UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-graduação em Direito Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-graduação em Direito Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-graduação em Direito Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Disciplina: EGC /1 Complexidade e Conhecimento na Sociedade em Redes Professor: Aires José Rover, PhD Monitora: Marisa Carvalho, Msc Aluno: Joni Fusinato Resumo do Livro: A ideografia dinâmica: rumo a uma imaginação artificial? Pierre Lévy

2 A IDEOGRAFIA DINÂMICA: Rumo a uma imaginação artificial? Autor: PIERRE LEVY Editora: LOYOLA, Título original: L'IDÉOGRAPHIE DYNAMIQUE: Vers une imagination artificielle? Editora: La Décourverte, O livro é composto por 14 capítulos, sendo que o tema foi dividido em três grandes áreas ou blocos interconectados a temática principal. No primeiro bloco que inicia da introdução até o capitulo 5, procura-se mostrar a ideografia 1 dinâmica como uma forma de linguagem. No segundo bloco que parte do capítulo 6 e estende-se até o capítulo 9, o autor defende a ideografia dinâmica como uma tecnologia intelectual. No terceiro bloco que parte do capítulo 10 até o término do livro, o autor traz os elementos descritivos da ideografia dinâmica. Propõe-se apresentar nesse resumo as idéias contidas nos primeiros seis capítulos. Essa divisão parece ser apropriada uma vez que a apresentação ocorrerá em dois momentos distintos. Para o primeiro momento contextualiza-se a linguagem como meio de comunicação e representação do pensamento humano. Concomitantemente, mostra-se como a ideografia dinâmica pode ser uma possibilidade para expandir a forma como usamos a linguagem ou ser, ela mesma, uma nova linguagem e as possibilidades cognitivas que advém dessa possibilidade, assim como se inicia a apresentação da ideografia dinâmica como tecnologia intelectual. Para o segundo momento apresentar-se-á as implicações da ideografia dinâmica tal como proposta como tecnologia intelectual e seus elementos descritivos. Introdução: Por um pensamento-imagem Na introdução, Lévy aponta um aparente paradoxo que vem se acentuando com a difusão das tecnologias audiovisuais: mais tempo é destinado a mídias como televisão para entretenimento em detrimento da leitura, fazendo com que o material impresso fique relegado a função utilitária de transmissão e divulgação de conhecimento técnico - cientifico pelas novas gerações. A pergunta chave para o autor é: Como reconciliar com os prazeres da inteligência gerações orientadas para as imagens animadas e telas interativas? 1 do Gr. idéa + graph, r. de grapheín, descrever, representação direta das idéias por imagens, sinais ou símbolos. Fonte:

