FERRAMENTAS DE DIVULGAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO TEMA DENGUE COM ALUNOS DE UMA ESCOLA PRIVADA NA PARAÍBA

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1 FERRAMENTAS DE DIVULGAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO TEMA DENGUE COM ALUNOS DE UMA ESCOLA PRIVADA NA PARAÍBA TOOLS AND DISCLOSURE OF DENGUE AWARENESS THEME WITH STUDENTS FROM A PRIVATE SCHOOL IN PARAÍBA Paulino Siqueira RIBEIRO 1 ; Maria Denise RIBEIRO 2 1. Bacharel e Licenciado no curso de Ciências Biológicas pela UEPB. Especialista em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela FURNE/UNIPÊ. 2. Licenciada no curso de Ciências Biológicas pela UEPB. Mestre no Programa Regional de Desenvolvimento e Meio Ambiente, UFPB/UEPB. RESUMO: O A. aegypti desenvolve-se em recipientes artificiais como calhas, pneus, garrafas, vasos, etc., potencializando assim a dengue nas comunidades. Com isso, objetivou-se neste estudo promover junto ao papel formador da escola a sensibilização de alunos acerca do tema Dengue, incentivando-os na criação de ferramentas de inspeção de focos de Aedes aegypti e consequente diminuição de focos do inseto nos bairros onde vivem os agentes da pesquisa. Como instrumento de pesquisa utilizou-se um questionário, e realização de entrevistas abertas com questões destinadas a analisar o nível de conhecimento da população estudada sobre a dengue e o A. aegypti. Com os resultados foi possível verificar à regularidade para a coleta de lixo, que foi de 97,29% dos pesquisados, onde 2,70% afirmaram que a coleta dos resíduos é realizada de forma irregular, o que implica em lixo acumulado em quintais, calçadas e a céu aberto o que proporciona o aparecimento de insetos. Concluiu-se que todos os participantes envolvidos têm ciência da enfermidade Dengue. Os mesmos sabem que a dengue é uma doença grave e se manifesta através de sintomas como: dores no corpo; febre; náuseas; dor nos olhos; manchas no corpo. Palavras-chave: Mosquito, Sensibilização, Enfermidade ABSTRACT: The A. aegypti develops in artificial containers such as rails, tires, bottles, vases, etc., Thereby boosting dengue communities. Thus, this study aimed to promote with the formative role of awareness of school students on the topic Dengue, encouraging them in creating inspection foci of Aedes aegypti tools and the resulting decrease in insect outbreaks in the neighborhoods where they live research agents. The research instrument used was a questionnaire and conducting interviews with open questions designed to analyze the level of knowledge of the population about dengue and A. aegypti. The results made it possible to verify the regularity for garbage collection, which was 97.29% of the respondents, where 2.70% stated that the collection of waste is carried out in an irregular manner, which implies accumulated garbage in backyards, sidewalks and in the open which gives the appearance of insects. It was concluded that all participants involved are aware of the disease Dengue. They know that dengue is a serious disease and is manifested by symptoms such as body aches; fever; nausea; eye pain; spots on the body. Keywords: Mosquito, Awareness, Disease 41

2 1. INTRODUÇÃO Aedes aegypti é um mosquito adaptado ao ambiente urbano, responsável pela dispersão do dengue, principalmente nas áreas tropicais e subtropicais do globo terrestre. De acordo com Pessôa e Martins (1978), o Aedes aegypti era, primariamente uma espécie florestal com larvas bromelícolas, mas se adaptou aos hábitos domiciliares. O fenômeno de dispersão de A. aegypti se agrava tornando seus índices elevados em decorrência dos hábitos humanos, haja vista que A. aegypti desenvolve-se bem em recipientes artificiais como calhas, pneus, garrafas, vasos, etc. O inchaço nas cidades pôde propiciar o aparecimento de favelas e com elas toda a falta de infraestrutura básica para rede de distribuição de água, tratamento de esgotos além de formação de lixões, fatores preponderantes para o desenvolvimento e propagação do mosquito. É sabido que a partir da sensibilização das populações humanas a cerca da problemática dengue poderá haver uma diminuição no número de casos da doença. Uma vez que há vinculação direta do desenvolvimento de A. aegypti com as ações antrópicas, esta pesquisa torna-se fundamental na sensibilização de alunos de todos os níveis de ensino a partir das disciplinas de ciências e biologia e no âmbito transdisciplinar da educação e responsabilidade individual para a saúde coletiva. Conhecer as formas de desenvolvimento de A. aegypti, seu poder de dispersão bem como de que maneira contribui-se para sua permanência e aumento populacional. Esta forma de ensinar defende uma educação construtivista e cuja temática abordada, conhecer o A. aegypti, deve ser instigador para os alunos e democratizado pelos profissionais da educação, haja vista que os conhecimentos da escola acabam por ser levada à realidade destes discentes e dissipados aos seus próximos aumentando a probabilidade de se gerar uma forma de combate à dengue. Com isso, este estudo visou promover junto ao papel formador da escola a sensibilização de alunos acerca do tema Dengue, incentivando-os na criação de ferramentas de inspeção de focos de Aedes aegypti e consequente diminuição de focos do inseto nos bairros onde vivem os agentes da pesquisa. 2. METODOLOGIA 2.1. Tipo de Pesquisa 42

