Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias

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1 Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias 1. INTRODUÇÃO Este documento tem como principal objetivo apresentar algumas propostas de intervenção pedagógica no âmbito do Campo de Férias do Centro de Educação Ambiental Quinta da Escola. 2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Breve história da QUINTA DA ESCOLA O Centro de Educação Ambiental Quinta da Escola é propriedade da Cooperativa de Ensino da Penha de França, CRL, sediada em Lisboa. Tem como principal objetivo a sensibilização para as questões ambientais de crianças e jovens, recebendo grupos escolares para o desenvolvimento de diversas atividades na área do ambiente. Paralelamente desenvolve, nos períodos de interrupção letiva, Colónias de Férias temáticas. Recursos Humanos A Quinta da Escola conta com um corpo dirigente ativo e altamente motivado, com formação superior na área da Educação, que contribui para a dinamização dos seus múltiplos espaços e atividades. Conta ainda com uma equipa de funcionários que garantem o bom funcionamento de todas as infraestruturas e atividades desenvolvidas ao longo de todo o ano. 3. MISSÃO Os Campos de Férias promovem o desenvolvimento das crianças e jovens e são a solução que permite aos pais trabalharem descansados, sabendo que os seus filhos se encontram em segurança num espaço que lhes proporciona a realização de novas aprendizagens, beneficiando também da componente lúdica. Nos tempos que correm, é cada vez mais importante o convívio entre pares numa perspetiva de socialização e de consciência cívica.

2 Os principais princípios orientadores da Quinta da Escola são valores como a Democracia, Liberdade, Solidariedade e Cidadania, contribuindo assim para o crescimento, libertação e valorização integral dos participantes, preenchendo os seus tempos livres numa perspetiva de formação humana integral, em que o afetivo, o físico, o estético, o lúdico, o cívico, o individual e o social se articulam, completam e equilibram. Assim, estamos convictos que a nossa missão é também contributo para a promoção do desenvolvimento pleno das crianças e jovens que nos são entregues, bem como com aqueles que fazem parte da nossa equipa técnica e pedagógica. 4. OBJETIVOS Consideramos que este projeto contribuirá para ajudar os e as jovens a: Estabelecer relações adequadas entre si, favorecendo uma vida relacional satisfatória e salutar através da aquisição e o desenvolvimento de aptidões individuais e sociais básicas; Desenvolver o comportamento e a comunicação assertiva, a empatia, a cooperação e o respeito pelos/as outros/as e pelo património ambiental e cultural; Desenvolver a autoestima; Desenvolver o espírito de pertença a um grupo sem perda de identidade; Desenvolver o espírito crítico; Diminuir a possibilidade da existência de comportamentos de risco (ou Comportamentos pouco assertivos) que o tempo livre não estruturado (não organizado) pode propiciar; Fomentar a inclusão social; Promover o desenvolvimento pessoal mais coerente e equilibrado, que ajude cada participante a tirar melhor partido de todas as suas capacidades; Valorizar cada jovem promovendo as suas capacidades. 5. ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS E PEDAGÓGICAS A perspetiva pedagógica parte da valorização dos conhecimentos individuais de cada criança e jovem e de cada membro da equipa pedagógica, considerando todas as aprendizagens como significativas. Desta forma, privilegiamos em todas as nossas atividades a cooperação, a diferença e a inclusão.

