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1 0(02 Bruxelas, 18 de Dezembro de HUJXQWDVH5HVSRVWDVVREUHD$XWRULGDGH(XURSHLD SDUDD6HJXUDQoDGRV$OLPHQWRV 4XDLVVHUmRDVWDUHIDVGD$XWRULGDGH(XURSHLDSDUDD6HJXUDQoDGRV $OLPHQWRV" Tal como definido na proposta da Comissão de um regulamento que estabelece os princípios e os requisitos fundamentais da legislação alimentar e que cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA), a principal tarefa da Autoridade será fornecer aconselhamento científico independente e apoio e estabelecer uma rede destinada à estreita cooperação com organismos semelhantes nos Estados-Membros. Avaliará os riscos relacionados com a cadeia alimentar e informará o público em geral relativamente aos riscos alimentares. A AESA tem seis tarefas principais: (1) fornecer aconselhamento científico independente sobre questões de segurança alimentar e outros assuntos correlacionados, tais como saúde/bem-estar dos animais, fitossanidade, OGM e nutrição, a pedido da Comissão, do Parlamento Europeu (PE), e dos Estados-Membros como base para a tomada de decisões em matéria de gestão do risco; (2) prestar aconselhamento sobre questões técnicas alimentares que sustentarão a política de desenvolvimento e a legislação relacionada com a cadeia alimentar; (3) recolher e analisar dados relativos aos hábitos alimentares, exposição e outras informações relevantes referentes a riscos potenciais e que são necessários para a segurança ao longo da cadeia alimentar na UE; (4) identificar e alertar rapidamente para os riscos emergentes; (5) apoiar a Comissão em caso de crise; (6) comunicar com o público em geral no que se refere a todos os assuntos dentro das suas competências. 4XDQGR VHUi DGRSWDGR R UHJXODPHQWR TXH FULD D $(6$ H TXDQGR VH WRUQDUiHVWDRSHUDFLRQDO" A Comissão apresentou a sua proposta de um regulamento relativo à legislação geral alimentar e que cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos, em 8 de Novembro de 2000, para adopção pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho de Ministros através do procedimento de co-decisão. O Parlamento Europeu adoptou o seu relatório em segunda leitura em 12 de Dezembro de 2001, tendo o Conselho indicado que pode concordar com as alterações do Parlamento. Por conseguinte, aponta-se para que o regulamento seja formalmente adoptado no final de Janeiro. Uma das alterações determina que o nome da autoridade será Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos.

2 Na Cimeira de Nice, de Dezembro de 2000, os líderes europeus deixaram claro que a AESA deveria estar operacional no início de A Comissão está a envidar todos os esforços possíveis no sentido de assegurar que a Autoridade seja criada antes dessa data e que as operações-chave possam começar o mais cedo possível em No Conselho Europeu de Laeken, determinou-se que a sede temporária da AESA seria em Bruxelas. O arranque e o funcionamento da Autoridade exigem um trabalho preparatório considerável. Em primeiro lugar, devem seleccionar-se e nomear-se os 15 membros do Conselho de Administração. Isto implica a procura de candidatos das partes interessadas, a consulta do Parlamento Europeu, que deve emitir um parecer no prazo de três meses, após o que o Conselho procede às nomeações. Também se deve nomear um(a) Director(a) Executivo(a), o que implica a publicitação deste cargo de primeiro plano. Na sequência dum rigoroso processo de selecção, o(a) director(a) será nomeado(a) pelo Conselho de Administração, após audição no Parlamento Europeu. Adicionalmente, deve efectuar-se um novo processo de selecção para escolher e nomear cientistas independentes para o Comité Científico e para os Painéis Científicos da AESA. Estes substituirão os comités científicos existentes que tratam das avaliações científicas no domínio da segurança alimentar. Além disso, deve recrutar-se pessoal para a gestão da Autoridade bem como pessoal científico, técnico, administrativo e de apoio. 