RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 174

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1 RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 174 Maio/2015

2 1. Introdução O Movimento Pró-Logística, que reúne as entidades Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (APROSOJA), Associação dos Produtores de Algodão (AMPA), Associação dos Criadores do Estado de Mato Grosso (ACRIMAT), Organização das Cooperativas Brasileiras Mato Grosso (OCB/MT), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (FAMATO), Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT), Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso (FECOMÉRCIO), Instituto Ação Verde, CREA - Seção Mato Grosso e a Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), tem como missão articular junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário a implantação e manutenção de obras rodoviárias, ferroviárias, hidroviárias e portos de interesse do estado que possibilitem redução de custos para o setor produtivo e a comunidade em geral. O Estradeiro Aprosoja é uma iniciativa da APROSOJA em parceria com o Movimento Pró- Logística de Mato Grosso. A iniciativa consiste em percorrer em caravana as principais rotas de escoamento do estado e de outras unidades federativas de interesse, avaliando a situação das obras a serem realizadas, as já existentes e as que se encontram em construção, visando assim acompanhar in loco a situação de infraestrutura que impacta a logística de Mato Grosso. 2

3 2. Contextualização O estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o primeiro produtor de soja e de algodão, o segundo produtor de milho e o detentor do maior rebanho de gado de corte. Tem sua economia baseada essencialmente na produção agropecuária. Na busca de alternativas de logística de menor custo para a região Oeste e Noroeste do estado, foi realizado o Estradeiro - BR 174, percorrendo, além desta, trechos das rodovias MT 170, MT 208, MT 358 e MT 235. Os grãos produzidos no entorno destes locais podem ser escoados, principalmente, por três lugares: pelos portos de Porto Velho (RO) por meio da Hidrovia do Madeira; por Santo Antônio das Lendas na Hidrovia do Paraguai (passando pela MT 175); ou por Rondonópolis, de onde são levados para os portos do Sul e Sudeste. A área de influência do objeto desse Estradeiro, considerando 300 km para cada lado da rodovia, mostra a importância da pavimentação da BR 174, que propiciará o aproveitamento agrícola em mais 3,5 milhões de hectares em áreas de pastagem, totalizando na estimativa de produção 10,5 milhões de toneladas de soja e 3,9 milhões de toneladas de milho, conforme tabelas abaixo: Figura 01 Mapa da área atual e futura da produção agrícola. Fonte: Imea,

4 Figura 02 Área atual da produção agrícola. AGRICULTURA Raio (Distancia) Área (ha) SOJA(T) MILHO(T) 100 km 1.133, , , km , , , km , , ,39 Subtotal , , ,51 Figura 03 Área futura da produção agrícola. ÁREAS APTAS PARA AGRICULTURA Raio (Distancia) Área (ha) SOJA(T) MILHO(T) 100 km , , , km , , , km , , ,52 Subtotal , , ,76 Este foi o terceiro Estradeiro realizado pela BR 174. Como de costume, o evento associa a verificação, por parte da equipe, do estado das rodovias percorridas às demandas das comunidades produtoras locais, a fim de, a partir da visualização dos problemas verificados, encontrar soluções/melhorias no que se refere ao escoamento das mercadorias produzidas. Com o intuito, ainda, de demonstrar e esclarecer à sociedade local a importância de seu engajamento na questão logística citada, foram realizados simpósios nos municípios de Tangará da Serra, Campos de Júlio, Comodoro, Juína, Juruena, Aripuanã e Colniza. Nessas ocasiões, foram expostas a situação atual da logística do estado do Mato Grosso e as possíveis rotas de escoamento, ressaltando o quanto as melhorias pretendidas poderiam alavancar essa região de alta produtividade. 4

5 3. Mapa do Trecho Percorrido Figura 04 Mapa do Estradeiro BR

6 4. Avaliação TRECHO 1 Tangará da Serra Comodoro (357 km) Figura 05 Acostamento reduzido (MT 235). Figura 08 Presença de panelas (MT 235) Lat. 13º " S Long. 58º 05 26,82" E Figura 06 Inicio do pedágio indígena (MT 235) Lat. 13º 38 19" S Long. 58º 01 17" E Figura 09 Buracos Isolados (MT 235) Lat. 13º " S Long. 58º 05 35,37" E Figura 07 Presença de panelas (MT 235) Lat. 13º 37 57,34" S Long. 58º 03 51,94" E Figura 10 Buraco Isolado (MT 235) Lat. 13º 36 14,79" S Long. 58º 06 31,54" E 6