3 A saída apontada é transformar a própria imagem animada em tecnologia intelectual. A ressalva é não confundir a imagem como ilustração de texto, mas de se inaugurar uma nova escrita: um instrumento de conhecimento e de pensamento que seja também imagem animada. Essa possibilidade se abre com a disponibilidade de tecnologias (como televisão, cinema e o computador) que permitem um suporte radicalmente diferente do que tínhamos a disposição até então. Enquanto tanto a ideografia quanto os alfabetos são providos de símbolos fixos, a televisão, cinema e computador trazem ao mesmo tempo movimento e imagem. Nas palavras de Lévy: Fazer da imagem animada uma tecnologia intelectual plena é contribuir para inventar uma cultura informático-midiática critica e imaginativa, é esboçar outro caminho que não o da sociedade do espetáculo, voltada ao cintilar sem memória da televisão e à gestão racional pelos sistemas da informação. Capítulo 1: O Outro da Língua Neste capitulo é trabalhado o conceito de realidade virtual. Embora ainda em desenvolvimento, o autor foca nas possibilidades que podem advir dessa realidade. Enquanto o usuário de uma obra impressa se dedica à leitura e o de um hipertexto se entrega a navegação, o de uma realidade virtual empenha-se numa exploração. Como a realidade virtual não esta submetida à física da realidade comum, os mundos virtuais poderiam se assemelhar às do sonho desperto. Uma possibilidade nova que se abre com essa tecnologia é o partilhamento do mundo virtual com outras pessoas. Mais que descrever algo para alguém, pode-se dar a experiência sensorial. Jaron Lanier defende a idéia que a realidade virtual poderia dispensar a linguagem. Lévy faz um contra ponto a essa afirmação, pois Lanier limita a comunicação ao ambiente sensorial. Para o autor a comunicação visa transformar uma situação por visar um plano particular de realidade, o das representações. O ato de comunicação modifica uma situação afetando as representações dos participantes, e a ação sobre o ambiente sensorial subordina-se a esse objetivo principal. Em segundo lugar para se ter a comunicação se faz necessário o domínio cultural dos instrumentos usados, sejam tecnológicos ou simbólicos. Nas palavras de Peirce: O único modo de comunicar diretamente uma idéia é por meio de um ícone. O autor finaliza o capítulo procurando relacionar a ideografia dinâmica com as linguagens. Destaca que o uso de línguas é uma particularidade da espécie humana e aciona zonas precisas do hemisfério esquerdo do cérebro. Faz uma comparação da ideografia proposta com as linguagens de computador, o cinema e as línguas naturais e conclui que a ideografia dinâmica é uma linguagem icônica que tende ao estado de uma língua acabada. Sendo uma escrita pura, a ideografia dinâmica não se propõe redobrar visualmente as línguas existentes, pelo contrario, aponta para uma língua de imagem de tipo novo. Incorre no paradoxo de visar à condição de língua sendo inteiramente o outro da língua.

4 Capítulo 2: A Ideografia dinâmica e as Linguagens de Computador Neste capítulo o autor procura comparar o projeto da ideografia dinâmica com linguagens de computador, sendo que as linhas de pesquisa das escritas formais de auxílio ao raciocínio remontam à Idade Média e encontraram nos sistemas formais da lógica matemática uma independência da linguagem natural fonética. O autor defende a idéia que as escritas-máquinas sobre certos aspectos se aproximam do funcionamento do pensamento. Porém falta desenvolver o lado representativo e expressivo da linguagem. Finaliza com a indicação de que a ideografia dinâmica, devido seu caráter figurativo, poderia dar origem a novas interfaces homem/máquina e interagir com o sistema cognitivo dos seus usuários. Capitulo 3: A Ideografia dinâmica e o Cinema Neste capitulo Lévy apresenta as considerações que muitos teóricos, entre eles, Eisenstein, concebiam o cinema como língua ou escrita visual. Mas é bem provável que o cinema só não tenha se tornado um esperanto por falha de linguisticidade. As línguas apresentam morfemas e fonemas. Todos os elementos da imagem cinematográfica remetem a um significado e não existe um equivalente ao fonema. Sob essa ótica, a ideografia dinâmica tem quase a mesma relação com a língua que o cinema, uma vez que em princípio, todos os elementos do ideograma são significantes. Ao contrario do cinema, a ideografia dinâmica conhece termos primários equivalentes às palavras e permite a interatividade. A possibilidade de definir e redefinir indefinidamente um conceito sem mudar seu significante é um dos traços que fazem da língua, como da ideografia dinâmica, uma tecnologia intelectual de grande flexibilidade. Níveis de articulação do cinema, da ideografia dinâmica e das línguas - Resumo. Fonemas (sistema de diferenças, sem significado) Morfemas (eixo paradigmático, categorias) Proposição ou discurso (sintagma, narrativa) Cinema Sim Ideografia Sim Sim Dinâmica Línguas Sim Sim Sim O cinema apenas filma, monta e restitui um fluxo óptico, enquanto a ideografia dinâmica é uma escrita com símbolos próprios são atores animados.