3 O presente estudo teve como base uma pesquisa bibliográfica e de campo, de natureza quali-quantitativa com observações direta, dada a necessidade de se obter resultados coerentes que são de fundamental importância em um estudo científico. A pesquisa bibliográfica envolveu a leitura seletiva e analítica fundamentada em livros, revistas, dissertações de mestrado, teses de doutorado, artigos científicos e portais periódicos concernentes ao tema abordado. A pesquisa de campo foi realizada a partir de orientações repassadas aos discentes a cerca do tema proposto neste trabalho. Todo o material confeccionado foi elaborado mediante as orientações vigentes pós um processo de sensibilização e envolvimento do alunado a cerca do tema Dengue, A. aegypti Local da Pesquisa e Coleta de Dados O referido trabalho foi desenvolvido no Centro Educacional Ana Amélia, rede particular de ensino, localizada no Bairro Bodocongó III da cidade de Campina Grande, Paraíba, no período compreendido entre os meses de Outubro a Dezembro de O município de Campina Grande, Paraíba, localiza-se no planalto da Borborema, sendo considerado um dos principais polos industriais da região nordeste e o maior polo tecnológico da América Latina. Sua população é de habitantes, é a segunda cidade mais populosa do estado paraibano e tem o maior PIB (Produto Interno Bruto) entre os municípios da Paraíba Instrumento de Pesquisa e Coleta de Dados Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário (Anexo I) e feitas entrevistas abertas com questões destinadas a analisar o nível de conhecimento da população estudada sobre a dengue e o A. aegypti, também foram utilizados textos, vídeos e slides elaborados no programa Power-Point versão 2010 (Microsoft). Os mesmos abordaram temas voltados para a morfologia, ciclo de vida, ecologia, patologia e histórico de distribuição de A. aegypti, sendo feitos registros fotográficos dos prováveis focos de transmissão da dengue em locais onde os dados foram coletados Universo da Pesquisa e Extração da Amostragem O Centro Educacional Ana Amélia, no período de estudo era composta por um total de 168 alunos distribuídos entre as séries de Educação Infantil, Ensino Fundamental I e Ensino Fundamental II. No período da manhã, onde funciona o Ensino Fundamental II, a escola constava 43

4 de 93 alunos matriculados regularmente nas séries de 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos. As séries contempladas para o desenvolvimento deste estudo foram 7º, 8º e 9º Anos devido a maturidade dos alunos na construção da pesquisa sendo que todos os alunos das séries mencionadas participaram do desenvolvimento deste trabalho Produção de Ferramentas de Sensibilização Como parte fundamental a esta pesquisa serviu como proposta metodológica aos alunos desenvolver ferramentas priorizando o fácil acesso, rapidez de respostas ao presente estudo e que pudessem propor sensibilização por parte dos alunos e da sociedade aos quais estes estão inseridos. Desse modo, os questionários a serem empregados pelos pais ou responsáveis; fotos de intradomicílio e peri-domicílio sobre prováveis focos de dengue; relatos de caso; cordéis, foram as propostas a que este estudo se destinou contemplar como meios prováveis do processo de sensibilização e mobilização dos pesquisados Análise e Tabulação dos Dados Durante o estudo preocupou-se, sobretudo, com a análise direta dos resultados e posteriormente com a tabulação dos mesmos em valores absolutos e em percentual. As análises dos mesmos foram feitas através de gráficos construídos mediante o programa Microsoft Excell versão RESULTADOS E DISCUSSÃO Este capítulo versará sobre a apresentação e discussão dos resultados obtidos na pesquisa. De acordo com os dados investigados chegou-se aos resultados aqui expostos Concepção dos alunos sobre o que se entende por dengue Ao analisar os questionários com os alunos do 7º, 8º, 9º anos do Ensino Fundamental II do Centro Educacional Ana Amélia, observou-se que os pesquisados já tinham noção sobre o que vem a ser dengue, ao perceber que 50% deles sabem que é uma doença grave, como também têm ciência que seus sintomas são: febre, dores no corpo, náuseas, vômito e dependendo dos cuidados e condições do paciente, a dengue pode levar o indivíduo à morte. 30% informaram saber que a dengue é uma doença transmitida pela fêmea do mosquito A. aegypti; 20% relacionam a transmissão da dengue à água parada, como mostra a Figura 1. 44