7 Figura 11 Buracos Isolados (MT 235) Lat. 13º 35 50,19" S Long. 58º 07 42,11" E Figura 14 Manutenção de sinalização vertical Lat. 13º 34 40,69" S Long. 58º 23 27,82" E Figura 12 Deformação plástica e buracos Lat. 13º 35 52,57" S Long. 58º 12 31,89" E Figura 15 Final do Pedágio e com buracos Lat. 13º 34 3,91" S Long. 58º 23 51,35" E Figura 13 Deformação plástica (MT 235) Lat. 13º 37 51,45" S Long. 58º 18 51,91" E Figura 16 Ponte do rio Papagaio com remendos Lat. 13º 33 45,79" S Long. 58º 24 22,76" E 7

8 Figura 17 Manutenção sinalização horizontal Lat. 13º 33 38,48" S Long. 58º 26 20,11" E Figura 20 Obras com tapa-buracos com terra Lat. 13º 32 28,93" S Long. 58º 41 26,70" E Figura 18 Buraco isolado e placa com defeito Lat. 13º 33 15,34" S Long. 58º 33 21,10" E Figura 21 Trecho em más condições de tráfego Lat. 13º 32 25,25" S Long. 58º 43 31,18" E Figura 19 - Tapa-buracos Figura 22 Recuperação da via com terra Lat. 13º 32 24,94" S Long. 58º 44 27,16" E 8

9 Figura 23 Péssimas condições Lat. 13º 32 24,89" S Long. 58º 44 58,45" E Figura 26 Mal sinalizada e pequenos buracos Figura 24 Péssimas condições Lat. 13º 32 24,47" S Long. 58º 45 52,60" E Figura 27 Panela na berma Lat. 13º 47 30,85" S Long. 59º 23 55,78" E Figura 25 Presença de panelas Figura 28 Pequenos buracos Lat. 13º 47 32,31" S Long. 59º 25 25,29" E 9

10 TRECHO 2 Comodoro Vilhena (113 km) BR 174/364 Figura 29 Via em recapeamento Lat. 13º 31 48,34" S Long. 59º 49 55,49" E Figura 32 Trecho em ótimas condições Lat. 13º 07 23,36" S Long. 59º 52 59,38" E Figura 30 Trecho bem recapeado Lat. 13º 25 48,83" S Long. 59º 50 47,02" E Figura 33 Pequena panela Lat. 13º 05 16,63" S Long. 59º 53 31,27" E Figura 31 Trecho bem recapeado Lat. 13º 20 41,65" S Long. 59º 52 20,52" E Figura 33 Presença de tapa-buracos Lat. 13º 04 54,24" S Long. 59º 53 35,86" E 10

11 Figura 34 Presença de tapa-buracos Lat. 12º 58 28,92" S Long. 60º 01 56,39" E Figura 37 Panelas isoladas Lat. 12º 50 42,04" S Long. 60º 04 14,59" E Figura 35 Tapa-buraco mal feito Lat. 12º 57 36,49" S Long. 60º 01 56,83" E Figura 38 Divisa do Estado de MT/RO Figura 36 Tapa-buraco mal feito Lat. 12º 57 08,63" S Long. 60º 02 17,29" E Figura 39 Tapa-buraco mal feito 11

12 TRECHO 3 Vilhena Juína (238 km) BR 174 Figura 40 Trecho trafegável Figura 43 Trecho trafegável Lat. 12º 16 35,59" S Long. 59º 47 53,61" E Figura 41 Presença de panelas Figura 44 Trecho trafegável Lat. 12º 15 47,41" S Long. 59º 47 17,98" E Figura 42 Presença de panelas Figura 45 Presença de erosão Lat. 12º 09 36,69" S Long. 59º 43 21,97" E 12