5 Ao contrário da maioria dos hiperdocumentos e filmes interativos que hoje podemos consultar; a ideografia não se limita a oferecer um caminho ao explorar um percurso complexo numa rede organizada por outros, mas fornece meios de responder usando o mesmo meio, tal como fazemos a quem nos dirige a palavra. Lévy finaliza o capítulo afirmando que a ideografia proposta é a única escrita pura cujo movimento é ao mesmo tempo figurativo e dinâmico. Capítulo 4: Gramática e Iconicidade Neste capítulo a ênfase é dada na parte lingüística e questiona se é possível conceber uma gramática partindo de uma linguagem de imagens. As línguas têm necessidade de uma sintaxe porque trabalham a partir de elementos simbólicos. Ao preencher um déficit icônico, a gramática acrescenta a dimensão da imagem, permitindo às palavras representar as cenas. Para Ronald Langacker, assim como para outros críticos do objetivismo e logicismo, a significação de um enunciado lingüístico não se identifica as suas condições de verdade, mas ao processo cognitivo real necessário a sua compreensão ou formulação. Lévy reformula a proposição de Langacker dizendo que a gramática é fundamentalmente da ordem do signo, mais particularmente do signo icônico. O iconismo implica proporção ou isomorfia entre a forma da expressão e a do conteúdo (o conteúdo sendo aqui o modelo mental), o que é o caso para o modo gramatical de significação. A gramática serve para estruturar e simbolizar um conteúdo conceitual, um modelo mental, uma cena. Segundo Langacker, deveria ser possível traduzir toda a gramática num conjunto de procedimentos de encenação visual. Esse autor supõe a existência de campos fundamentais, cognitivamente irredutíveis. Contudo, a maior parte das expressões lingüísticas não se refere aos seus campos fundamentais, mas corresponde a níveis de organização mais elevados, valendo-se de muitos campos cognitivos. Na ideografia dinâmica, isso implica que um campo de conhecimento em sentido amplo se desdobrará em muitos campos cognitivos ligados entre si. Para limitar a explosão hipertextual, a engenharia do conhecimento se aplicara em determinar os espaços de representação centrais a um campo de conhecimento em função de objetivos e interesses dos usuários. Finalizando o capitulo Lévy ressalta que a convergência dos trabalhos de Thom e Langacker reforça a convicção de que se pode construir uma linguagem de imagens de orientação topológica, analógica e continuista. Capítulo 5: A Ideografia Dinâmica e a Língua A relação entre a língua e a escrita tem sido interrompida por um longo uso da escrita fonética. Lévy parte da hipótese que a ideografia jamais atingiu sua plena dimensão por lhe terem faltado o movimento, o dinamismo que desde as suas origens permaneceu privilégio da palavra. O suporte informático e a interatividade permitiriam a ideografia dinâmica ser a primeira escrita a ser ao mesmo tempo uma língua.