5 Figura 1: Concepção dos pesquisados sobre o que se entende por dengue. Os dados obtidos pelos alunos entrevistados corroboram com os trabalhos desenvolvidos por Ballester et. al (2005) que ao verificar a concepção de alunos de uma escola pública em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, verificaram que cerca de 85% associava a doença dengue ao mosquito vetor, mas não necessariamente ao vírus. Este tipo de associação embora seja mais comum em pessoas que obtêm conhecimentos a respeito da dengue em meios de comunicação de massa, ainda é evidente em alunos tanto de ensino fundamental como médio. O grande problema é que este tema é trabalhado dentro do conteúdo programático nas disciplinas de Ciências e Biologia, mas parece ser desconsiderado à medida que passam para bimestres subsequentes ou para as séries seguintes Conhecimento sobre as formas de transmissão da dengue Em relação ao conhecimento dos pesquisados sobre as formas como a dengue é transmitida, observa-se que 60% deles, atribuem a transmissão da doença acima mencionada ao contato direto com o mosquito transmissor (A. aegypti), 20% relacionam a transmissão da dengue à água que fica acumulada em garrafas e recipientes expostos e os outros 20%, atribuem o contágio da referida enfermidade a outros meios, conforme a Figura 2. 45

6 Figura 2: Conhecimentos dos pesquisados sobre as formas de transmissão da dengue Conhecimento acerca dos métodos de prevenção para com a dengue Quanto ao conhecimento sobre os métodos de prevenção para com a dengue, os pesquisados como um todo (100%) destacaram que os cuidados com os recipientes que contém água parada são acima de qualquer outro, o método mais eficaz para prevenir a infestação do mosquito e consequentemente evita prováveis surtos de dengue. Os pesquisados ressaltam também a importância do uso de inseticidas (a exemplo do fumacê) nas ruas e avenidas, como forma de exterminar os mosquitos existentes. 3.2 Questionários trabalhados pelos alunos aos pais ou responsáveis Em uma segunda etapa da pesquisa, os alunos do 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II do Centro Educacional Ana Amélia, deram continuidade a pesquisa aplicando os questionários (Anexo II) aos seus pais ou responsáveis, o mesmo, contemplou os seguintes aspectos: Formação escolar; Infraestrutura do bairro (pavimentação das ruas, coleta de lixo, rede de esgoto, postos de saúde; agente de vigilância sanitária); Caracterização do imóvel (infraestrutura, água encanada e regularidade de abastecimento e armazenamento); além dos conhecimentos dos pesquisados em relação a dengue, existência de postos de saúde e visitas de agentes de vigilância sanitária nas áreas estudadas Formação escolar dos pais ou responsáveis dos pesquisados Os resultados demonstraram uma proporção significativa de nível de formação dos pais ou responsáveis pelos alunos, o que abrange porcentagens 41,02% para entrevistados com ensino 46

7 médio completo como maior índice, além de que 10,25% de indivíduos possuem graduação como demonstrado na Figura 3. Figura 3. Nível de formação escolar dos pais ou responsáveis entrevistados pelos alunos das três turmas participantes da pesquisa (7º, 8º e 9º Ano) Caracterização dos bairros onde residem pais ou responsáveis pesquisados Em relação ao bairro que residem, a maior parte dos pesquisados, perfazendo um percentual de 76,2% moram no bairro do Bodocongó III; 15,38% moram no bairro das Malvinas; 5,12% residem no bairro do Serrotão e 2,5% são residentes do bairro Chico Mendes, conforme a Figura 4. Figura 4. Relação de bairros em que vivem os alunos das três turmas participantes da pesquisa (7º, 8º e 9º Ano). 47