13 Figura 46 Pedágio indígena Lat. 12º 06 0,44" S Long. 59º 41 12,07" E Figura 49 Presença de erosões Lat. 12º 05 01,78" S Long. 59º 32 44,49" E Figura 47 Ponte em boas condições Lat. 12º 06 0,05" S Long. 59º 41 10,05" E Figura 50 Presença de erosões Lat. 12º 01 47,31" S Long. 59º 27 5,85" E Figura 48 - Trecho em boa condição Lat. 12º 05 21,59" S Long. 59º 33 51,48" E Figura 51 - Trecho em má condição de tráfego 13

14 TRECHO 4 Juína Castanheira (45 km) MT 170 Figura 52 Trecho em boas condições Figura 55 Presença de panelas Figura 53 Couro de Jacaré Figura 56 Presença de panelas Figura 54 Sem acostamento Figura 57 Presença de panelas 14

15 Figura 58 Presença de panelas Figura 61 Presença de panelas Figura 59 Presença de panelas Figura 62 Entrada da cidade de Castanheira Figura 60 Presença de panelas Figura 63 Trecho trafegável 15

16 TRECHO 5 Castanheira Juruena (105 km) BR 174 Figura 64 Início do trecho não pavimentado Figura 67 Trecho trafegável Figura 65 Presença de buracos Figura 68 Presença de buracos Figura 66 Trecho trafegável Figura 69 Ponte de madeira em boas condições 16

17 Figura 70 Presença de buracos Figura 73 Presença de buracos Figura 71 Ponte nova de madeira Figura 74 Presença de buracos Figura 72 Trecho trafegável Figura 75 Ponte de madeira em boas condições Aprosoja,

18 TRECHO 6 Juruena Aripuanã (110 km) BR 174 Figura 76 Saída do município de Juruena Figura 80 Presença de buracos Lat. 10º 21 38,52" S Long. 58º 24 28,24" E Figura 78 Presença de buracos Figura 81 Atoleiros reparados Lat. 10º 21 38,66" S Long. 58º 23 58,03" E Figura 79 Presença de pequenos buracos Figura 82 Presença de médio atoleiro 18

19 Figura 83 Recuperar com drenagem da via Figura 86 Trecho trafegável Figura 84 Trecho para o rio Juruena (vicinal) Lat. 10º 21 42,54" S Long. 58º 22 06,69" E Figura 87 Ponte de madeira Figura 85 Trecho trafegável Figura 88 Trecho trafegável 19

20 Figura 89 Ponte nova Figura 91 Trecho trafegável Figura 90 Possível atoleiro 20

21 TRECHO 7 Aripuanã (Tutilândia) Colniza (106 km) BR 174 Figura 92 Trecho trafegável Figura 95 Trecho em boas condições Figura 93 Trecho trafegável Figura 96 Trecho em péssimas condições Figura 94 Trecho trafegável Figura 107 Buracos isolados 21

22 Figura 98 Encascalhamento da via Figura 101 Trecho trafegável Lat. 10º 03 39,76" S Long. 59º 10 12,52" E Figura 99 Encascalhamento da via Figura 102 Recuperando a via (RODOCON) Figura 100 Recuperação da via Figura 103 Empresa RODOCON 22

23 TRECHO 8 Juína Tangará da Serra (487 km) - MT 170 Figura 104 Pavimento desgastado Figura 107 Panelas no acostamento Figura 108 Grandes Panelas Figura 105 Trecho de tapa-buracos com terra Lat. 11º 56 21,01" S Long. 58º 12 50,98" E Figura 109 Pequenos buracos Figura 106 Panelas na MT 170 Lat. 11º 56 23,77" S Long. 58º 12 50,39" E 23

24 Figura 110 Trecho de tapa-buracos com terra Figura 114 Tapa-buracos com terra e pedras Figura 111 Tapa-buracos com terra e pedras Figura 115 Tapa-buracos com terra e pedras Figura 112 Trecho em má condição Figura 116 Deformação plástica BR 364 Figura 113 Trecho com tapa-buracos Figura 117 Tapa-buracos perfeitos BR

25 5. Eventos e Participantes Figura 118 Equipe do Estradeiro BR 174 Figura 119 Equipe Figura 121 Simpósio do Movimento em Juruena Figura 120 Simpósio do Movimento em Comodoro 25

