Produção industrial IBGE x sondagem FGV I "" -
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- Edson Dreer Minho
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1 SETORIAL Indústria de trat!sformaçiio A plena carga Prevê-se crescimento da prodnção fisica para janeiro-março de 1995, em comparaçlio com igual período de 1994, acima de 6%. A i~~~~e~::::u~~u1r;~:se~~u~~: com 66% da indústria apontando expans.'\o c 14% queda em relação ao trimestre anterior, portanto com um saldo de 52% (diferença entre os percentuais de expan são e contração), com 23 pontos perccntuaisalém do nível previsto para esse período e bem acima do normal para o período do ano, tornando-se o maior saldo desde o qua rto trimestre de 1973 (63%). Nos setores bens de consumo final e bens de consumo intermediário, os prognósticos para o período foram amplamente superados pelos saldos realizados. Para o primeiro trimestre de 1995 foi prevista evolução positiva da demanda, com saldo de 11 %, acima portanto quer do realizado no mesmo período do ano anterior (-5%), quer do normal para a época do ano. Esse prognóstico positivo deve--se principalmente à evolução prevista para a pro- cura interna de bens de consumo final (saldo de 22%), normalmente contra- Produção industrial IBGE x sondagem FGV I c,; :.~-- I "" - '" c.. cionista no período. Destacam-se os segmentos: automobilistico (saldo de 58%), produtos de perfumaria (78%), cervejas e chopes (76%), artigos eletronicodomésticos (47%) e bebidas não-alcoólicas (41 %). A procura externa de manufaturados prosseguiu normal, em janeiro, para 72% Resultados para a indústria de transfonnação ~o de l"lc:k::aoofes (percentagens porderadas das r95jxlslas) do mercado exportador, avançando contudoa percentual de procura externa fraca de 9% em outubro de 9--1 para 17% em janeiro de 95. Contudo, considere--se que as recen tes medidas de incentivo às exportações (n... tirada do compulsório e ampliação de prazodosacq ocorreram já aocursoda coleta de dados desta pe;quisa. As perspectivas de evolução da demanda externa para o primeiro trimestre, em relação ao trimestre anterior, eram de expansão em 23% do setor industrial exportador e contração em 19%, portanto s.lldo de 4%, contra -10% observado no mesmo trimestre do ano anterior. Produção - A produção industrial expandiu-sc noquarto trimestre (s.11do de 26%) em relação ao trimestre anterior, supcrandoem 4 pontos percentuais o saldo previsto para o período, bem acima do realizado em idêntico período do ano passado (4%). Resultado apenas superado, ultimamente, nesse período, pelo &lldo de 34% alcançado em As previsões de produçao para janeiro-março, em relação ao trimestre anterior, sãode aumento em 26% do mercado e de queda em 18% - um saldo positivo de 8%, atípico para essa época do ano. Excetoo primeiro trimestre de 1993 (23%), o último s.lldo positivo ocorreu em Os setores bens de consumo e bens de capital programam expansãodasativid<ldes, saldos de 15% e 17% respectivamen- Trimeslres P"'''.ção PrClClSa i1terna Procura externa Mão-de-obra Avaiação Ní'0900sestoqJeS = EX NO IN SE<SR Utiização "'::da.. 4' Jan T7 1' ""' ' jj ' (U ' Jan l!195(prev.) :xl FOlIe: CET!1BREJfGV - Smlagem Ccrfr1t1lll1. {bs.: EX '" Excessivo, IN= rnuficiente. SE= Sem ESloqJeS, SR= Sem Res;xlsta. MARço Df CONIUNTl./RA ECONÓMICA 40