4XDORHVWDWXWRMXUtGLFRGD$(6$" A Autoridade terá personalidade jurídica, independente das restantes instituições comunitárias. Isto significa que o Director Executivo não responde perante a Comissão ou outra instituição nacional, mas perante o Conselho de Administração. A responsabilidade por decisões de gestão do risco, propostas e adopção de legislação e controlo mantêm-se sob a alçada das instituições politicamente responsáveis, tal como definido no Tratado. 4XDORkPELWRGRWUDEDOKRGD$(6$" O seu mandato é amplo por forma a poder encarar de uma forma global a cadeia alimentar e fornecer uma base científica coerente para as políticas e para a legislação neste domínio. Assim, a AESA irá abranger todas as questões que tenham impacto directo ou indirecto na segurança alimentar, incluindo a fitossanidade e o bem-estar animal. Abrange também aspectos científicos relacionados com a nutrição. Emitirá ainda pareceres científicos sobre qualquer assunto relacionado com organismos geneticamente modificados por questões de coerência científica. 4XDOpDHVWUXWXUDRUJDQL]DFLRQDOGD$(6$" A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos é constituída por quatro órgãos: um Conselho de Administração, um Director Executivo, um Fórum Consultivo e um Comité Científico coordenador. Terá ainda oito Painéis Científicos. 2

3 &RQVHOKRGH$GPLQLVWUDomR Após longos debates, chegou-se a acordo sobre a composição do Conselho de Administração da AESA (CA) e sobre o processo de nomeação dos respectivos membros. A composição e os processos de selecção garantirão que a Autoridade dispõe de um CA independente composto por membros nomeados com base nos mais elevados padrões de competência e com uma vasta gama de experiências relevantes. O Parlamento Europeu adoptou uma alteração que, aparentemente, é apoiada tanto pelo Conselho como pela Comissão e que prevê a instituição de um CA com 14 membros e ainda um representante da Comissão. Quatro dos membros do CA terão experiência no domínio dos consumidores e da indústria. Os membros serão nomeados pelo Conselho, depois de consultado o Parlamento Europeu, por um período de quatro anos. )yuxp&rqvxowlyr O Director Executivo será assistido por um Fórum Consultivo, composto por quinze representantes, um por Estado-Membro, por organismos dos Estados-Membros que exercem funções idênticas às da AESA, tais como agências nacionais que efectuem avaliações do risco no sector alimentar. O estreito envolvimento destes organismos nacionais é essencial para garantir uma rede eficaz com as organizações científicas nacionais, o que funcionará como mecanismo de intercâmbio e informação sobre riscos potenciais e para conhecimento estatístico. Embora o Regulamento que constitui a base jurídica da Autoridade ainda não tenha sido formalmente adoptado, a Comissão já constituiu um grupo embrionário, designado Fórum Científico Consultivo Provisório (ISAF), que ajudará na programação prática e no desenvolvimento das redes científicas e técnicas que permitirão à Autoridade iniciar as suas actividades. A criação deste fórum foi anunciada pelo Comissário Byrne em 7 de Maio de Reunirá três vezes por mês até à constituição definitiva do Fórum Consultivo. 3DLQpLV&LHQWtILFRV Os Painéis Científicos serão compostos de peritos independentes seleccionados a partir de um concurso público e nomeados pelo Conselho de Administração. À sua escolha presidirão critérios de competência, conhecimentos, independência e NQRZ KRZ. Estes cientistas não integrarão os quadros de pessoas da Autoridade. Serão criados os seguintes painéis: - painel dos aditivos alimentares, aromatizantes, adjuvantes tecnológicos e materiais em contacto com os alimentos; - painel dos aditivos e produtos ou substâncias utilizados na alimentação animal; - Painel dos produtos fitofarmacêuticos e respectivos resíduos; - painel dos organismos geneticamente modificados; - painel dos produtos dietéticos, nutrição e alergias; - painel dos riscos biológicos (incluindo questões de EET/EEB); - painel dos contaminantes da cadeia alimentar; - painel da saúde e do bem-estar animal. Um comité científico será responsável pela coordenação geral necessária para garantir a coerência dos pareceres científicos dos diferentes painéis. O comité será composto pelos presidentes dos Painéis Científicos e por seis peritos independentes que não pertencem a nenhum painel. 3