26 6. Resumo O Estradeiro BR-174 foi realizado entre os dias 27 a 30 de abril de 2015, tendo início e fim em Tangará da Serra. Nos dias 26 de abril e 01 de maio foram feitos os deslocamentos da equipe (colaboradores e consultores) para iniciar os estudos e o retorno à base da Aprosoja em Cuiabá (Figuras 118 e 119). A comitiva foi composta por produtores rurais, colaboradores, delegados, pelo Vice- Presidente da Aprosoja da região Norte, Antonio Galvan, pelo Vice Presidente do Sindicato Rural de Sinop, Leonildo Bares, além de representantes do DNIT e da RODOCON, que acompanharam o comboio no trecho entre Vilhena (RO) a Colniza (MT). A programação era percorrer 2.367,57 km (Figura 04), no entanto, foram cerca de km, passando pelos municípios de Tangará da Serra, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Campos de Júlio, Comodoro, Vilhena, Juína, Castanheira, Juruena, Aripuanã, Colniza e Brasnorte. Esse tempo maior do Estradeiro deveu-se aos dias de realização dos simpósios. No dia 26 de abril, a equipe de trabalho percorreu o trecho Cuiabá - Tangará da Serra pela MT 010 e MT 246, totalizando 235 km. Na rodovia MT 010, constataram-se vários pontos sem acostamentos, sem sinalização vertical e com tapa-buracos. Foi observado, ainda, nos locais em que poderia haver acostamentos, que existem buracos e vegetação alta. Chegando ao entroncamento com a MT 246, sentido Jangada, verificaram-se os mesmos problemas citados anteriormente, porém em menor grau, uma vez que há menos buracos e remendos. Ressalta-se que esta rodovia é mais nova e foi feita na gestão de Blairo Maggi. Do entroncamento da BR 163/364 até a MT 246, estão sendo feitas obras de recapeamento. Na rodovia MT 246 existem três trechos que foram levados pelas enchentes e estão sendo recuperados pela empresa Guaxe Construtora. Passando pela cidade de Barra do Bugres entrou-se na rodovia MT 343, que se encontra nas mesmas condições da MT 010 e logo após, no distrito de Assari, adentrou na MT 358 que também possui o mesmo estado de conservação observado na MT 010. A MT 358 possui problemas na Serra Tapirapuã, se encontra com remendos e buracos, além da falta de sinalização e de limpeza dos terrenos do acostamento, sendo que próximo à 26

27 entrada da cidade de Tangará da Serra a MT 358 está duplicada e com acostamento, mas isso já chegando na cidade. Em 27 de abril de 2015, o Estradeiro iniciou-se pela MT-358 no sentido Campo Novo dos Parecis, que se encontra de maneira geral em condição regular, embora apresente alguns problemas no acostamento (estreito e com vegetação alta), além de informação vertical deficitária (Figura 05). Essa rodovia liga o município de Tangará da Serra a Campo Novo dos Parecis e sua situação impacta diretamente na vida dos moradores da região, pois nos períodos em que há grande demanda para escoamento dos grãos produzidos aumenta significativamente o tráfego de veículos. Exemplo disso foi verificado durante este percurso, quando a equipe se deparou com um caminhão caído na ribanceira. Tal acidente provavelmente ocorreu quando o motorista, ao tentar desviar de um buraco, perdeu o controle do veículo. Da empresa Itanorte até a cidade de Campo Novo do Parecis, a BR 364 se sobrepõe à MT 170. Nesse trecho, o acostamento é um pouco maior, estando em boas condições, bem sinalizado e com capim baixo. Nesse trecho observou-se, ainda, que, entre os kms 814 até o 816, estavam acontecendo obras de recapeamento do asfalto, e a partir do km 822, a qualidade do asfalto melhora, assim como a sinalização. Entretanto, apesar dessas boas notícias, no km 854 as obras de conservação não foram bem executadas, visto haver desnível entre os locais onde existem tapa-buracos e aqueles em que não existem. Ademais, a vegetação está cobrindo as placas. A equipe demorou cerca de uma hora e meia para chegar à cidade de Campo Novo dos Parecis, situada no KM 876 da BR 364. Após Campo Novo, a equipe deslocou-se pela MT 235, que não apresenta sinalização vertical e onde há grande presença de tapa-buracos. O acostamento é diminuto, com pouca vegetação. No geral, apresenta poucos buracos. Na entrada da cidade de Sapezal, constatou-se um número significativo de buracos, a prefeitura local estava realizando uma operação para reparação dos problemas, utilizando para tanto terra que era colocada dentro das depressões constantes na via (Figura 20). Passada a cidade de Sapezal, deixa-se a rodovia estadual MT 235 e retorna-se à rodovia federal BR 364. Deste ponto até o km 1138, há vários buracos 27