8 3.2.3 Infraestrutura dos bairros onde residem os pesquisados Quanto ao critério infraestrutura dos bairros nos quais os pesquisados residem, 89,18% informaram morar em ruas pavimentadas, enquanto que 10,81% moram em ruas que não são contempladas com a pavimentação. Os mesmos 89,19% dos entrevistados relataram dispor de rede de esgoto nos lugares onde moram; 10,81% não são atendidos com rede de esgotos nas ruas onde residem. Em relação à regularidade para a coleta de lixo, 97,29% dos questionados informaram haver regularidade da coleta dos resíduos sólidos nas regiões onde vivem, já 2,70% afirmaram que a coleta dos resíduos é realizada de forma irregular, o que implica em lixo acumulado em quintais, calçadas e a céu aberto o que proporciona o aparecimento de insetos. 91,89% destacaram que os agentes de combate à dengue desenvolveram seu trabalho com eficiência e assiduidade, enquanto 8,10% afirmaram conhecer o trabalho dos agentes de combate à dengue, mas alegaram que os mesmos raramente estão presentes nos bairros onde residem. Estes dados estão presentes na Tabela 1. Tabela 1: Infraestrutura dos bairros na concepção dos pais ou responsáveis pelos alunos. Infraestrutura dos Bairros Ruas pavimentadas 89,18% Ruas não pavimentadas 10,81% Total 100% Ruas com rede de esgoto 89,18% Ruas sem rede de esgoto 10,81% Total 100% Regularidade na coleta de lixo 97,29% Coleta irregular de lixo 2,70% Total 100% Presença regular e assídua de agentes de combate à dengue 91,8% Ausência ou irregularidade e falta de assiduidade de agentes de combate à 8,10% dengue Total 100% De acordo com Claro et. al. (2004), através de um estudo de natureza qualitativa, realizado no Município do Rio de Janeiro, desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública/Fundação Oswaldo Cruz e pela organização não governamental Centro de Estudos e Pesquisas da Leopoldina 48

9 (CEPEL) os moradores da região apontaram que o resultado de suas ações individuais para a prevenção do dengue esbarrava na abrangência das políticas públicas de saneamento, as quais têm privilegiado as áreas onde reside a população mais abastada do município. Desta forma, a difusão da epidemia de dengue poderia estar relacionada com a precariedade de serviços de saneamento, como a irregularidade no abastecimento de água e na coleta de lixo, o que levava a população a adotar medidas de reserva de água e destinação de lixo que originavam criadouros do vetor Caracterização das residências Tabela 2: Caracterização das residências onde residem os alunos, pais e ou responsáveis. Caracterização das residências Tipo de imóvel Nº de moradores por residência Água encanada Regularidade no abastecimento de água Casa Apto 1 a 3 4 a 6 > 6 Sim Não Sim Não 100% - 27,2% 62,16% 10,81% 100% - 86,48% 13,51% Quanto ao tipo de residência em que moram, 100% dos entrevistados informaram morar em casas. Em relação ao número de moradores (familiares) por residência, 27,2% têm 1 e 3 pessoas em casa; 62,16% moram com 4 ou 6 pessoas em casa e 10,81% moram com mais de 6 pessoas (familiares) em casa. Estes, em sua totalidade, 100%, informaram dispor de água encanada; 86,48% alegaram que o abastecimento de água é feito diariamente e de forma regular e satisfatória, mas 13,51% se mostraram insatisfeitos, alegando que mesmo dispondo de água encanada, o seu abastecimento não é feito com regularidade, pois os mesmos chegam a ficar até três dias sem água nas torneiras e para suprir esta falta, recorrem ao armazenamento. Para isto, o fazem usando tonéis numa proporção de 35,89% e balde, 28,20% como pode se ver na Figura 5. 49