6 O autor apresenta estudos conduzidos na neurolinguística sobre a possibilidade da ideografia dinâmica vir a afetar o módulo lingüístico do cérebro e mostra que tal possibilidade não é possivel. Também apresenta estudos realizados com surdos onde à linguagem usada é espaço-visual e supõe a partir daí que nosso sistema cognitivo gera pelo menos dois espaços: um espaço perceptivo, sensório-motor, comum a todos e outro, semiótico, formal ou lingüístico. Para Lévy, esse segundo espaço permanece adormecido na maior parte de nós, mas através da ideografia dinâmica poderia permitir aos seus usuários desenvolver a outra dimensão da língua, a dos signos visuais em movimento. Capítulo 6: Os Signos e o Pensamento Neste capitulo o autor procura focar a ideografia dinâmica como uma técnica de auxílio à imaginação, ao raciocínio e à comunicação. Em última análise como uma tecnologia intelectual. Apoiado em muitas correntes das ciências cognitivas contemporâneas, Lévy levanta a hipótese de que a construção e a simulação de modelos mentais constituem o principal processo cognitivo subjacente ao raciocínio, ao aprendizado, à compreensão e a comunicação. Raciocinar sobre uma situação equivaleria, primeiramente, a recordar ou construir certo número de modelos mentais referentes a ela; em segundo lugar, a "fazer funcionar" ou a simular esses modelos, a fim de observar o que se tomam em outras circunstâncias, verificando sua adequação aos dados da experiência; em terceiro lugar, a selecionar o "melhor" modelo. Compreender uma proposição, uma idéia, uma teoria significaria ainda fazer com que modelos mentais lhes correspondessem. O autor enfatiza que existe pensamento sem língua; mas esse pensamento nem por isso é desprovido de signos que são imagens mentais ou mesmo modelos mentais, mais abstratos e mais complexos que as imagens. Não é o emprego da língua, mas a variedade e intensidade do uso de signos que distinguem o pensamento do não pensamento, a língua não sendo mais que um sistema de signos entre outros. O capítulo é finalizado com uma importante analogia: Foi a existência da escrita que permitiu à ciência e à atividade teórica em geral desenvolver-se. Foi explorando as possibilidades abertas pelo instrumento técnico que era a câmara que se inventou o cinema como arte. Explorando os recursos oferecidos pela informática, o objetivo da ideografia dinâmica é tão somente abrir novos domínios ao pensamento e à expressão. Capítulo 7: Imaginação Neste capitulo o autor discorre como a escrita alfabética se tornou uma memória artificial em relação a memória natural, típica das sociedades orais. Desde o aparecimento da escrita a operação do lembrar foi concebida como pesquisa nos registros como a leitura de um texto interior. A tradução e a materialização de certo aspecto da memória nos textos geraram uma

7 individualização da imagem da memória humana separada dos outros componentes do psiquismo. O que não devia ser mais que um auxílio à memória, voltou a se impor a ela como modelo, transformando em profundidade a relação do homem com sua linguagem e seu passado. O autor expõe conquistas recentes da psicologia cognitiva referentes a representações mentais e considera a imaginação como uma atividade de produção e simulação de modelos mentais. No tocante as imagens mentais estudos mostram que ela tem a mesma propriedade das imagens percebidas e muitos processos cognitivos que se utiliza de uma imagem mental são semelhantes aos que trabalham com uma imagem diretamente presente à visão ou outro sentido. A ideografia dinâmica nesse contexto não é concebida como simples projeção do imaginário, mas como uma tecnologia de auxilio à imaginação. Por um lado a ideografia traduzirá e semiotizará objetos indeterminados da imaginação; por outro, fabricará signos destinados a ser introjetados e retomados pela atividade imaginante de sujeitos e coletivos. Capítulo 8: Raciocínio Nesse capitulo a ênfase é dada no modo como os humanos lidam com o raciocínio tanto espontâneo como o formal. Lévy recorre aos pesquisadores cognitivistas para dar sustentação ao argumento que procura validar a ideografia dinâmica como uma alternativa a lógica usada até o momento. Sabe-se que o raciocínio espontâneo dos seres humanos pouco tem a ver com a aplicação de regras da lógica formal clássica. Atualmente a maioria dos psicólogos cognitivistas crê que os princípios formais gerais como a lógica dedutiva têm menor importância para o pensamento compreensivo que, de um lado, a pragmática da comunicação em situação e, de outro, as estruturas de conhecimento especificas modelo mental que alguém faz para si de uma situação em função de sua experiência passada. Um dos impedimentos de fazermos raciocínios complexos é nossa pequena capacidade de memória operacional, que nos impossibilita de explorarmos modelos mentais complexos e simultaneamente, vários modelos mentais. A lógica tenta enfrentar essas limitações porém também apresenta limitações uma vez que a manipulação de preposições segundo regras abstratas exerce pressão sobre as fontes de memória operacional, sendo inclusiva mais forte que a dos modelos e imagens. O modelo mental ou imagem acaba por reunir grande número de premissas que, sob essa forma, são mais facilmente retidas na memória operacional do que na forma proposicional lógica. Como ocorre com outras técnicas de modelagem de dados e simulação por computador, a ideografia dinâmica propõe uma alternativa à lógica de auxílio de raciocínio. O suporte informático permite o armazenamento externo de modelos mentais, sem fazer com que percam a exemplo da escrita estática suas características essenciais, uma vez que permite o jogo interativo com representações icônicas e dinâmicas. Desse modo, a ideografia dinâmica