4 3HVVRDOHRUoDPHQWR A AESA será financiada pelo orçamento comunitário, com base em proposta da Comissão e com o aval da autoridade orçamental do Conselho e do Parlamento Europeu. Quando estiver plenamente operacional, a Autoridade terá acesso a um conjunto substancial de meios científicos próprios. Ao fim de três anos a Autoridade empregará até 250 pessoas com um orçamento aproximado de 40 milhões de euros. Este será revisto ao fim de três anos. Apesar de a AESA ser inicialmente inteiramente financiada pelo orçamento comunitário, a proposta permite a revisão desta situação no fim dos três anos iniciais de funcionamento. 4XDO R SDSHO GD $(6$ H GR )yuxp &RQVXOWLYR QR FDVR GH SDUHFHUHV FLHQWtILFRVFRQWUDGLWyULRV" A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos terá a tarefa específica de estar atenta e identificar qualquer fonte potencial de conflito entre os seus pareceres científicos e os pareceres científicos emitidos por outros organismos que desempenham funções semelhantes. No caso de a AESA identificar pontos de vista científicos potencialmente contraditórios que envolvam o seu próprio parecer e o de outros organismos comunitários, deverá assegurar que toda a informação científica relevante é partilhada entre as partes envolvidas. Caso tais posições científicas contraditórias envolvam um organismo científico nacional, a AESA e este organismo deverão cooperar e o Fórum Consultivo da Autoridade será chamado a dar o seu parecer. Em ambos os casos, o objectivo é de resolver o conflito ou apresentar um documento conjunto clarificando as questões científicas contenciosas, permitindo, assim, aos gestores do risco adoptarem as medidas mais adequadas à luz de toda a informação disponível. &RPRVHUiJDUDQWLGDDLQGHSHQGrQFLDGD$(6$" A AESA é um organismo independente com autonomia para criar a sua própria organização e comunicar. Os membros do Conselho de Administração, o Fórum Consultivo e os cientistas dos painéis agirão de forma independente. Para este fim, farão anualmente por escrito uma declaração de compromisso e uma declaração de interesses. Em cada reunião deverão dar conta de qualquer interesse especial que possa ser considerado prejudicial à sua independência em relação aos pontos na ordem de trabalhos. 2 TXH SRGHUi D $(6$ ID]HU SDUD HYLWDU DV FULVHV DOLPHQWDUHV GR SDVVDGR" A Autoridade terá um papel proactivo inequívoco na recolha e análise de dados científicos e de outros tipos de dados relevantes, o que permitirá a identificação e o alerta rápido de riscos emergentes na cadeia alimentar. $$(6$FRPXQLFDUiDVXDSRVLomRGLUHFWDPHQWHDRS~EOLFR" A Autoridade irá comunicar activamente com o público acerca das suas actividades e dos respectivos resultados. A informação será objectiva, fiável e de fácil compreensão para o público em geral. 4

5 $V UHJUDV GH WUDQVSDUrQFLD GRV DFWXDLV FRPLWpV FLHQWtILFRV VHUmR WDPEpPDSOLFDGDVj$(6$" Os pareceres do Comité Científico e dos Painéis Científicos, incluindo os pareceres minoritários, serão tornados públicos. O mesmo é válido para as declarações anuais de interesses e para as declarações de interesses feitas em relação aos pontos da ordem de trabalhos das reuniões e para os resultados do trabalho científico. Os resultados dos estudos científicos da AESA, bem como o seu relatório anual serão também tornados públicos. As reuniões do Conselho de Administração serão públicas e poder-se-ão convidar representantes dos consumidores ou outras partes interessadas a acompanhar algumas das actividades da AESA. A AESA assegurará também um amplo acesso aos documentos em sua posse. 