10 Figura 5. Tipos de depósitos mais utilizados no armazenamento de água nas residências dos questionados (pais ou responsáveis) dos alunos Meios pesquisados sobre conhecimentos sobre dengue Em relação aos meios pelos quais os entrevistados adquiriram conhecimento sobre a dengue, 46,15% deles afirmaram que ficaram sabendo da existência da doença através da televisão; 28,20% relataram que seus conhecimentos sobre a dengue se deu através de informações em postos médicos e campanhas; seguidos de 12,82% que atribuem conhecer a doença através de jornais escritos; 8,9% pela internet e 3,84% obtiveram informações na escola, precisamente nas disciplinas de ciências e biologia, conforme mostra a Figura 6. Figura 6. Formas de conhecimento adquiridos pelos questionados (pais ou responsáveis) pelos alunos das turmas (7º, 8º e 9º Ano) sobre a dengue. 50

11 Lenzi e colaboradores (2000), aponta em trabalho resultados próximos aos encontrados nesta pesquisa a cerca das informações adquiridas pela população. Segundo o mesmo autor a televisão foi apontada como fonte de informação mais freqüente a respeito do dengue, seguida pelo rádio e pela conversa informal com outras pessoas. Outras fontes de informação citadas foram (nessa ordem) escolas, jornais e a FIOCRUZ, através do seu Centro de Saúde. Não houve alusão a livros, a médicos ou a guardas sanitários da Fundação Nacional de Saúde. Brassolatti & Andrade (2002), ao questionar professores através de avaliação escrita prévia verificou que a totalidade mencionou que as informações sobre a dengue eram também decorrentes de televisão e jornais Atribuição aos fatores responsáveis pelo contágio da dengue Quando indagados sobre os prováveis fatores atribuídos ao contágio da dengue, 80,43% dos entrevistados atribuem este fator a existência de um inseto, embora seja interessante destacar que 15,21% dos entrevistados atribuem também à água na transmissão da dengue; 2,56% informaram pensar que a dengue também pode ser transmitida através do ar, conforme mostra a Figura 7. Figura 7. Atribuição dos prováveis fatores responsáveis pelo contágio da dengue pelos entrevistados (pais ou responsáveis) dos alunos das turmas (7º, 8º e 9º Ano) Registros fotográficos produzidos pelos pesquisados (alunos) nas áreas de estudo Na terceira etapa deste trabalho, os alunos participantes da pesquisa, se dividiram em grupos e registraram através de fotografias, locais com potenciais propícios (foco) para a proliferação/reprodução de A. aegypti conforme as figuras 1 (A e B), 2 (A e B), 3 (A, B, C, D, E, F, G, H), 4, (A e B) e 5 (A e B). 51

12 Diversos conteúdos podem ser explorados a partir da utilização da ferramenta fotografia. Mais especificamente no caso da dengue, a fotografia torna-se uma ferramenta muito adequada, pois através da mesma se consegue que os observadores compreendam os possíveis locais que podem servir para a desova do mosquito, assim auxiliando no combate à doença, em uma perspectiva de prevenção contra a proliferação do Aedes aegypti. Segundo a OPS (1991) Apud Chiaravalloti Neto (1997), os recipientes presentes nas residências e terrenos baldios estão associados a um aumento do risco de transmissão do vírus da dengue, bem como a sistemas inadequados de coleta de armazenamento de dejetos sólidos. Dos resultados obtidos nas Figuras 8 pode ser perceptivel nas imagens produzidas pelos alunos A Que o ambiente extradomiciliar predomina sobre o intradomiciliar na potencialidade de criadouros para o inseto. B Que a ocorrência de criadouros potencias no ambiente intradomiciliar é pequena ou nula. Figura 8: Reservatórios de água potenciais ao desenvolvimento de A. aegypti no bairro Serrotão: (A) Tonel no ambiente extradomiciliar; (B) Piscina no ambiente extradomiciliar. A B 52

13 Figura 9. Reservatórios de água potenciais ao desenvolvimento de A. aegypti no Bairro Serrotão: (A) Caixa d água lacrada no ambiente extradomiciliar; (B) Recipientes do tipo balde em ambiente extradomiciliar A B Figura 10. Reservatórios de água potenciais ao desenvolvimento de A. aegypti no Bairro Bodocongó III: (A) Equipamentos eletrônicos em área extradomicilar; (B) Água acumulada em área de construção; (C) e (D) Esgoto a céu aberto; (E) e (F) Criadouros artificiais para o desenvolvimento e ocorrência de A. aegypti; (G) e (H) Lixão e Esgoto a céu aberto, respectivamente. A B C D 53

