EDIFICAPOA. Instruções para o licenciamento de serviços de guincho e depósito de veículos

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1 Instruções para o licenciamento de serviços de guincho e depósito de veículos Porto Alegre, Maio de

2 SUMÁRIO 1. Introdução Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental Atividade Serviço de guincho e depósito de veículos DM WEB Licenciamento Urbanístico Aprovação e licenciamento de edificações Conclusão das fundações Vistoria da edificação e concessão da carta de habitação (habite-se) Licenciamento Ambiental Alvará de Localização e Funcionamento

3 1. Introdução A aprovação e licenciamento de edificações no município de Porto Alegre é regulado pelo Decreto Municipal Nº de 24 de Abril de 2014 e determina no primeiro artigo que: Nenhuma obra de construção, inclusive as provisórias, reconstrução, ampliação, reforma, transladação, demolição ou reciclagem de uso poderá ser realizadas sem prévio licenciamento municipal. e, Nenhuma edificação poderá ser ocupada anteriormente à expedição da Carta de Habitação. O Decreto estabelece condições paras as edificações de acordo com o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA) Lei Complementar nº 434, de 1º de dezembro de 1999, atualizada pela Lei Complementar nº 646, de 22 de julho de O PDDUA é uma Lei que aplica as regras do Estatuto da Cidade, Lei Federal Nº de 10 de Julho de O Plano foi elaborado com a função de organizar o crescimento e o funcionamento do município, valorizando os interesses e aspirações da população, buscando e respeitando o equilíbrio entre desenvolvimento, sustentabilidade e inclusão social. A seguir são detalhados as etapas para o licenciamento da atividade de serviços de guincho e depósito de veículos, a documentação necessária, critérios e conceitos do PDDUA, como buscar o grupamento de atividade na DM WEB e o licenciamento ambiental. 1

4 2. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental O território do município de Porto Alegre é definido através do Modelo Espacial, que estimula a ocupação do solo de acordo com a diversidade de suas partes, com vistas à consideração das relações de complementariedade entre a cidade consolidada de forma mais intensiva e a cidade de ocupação rarefeita. Esse modelo divide a cidade em Área de Ocupação Intensiva e Área de Ocupação Rarefeita (Art. 26 e 27 da L.C. 434/99 atualizada pela L.C. 646/10). As Áreas de Ocupação Intensiva e Rarefeita por sua vez dividem-se em Unidades de Estruturação Urbana, Macrozonas e Regiões de Gestão do Planejamento (Art. 28 da L.C. 434/99 atualizada pela L.C. 646/10): a) Unidades de Estruturação Urbana UEUs são módulos estruturadores do Modelo Espacial definidos pela malha viária básica, podendo ser divididos em Subunidades quando englobarem regimes urbanísticos distintos; b) Macrozonas são conjuntos de Unidades de Estruturação Urbana com características peculiares quanto a aspectos socio econômicos, paisagísticos e ambientais; c) Regiões de Gestão do Planejamento são unidades de divisão territorial para fins de descentralização da gestão participativa do desenvolvimento urbano ambiental. O Plano Diretor também determina zonas de uso de acordo com conceitos definidos no artigo 31 da L.C. 434/99 atualizada pela L.C. 646/10. As zonas de uso representam parcelas do território municipal, propostas com as mesmas características, em função de peculiaridades citados no artigo 32 da mesma Lei. Para cada zona são determinados o uso e ocupação do solo específicos. O uso e ocupação do solo é definido pelo PDDUA em função das normas relativas a densificação, regime de atividades, dispositivos de controle das edificações e parcelamento do solo, que configuram o regime urbanístico. As informações e respectivos anexos determinando os valores, para cada regime urbanístico são: a) densidades brutas: Anexo 4 L.C. 646/10; b) regime de atividades: Anexo 5 L.C. 646/10; c) índices de aproveitamento e quota ideal mínima de terreno por economia (QI): Anexo 6 L.C. 646/10; d) regime volumétrico: Anexo 7 L.C. 646/10. 2