8 minimiza limitações de raciocínio espontâneo, sem obrigar o espírito a passar por regras abstratas e de difícil aplicação. Capítulo 9: Comunicação Só há comunicação verdadeira quando os interlocutores compreendem ou interpretam os enunciados que lhes são destinados. Dar sentido a um enunciado significa estabelecer uma correspondência entre representações proposicionais (o enunciado a interpretar) e modelos mentais (o sentido do enunciado). Partindo do argumento que o modelo mental tem papel chave na compreensão de enunciados lingüísticos, a língua pode ser definida como instrumento que desencadeia a construção ou ativação de modelos mentais. Lévy sugere que a comunicação mais próxima da perfeição seria a telepática. Abandonando a utopia da comunicação perfeita, na maior parte dos casos a comunicação pela linguagem fonética é rápida e eficaz. O problema dessa técnica de comunicação é saber se foram ativados os modelos mentais pretendidos. Utilizando outras técnicas de modelagem e simulação por computador, a ideografia dinâmica propõe um instrumento de construção e consulta de hiperfilmes que serviria para transmitir e manipular modelos suprimindo a etapa intermediaria da linguagem fonética. Permitiria exprimir um pensamento complexo o mais próximo possível de um esquematismo espaçotemporal, sem passar pela mediação da linguagem. O autor finaliza a proposta através do resgate da possibilidade teórica de uma linguagem imaginética pura, mas que isso não significa o uso separado dessa linguagem sem interação com a comunicação oral e escrita alfabética. Capítulos 10 a 14: Elementos descritivos da ideografia dinâmica Na terceira parte do livro Pierre traz indicações sobre a implantação informática da ideografia dinâmica, porém mantendo-se no nível conceitual sem apresentar um plano sobre a programação propriamente dita. Dois conceitos importantes que são apresentados os geradores de ideogramas (GI) e o diretor (D). O primeiro módulo da ideografia dinâmica é o gerador de ideogramas permite construir e modificar modelos de diversos domínios do conhecimento. Os modelos são apresentados como repertórios de ideogramas organizados em redes semânticas que descrevem as relações conceituais entre diferentes entidades representadas pelos ideogramas. A sustentação de cada ideograma se dá como um objeto informático autônomo, capaz de trocar mensagens com outros objetos. O segundo módulo de programas da ideografia dinâmica é o diretor, cuja função é permitir a exploração e simulação de um modelo em meio a grande quantidade de narrativas ou cenários visuais que o autor chama de actologia, as quais representam à interação causal dos ideogramas (assim como as taxiologias representavam suas relações conceituais).