28 De Campo Novo dos Parecis a Campos de Júlio foram gastos aproximadamente duas horas de viagem. Os 74 quilômetros da BR-364 que separam Campos de Júlio de Comodoro apresentam ótimas condições de trafegabilidade, exceto por alguns pontos, localizados entre o Km 1180 e o Km 1186, nos quais se constata a existência de panelas (buracos mais profundos) e remendos. No km 1192, verificou-se a presença de faixa adicional do lado esquerdo da rodovia, constante também no trecho depois do rio Juruena. O percurso completo de 74 km foi feito em uma hora, onde foi encerrado o segundo dia de viagem do Estradeiro, realizando pernoite em Comodoro (Figura 25). No dia seguinte, a equipe tomou o rumo sentido Juruena, via Juína, onde observou-se ainda ao longo da BR 364/174 a existência de duas obras de conservação, recuperação e manutenção asfáltica (CREMA), mas do km 502 ao 504 a rodovia apresenta irregularidades (Figuras 31, 34 e 35). A partir do km 537, existem inúmeras depressões no acostamento direito. Também foi visto que em algumas placas há necessidade de reparos ou troca da sinalização vertical. No km 548, a rodovia apresenta imperfeições no asfalto, com vegetação alta. A partir do km 554 existem buracos isolados na via. Entre o km 562 ao 564, constatou-se a presença de pequenos buracos isolados na rodovia, enquanto depressões mais significativas foram verificadas no Km 578 e 580. A cinquenta metros do posto fiscal, observou-se novamente a existência de buracos. De Comodoro à Vilhena (RO) foram percorridos 113 km, com tempo estimado de uma hora e treze minutos. Dentro do perímetro urbano de Vilhena (RO), a rodovia é duplicada e está em boas condições (Figuras 37 e 38). Percorridos 21 Km após o posto Simarelli (entrada da BR 174) a rodovia passa a ser de terra, toda cascalhada até Juína. Nesse trecho, segundo o senhor Antonio Carlos Garcia do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), será implantada sinalização vertical, aproveitando-se a realocação de placas anteriormente utilizadas em rodovias asfaltadas e agora atualizadas pelo programa BR Legal, para sinalização vertical de rodovias não pavimentadas. Nesse trecho, foram encontrados quatro pontos de pedágio indígena (Figura 46). 28