5 3. Atividade As atividades de uso são classificadas como residenciais, comerciais, serviços e industriais. A distribuição das atividades nas zonas de uso dá-se mediante sua classificação em: a) atividades inócuas; b) atividades de interferência ambiental 1; c) atividades de interferência ambiental 2; d) atividades de interferência ambiental 3; e) atividades especiais. O Anexo 5 do PDDUA define os grupamentos de atividades, sua classificação, as restrições em cada zona de uso, assim como as condições relativas ao porte máximo das atividades (Art. 99 da L.C. 434/99 atualizada pela L.C. 646/10). Atentar ao Decreto Nº de 31 de Março de 2014 que alterou o Anexo 5.4 do PDDUA. A Prefeitura Municipal de Porto Alegre permite a consulta do grupamento de atividade para o quarteirão onde o imóvel localiza-se através do site DM WEB (maiores informações no capítulo 4). Além das restrições em cada zona de uso, certas atividades requerem Projetos Especiais de Impacto Urbano, conforme disposto no Capítulo V do Sistema de Planejamento da LC 434/99 modificada pela LC 646/10, necessitando de Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU) devido ao impacto que provocam na cidade. O EVU é um Instrumento de Regulação para Intervenção no Solo orientado pelo PDDUA. Os critérios estabelecendo se a atividade necessita de EVU é apresentado no seguinte site: Serviços de guincho e depósito de veículos De acordo com o Art. 100 da L.C. 434/99 atualizada pela L.C. 646/10, as atividades não listadas no PDDUA (Anexo 5.2) poderão ser enquadradas por similaridade a outras atividades previstas, a critério do SMGP (Sistema Municipal de Gestão do Planejamento). O parecer Nº 209 de 04 de Dezembro de 2012, da CEVEA (Comissão Técnica de Viabilidade de Edificações e Atividades), enquadrou a atividade de Serviços de guincho e depósito de veículos como Serviço de Interferência Ambiental de Nível 3, com base no 5º do artigo 100 da L.C. 434/99 atualizada pela L.C. 646/10 e encaminhamento da UVE de 03/12/12. Tal atividade consiste em serviços de guincho, reboque, resgate e remoção de veículos, acidentados ou envolvidos em infrações de trânsito. 3

6 Parecer nº 209 da CEVEA de 04 de Dezembro de

7 Ao confrontar o Serviço de Interferência Ambiental de Nível 3 com o Anexo 5.3, verifica-se: Anexo 5.3: Restrição quanto à implantação de atividades da área de ocupação intensiva São proibidos os Serviços de Interferência Ambiental de Nível 3 para os Grupamento de Atividades (GA) 01, 03 e 05. Não há qualquer restrição aos GA 07, 09, 11 e 13. O Anexo 5.4 não estabelece qualquer limitação de porte para a atividade nos grupamento de atividades permitido no Anexo

8 Anexo 5.4: Restrição quanto aos limites de porte na área de ocupação intensiva Outros grupamento de atividades não descritos nos Anexos 5.3 e 5.4, são classificados no Anexo 5.5. De acordo com este anexo, a atividade de serviços de guincho e depósito de veículos não é permitida para tais áreas. 6

9 Anexo 5.5: Atividades permitidas na área de ocupação rarefeita Quanto a necessidade de Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU), segundo o Parecer Nº 209 de 04 de Dezembro de 2012, da CEVEA, as atividades de Serviços de guincho e depósitos de veículos não são passíveis de análise de EVU, salvo se possuírem edificações com área adensável superiores a m² (Anexo 11 da L.C. 434/99 atualizada pela L.C. 646/10). Maiores informações de EVU em: 7

10 4. DM WEB Abaixo segue o passo a passo de como efetuar a pesquisa na DM WEB para obter informações do regime urbanístico do quarteirão onde o imóvel localiza-se (informações retiradas do Manual DM W EB). 1) Acessar 2) Opção Mapas 3) A pesquisa pode ser realizada através do endereço, em Clique aqui para informar o endereço, ou do número do expediente único. 8

11 4) Através do endereço, digitar o nome do logradouro e o número. Por exemplo, nome do logradouro Borges de Medeiros e número O logradouro será localizado e clicando sobre o nome continuase a pesquisa. 5) O endereço será adicionado. Opção Prosseguir 6) As informações referentes à pesquisa do logradouro ou número do expediente são disponibilizadas. 9

12 7) Para selecionar as informações da face desejada, clicar no ícone Quarteirão, disposto no menu superior, conforme figura abaixo. 8) Assim serão disponibilizadas as informações urbanísticas sobre uso e ocupação do solo da face desejada. 10

13 9) Clicando sobre o número do regime urbanístico é possível verificar o respectivo anexo do plano diretor e os valores estabelecidos. Para aplicação do regime urbanístico, consultar as normas gerais descritas no Art. 94º da Lei Complementar 434/99 modificada pela Lei Complementar 646/10. 11