4XDOVHUiRSDSHOGD$(6$QDJHVWmRGDVFULVHV" A Comissão Europeia continua responsável pela proposta de medidas de gestão do risco ao Parlamento Europeu e ao Conselho e por decidir a tomada de medidas de emergência. As medidas de gestão do risco podem incluir proibições de comercialização, restrições ou condições específicas para a comercialização de alimentos ou de alimentos para animais. A Comissão poderá, ao abrigo das novas regras propostas no regulamento, adoptar medidas de emergência relativas a qualquer alimento ou ração no caso de este apresentar um sério risco. Tais medidas deverão ser revistas o mais rapidamente possível, e no máximo até 10 dias úteis após a sua aplicação pelo recém-criado Comité da cadeia alimentar e da saúde animal. Os comités permanentes existentes que se encarregam da segurança dos alimentos, dos alimentos para animais, da saúde animal e da fitossanidade no que se refere à segurança dos alimentos/alimentos para animais serão fundidos. Além da sua tarefa de identificar riscos emergentes, a Autoridade assistirá, sempre que necessário, na gestão de crises. Em caso de crise, a Comissão constituirá imediatamente uma unidade especial que incluirá a Autoridade para o aconselhamento científico e técnico necessário. Esta unidade de crise irá recolher e avaliar toda a informação relevante e identificará opções por forma a evitar, reduzir ou eliminar o risco de uma forma rápida e eficaz. A unidade de crise será também responsável pelas medidas de informação ao público no momento oportuno. A AESA integrará também o Sistema de Alerta Rápido que continuará a ser gerido pela Comissão. Este novo sistema abrangerá não só os alimentos como também agora os alimentos para animais. Qualquer informação relativa a um risco grave para a saúde humana directo ou indirecto, derivado dos alimentos ou dos alimentos para animais terá de ser notificado através das autoridades nacionais competentes ao sistema de alerta rápido. Esta disposição é válida também para as medidas tomadas no sentido de condicionar a comercialização de um produto originário da UE ou importado. Todas as notificações serão imediatamente enviadas pela Comissão aos restantes membros da Rede de Alerta Rápido: os Estados-Membros e a Autoridade. Esta última poderá completar a notificação sobre a existência de um risco com qualquer informação científica ou técnica, o que facilitará uma acção de gestão do risco rápida e adequada por parte dos Estados-Membros. 5

6 $QWHFHGHQWHV O Livro Branco sobre Segurança dos Alimentos de Janeiro de 2000 tem por finalidade modernizar a legislação e produzir um conjunto de normas coerente e transparente, reforçando os controlos desde a exploração agrícola até à mesa e aumentando a capacidade do sistema de aconselhamento científico da UE. As consultas públicas sobre o Livro Branco e as reacções do Parlamento Europeu e do Conselho de Ministros, confirmaram que a criação de uma Autoridade Alimentar com competências científicas e técnicas é encarada geralmente como a forma mais eficaz de colmatar a necessidade crescente de uma política solidamente científica e de aumentar a confiança do consumidor. As alterações essenciais no tocante à organização do aconselhamento científico no qual se baseia a legislação comunitária, foram introduzidas pela primeira vez em 1997, em resposta à crise da BSE. Numa decisão de Outubro de 1997, a Comissão criou um Comité Científico Director e oito comités científicos especializados. Na mesma altura, foram definidos os princípios de independência, excelência e transparência como normas básicas de funcionamento destes comités. A experiência prática adquirida com o trabalho dos comités durante os últimos anos demonstrou uma falta de capacidade do actual sistema que originou sérios atrasos quer no fornecimento de aconselhamento necessário à tomada de decisões de gestão do risco para a saúde do consumidor, quer na autorização de produtos, processos e substâncias ao abrigo da legislação da UE. A falta de meios científicos internos por forma a realizar o trabalho preparatório da verdadeira tarefa de avaliação do risco por parte dos membros dos comités, foi identificada no Livro Branco sobre Segurança dos Alimentos como um entrave à prestação de aconselhamento rápido e eficaz. 6

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