2 Setores industrieis Produção Procura interna Procura e)(l.erna Mão-de-obra Prevista Observada Prevista OJservada Prevista OJservada Prevista Observada l!1trim_95 l!1trin.94 l!1trim.95 4!1trim.94 l'tnm.95 l!1trim.94 1!1lrin.95 4!1trm.94 ~~-~~~~~~~~~~~~~ Bens de consumo Bens de capital Material de construção os -2 Bens de consumo intermediário Fonte:CET!1BRfJFGV-SondagemConjunlura1. te, portanto além do realizado em janei- Nos ramos industriais, os nfveis ope- dutos de perfumaria (93%), tecidos de alro-março do ano anterior (saldos de 19% racionais mais elevados ocorreram em godão (93%), embalagens plásticas (92%), e-23%). celulose e pasta me('ânica (99%), equipa- produtos petroquímicos (92%), cervejas e Estoques - Baixaram os estoques de mentos industriais para instalações hi- chopes (92%), resinas, fibras e fios artifiprodutos manufaturados no qua rto!ri dráulicas, térmicas, de ventilaç30 e refri- ciais e sintéticos (91%) e produtossidemestre (saldo de -25%), sendo insuficien- geração (96%), papel para impressllo rúrgicos (91%); e os mais baixos foram tcs para 8% do mercado, notadamente nos (96%), fios naturais (96%), produtos apontados nas indústrias de adubos e fer ramos produtos metalúrgicos para uso metalúrgicos para uso doméstico (95%), lilizantes (51%), açúcar (38%) e bebidas doméstico (84%), produtos de perfuma- pneumáticos (95%), automobilístico alcoólicas (35%). ria (n%), artigos eletrodomésticos (670/0), (94%), combustíveis e lubrificantes deri- Insuficiência da demanda fora indimáquinas de costura, refrigeradores, la- vados do petróleo (94%), papel, papelllo cada, em janeiro, como principal fator li vadoras e 5(!(adoras de roupa para uso e artefatos para embalagens (94%), pro- mitativo da expansão das atividades indoméstico (590/0), resinas, fibras e fios artificiais e sintéticos (48%) e bicicletas e Indústria brasi leira de transformação motocicletas (44%). Utização média da capacidade instalada l'reços - Em janeiro, a maior parte da indústria (74%) prognosticou estabilida Disaimnação ' 1995 de dos preços dos manufaturados em ge- JÚ. CU. Jcn. Ab M ral para o primeiro trimestre, enquanto Indústria de transformação 72 T T % previu aumento. Já para os preços de Bens de consumo 72 T seus próprios produtos, 66% do setor in- Bens de capital dustrial apontou estabilidade, 23% au- Material de construção mento c 11 % queda. Bens de consumo intermediário ' Fatores limitativos - A indústria de Produtos de minerais não-metálicos T7 79 transformação, em janeiro de 1995, pros- Metalurgia as B9 seguiu operando a 83% da capacidade de Mecânca T7 T produção, portanto com ociosidade nomi- Material elétrico e de comunicações nal de 17%. Desde outubro de 1989, esse 70 T Material de transporte patamar não era atingido. 72 T Por setor, a utilização média da capa- Madeira Mobiiário cidade instalada se decompôs da seguin T te forma: Celulose, papel e papelão bens de consumo final, 86% (870/0 em Borracha 73 T outubro de 1994); Couros e peles bens de capital. 71% (78%); Quimi::a materiais de construção, 81% (780/0); Produtos farmacêuticos e veterinários bens de consumo intermediário, 87% Perfum., sabões, delerg., gji::er. e velas as (88%)_ Produtos de matérias plástcas A contraç.'io no setor de bens de capi- Têxtil tall..'$tá associada 11 paralisação de férias Vestuário, calçados e artel. de tecidos T7 T T7 85 em importantes unidades fabris (ramos Calçados 70 T7 T7 T caminhões e máquinas para produção e Produtos alimentares distribuição de energia elétrica) e 11 redu- Bebidas ção das encomendas do setor público, em F"oo T face das restrições orçamentárias e do EdiloriaJegráfca T alongamento do cronograma da entrega Diversas ' dos produtos (em vefculos ferroviários). MARço OE 1995' CONfl}Nt1JRA OCONOMICA
3 dustriais por 45% da indústria, em patamar inferior ao de outubro de 1994 (51 %). Escassez decapitai de giro alcançou 4% do setor industrial (6"10 em outubro), mas afetou significativamente 98% do ramo aeronaves, 37% de produtos metalúrgicos para uso doméstico e 32% de diversos produtos metalúrgicos para construção. Cresceram, em janeiro, os problemas de escassez de matérias-primas, atingindo l1%da indústria (contra 9% em outubro), sendo ressentida, expressivamente, por 100% do mercado de caminhões e ônibus (peças e componentes), 89% em tintas, esmaltes e solventes (cargas para tintas e produtos químicos), 84% em embalagens plásticas (polietileno e polipropileno), 70"/" em brinquedos (plásticos em geral), 60% em madeira bruta (madeira em Iara), 46% em tratores e máquinas de terraplenagem(peçasecomponenles),44%em bicicletas e motocicletas (aros e pneus), 42% de máquinas de costura, refrigeradores, máquinas de lavar e S(.