14 5. Licenciamento Urbanístico 5.1 Aprovação e licenciamento de edificações Para a aprovação e licenciamento de edificações, são exigidos os seguintes documentos a serem protocolados no EdificaPOA (Art. 3 Decreto /14) através do Requerimento Padrão: I. DMI; II. Planta de situação; III. Certidão ou Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis; IV. Guia do IPTU ou CND do imóvel; V. Autorização do proprietário ou possuidor a qualquer título; VI. ART ou RRT pelo projeto com comprovante de pagamento; VII. DAM com comprovante do pagamento; VIII. Projeto arquitetônico com apresentação gráfica de acordo com o Art. 4 ao 10 do Decreto /14; IX. Parecer e/ou manifestação dos órgãos externos: companhia de energia elétrica, companhia telefônica, V COMAR e IPHAN; X. Lista de modificações (para casos de modificações de projeto); Se excetuam os documentos I, II, III e IV, os seguintes casos: a) Projetos novos que tenham DM válida; b) Modificações de projetos aprovados e licenciados, válidos; c) Projetos cujas obras tenham sido iniciadas; d) Projetos que possuem EVU (Estudo de Viabilidade Urbanística), válido. São condicionantes para a aprovação do projeto: a) Manifestação prévia da SMAM, quando houver intervenção da edificação na vegetação arbórea existente com altura maior ou igual a 2,00m, e/ou quando houver qualquer intervenção em APP (Área de Preservação Permanente), as quais devem estar identificadas em planta, sob responsabilidade do Responsável Técnico; b) Manifestação prévia do DEP (Departamento de Esgotos Pluviais), quando houver edificação em áreas não edificáveis, as quais devem estar identificadas em planta, sob responsabilidade do Responsável Técnico; c) Liberação do V COMAR quando houver restrição quanto à altura ou atividade; d) Parecer de outros órgãos que interfiram na implantação e/ou altura da edificação, tais como companhia de energia elétrica, companhia telefônica, IPHAN e SPH (Superintendência de Portos e Hidrovias). 12

15 DMI: A DMI é Declaração Municipal Informativa das Condições Urbanísticas do Solo, um documento impresso com as informações urbanísticas do imóvel. A DMI é emitida no site DM WEB: MAPAS -> Número do processo ou endereço ->Botão impressão Maiores informações consultar o Manual DMWEB. Apresentação gráfica: Todos os projetos arquitetônicos devem ser apresentados de forma simplificada com as seguintes pranchas: I. Prancha 01 contendo planta de situação, planta de localização e planilha de áreas; II. Prancha contendo planta esquemática do perímetro dos demais pavimentos devidamente cotados externamente; III. Prancha contendo corte esquemático longitudinal indicando os níveis dos pisos, a (s) RN (s) e a volumetria da edificação; IV. Prancha contendo fachadas voltadas para as vias públicas (quando Condomínios por Unidades Autônomas). Verificar o Decreto /2014 para verificar os casos enquadrados como Dispensa Parcial (Art. 13) e Dispensa Total (Art. 14). 5.2 Conclusão das fundações Para a comunicação da conclusão das fundações, correspondentes ao início das obras, são exigidos os seguintes documentos a serem protocolados no EdificaPOA através do Requerimento Padrão: I. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica, pela execução das obras); II. Comprovante do atendimento dos condicionantes previstos nos 1º e 2º do artigo 21 do Decreto /14; III. Formulário simplificado do PGRCC (Projeto de Gerenciamento dos resíduos da Construção Civil) para pequenos geradores, conforme Decreto /2013 e suas alterações posteriores. 5.3 Vistoria da edificação e concessão da carta de habitação (habite-se) Após a aprovação e licenciamento do projeto arquitetônico, concluída a obra deve ser solicitada a vistoria no prazo de 30 dias, por meio de requerimento padrão a ser protocolizado pelo responsável técnico no EdificaPOA, acompanhado dos seguintes documentos: I. ART ou RRT pela execução e ou regularização da edificação com comprovante de pagamento; 13