9 Em síntese: um campo de conhecimento pode ser representado por vários modelos ou muitos repertórios de ideogramas alternativos por meio do gerador de ideogramas. A partir de um modelo, o diretor permite construir uma quantidade indefinida de actologias, espécie de pequenos desenhos animados que representam a interação de ideogramas-atores. A ideografia dinâmica poderia servir como meio de comunicação, kit de simulação, tecnologia intelectual simbólica de auxílio ao raciocínio ou mesmo como interface informática para todos os usos, tornando-se o sucessor da interface mouse/ícones/janelas/hipertextos. Atualmente o conceito da Ideografia Dinâmica dentre outros, está sendo usado para o desenvolvimento de novas interfaces e sua potencialidade ainda está longe de ser alcançada. Como exemplo segue dois vídeos que usam algumas das idéias da Ideografia Dinâmica sugeridas pelo autor. Vídeo 1: trecho do filme Minority Report Vídeo 2: demonstração de uma interface em desenvolvimento Para quem quiser saber um pouco mais...alguns links %20Pierre%20L%E9vy.html Informações sobre o autor 2 Pierre Lévy (Tunísia, 1956) é um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a Internet e a sociedade. Fez mestrado em História da Ciência e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. Para Lévy, a humanidade tenderá a se organizar cada vez menos em padrões formais e hierárquicos e a valorizar mais o aprendizado cooperativo e a 2 Foto do autor disponibilizada no site: e texto adaptado do site:

10 inteligência coletiva como nova forma de organização. Sob essa ótica, a Internet fornece o suporte para essa democratização do saber, através de sua diversidade e pluralismo. Obras em português As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, p. As árvores de conhecimentos. São Paulo: Escuta, p. (em coautoria com Michel Authier) O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, p. A ideografia dinâmica: para uma imaginação artificial? Lisboa: Instituto Piaget, p. A ideografia dinâmica: rumo a uma imaginação artificial? São Paulo: Loyola, p. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. São Paulo: ARTMED, p. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, p. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3. ed. São Paulo: Loyola, p. Filosofia world: o mercado, o ciberespaço, a consciência. Lisboa: Instituto Piaget, p. A Conexão Planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo: Editora 34, p. Ciberdemocracia. Lisboa: Instituto Piaget, p.

A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy

A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy Wellington Anselmo Martins Universidade Sagrado Coração, USC, Bauru/SP e-mail: am.wellington@hotmail.com Fellype Borges Conceição

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

UNOCHAPECÓ - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA - P.I. PROF. EDERSON MOREIRA PAZ

UNOCHAPECÓ - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA - P.I. PROF. EDERSON MOREIRA PAZ UNOCHAPECÓ - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA - P.I. PROF. EDERSON MOREIRA PAZ PESQUISA DE MERCADO Alguns fatores específicos e relevantes para a confecção de uma proposta. CONSUMIDORES

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS Kelly Cristina de Oliveira 1, Júlio César Pereira 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil kristhinasi@gmail.com,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY PLANOS GENÉTICOS FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE MICROGÊNESE PLANOS GENÉTICOS história da espécie humana FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE

Leia mais

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Projeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br

Projeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Artes Pós Graduação em Multimeios 1º sem/2002 Disciplina: Multimeios e Educação Ministrada por: José Armando Valente Aluno: Álvaro E.M. Marinho

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA IV EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO Giovani Cammarota - Divisão

Leia mais

Prof. Marcelo Henrique dos Santos

Prof. Marcelo Henrique dos Santos POR QUE ESTUDAR COMPUTAÇÃO GRÁFICA? Quem quiser trabalhar em áreas afins: Entretenimento Jogos e filmes Visualização Simulação de fenômenos físicos Arte computadorizada Educação e treinamento Processamento

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Interação Homem-Computador: As Interfaces

Interação Homem-Computador: As Interfaces Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Interação Homem-Computador: As Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces:

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Análise sobre projeto Passo Certo

Análise sobre projeto Passo Certo UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO UNIVERSIDADE VIRTUAL SISTEMAS E MÍDIAS DIGITAIS Disciplina de Cognição e Tecnologias Digitais Professor Dr. José Aires de Castro Filho Análise sobre projeto Passo

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015 TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS

Leia mais

Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes

Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

43. Jogo do bingo com figuras

43. Jogo do bingo com figuras 43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica

A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Departamento de Comunicação Social A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A evolução de técnicas estéticas acompanha