29 Nesse percurso, também foi mostrado pelo Senhor Antonio o antigo ponto da divisa entre o Estado de RO e MT, bem como o novo, sendo que entre Vilhena (RO) e Juína foram percorridos 238 km em quatro horas. A equipe do Estradeiro foi informada pelo Prefeito de Juína, Hermes Lourenco Bergamim, que a região de Juína até Colniza há uma grande concentração de minérios (manganês, ferro, ouro, fosfato entre outros). Partindo da cidade de Juína até Castanheira pela MT 170, a pista se encontra em razoáveis condições (Figura 52). Na MT 170, foram constatadas poucas placas (km 428, 432, 440 e 464) e as existentes encontram-se desgastadas, necessitando de nova pintura. No km 440, verificou-se a existência de tapa-buracos (Figura 54). O tempo gasto de Juína a Castanheira foi de 27 minutos, com distância de 40 km. A partir do km 466 (4 km da cidade de Castanheira) começa o trecho de terra com cascalho, prolongando-se ainda por 105 km até a cidade de Juruena. O tempo gasto para percorrer esse trecho foi de duas horas (Figura 64). A manutenção básica de rodovias do trecho da BR 174 entre a cidade de Vilhena (RO) e Juína é de responsabilidade da empresa SCR, e de Castanheira a Colniza é de responsabilidade da empresa RODOCON. O trecho apresenta buracos em alguns pontos da pista, mas nada que impeça a trafegabilidade. Além disso, todas as pontes foram restauradas (Figuras 65, 68, 70 e 73). Da cidade de Juruena ao rio de mesmo nome, se despenderam 47 minutos para percorrer um trecho de 24 Km em estrada municipal (Figura 76). O rio Juruena aparentemente possui capacidade de ser navegável, sendo, porém necessária a complementação do EVTEA, já contratado pelo DNIT, para confirmar sua potencialidade. Ressalta-se que nos locais em que se verificava a existência de atoleiros na BR 174, o trabalho da empresa RODOCON tem melhorado as condições dos trechos, na medida em que neles foram colocadas terra e pedras, evitando-se o aumento de atoleiros existentes (Figuras 98, 99 e 102). Da entrada da MT 208 até a cidade de Aripuanã, gastou-se uma hora de viagem. Neste trecho está sendo efetuada manutenção pela Prefeitura Municipal de Aripuanã. Entre Aripuanã à Colniza, a caravana passou novamente pela MT 208 e subiu pela BR 174, percorrendo 106 km a partir de Tutilândia, com tempo total de duas horas e quarenta e dois 29

30 minutos. Nesse trecho, existem várias pontes de madeiras em bom estado de conservação (são novas e sinalizadas). É o melhor trecho da BR 174, com possibilidade de trafegar a 80 km/h. Os aripuanenses relataram que próximo ao município de Colniza há uma grande ponte de madeira que passa pelo Rio Aripuanã. A equipe, então, se deslocou até o local, percorrendo uma distância de 20 km em vinte e três minutos, e verificou que ao lado da referida estrutura de madeira há a construção de uma de concreto. De acordo com informações prestadas pelos moradores locais, a ponte de madeira possui cerca de 300 metros de comprimento (sendo a maior do estado). Por questão de tempo e compromissos agendados, não se percorreu a MT 170 sentido Cotriguaçu, pois de acordo com informações dos colnizenses existem vários atoleiros nesse trecho. De Juína à Brasnorte pela MT 170, foram percorridos 158 km com um tempo de duas horas e quinze minutos. Depois de 35 km de Juína foram constados alguns remendos, acostamento reduzido, embora o asfalto estivesse em boas condições (104). Observou-se ainda a presença de crateras (Figuras 105, 106 e 115) nos kms 95 e 131 da cidade de Juína (sentido Juína Brasnorte). Depois do rio Honorato, a rodovia estadual piora, pois após 23 km da cidade de Brasnorte há muitos buracos, que são tapados com terra e pedra. De maneira geral, até a entrada da BR 364 há muitas panelas (grandes buracos). Passados 112 km da cidade de Brasnorte, a BR 364 está em boas condições, mas apresenta acostamento reduzido. De Brasnorte à Campo Novo dos Parecis foram percorridos 186 km em duas horas e quinze minutos. No km 817, existem obras de recuperação da BR 364, assim como nos kms 862 e 863, onde há trechos com fresamento e tapa-buracos de boa qualidade. Do entroncamento entre a entrada da empresa Itanorte até Tangará da Serra o trecho da MT 358 possui grande probabilidade de acidentes, pois não possui sinalizações e há muitos buracos em curvas. A equipe demorou doze horas para fazer o último percurso de Colniza a Tangará da Serra, percorrendo uma distância de 817 quilômetros. 30