3 Garantimos um ambiente físico adequado, proporcionando condições para o desenvolvimento de atividades de uma forma agradável e num local acolhedor; Desenvolvemos atividades integradas num projeto de Educação Ambiental em que as crianças e jovens podem escolher e participar livremente, considerando as características dos grupos e tendo como base o respeito pelo indivíduo e pela natureza; Asseguramos um estreito relacionamento com a família, as instituições locais, nomeadamente o conhecimento do património cultural e tradicional, tendo em vista a partilha de responsabilidade a vários níveis. Princípios pedagógicos: A) Animação: Estimular e promover a integração, participação e relacionamento de todos os participantes nas diversas atividades; Desenvolver ações/atividades, visando um processo de desenvolvimento pessoal e social dos participantes; Fomentar a inovação e criação; Desenvolver as relações humanas e de solidariedade entre os participantes (cooperação, respeito pelo outro). B) Participação Promover uma implicação ativa dos participantes, motivando- os para a ação, assegurando que todos sejam protagonistas nas diversas ações, como membros integrantes de um grupo; Promover a segurança e confiança para uma efetiva participação nas atividades. C) Igualdade Fomentar os princípios da equidade, respeito e aceitação das diferenças; Estabelecer relações de igualdade entre os elementos, reconhecendo a sua liberdade e autonomia.

4 D) Autonomia Educar para a emancipação pessoal e social. E) Criatividade Apostar na inovação dos programas e atividades; Assegurar a produção de novas atividades, e a capacidade de encontrar novas soluções. F) Segurança Promover a segurança dos participantes em todas as atividades, e no seu desenvolvimento diário, bem como zelar pelo seu bem- estar. G) Desenvolvimento pessoal Proporcionar momentos de lazer e divertimento; Proporcionar o bem- estar e desenvolvimento físico; Promover hábitos positivos de saúde. H) Educação Ambiental Sensibilizar os participantes para as questões ambientais; Promover o desenvolvimento cognitivo, físico, social relacional e emocional, através do convívio íntimo com a natureza; Desenvolver atitudes conducentes a um desenvolvimento sustentável. I) Educação Cultural Cativar e sensibilizar os participantes para atividades culturais e ao mesmo tempo com uma componente lúdica; Dar a conhecer locais de importância histórica e cultural; Sensibilizar os participantes para a salvaguarda do património histórico português.

5 J) Educação Artística Desenvolver capacidades ao nível da expressão plástica, dramática e de expressão corporal entre outras. 6. METODOLOGIA As atividades revestem- se de metodologias de educação não- formal. Esta pode ser definida como qualquer tentativa educacional organizada e sistemática realizada fora dos quadros do sistema formal de ensino mas com objetivos claramente definidos a priori. Visam apoiar os e as jovens no seu processo de desenvolvimento através de atividades lúdicas, utilizando ferramentas de trabalho capazes de estimular a aprendizagem e a expressar os conhecimentos através de uma nova linguagem. As atividades propostas visam contribuir para os objetivos já definidos fomentado assim aquelas competências nos jovens que integram os grupos. 7. DURAÇÃO DAS ATIVIDADES As atividades propostas terão a duração de 5 dias úteis nas colónias de Natal e Páscoa e de 7 ou 14 dias nas colónias de verão. 8. PLANO DE ATIVIDADES Em seguida, procederemos à descrição de algumas das atividades que são implementadas. Mais do que impor uma solução às famílias pretende- se que exista uma estreita interação entre a investigação, a reflexão e a prática. Assim sendo, as atividades a implementar dentro de cada categoria, variam com as características do grupo. Atividades a serem desenvolvidas: Acolhimento e igualdade de oportunidades Este momento visa fomentar o contacto e o conhecimento interpessoal entre os membros do grupo. Assim, efetuaremos ice- breakers (atividades que visam quebrar o gelo entre todos) bem como uma atividade outdoor para fomentar o conhecimento interpessoal e o espírito de equipa.