-'Car roupa para uso doméstico (peças e componentes e insumos plásticos), 42% em açúcar (canade-açúcar) e 42% em óleos c gorduras vegetais para alimentação (soja). Escassez de embalagens, que não era apontada como principal entrave à expans..10 da produção desde abril de 1987, atingiu em janeiro 7% da indústria, afetando amplamente 900/" do ramo calçados, 81 % de produtos de perfumaria, 75% de preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios e 53% de bebidas não-alcoólicas. Efetivo de mão-de-obra - O setor industrial voltou a apontar, no quarto trimestre, alguma absorção líquida de mãode-obra, com saldo de5% (6% no terceiro trimestre), após 18 trimestres sucessivos de saldos negativos. No entanto, pilra o período janeiromarço, a indústria programara alguma liberação de pessoal (saldo de -6%). Em termos de ramos industriais, as mais amplas previsões de dispensa de mão-de-obra ocorrem em: combustíveise lubrificantes derivados do petróleo (silldo de -98%), brinquedos (-93%), veiculas ferroviários (-85%), resinas, fibras e fios artificiais e sintéticos (-76%), construção naval (-68%), celulose e pasta mecânica (-66%) e automobilístico (-44%). Considerações get"31s Os contornos do cenário macrot.'conômico de 1995 serão delineados pela implementaçao dos programas do novo governo, com vistas à consolidação da estabili- Expansão da capacidade de produção Previsão - }aneiro de 1995 Discriminação Indústria de transformação Minerais Mo-metâliros Metalúrgica Mecânica Material elétrioo e de oomunicaçôes Materialdetransporle Madeira Mobiliário Celulose, papel e papelão Borrad"ia Couros e peles Ouimica Produtos farmacêutiros e veterinários Per1umarias, sabões e detergentes Matêriasplásticas Têxtil Vestuário, calçados e artefatos de tecidos Produtos alimentares Bebidas F,mo Fonte: CET/lBR~GV - Sondagem Conjuntural. dade econômica. Enfatizamos, em especial, as propostas de aceleração da privatização, reformas previdenciária e tributária, expansão de investimentos em infra-estrutura (em parceria com a iniciativa privada), fortalecimento das micro e pequenas empresas (com ativa participação do SEBRAE, por meio da formulação do novo estatuto das MPE c implementação do Programa Nacional de Crédito Orientado com Fundo de Aval) Em janeiro, diversos fatores contribuíram para a perspectiva de expansão do nível global das atividades: recomposição de estoques mercantis, redução dos preços de derivados do petróleo, estabilidade dos preços administrados, redução de preços finais adotada por diversas montadoras de autoveículos, extinção do IPMF, possibilidade de novo recorde nil safra agrícola, instituição de linhas de financiamento de longo prazo (BNDES), expectativa de concessão de incentivos fiscais 11 produção industrial, abono concedido ao salário mínimo, início de operação dos fundos imobili:írios em fevereiro de 95 (alavancando recursos para construçj.o de imóveis), consolidação do Mercosul. medidas de apoio ao setor exportador com a eliminação do compuls6- Taxa de expansão programada da capacidade instalada Dez. 941dez. 95 Dez. 94/dez. 97 (%) (%) rio sobre adiantamentos de contratos de câmbio (ACC), flexibilização dos prazos de operilção de ACC e de pilgamento antecipado de exportações e progressiva confiança no cená rio de estabilização Como pontos negativos detectáveis, citem-se a sobrecarga de imposto de renda sobre pessoas jurídicas (M P no 812), afetando inclusive ils pequenas empres<1s; patamar ainda elevado dos juros em operações creditícias de consumo; reajustes expressivos de preços de diversos serviços; sobrevalorização cambial; refluxo de investimentos externos associado à crise mexicana;elevaçãodealíquotasdeimportação como decorrência da união aduaneira no Mercosul. Tendênci as de cu rto prazo - Prognósticos de expans..10 dil produção são relt.