16 II. DAM com comprovante do pagamento; III. Folha complementar padrão da CVP/SMURB; IV. Memorando de liberação do Imóvel fornecido pelo DMAE (pode ser dispensado para a protocolização com comprovante de requerimento do DMAE, sendo solicitado anteriormente à expedição da Carta de Habitação) ; V. Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndios, fornecida pelo CBMRS (Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul) quando for necessário; VI. Quadro II da NBR nº , em 2 vias, em se tratando de edificação com mais de 2 unidades autônomas; VII. Atestado da SMC quanto ao atendimento das obras de arte quando obrigatória a instalação destas conforme Decreto /2011 e suas alterações posteriores; VIII. CND (certidão negativa de débitos) do imóvel a ser fornecido pela SMF conforme LC 686/2011 e suas alterações posteriores; IX. Planilha de áreas simplificada rateando a área aprovada e licenciada por bloco, quando for o caso; X. Planilha de áreas simplificada rateando a área aprovada e licenciada por economia quando estas fizerem frente para o logradouro; XI. Informação da área objeto de Habite-se em se tratando de vistoria parcial; XII. Comprovante do atendimento de eventuais condicionantes; XIII. Em caso de utilização de Solo Criado apresentar comprovante do pagamento; XIV. Em caso de TPC, apresentar cópia da matricula da área permutada em nome do município. Memorando de liberação do Imóvel fornecido pelo DMAE: a) Pode ser dispensada no ato do requerimento, desde que comprovado que está tramitando no respectivo Órgão através de documentos ou cópia dos respectivos requerimentos, devendo ser apresentado anteriormente à expedição da Carta de Habitação; b) Ficam isentas da apresentação do memorando de liberação do imóvel do DMAE os aumentos em edificações que constituam acréscimo de no máximo 05 pontos de água e para os casos de reciclagem de uso, sendo nestes casos objeto de tramitação interna do processo. Poderá ser concedida vistoria parcial, a critério da CVP/SMURB: a) Para edificações constituídas de mais de 01 unidade autônoma, quando forem assegurados o acesso e circulações satisfatórias dos pavimentos e as unidades autônomas concluídas; b) Para edificações constituídas de condomínios por unidades autônomas, quando as áreas edificadas condominiais forem objeto da primeira vistoria parcial; 14

17 c) Para as edificações de apenas 01 economia, desde que a área objeto da vistoria apresente o programa mínimo, conforme o art. 116 do Código de Edificações. 15

18 6. Licenciamento Ambiental As licenças ambientais em Porto Alegre são emitidas pela Smam, com base na Lei Municipal nº 8.267/98, alterada pela Lei Municipal nº /08, considerando a Resolução nº 05/98 do Conselho Estadual de Meio Ambiente e o convênio de delegação de competência firmado entre a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam/Secretaria Estadual do Meio Ambiente) e a Prefeitura de Porto Alegre. O tipo de licença emitida (licença prévia, licença de instalação, licença de operação e licença única) depende do perfil da atividade e de seu porte, e também da fase em que se encontra sua implantação. a) Licença Prévia: concedida na fase preliminar do planejamento em função do porte e do potencial poluidor do empreendimento, aprovando a sua concepção e localização, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implantação. Não autoriza o início das obras. b) Licença de Instalação: autoriza a instalação do empreendimento (terraplanagem, construção cível) de acordo com as especificações constantes nos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes. c) Licença de Operação: autoriza o funcionamento da atividade, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta na Licença de Instalação, com as medidas de controle e condicionantes determinados para a operação. A atividade de serviços de guincho e depósito de veículos necessita de Licenciamento Ambiental específico. Para empreendimentos novos, é necessário requerer a licença prévia (LP) e/ou de instalação (LI), conforme instruções e documentos disponíveis no endereço eletrônico: Para casos de empreendimentos já em atividade, é necessário requerer a licença de operação (LO), conforme "check-list" apresentado a seguir. Documentos Licença de Operação (LO): Os documentos necessários para o Licenciamento Ambiental na etapa de licença de operação (LO) são: I. Requerimento padrão de licença ambiental, disponível no endereço eletrônico: (ou na SMAM, sala 203). 16