Leia mais

DATAS DE PRÉ-MATRÍCULA

DATAS DE PRÉ-MATRÍCULA Mestrado e Doutorado em Comunicação Matrícula e Calendário acadêmico 2014.2 DATAS DE PRÉ-MATRÍCULA: 29, 30 e 31/07/2014 LOCAL: A pré-matrícula deverá ser efetivada na Secretaria do PPGCOM ou através do

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento

Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento 1 Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento Referência do texto para discussão: BRASCHER, Marisa;

Leia mais

A MÁQUINA INTELIGENTE. O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br

A MÁQUINA INTELIGENTE. O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br A MÁQUINA INTELIGENTE O longo caminho do pensamento mecanizado Júlio Cesar da Silva - juliocesar@eloquium.com.br APRESENTAÇÃO Júlio Cesar da Silva Mestrando em Administração MBA em Gestão da Tecnologia

Leia mais

Interface Homem- Computador

Interface Homem- Computador Interface Homem- Computador (IHC) Profª. Leticia Lopes Leite Software Educacional I Interface Deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato física,

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905)

Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Textos / Seminário de Orientação - 12 de Março de 2005 - Fernando Janeiro Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Assume-se que o objecto de uma teoria semântica é constituído

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

O JOGO E A APRENDIZAGEM

O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM Enquanto brinca, a criança amplia a sua capacidade corporal, sua consciência do outro, a percepção de si mesmo como um ser social e a percepção do espaço

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 3

COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 3 COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 3 Índice 1. Semiótica...3 1.1. Conceito... 3 1.2. Objetivos da Semiótica... 4 1.3. Conceitos Básicos... 4 1.3.1. Signo... 4 1.3.2. Índices... 4 1.3.3. Símbolo... 4 1.4. Conceito...

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Não é só dentro de casa que o Programa Visão Educa está fazendo sucesso... Clique aqui

Não é só dentro de casa que o Programa Visão Educa está fazendo sucesso... Clique aqui Não é só dentro de casa que o Programa Visão Educa está fazendo sucesso... A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) acaba de aprovar o programa desenvolvido pela Visão Prev. Essa

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Interatividade na docência e aprendizagem online

Interatividade na docência e aprendizagem online Interatividade na docência e aprendizagem online ou a pedagogia do parangolé Marco Silva EDU/UERJ Educar em nosso tempo conta com uma feliz coincidência histórica: a dinâmica comunicacional da cibercultura,

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO 07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução

Leia mais

Curso Técnico em Redes

Curso Técnico em Redes Curso Técnico em Redes Prof. Airton Ribeiro - 2012 Histórico das Linguagens de Programação O que é? É um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto de regras sintáticas

Leia mais

23/09/2011. Tecnologias da Educação. Tecnologias e mídias. Diferença entre tecnologia e mídia. Diferença entre tecnologia e mídia.

23/09/2011. Tecnologias da Educação. Tecnologias e mídias. Diferença entre tecnologia e mídia. Diferença entre tecnologia e mídia. Tecnologias da Educação Marco Antônio Tecnologias e mídias Comunicar não é de modo algum transmitir uma mensagem ou receber uma mensagem. Isso é a condição física da comunicação, mas não é comunicação.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação DOMÍNIOS (Unidades) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Introdução Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Conceitos fundamentais Teste e controlo de erros em algoritmia Estruturas de controlo Arrays

Leia mais

Histórias em Quadrinhos

Histórias em Quadrinhos Histórias em Quadrinhos Apresentação baseada no texto Profa. Denise Castilhos Profa. Marilene Garcia Histórias em quadrinhos: imaginação traduzida visualmente para encantar e apaixonar gerações As HQ começaram

Leia mais

Eletiva VOCÊ EM VÍDEO

Eletiva VOCÊ EM VÍDEO Eletiva VOCÊ EM VÍDEO E.E. Princesa Isabel Número da sala e sessão Professor(es) Apresentador(es): Adriana Prado Aparecida Pereira da Silva Realização: Foco A Escola Estadual Princesa Isabel, por meio