6 Seguidamente, efetuaremos atividades relacionadas com a igualdade de oportunidades, uma vez que se considera que a educação para os direitos humanos é cada vez mais importante para a sociedade e para as pessoas jovens. As sociedades contemporâneas e em particular a população juvenil são cada vez mais confrontados/as com processos de exclusão social, diferenças religiosas, étnicas pelas vantagens e desvantagens da globalização. As questões no âmbito da igualdade tratam desses assuntos e ajudam a clarificar diferentes perceções, crenças, atitudes e valores de uma sociedade moderna multicultural, por outro lado também possibilita que a juventude possa usar essas vantagens de uma forma construtiva. Propomo- nos dinamizar atividades de educação para os direitos humanos na lógica da educação não formal tal como descrito no COMPASS (manual de formação para públicos diversos na área da educação para os direitos humanos). Desporto Pretendemos contribuir para a exploração de diversas formas de desporto bem como contribuir para a adoção de estilos de vida mais saudáveis e o contacto com a natureza. As atividades compreendem desportos verticais como o Slide, Rappel, Escalada, Arborismo, desportos coletivos, entre outras. Cultura Considerando que esta região dispõe de uma longa tradição histórica e cultural, pretende- se que os jovens entrem em contacto com artes e ofícios como a tecelagem e a olaria numa perspetiva de valorização e preservação destas tradições. Ambiente Pretendemos fomentar o contacto com o património ambiental da Serra de Aire e Candeeiros bem como continuar a contribuir para a aquisição de estilos de vida mais saudáveis. Serão realizados percursos interpretativos onde será incentivada a observação de animais e plantas muitas vezes únicos no nosso país e no mundo, bem como outras atividades de educação ambiental. Jogos tradicionais Os princípios dos jogos cooperativos e os resultados que as atividades cooperativas podem alcançar são de grande relevância no que se refere à formação do ser humano como elemento ativo na transformação social, bem como, na sua contribuição para a formação de pessoas conscientes e da sua responsabilidade no meio em que vivem. O jogo apresenta- se como

7 elemento de construção e desenvolvimento pessoal facilitador da comunicação e da unificação entre os grupos de pares. Assim, visamos possibilitar o convívio entre jovens facilitando a interação social, proporcionar momentos de convívio ocasionando a prática de exercício físico e proporcionar o contacto com jogos tradicionais de diferentes gerações facilitando a comunicação intergeracional. Expressões Durante toda a semana será estruturada uma dramatização, que permita aprofundar o conhecimento do Outro e consolidar todas as atividades desenvolvidas ao longo do turno. As linguagens utilizadas serão o teatro e a dança. Para tal serão estudadas as máscaras, as vozes e as músicas presentes que depois serão incorporadas num produto final a ser apresentado em público, na última noite do turno. 9. PESSOAL INTERVENIENTE A formação dos monitores é um dos pontos mais importantes da organização das Colónias de Férias. Todos os animadores integrados no Campo de Férias são maiores de 18 anos e possuem formação específica, participando anualmente numa formação/reciclagem a realizar na semana do Carnaval. Quando é necessário o recrutamento de novos monitores, é efetuada uma análise curricular e realizada uma entrevista pelo Coordenador do Campo de Férias, dando sempre ênfase à experiência dos candidatos e à sua formação complementar. Os critérios de seleção dos monitores e staff estão disponíveis em documentação entregue a todo o grupo de adultos, são eles: Deve ter preferencialmente 21 anos, sendo a idade mínima 18 anos; Deve ter senso comum; Deve participar em todas as atividades organizadas pela comissão de preparação; Deve ter experiência e aptidão no trabalho / animação de grupos com crianças; Deve ser expressivo e ser capaz de trocar ideias e informação; Deve ter iniciativa, desenvoltura e ter uma mente aberta; Deve ter estabilidade emocional e maturidade;