31 De todas as rodovias estaduais percorridas durante o Estradeiro, apenas o trecho da MT 208 (entre Rio Loreto à cidade de Aripuanã) está incluído no programa de pavimentação do MT Integrado, do governo de Mato Grosso, em seu lote 5 (ainda não autorizado pelo BNDES). Pelos lugares em que a equipe do Estradeiro passou, os problemas se repetem (buracos e falta de sinalização) e se concentram nas rodovias estaduais. Nesses locais, embora haja grande potencial de crescimento, este é impedido pelas dificuldades logísticas encontradas. Em comparação com estradeiros de anos anteriores pela BR 174, verificou-se significativa melhora nas condições estruturais de grande parte das rodovias percorridas. Pode-se inferir que tais melhorias foram alcançadas em parte pela atuação do Movimento, principalmente no trajeto entre Vilhena a Colniza, visto que em anos anteriores o percurso se encontrava em piores condições, possuindo mais atoleiros. Neste ano, está sendo feito um bom trabalho pela empresa RODOCON Construções Rodoviárias Ltda. nesse trecho. Encerrando o Estradeiro da BR 174, foi realizada reunião na cidade de Tangará da Serra no dia 30 de abril, onde foi apresentado o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) pelo grupo da UFPR/ITTI sobre Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) da Hidrovia do Rio Paraguai-Paraná que falaram do andamento do estudo e mostraram alguns dados. Os pesquisadores dividiram o estudo em duas partes: tramo norte e sul. O tramo norte começa em Cáceres e termina em Corumbá, cujo trecho possui 679 km. Para ser navegável o canal de navegação terá que ter 45 metros de largura e 1,8 m de profundidade. Já o tramo sul começa em Corumbá e termina na foz com o Rio Apa (possuindo 593 km de distância). Nesse trecho, o canal de navegação terá que ser de 48 metros e 3 m de profundidade. De acordo com os professores, a hidrovia pode ser utilizada, obtendo custos logísticos reduzidos, mas para isso são necessárias algumas obras no rio, especialmente dragagem. Durante a apresentação, foram constatados alguns questionamentos por parte dos presentes, como por exemplo, em relação ao método utilizado e da necessidade de demonstrar no estudo que é viável mandar grande parte da produção do estado pela rota apresentada, de forma que a região oeste pudesse escoar sua produção por Cáceres. Ficou definido que o Movimento Pró-Logística irá auxiliar na análise crítica dos cálculos do EVTEA. 31

32 7. Providências Sugeridas MT 358 Trecho Tangará da Serra Itanorte: efetuar operação de tapa-buracos, revitalização do pavimento, e mais sinalizações horizontal e vertical. MT 208 A pavimentação do trecho entre Tutilândia e Aripuanã é de fundamental importância para a industrialização deste município, com a instalação de empreendimento da empresa Votorantim (concentração de Zinco, Cobre e Chumbo), com geração de empregos diretos na implantação e 600 empregos permanentes além da forte vocação turística das cachoeiras de Dardanelos. BR-174 O trecho de Vilhena à Juína requer controle de erosões que podem prejudicar o serviço de encascalhamento realizado. Não deixar que a empresa SCR pare com os serviços na via. No trecho de Castanheira a Colniza a empresa RODOCON desenvolveu excelente trabalho. Parabenizar a empresa RODOCON e o DNIT pelo trabalho feito. De acordo com os residentes da região, a estrada nunca havia sido tão bem cuidada. BR-364 Urgente tapa-buracos em chamados buracos solteiros, conforme Figuras 30 e 37. MT 199 Trecho não percorrido pelo Estradeiro. A comunidade local manifestou interesse de que o Movimento apoie a implantação desta rodovia. Desejam uma nova rota de escoamento da região. Essa rota passaria pelo vale do Roosevelt, município de Rondolândia, e chegaria a Ji-Paraná (RO). De acordo com os presentes, seriam 32

33 aproximadamente 430 km de distância. Nesse novo traçado, a empresa PROVALE quem iniciou e faz a manutenção. Os aripuanenses pediram que incluíssem esse traçado no MT Integrado ou que o governo faça alguma coisa. Também foi solicitado realizar um estradeiro nesse trecho no período de agosto ou setembro (período seco). Agradecimentos O Movimento Pró-Logística e a APROSOJA agradecem aos participantes do Estradeiro BR 174 (2015): Antonio Galvan Leonildo Bares Antonio Carlos DNIT Cáceres José Roberto DNIT Cáceres José Alberto RODOCON Núcleos da APROSOJA de Tangará da Serra e Campos de Júlio Sindicatos Rurais de Comodoro, Juína, Juruena, Aripuanã e Colniza Prefeituras municipais de Campos de Júlio, Comodoro, Juína e Juruena 33

34 Bryan Mariano Martinez Alves Analista de Projetos (Logística) Edeon Vaz Ferreira Diretor Executivo (61)

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