14 E F G H Figura 11. Reservatórios de água potenciais ao desenvolvimento de A. aegypti no Bairro de Bodocongó III em ambiente intradomiciliar: (A) Tonel contendo água e coberto como indicado para diminuição de riscos de casos de reprodução de A. aegypti. (B) Reservatório intradomiciliar a ceu aberto. A B 54

15 Figura 12. Reservatórios de água potenciais ao desenvolvimento de A. aegypti no Bairro das Malvinas em ambiente extradomiciliar: (A) Rua pavimentada com acúmulo de água parada; (B) Esgoto a céu aberto. A B 3.4. Relato de Casos: sensibilizando os alunos Na quarta etapa do estudo, depois de feitas as observações in locu, os pesquisadores relataram verbalmente o que foi observado e encontrado nos bairros de Serrotão, Bodocongó III e Malvinas, onde este trabalho foi realizado. Os alunos/pesquisadores caracterizaram os prováveis fatores contribuintes para a proliferação da dengue, chegando aos seguintes resultados expostos no quadro 1. Quadro 1. Relato dos alunos/pesquisadores sobre a análise dos procedimentos corretos quanto à não proliferação de A. aegypti nos domicílios/ruas/bairros visitados. Procedimentos corretos quanto ao combate de proliferação de A. aegypti nos domicílios visitados Procedimentos corretos 51% Procedimentos errôneos 49% Total 100% Nas percepções encontradas pelos alunos do 7 ; 8 e 9 Anos do Ensino Fundamental II se ver o mesmo registro, desta vez verbal, dos resultados obtidos nas fotografias. Podem ser listados desde as citações a cerca dos criadouros artificiais para o desenvolvimento do A. aegypti; Baixos registros de áreas potenciais para desenvolvimento do mosquito da dengue nas áreas intradomiciliares; Maiores registros de áreas potenciais para desenvolvimento do mosquito da dengue nas áreas extradomiciliares ou entorno; Processo de sensibilização aparente a partir da própria persepção dos alunos. 55

16 De acordo com os relatos verbais mostrados no quadro 1, 51% dos pesquisados relataram que em suas residências são feitos os procedimentos corretos em relação as formas de se evitar a proliferação de mosquitos da dengue, isto é, os moradores de suas casas, têm sempre o cuidado em não deixar água acumulada em garrafas ou outros recipientes, além de manter as caixas d água ou outros tipos de reservatórios de água devidamente tampado. Outros 49% informaram que ainda se deparam com garrafas e recipientes com água expostos e muitas vezes espalhados pela casa ou pelo quintal, dentre estes, alguns mencionaram também a falta de cuidados para com os aquários que têm em casa e até mesmo lixo exposto a céu aberto. Os participantes de modo geral identificaram nos bairros de Serrotão, Bodocongó III e Malvinas diversos criadouros potenciais ao desenvolvimento de A. aegypti. Foram relatados a presença de lixo em terreno baldio; poças d água; canos estourados; caixas d água expostas; piscinas não cuidadas e não higienizadas. Os participantes acrescentaram em seus relatos que se conscientizaram da importância em ter determinados cuidados, a exemplo de não deixar água parada acumulada em recipientes expostos. Este esclarecimento foi ocasionado pela pesquisa in locu e através de esclarecimentos presentes nas aulas de ciências, propagandas de tv, internet. Uma vez cientes desta temática, cada um dos alunos participantes desta pesquisa afirmou oralmente ter se interessado pela temática dengue e procuraram conscientizar e levar informações à familiares, amigos e vizinhos sobre a importância que deve se dar aos cuidados que contribuem para uma possível proliferação de A. aegypti e em consequência, proliferação da dengue, já que se trata de uma enfermidade de grande importância à saúde pública, oferecendo margem de gravidade e podendo levar o indivíduo infectado à morte. As atividades investigativas, nas quais o aluno participa da construção do conhecimento, levam esse aluno a outro patamar do processo ensino-aprendizagem, em que ele deixa de ser apenas um observador da aula, passando a ser um sujeito ativo capaz de argumentar, pensar, agir e interferir nela. Nesse tipo de proposta o professor deve asumir uma postura de provocador (DUSCHL, 1998). Nas percepções encontradas pelos alunos do 7 ; 8 e 9 Anos do Ensino Fundamental II se ver o mesmo registro, desta vez verbal, dos resultados obtidos nas fotografias. Podem ser listados desde as citações a cerca dos criadouros artificiais para o desenvolvimento do A. aegypti; Baixos registros de áreas potenciais para desenvolvimento do mosquito da dengue nas áreas intradomiciliares; Maiores registros de áreas potenciais para desenvolvimento do mosquito da dengue nas áreas extradomiciliares ou entorno; Processo de sensibilização aparente a partir da própria persepção dos alunos. 56