>vantes (considerada a época do ano) em bens duráveis de consumo (esscncia I mente nos setores automobilístico, eletronicodomésticos e mobiliário), em bens não-durávl'is de consumo (perfumarias, sabões, detergentes, coníl..'"cçõcs d o vestu <irio, bebidils e editoração de jornais e revistas), em bens de capital (destac;mdose equipamentos para instalõlções hidráulicas, térmicils e de refrigeração, equipamentos para indústrias rurilis, MARÇO DE 1995 ' CON)UNIURA ECONÔMICA 42
4 caminhões, ônibus e carrocerias para veículos automotores) e de alguns bens intermediários (materiais de embalagem, metais não-ferrosos, autopeças, petroquímica, tintase solventes)-configurando-se, no primeiro trimestre de 1995, desempenho superior ao padrão contracionista dessa época. A tendência de crescimento global das atividades industriais nestes primeiros meses do ano é induzida pela necessidade de reposição de estoques (exauridos pelas excepcionais vendas de fim de ano), aquecimento do consumo alicerçado no cenário de estabilização, retomada de investimentos físicos e desempenho esperado das exportações de manufaturados. O saldo previsto de evolução da produção industrial na sondagem, para o primeiro trimestre de 1995 (8%), situa-se vários pontos acima da média dos saldos desse período, contrasta ndo, destacadamente, com aquele observado no primeiro trimestre de 1994 (-11%). Considcradasas'cstatísticasoficiaisdo crescimento industrial (disponíveis até novembro de 94), e contrapondo-sc os.s.lldos da produção trimestral apresentados na sondagem aos observados pelo II3CE, conforme mostra o gráfico, prevêse crescimento da produção física para janeiro-março de 1995 (em comparação com igual período de 1994) acima de 6%. investimentos fisicos A expansão da capacidade industrial de produção, nos horizontes anual (1995) e trienal ( ), com base nos investimentos programados, (ide 6% e 14%, respectivamente. TaiscxpL'Ctativassinalizam alguma expansão dos investimentos industriais, associadas a: press.'io competitiva a partir da abertura do mercado; continuado crescimento da demanda interna; esgotamento da capacidade disponível de alguns segmentos fabris e progressiva confiança no cenário de estabilização. No horizonte anual, as mais expressivas ampliações de capacidade instalada estão programadas nos gêneros mecãnica (13%), mobiliário (12%) e perfumarias,.s.lbões e detergenks (12%); no horizonte trienal, destacam-se essas mesmas indústrias, com expansão prevista de 22%, 16% e 30%, respectivamente, e mais ainda os segmentos bebidas, 26% (IJ% no anual), material de transporte, 22% (6% no anual) e couros e peles, 17% (9% no anual). Cabe rcssaltarque as indústrias da borracha e química - nas quais diversos subsetores operam com elevado nível de Micro e pequenas indústrias SEBRAE e a FGV realizaram a 12" O Sondagem Junto a micro e pequenas indústrias (MPI). A expansão da capacidade de produção industrial das MPI, nos horizontes anual (1995) e trienal ( ), com base nos investimentos programados, é de 100/0 e 17%, respectivamente. Em janeiro de 1995, as MPI operavam, em média, da seguinte forma: bens de consumo final, 67,4 horas por semana; bens de capital, 60,9 horas; materiais de construção, 60,3 horas, e bens de consumo intermediário, 86,8 horas. utilização das instalações - apresentam modestos programas de expansão da capacidade produtiva. Aproveitamento da capacidade As sondagens recentes mostraram ter-se atingido grau médio elevado de utilização da capacidade instalada em diversos