país de destino, dentro das grandes áreas de estudo Erasmus. 11. Sempre que se justifique e respeitando as normas de utilização das Bolsas Erasmus do ano em causa, poderá haver desdobramento do número de Bolsas, num determinado país de destino, de forma a contemplar um maior número de candidatos. 12. Em caso de interrupção do período de estudos e, portanto, consequente regresso a Portugal antes do final do período previsto, há lugar à devolução da quantia correspondente aos meses de Bolsa não utilizados. Como excepção, nos casos em que o estudante não efectue um período mínimo de 3 meses, é considerada como desistência, havendo lugar à devolução da 9
10 totalidade da Bolsa concedida, devendo esta situação ser devidamente justificada e documentada; 13. No caso em que haja interrupção do período de estudos, e o estudante regresse a Portugal antes do final do período de estudos estabelecidos, deve apresentar ao Gabinete de Relações Internacionais e ao Conselho Científico uma justificação por escrito, bem como devolver a eventual quantia correspondente aos meses de bolsa não utilizada; Regras para a creditação de Competências 14. Não serão creditadas competências a Unidades Curriculares de Semestres diferentes daqueles em que estudante vai em Erasmus; 15. As classificações atribuídas aquando da creditação das competências são consideradas, para efeitos de média de curso, nos termos habituais; 16. No Suplemento ao Diploma irão constar as Unidades Curriculares efectuadas, unidades de crédito e respectivas classificações; 17. O aluno que pretende candidatar-se a um programa de mobilidade deverá previamente propor uma lista das unidades curriculares (acompanhadas dos respectivos programas) que pretende frequentar na Universidade de destino, que será apresentada ao Gabinete de Relações Internacionais e aprovadas pelo Conselho Científico; 18. A aprovação final da lista de Unidades Curriculares que o aluno vai frequentar na Universidade de destino compete ao Presidente do Conselho Científico, sob parecer dos coordenadores científicos. Esta competência pode ser delegada a um dos membros do Conselho Científico; 19. A equivalência ECTS é concedida apenas aos Créditos ECTS do Plano Curricular do IPAM, do Ciclo de estudos respectivo; 20. Se o aluno durante o período de mobilidade não efectuar os créditos ECTS aos quais se propôs (no contrato de estudos), terá que completar esses créditos com créditos do ciclo de estudos respectivo. Esses créditos ECTS serão definidos pelo Conselho Científico sobre proposta do Coordenador Institucional ECTS do IPAM; 21. A aprovação final das competências terá um Despacho assinado pelo Presidente do Conselho Científico; 10
11 22. Após a obtenção das competências, não há possibilidade de recurso, das Unidades Curriculares efectuas no âmbito deste programa; 23. Todas as alterações ao Plano de Estudos dos alunos em mobilidade deverão ser comunicadas ao Gabinete de Relações Internacionais, que terão que ser aprovadas pelo Conselho Científico; 24. A transcrição das notas é feita segundo o sistema ECTS. 25. Unidade Curriculares sem Acreditações 1º Ciclo Gestão de Marketing a) Os alunos do Terceiro Semestre não verão acreditas as unidades curriculares que não cumpram as seguintes competências: Elaboração e apresentação dum plano operacional de marketing, duma organização existente, inserido na sua estratégia organizacional. Este plano deverá ter uma abordagem pragmática, direccionado para os objectivos a alcançar. b) Os alunos que se encontrem no sexto semestre terão que se inscrever em 30 créditos ECTS. Excepção para os alunos que realizem um estágio internacional, nestes casos, apenas se inscreve em 15 créditos ECTS na Universidade de Acolhimento. 1º Ciclo Ciências do Consumo a) Os alunos do Terceiro Semestre não verão acreditas as unidades curriculares que não cumpram as seguintes competências: Realizar um estudo de mercado qualitativo/quantitativo, incluindo a sua apresentação final, estando subjacente a elaboração prévia do âmbito, objectivos, calendarização, metodologia. O estudo poderá ser do tipo exploratório, descritivo ou casual e incluir fontes primárias e/ou secundárias. 2º Ciclo Mestrado 11
12 a) Os alunos do Segundo Semestre não verão acreditas as unidades curriculares que não cumpram as seguintes competências: Efectuar um projecto científico com a caracterização das várias fases que o compõem, desde a formulação do problema, até às técnicas de tratamento dos resultados, seguindo as normas e procedimentos inerentes à elaboração de um trabalho de investigação. b) Os alunos do Terceiro Semestre não verão acreditadas as unidades curriculares que não cumpram as seguintes competências: Aplicar a metodologia proposta no desenho do projecto, nomeadamente ao nível dos instrumentos de recolha de dados e dos respectivos procedimentos. c) Unidades Curriculares de Especialização: Mestrado Profissional em Marketing Os do Terceiro Semestre não verão creditadas as unidades curriculares que não cumpram as seguintes competências: c.1) Elaboração dum plano plurianual de desenvolvimento e lançamento dum novo produto / serviço ou de entrada num novo mercado, incluindo recursos a mobilizar e resultados esperados. Este trabalho deverá considerar o historial recente da empresa, assim como os resultados obtidos pela concorrência, para além duma análise crítica dos potenciais clientes / consumidores. c.2) Realização dum estudo sobre o capital da marca ou de notoriedade duma marca de produtor existente no mercado ou do valor do excedente do consumidor numa marca de distribuidor existente no mercado. Realização dum estudo de alteração real duma marca corporativa ou de gestão duma crise ocorrida. Este trabalho deverá considerar as implicações financeiras, numa perspectiva de médio / longo prazo. 12