17 3.5 Criação de Mini-Cordéis: Praticando cultura, arte e conhecimento sobre a dengue: Literatura de Cordel, de acordo com Ribamar Lopes, em seu: Literatura de Cordel: Antologia é "poesia narrativa, popular e impressa" (LOPES, 1982). De acordo com Do Vale & Martin (2010), o cordel é considerado um instrumento didático, pois promove através das rimas e métricas a memorização e construção do conteúdo por parte do aluno. É de fácil observação que entre os materiais confeccionados nesta etapa do trabalho, demonstra-se mensagens de alerta sobre o processo de contágio; formas de transmissão da doença; meios de combate ao inseto vetor; sintomatologia e relação da doença com casos de óbitos na falta dos cuidados adequados. O lúdico envolvido captura o processo de ensino/aprendizagem e continua a criar no discente o papel transformador do seu entorno. Ao desenvolver o processo de construção do tema dengue, abordado neste trabalho, o cordel pode vir a compor de forma transdisciplinar a introdução aos preceitos da escrita, o reconhecimento da cultura popular além da valorização da mesma. O aluno percorre um caminho em que deixa de ser passivo no processo de ensino aprendizagem e expõe o seu conhecimento a partir da construção do cordel como pode ser visto nos materiais confeccionados. Além dos folhetos impressos, temos hoje a proliferação via internet das formas poéticas associadas à literatura de cordel, com interesse não apenas literário ou artístico: o cordel passa a ser utilizado como recursos pedagógico efetivo, dentro e fora da sala de aula (DINIZ, 2009). 4. CONCLUSÕES A partir da realização deste trabalho, foram consideradas as seguintes conclusões envolvendo os participantes da pesquisa, alunos, pais ou responsáveis: Todos os participantes envolvidos (alunos, pais ou responsáveis) têm ciência da enfermidade Dengue. Os mesmos sabem que a dengue é uma doença grave e se manifesta através de sintomas como: dores no corpo; febre; náuseas; dor nos olhos; manchas no corpo. Os agentes da pesquisa atribuem a transmissão da mesma ao A. aegypti e a água parada; Afirmaram terem obtido informações sobre a dengue através de televisão, postos médicos, internet e jornais; Ao caracterizar o grau de escolaridade dos pais ou responsáveis pelos alunos, também participantes desta pesquisa, grande parte destes possuem Ensino Médio Completo enquanto uma pequena parcela apresenta algum curso de Graduação; 57

18 Os pesquisados relacionados a este trabalho residem nos bairros do Serrotão, Bodocongó III, Chico Mendes e Malvinas, em residências do tipo casa, com um número de moradores que varia entre 1 à 6 membros por família. A maioria das áreas de estudo apresentam ruas pavimentadas, com rede de esgoto e dispõe de coleta regular de lixo, além de água encanada e abastecimento satisfatório; Os participantes desta pesquisa costumam armazenar água em cisternas, tonéis, baldes ou caixas d água e afirmam realizar os procedimentos corretos em relação as formas de evitar a proliferação de A. aegypti, tendo sempre os cuidados de não deixar reservatórios de água expostos e destampados; Foram identificados nos bairros estudados, diversos criadouros potenciais ao desenvolvimento de A. aegypti, a exemplo de poças d água, caixas d água expostas, piscinas mal higienizadas e contendo água parada; Ao proporcionar cordéis, fotos, relato de casos, entrevistas, foi possível detectar os problemas não citados pelos pais ou responsáveis durante as entrevistas feitas pelos alunos quanto à existência de criadouros potenciais ao desenvolvimento de A. aegypti, além de propiciar a sensibilização e construção de agente multiplicadora na sociedade o que pode garantir um menor índice de dengue nos bairros estudados. 5. REFERÊNCIAS ALDAMA, P. C. & GARCIA, F. J. H. Ciclo de vida del Aedes aegypti y manifestaciones clínicas del dengue. Acta Pediátr. México 22: , BALLESTER, L. M; MONTEIRO, S; MEIRELLES, R. M. S; ARAÚJO-JORGE, T. C. Experiência De Grupos Colaborativos Para Educação E Saúde E Prevenção Em Dengue. Associação Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências. ATAS DO V ENPEC. n. 5, BESERRA, E. B., CASTRO JR, F. P., DOS SANTOS, J. W.; SANTOS, T.; FERNANDES, C. R. M. Biologia e exigências térmicas de Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae) provenientes de quatro regiões bioclimáticas da Paraíba. Neotrop. Entomol. 35: , BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Dengue: Diagnóstico e Manejo Clínico. 2. ed. Brasília: Diretoria Técnica de Gestão, p. BRASSOLATTI, R. C.; ANDRADE, C. F. S. Avaliação de uma intervenção educativa na prevenção da dengue. Ciência e Saúde Coletiva, 7 (2): , CHIARAVALLOTI NETO, F. Conhecimentos da população sobre dengue, seus vetores e medidas de controle em São José do Rio Preto, São Paulo. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 13(3): , jul-set,