segmentos industriais. Dessa forma, os aumentos da produção física tomaram-se mais difíceis por requererem ampliações das instalações ou do mimero de horas de tmbalho. Em janeiro de 1995, um levantamento da sondagem aponta as maiores atividades operacionais nas indústrias da borracha (167,7 horas por semana), celulose, papel e papelão (166,3 horas), química (160,7 horas), têxtil (160 horas), metalúrgica (158,3 horas), matérias plásticas (157,7 horas) e minerais não-metálicos (156,7 horas), trabalhando, em média, 2,2 a 2,9 turnos diários. A maior parte dessas indústrias tem de operar de forma contínua, mesmo quando a insuficiência de demanda ou de insumos reduza o nível de utilização da capacidade, pois o custo de reiniciar suas operações é excessivamente alto. As indústrias de produtos farmacêuticos e veterinários (61,6 horas semanais), mobiliário (71,9 h'oras), couros e peles (79,1 horas) e material elétricoedecomunicaçõcs (85,3 horas) - com média de 1,1 a 1,4 lurnosdiários-estavam trabalhando metade do tempo possível. Em diversos casos, seria desejável a utilização de turnos adicionais por significar intensivo aproveitamento dos equipamentos e instalações e, em conseqüência, contribuir para a diluição dos custos fixos. Entretanto, as empresas respon- A utilização da capacidade instalada era de 66%, e escassez de capital de giro e de matérias-primas afetava 23'Yo e 14% das empresas, respectivamente. As MP! apontaram limitações de mercado (incertezas quanto ao crescimento continuado da demanda) como principal fator restritivo à operação em turno adicional. Os prognósticos para a evolução das atividades em janeiro-março de 1995, mostram-se divididos: em 32'Yo das MPI, expansão, enquanto 25% apontavam diminuição. dentes apontaram limitaçôesde mercado (incertezas quanto ao crescimento continuado da demanda) como principal fator restritivo à possibilidade de operação em turno adicional, mais intensamente no parque produtor de bens de capital. Escassez de matéri3s-primas tem maior relevância em perfumarias, sabões e detergentes, madeiras e celulose, papel e papelão. Escassez de capital de giro tem expressividade em materiais de transporte, produtos alimentares, madeira e metalurgia. Alto custo da mão-<k"-obra noturna é citado em vestuário, calçados e artefatos de tecidos, mobiliário, couros e peles e mecânica; e alto custo de manutenção do equipamento é apontado em couros e peles. MetodologIa A 11 4" Sond3gem junto à Indústria de Transformação, realizada pelo Centro de Estudos Tendenciais/II3RE/FGV, reúne informações qualitativas e quantitativas de empresas, cujas vendas montaram a cerca de R$105 bilhões, as exportações a R$14 bilhões e empregaram 1,09 milhão de pessoas, em O termo saldo, diferença entre os percentuais de avaliações (ponderadas) positivas e negaliv3s dos empres.irios, acerca do estado ou da evolução das variáveis pesquisadas, de suma importância em sondagens conjunturais, reflete as tendências dominantes de curto prazo, e é usado algumas vezes neste texto. Colaboradores na elaboração da Sondagem da Indústria de Transforrruaç;lo EDEN GONÇA.LVES DE OUVf.IRA loao Mf.NDONÇA. DA COSTA Rf.GO JORCE FE:RRf./RA BRAGA P.AULO CESAR. STIU'f.N 43 MARÇO DE l<m CONJUN'T1J\I.A f,conómic"-
5 A fr~:n~~~;~~a;2:~::t~ rdc:~t~:~~ cresceu 10% no biênio 1993/94, propulsionado por obras de edificações sob contratação privada, fechando o primeiro qüinqüênio dos anos 90 com taxa negativa de crescimento de 11 %, em relação ao patamar alcançado em Mas o cenário que se descortina para o setor, no segundo qüinqüênio da década, mostra-se promissor. Por um lado, a perspectiva de progressão de obras imobiliárias, na esteira de uma economia possivelmente estável e ante um mercado cujo déficit habitual representa alguns milhões de imóveis. Por outro lado, o aproveitamento de amplas possibilidades