13 c.3) Elaboração dum plano aluna de vendas duma empresa existente, incluindo o programa de dinamização da equipa de vendas. Este plano deverá conter uma forte componente de novação, quer de métodos, quer de organização. c.4) Realização duma análise dum mercado específico, de bens de consumo ou industrial, caracterizando a atractivamente, rendibilidade, principais intervenientes (concorrentes, distribuidores e reguladores) e previsível evolução futura. Realização dum estudo caracterizador de consumidores dum produto ou serviço duma empresa existente. Esta análise deverá ter um elevado carácter prático, baseado em dados quantificados. Mestrado em Gestão de Serviços e Clientes Os do Terceiro Semestre não verão acreditadas as unidades curriculares que não cumpram as seguintes competências: c.5) Os alunos deverão obter competências para, numa lógica de orientação para o mercado e utilizando os conceitos e as técnicas do marketing comercial, poderem operacionalizar os objectivos sociais assumidos pelas organizações, através da realização de projectos em organizações deste tipo. c.6.) Os alunos deverão dominar os conceitos e as técnicas necessárias para implementar projectos ou negócios no âmbito de Business to Business, desenvolvendo um plano de actividades neste domínio. c.7) Os alunos deverão dominar os conceitos e as técnicas necessárias para implementar projectos ou negócios na lógica descrita nos conteúdos genéricos, através da realização de exercícios específicos relacionados com o tema. c.8) Os alunos deverão ser capazes de desenhar uma oferta integrada envolvendo negócios das áreas da restauração, hotelaria e viagens, entre outros, combinada com actividades culturais, desportivas, artísticas e de eventos e congressos 13
14 MICE, criando valor e atractividade superior nas cidades e regiões (marketing dos locais). Mestrado Profissional em Comportamento de Consumo Os do Terceiro Semestre não verão acreditadas as unidades curriculares que não cumpram as seguintes competências: c.9) Os estudantes deverão realizar um plano de marketing de um produto / serviço (inovação ou adaptação) para o segmento aging. c.10) Os estudantes deverão realizar um projecto para um produto/serviço (inovação ou adaptação) em que devem avaliar as questões de impacto ambiental e ecológico. c.11) Examinar a natureza da cultura, sub-culturas e influência na vida dos consumidores. Identificar os atributos de estilo de vida dos consumidores que afectam o seu comportamento de consumo. Identificar as razões pelas quais um consumidor necessita de seleccionar um grupo de referência. Examinar líderes de opinião e verificar como afectam o comportamento dos consumidores. c.12) Recurso a um modelo de análise das decisões de compra desenhado para analisar o nível de risco das opões de consumo relacionado com a gestão dos recursos humanos e financeiros do agregado familiar; d) Unidades Curriculares de Estágio Internacional: Os alunos poderão realizar um estágio internacional no 3º ou 4º semestre. Para os alunos que realizem um estágio internacional do 4º semestre, poderão, caso o seu estágio permita, continuar o trabalho realizado nas UC s Desenho de Projecto e Imersão Experiencial. Caso contrário poderão: d.1) Desenvolver um novo projecto; 14
15 d.2) Continuar o trabalho desenvolvida nas UC s de Desenho de Projecto e Imersão e desenvolver a tese com base no trabalho desenvolvido anteriormente. Caso pretendam que as competências adquiridas no estágio internacional lhe sejam acreditada no Suplemento ao Diploma terão que desenvolver um relatório de estágio. Perguntas Frequentes Para que países/universidades posso ir? Estes programas baseiam-se em Acordos Bilaterais que o IPAM celebra com várias Universidades, prevendo o intercâmbio de estudantes e docentes. Tenho que pagar propinas na Universidade de destino? Não, os alunos em Mobilidade estão isentos do pagamento de propinas ou outras taxas de inscrição na Universidade de destino. São, porém, obrigados a continuar a pagar as propinas na Universidade de origem, ou seja, no IPAM. Se participar neste intercâmbio, tenho que me inscrever no IPAM? Deverás obrigatoriamente inscrever-te no IPAM. Quem escolhe as unidades curriculares que vou frequentar na Universidade de destino? Deverás apresentar uma proposta das Unidade Curriculares que pretendes estudar, que será ou não aprovada. Antes de partires, o teu plano de estudos é acordado, sendo elaborado um Contrato de Estudos ( Learning Agreement ), que é assinado por ti e pelos teus Coordenadores Académicos em ambas as Universidades. Onde sou avaliado? Serás avaliada na Universidade de Destino, segundo as regras dessa Universidade. O período de estudos que frequentar noutro país substitui o período equivalente no IPAM? Sim, terás pleno reconhecimento académico desde que concluas com aproveitamento o teu plano de estudos na Universidade de destino. No final do teu período de mobilidade, a Universidade de acolhimento envia-nos o Transcript of 15