8 Deve ser organizado, e flexível; Deve saber trabalhar em grupo; Deve ter conhecimento dos objetivos e regras gerais de funcionamento; Deve ser capaz de gerir conflitos; Deve respeitar e saber conviver com as diferentes culturas; Deve ter integridade e boa conduta moral; Deve ser capaz de delegar responsabilidades; Deve ser um bom facilitador / encontrar estratégias de liderança que promovam a descoberta do caminho e não a simples orientação. 10. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES Ao longo de todo o projeto deverão ser utilizados dois tipos de avaliação: Avaliação de processo ou formativa, que implica a monitorização dos recursos, atividades e estratégias da intervenção, de forma a considerar se estão a ser utilizados de acordo com o plano ou se necessitam de ser modificados. As estratégias a utilizar serão: monitorização retrospetiva (autorregistos) e a monitorização naturalista (registo sistemático de comportamentos). Avaliação de resultados ou sumativa, que determina se os objetivos planeados foram atingidos, identificando se os resultados são atribuídos à intervenção ou a outra causa. É fundamental considerar que a avaliação não é algo que se faz no início ou no fim do processo, mas deve ser contínua. Ficha de avaliação em ANEXO 11. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA A avaliação é uma reflexão crítica sobre todos os momentos e fatores que intervêm num projeto/atividade a fim de determinar quais podem ser, estão a ser ou foram, os resultados da mesma. Trata- se pois de um vasto e complexo processo que supõe a necessidade de recolher informação de diferentes momentos tendo em vista melhoria dos dispositivos de educativos. Para garantir a eficácia e a eficiência dos programas dever- se- á realizar um processo contínuo

9 e sistemático de avaliação. A avaliação sistemática da formação gera um circuito virtuoso que permite introduzir e reintroduzir acertos à qualidade e aplicabilidade da intervenção. Assim sendo, os momentos de avaliação implicam o seguimento: ANTES Avaliação das expectativas dos participantes e das suas necessidades (já referida anteriormente). DURANTE Eis alguns aspetos que poderão ser alvo da avaliação: Satisfação relativamente ao processo; Acompanhamento de informação/técnicas; Relevância dos conteúdos para a vida futura dos participantes. DEPOIS Ao comparar o desempenho inicial com o desempenho após a intervenção poderemos avaliar a eficácia do projeto/atividade e medir o seu valor acrescentado e os benefícios para a comunidade, bem como os reflexos na concretização dos seus objetivos. Estes dados permitirão também aperfeiçoar a qualidade e a eficácia da intervenção e, simultaneamente, permitirá detetar eventuais necessidades que anteriormente não tinham sido diagnosticadas. As formas de avaliação a implementar poderão ser: Avaliação da situação final dos participantes através de questionário que determine o grau de conhecimento acerca do tema; Aferir o grau de satisfação dos participantes e dos animadores da ação; Taxa de realização do plano; Grau de cumprimento das previsões orçamentais; Organização e planeamento do próprio programa. 12. ESTABELECIMENTO DE PARCERIAS Para o sucesso dos projetos a serem desenvolvidos é necessário fomentar a construção e solidificação de parcerias. Para o fazer, os membros necessitam de sedimentar e aprofundar o conhecimento mútuo, interagir e desenvolver relações pessoais, essenciais à confiança, à aprendizagem e à valorização. A consulta e a escuta mútuas deverão ser um hábito assim como a capacidade para identificar necessidades comuns e descobrir formas de refletir, de abordar e de resolver os problemas coletivamente.

10 É ainda essencial que a parceria não se feche sobre si própria depois de se terem desenvolvido essas relações de confiança. Deve permanecer aberta para proporcionar perspetivas diferentes sobre os assuntos em discussão e atividades a desenvolver. Estes objetivos, bem como a criação de maiores sinergias, podem ser cumpridos através do envolvimento nas atividades já planeadas, bem como através de novas atividades a estruturar em conjunto.

11 ANEXO 1 - Ficha de avaliação para os participantes. Classifica de 1 (muito fraco) a 5 (muito bom) os seguintes aspetos: 1) Monitores 2) Atividades 3) Espaço 4) Limpeza 5) Alimentação Refere o que foi mais importante neste turno? Indica qual a atividade que mais gostaste e porquê? Qual a tua sugestão para a próxima Colónia? Idade: Grupo/monitor: Obrigado pela tua colaboração!

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