19 II. Cópia do Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndios (APPCI). III. Cópia do Alvará de Localização e Funcionamento da SMIC (se houver). IV. Carta de Habitação (Habite-se) ou EVU aprovado (5.000 m2 de área construída). V. Cadastro de atividades nº 4, disponível no endereço eletrônico: (ou na SMAM, sala 203). VI. Descrição do método de operação do estabelecimento. VII. Apresentar a planta baixa, em escala apropriada, com a identificação das áreas cobertas onde existe piso impermeável, canaletas de drenagem direcionadas a caixa separadora de água e óleo. A planta baixa deve vir acompanhada de relatório técnico com laudo conclusivo elaborado por profissional habilitado, acompanhado de ART e registro fotográfico, atestando o estado de conservação do piso impermeável, da eficiência da CSOL (Caixa Separadora de Óleo e Lama) e canaletas de drenagem. VIII. Caso a atividade não possua o solicitado no item VII, deverá apresentar adequação da atividade, onde conste o projeto de implantação das áreas impermeabilizadas, cobertas, com as devidas canaletas de escoamento das águas, condutoras à Caixa Separadora de Óleo e Lama CSOL, dimensionada para receber o fluxo resultante. Deve acompanhar o projeto da caixa separadora (CSOL). Os projetos devem ser acompanhados de cronograma de execução e ART dos profissionais responsáveis pela elaboração e execução dos mesmos. IX. Anteriormente à implantação do piso impermeável, deverá ser efetuada a investigação ambiental do sítio segundo a ABNT NBR e (caso aplicável), a partir da amostragem de solo e água subterrânea para os parâmetros BTEX, PAHs, TPH (total e fingerprint expresso em faixas de carbono). X. Classificação qualitativa e quantitativa, descrição dos processos e métodos de armazenamento temporário, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos gerados no empreendimento. Obs.: em casos específicos, poderão ser solicitados informações ou documentos complementares. Para encaminhar o processo de licenciamento ambiental, o requerente deve comparecer ao Protocolo Central da Prefeitura, localizado na Rua 7 de Setembro, Centro Histórico, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira, com toda a documentação necessária. 17

20 7. Alvará de Localização e Funcionamento O Alvará de Localização e Funcionamento é a licença concedida pelo Município para que uma determinada atividade seja exercida em determinado local. Segundo a Lei Complementar n 12/75, art. 29, caput, nenhum estabelecimento comercial, industrial, de prestação de serviços ou de entidades associativas poderá funcionar sem prévia licença do Município. Isso inclui, por exemplo, bares, restaurantes, lancherias, farmácias, fábricas, salões de beleza, farmácias, oficinas mecânicas e associações de moradores. Prestadores de serviço sem vínculo empregatício (por exemplo, cabeleireiros e manicures) também necessitam de Alvará, desde que exerçam suas atividades em locais fixos. O primeiro passo visando à obtenção do Alvará de Localização e Funcionamento é a consulta prévia ao boletim informativo do imóvel, através da qual o interessado verifica se determinada atividade pode ser exercida em determinado endereço. Para tanto, o cidadão deve comparecer à SMIC (Rua dos Andradas, 686 térreo), entre 9h e 16h e informar as atividades pretendidas e o local escolhido. A SMIC orienta todo o interessado em desenvolver uma atividade econômica em um determinado imóvel a realizar a consulta prévia ao boletim informativo do imóvel antes de tomar qualquer decisão, adquirir mercadorias ou assina qualquer documento. A partir da consulta prévia ao boletim informativo do imóvel serão informados todos os documentos necessários para o licenciamento, conforme o caso. A natureza da atividade ou do imóvel onde ela será exercida poderá indicar a necessidade de algum documento ou formulário específico ou mesmo a necessidade de encaminhamento a alguma outra Secretaria Municipal. A atividade de serviços de guincho e depósito de veículos considera dois casos para a concessão de alvarás, o definitivo ou o precário. O definitivo é quando há a carta de habitação e o precário quando o processo de obtenção da carta de habitação está em andamento. São os documentos necessários para ambos: a) Alvará Definitivo - Área limitada a metros quadrados - (maior que metros - EVU aprovado) - GAs 07, 09, 11 ou 13 - APPCI dos Bombeiros vigente - Carta de Habitação - Licença Ambiental da SMAM 18

21 - Documentos solicitados às Declarações de Empresa: (Contrato Social ou Firma Individual ou Estatuto registrado, CNPJ, ISSQN, TFLF R$ 71,31) b) Alvará Precário - Área limitada a metros quadrados - (maior que metros - EVU aprovado) - GAs 07, 09, 11 ou 13 - APPCI dos Bombeiros - Andamento atualizado do processo de regularização do imóvel - Licença Ambiental da SMAM - Documentos solicitados às Declarações de Empresa: (Contrato Social ou Firma Individual ou Estatuto registrado, CNPJ, ISSQN, TFLF R$ 71,31) - Declaração de ciência da Lei Complementar Nº 554 de 11 de Julho de

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