de associações, parcerias e concessões de serviços públicos, propiciando um novo alento aosempreendimenlos de infra-estrutura. Aportes de capital privado a empreendimentos de infra-estrutura já se mostram com aplicação diversificada, como em saneamento (no interior de São Paulo), na construção de hidrelétricas, em vias de transporte (Ferronorte, Ferrovia do Aço) e em rodovia. A 74' Sondagem Conjuntural, realizada junto à indústria da construção, reúne informações quantitativas e qualitativas de 167 empresas, cujo faturamentomontou a US$12bilhõe5, eocontingente de mão-de-obra, a 139 mil pessoas. Evolução das atividades A indústria da construção prognostica, para o primeiro trimestre de 1995, expansão das atividades de edificações, e contração nas de obras de infra-estrutura e de engenharia pesada, em relação ao trimestre anterior, avançando a incidência de nível fraco de obras e serviços de 71 % em outubro de 1994 para 82% em janeiro de Indústria da construção civil Cenário promissor Para o primeiro trimestre, em relação ao trimestre anterior, a tendência dominante, expressa pelo chamadosa/ do das respostas (diferença entre OS percentuais de respostas positivas e negativas das empresas), é de contração em vias de transporte (saldo de -56%), em obras hidráulicas (-46%) e em obras e serviços especiais (-47%), mas de expan são em edificaçõe5sob contratação privada (66%). Evolução do efetivo de mão-de-obra - Ao longo do quarto trimestre, 36% do setor contraiu o efetivo de mão-deobra, e 9% o expandiu. A previsão para o primeiro trimestre de 1995 foi contracionista, com saldo de -21 %. Novas contratações de serviços e obras - Prosseguiu fraco, em geral, o volume das novas contratações de serviços e obras às empresas no quarto trimestre de 1994, porém normal para 66% do setor de edificações sob contratação privada (40% das empres..ls). Atrasos de pagamentos às construtoras - Em janeiro, 82% do setor (60% das empresas) prosseguiu afetado por atrasos de pagamentos - com duração tendente a estabilizar-se em 47%do segmento afetado e de alongar-se em 23%. O montante dos débitos dos contrasim distribuídos: 12,9%, correspondente a débitos do setor público federal; 83,7%, aos setores públicos estadual e municipal e 4,4% ao setor privado. Conforme divulgado pelo Sinicon, ante os atrasos de pagamentos às construtoras, cerca de 200 empresas credoras tiveram de demitir recentemente 30 mil trabalhadores. Utilização da capacidade instalada - Em janeiro de 1995, 17% do setor (31 % das empresas) operava acima de 70% de utilização da capacidade de produção, contra 23% em outubro de Dificuldadesdefrontadas pelas construtoras Cerca de 75% do setor (46% das empresas) defrontavam-se com dificuldades para realização dos serviços e obras no primeiro trimestre,com 44% (31 % das empresas) do setor apontando insuficiência de recursos financci- Tendendas do setor construtor A indústria de materiais de construção, refletindo a progress.10 das atividades de edificações sob contratação privada, elevou o nível operacional das atividades de 78% em outubro de 1994 para 81 % em janeiro de 1995, e programava expansão tanto do efetivo de pessoal (saldo de 8%), quanto da produção (saldo de 13%) para o primeiro trimestre, em relação ao trimestre anterior. Em resumo, a tendência das atividadesdosctorconstrutor, no primeiro trimestre de 1995, era de ampla expansão das atividades em edificaçõcs e de contração em serviços e obras de infra-estrutura e de engenharia pesada. tantesdeserviços e obras, em atraso de Colaboraram na Sondagem da ConstruçlloCi pagamento superior a 30 dias, afetava vil 76 empres..lsdesta pesquisa, em janeiro EDEN GONçALveS DC Q U VI:l RA de 1995, e ascendia a R$2,5 bilhões, as- LUIZ GONÇALVCS FI LHO MARço DE 1995 CONJUNTURA ECONÔMICA
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