16 Records com as tuas notas e com os correspondentes créditos ECTS ( European Credit Transfer System ), com os quais o Coordenador do IPAM dará início ao processo de reconhecimento académico. Este processo é posteriormente remetido ao Conselho Científico que aprovará ou não o reconhecimento, posteriormente será enviado para os Serviços Académicos, onde serão lançadas as tuas notas. É importante salientar que, no âmbito do processo de reconhecimento académico e transcrição dos resultados académicos para a nossa escala de avaliação, existem diferentes metodologias/abordagens que podem ser adoptadas. Deverei ter alguma preparação linguística antes da partida? Apesar de a maioria das Universidades de acolhimento disponibilizarem no início do ano lectivo/semestre cursos da respectiva língua, a preparação linguística anterior à partida é essencial para maximizar o sucesso do período de Mobilidade. E se eu reprovar às unidades curriculares na Universidade de destino? Se reprovares a uma unidade curricular ficarás sem certificação de competências à(s) correspondente(s) no IPAM. Neste caso, haverá sempre a possibilidade de efectuares os exames no IPAM na época disponível. É importante salientar que caso não tenhas aproveitamento durante o teu período de estudos Erasmus, ou seja o teu insucesso académico seja total, terás de devolver na totalidade a bolsa Erasmus que te foi atribuída e perderás automaticamente o estatuto de estudante Erasmus. Onde vou ficar a morar e quem trata do alojamento? Depois de te candidatares a este programa, a tua Ficha de Inscrição ( Applicationion Form ) é enviada para a Universidade para a qual foste 16
17 seleccionado, juntamente com um pedido de reserva de alojamento, se existente. Sempre que possível, os alunos nos ficam em Residências Universitárias, existindo também, em alguns casos, a possibilidade de ficarem em apartamentos de estudantes ou casas de famílias. No caso de a Universidade de destino não facultar alojamento definitivo (por exemplo, quando não dispõe de Residências Universitárias), com o auxílio do GRI, deverás fazer uma reserva num alojamento temporário e terás de procurar alojamento definitivo à chegada, normalmente com a ajuda da Universidade de destino (nestes casos aconselha-se que chegues um pouco antes do início efectivo do calendário académico). Quem trata da viagem? Deverás ser tu a marcar a viagem atempadamente, de forma a estares na Universidade de destino quando começarem as aulas. E as Bolsas? Ser um estudante Erasmus não implica necessariamente receber uma Bolsa de Mobilidade Erasmus. Todos os alunos seleccionados para efectuarem estes intercâmbios tornam-se, automaticamente, candidatos a uma Bolsa de Mobilidade Erasmus Estudo, mas, infelizmente, as bolsas atribuídas ao IPAM poderão ser insuficientes para todos os candidatos. Quais os critérios de atribuição das bolsas? As bolsas atribuídas ao IPAM são distribuídas pelos alunos seleccionados, seguindo a ordem desta lista e atendendo ao país de destino e ao número de meses do intercâmbio. Por norma, aos estudantes contemplados com financiamento na 1ª fase de distribuição, o IPAM atribui a bolsa correspondente ao valor mínimo estipulado de forma a aumentar o número de estudantes beneficiários. A possibilidade de complemento em fases posteriores poderá verificar-se apenas na eventualidade de haver financiamento disponível, e sempre depois de todos os estudantes participantes terem sido contemplados com uma bolsa de mobilidade. Se depois de lá estar, eu não gostar, posso regressar? Quais as implicações? 17
18 Em primeiro lugar, deves estar consciente de que a adaptação será sempre um pouco complicada nos primeiros dias. Afinal, trata-se de um país e de uma língua diferente, a Universidade e o sistema de ensino são distintos e as pessoas ser-te-ão estranhas no início e nem sempre poderão estar à tua disposição para esclarecer as tuas dúvidas. De qualquer forma, se por algum motivo de força maior tiveres que regressar, terás que devolver a Bolsa de Mobilidade Erasmus Estudo (apenas o valor correspondente ao período que não ficaste lá) e terás que reatar os teus estudos no IPAM. De salientar, porém, que o período mínimo de estada deverá ser equivalente a três meses para garantir o reembolso da bolsa; se ficares menos de três meses, deverás devolver toda a bolsa Erasmus. Importa ainda sublinhar que, no caso de a desistência não ser devidamente justificada, não poderás voltar a candidatar-te aos programas de intercâmbio nos anos lectivos seguintes. Esta actividade é reconhecida no Suplemento ao Diploma? Sim. Todos os períodos de estudo efectuados no estrangeiro ao abrigo das várias iniciativas de mobilidade internacional oferecidas aos alunos do IPAM.. Fevereiro de
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