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema 1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para

Leia mais

Metodologia Científica e Tecnológica

Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Metodologia Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2014 Gustavo S. C. Meireles 1 Segundo o dicionário Aurélio, metodologia é a arte de dirigir o espírito na investigação

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Sociedade da Informação

Sociedade da Informação Sociedade da Revolução Tecnológica Revolução industrial: ampliação dos músculos m dos homens em forma de equipamentos Mecanização ão. Responsável por mudanças as nas formas de produção existentes Revolução

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

Capítulo 9. Gerenciamento de rede

Capítulo 9. Gerenciamento de rede 1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

MANUAL DE SUPORTE. Controle de Suporte. Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte.

MANUAL DE SUPORTE. Controle de Suporte. Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte. MANUAL DE SUPORTE Controle de Suporte Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte. SUMÁRIO Considerações Iniciais... 3 Acesso... 4 Controle de Suporte... 5 1. Solicitação de Atendimento...

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

48 Os professores optaram por estudar a urbanização, partindo dos espaços conhecidos pelos alunos no entorno da escola. Buscavam, nesse projeto, refletir sobre as características das moradias existentes,

Leia mais

Alan Kay: For users, the user interface is the program

Alan Kay: For users, the user interface is the program O que é Interface Interface Ambiente onde se dá a comunicação com os usuários do sistema. A introdução de uma ferramenta de informática interativa em um ambiente de trabalho, modifica a realização da tarefa

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a

Leia mais

O curso de italiano on-line: apresentação

O curso de italiano on-line: apresentação O curso de italiano on-line: apresentação Índice Porque um curso de língua on-line 1. Os cursos de língua italiana ICoNLingua 2. Como é organizado o curso 2.1. Estrutura geral do curso 2.2. Andamento e

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Representações do Corpo na Cultura Midiática

Representações do Corpo na Cultura Midiática Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas

Leia mais

A importância da Educação para competitividade da Indústria

A importância da Educação para competitividade da Indústria A importância da Educação para competitividade da Indústria Educação para o trabalho não tem sido tradicionalmente colocado na pauta da sociedade brasileira, mas hoje é essencial; Ênfase no Direito à Educação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Componente Curricular: BIOLOGIA Série:

Leia mais

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

ANIMAÇÕES WEB AULA 2. conhecendo a interface do Adobe Flash. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

ANIMAÇÕES WEB AULA 2. conhecendo a interface do Adobe Flash. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com ANIMAÇÕES WEB AULA 2 conhecendo a interface do Adobe Flash professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com O layout do programa A barra de ferramentas (tools) Contém as ferramentas necessárias para desenhar,

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Gabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10.

Gabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10. Question 1 Question Question LETRA: E Fácil Question 4 LETRA: A Fácil Question 5 Gabarito de Inglês Question 6 LETRA: D Difícil Question 7 LETRA: A Média Question 8 LETRA: C Difícil Question 9 Question

Leia mais

PRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica

PRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.

Leia mais

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas

Leia mais

11/3/2009. Software. Sistemas de Informação. Software. Software. A Construção de um programa de computador. A Construção de um programa de computador

11/3/2009. Software. Sistemas de Informação. Software. Software. A Construção de um programa de computador. A Construção de um programa de computador Sistemas de Informação Prof. Anderson D. Moura Um programa de computador é composto por uma seqüência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas

Leia mais

FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR

FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR Carga Horária Semestral por Disciplina Disciplinas 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7º semestre 8º semestre Total Obrigatórias Optativas Fundamentos

Leia mais

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação atual. Regulamento de Exames.

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação atual. Regulamento de Exames. Disciplina Francês II Código: 16 Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2014/2015 Francês II Código da prova: 16 9º Ano de Escolaridade / 3º ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) SISTEMAS PARA INTERNET INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo

Leia mais