19 CLARO, L. B. L.; TOMASSINI, H. C. B.; ROSA, M. L. G. Prevenção e controle do dengue: uma revisão de estudos sobre conhecimentos, crenças e práticas da população. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(6): , nov-dez, COSTA, A. I. P; NATAL, D. Fatores de risco para dengue: uma proposta de estratificação de centros urbanos. Inf Epidemiol SUS. 3:19-22, DINIZ, F. F. F. Literatura de Cordel Projeto Cordel na Escola, Disponível em: <literaturadecordel.vilabol.uol.com.br/projetocordelnaescola.hotm>. Acesso em: 06 dez., DO VALE, D.; MARTÍN, J. P. O sabor das rimas e métricas do cordel nas práticas educacionais. X Jornada De Ensino, Pesquisa E Extensão Jepex 2010 UFRPE: Recife, 18 a 22 de outubro, DONALÍSIO, M. R.; GLASSER, C. M. Vigilância entomológica e controle de vetores do dengue. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 5, n. 3, DONALÍSIO, M. R.; GLASSER, C. M. Vigilância entomológica e controle de vetores do dengue. Revista Brasileira de Epidemiologia. v. 5, n. 3. p DUSCHL, R. La valorizacion de argumentaciones y explicaciones: promover estratégias de retroalimentacíon. Ensenãnza de las Ciências. Barcelona. v. 16, n. 1. p Ago/out GLASSER, C. M. Estudo da infecção do estado de São Paulo por aedes aegypti e aedes albopictus. São Paulo f. dissertação (Mestrado em saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública da USP. GLASSER, C. M.; GOMES, A. C. Clima e Sobreposição da distribuição de Aedes aegypti e Aedes albopictus na infestação do estado de São Paulo. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 36, n. 2, p , dez HONÓRIO, N.A. LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R. Freqüência de larvas e pupas de Aedes aegypti e Aedes albopictus em armadilhas, Brasil. Rev Saúde Pública, 35:385-91, LENZI, M. F; CAMILLO-COURA L.; GRAULT, C. E.; DO VAL, M. B. Estudo do dengue em área urbana favelizada do Rio de Janeiro: considerações iniciais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 16(3): , jul-set, LOPES, Ribamar. Literatura de Cordel: Antologia. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil S.A., PEREIRA, B. B.; DE CAMPOS JÚNIOR, E.O.; FARIA, R. C. B.; MORELLI, S.; O controle do vetor da dengue em uma atividade experimental investigativa. Em extensão, Uberlândia, v. 10, n.1, p , jan-jun, PESSÔA, S.B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 10a Ed., 1a. reimpressão. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, SILVA, A. A.; MIRANDA, C. F.; FERREIRA, J. R.; ARAÚJO, E. J. A. Fatores sociais e ambientais que podem ter contribuído para a proliferação da dengue em Umuarama, estado do Paraná. Acta 59

20 Scientiarum, v. 25, n. 1, p SOUZA-SANTOS, R. Fatores associados à ocorrência de formas imaturas de Aedes aegypti na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 32, n. 4, p STEIN, M.; ORIA, G. I.; ALMIRÓN, W. R.; WILLENER, J. A. Fluctuación estacional de Aedes aegypti en Chaco, Argentina. Revista de Saúde Pública, v. 39, n. 4, p

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