I - Exposição de motivos

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1 Projeto de Resolução n.º 14/XIII/1ª Recomenda ao Governo a criação de um programa de desenvolvimento social I - Exposição de motivos «Nos últimos quatro anos, Portugal viveu uma situação excecional e venceu-a; é hoje um país diferente, em manifesta recuperação e em condições de ser um país melhor.» Em 2011, Portugal apresentava um défice orçamental superior a 11% do PIB. O Governo de então pediu aos nossos parceiros internacionais o auxílio financeiro sem o qual o país não teria cumprido as suas obrigações internacionais, nem teria conseguido honrar os seus compromissos internos no pagamento dos salários dos funcionários públicos e das pensões. O Governo saído das eleições de 2011 foi chamado à responsabilidade de retirar o país da situação de emergência. Repô-lo no caminho do crescimento e do desenvolvimento e foi devolvido a Portugal o prestígio e a credibilidade que o Executivo anterior tinha seriamente comprometidos. Ao longo desse percurso, se há matéria onde o Governo foi além da Troika, foi na resposta à emergência social: libertando meios financeiros que os credores queriam aplicados noutras áreas para antes se aumentarem pensões, para se aumentarem apoiar as famílias com maior precariedade económica e social, para antes se criarem medidas ativas de emprego e mais oportunidades no mercado de trabalho e para se fortalecer as instituições sociais do nosso país que ajudaram a ajudar quem de ajuda precisou. Muita dessa ação ficou concretizada no Programa de Emergência Social no qual o governo investiu cerca de mil milhões de euros. Este foi um franco investimento que surtiu efeito. Foi feito para proteger as pessoas mais expostas à crise e aos efeitos dos ajustamentos que o Governo socialista tornou inevitáveis.

2 Foi feito precisamente para não ser agravada uma realidade que se mostrou enraizada nas últimas décadas. Na verdade, em Portugal persistem níveis de desigualdades sociais inaceitáveis. Níveis que foi possível estancar em valores de 2011, não obstante a enorme pressão para que aumentassem, não obstante todos os outros países sob ajustamento terem visto essas desigualdades crescer, não obstante o desemprego que se chegou a registar. Se as desigualdades não se agravaram - como nos afiança o coeficiente de Gini estimado pelo INE - isso deve-se a opções políticas claras de ter sido pedido o esforço adicional de quem mais dispunha para se proteger quem mais precisava. E agora que Portugal está livre da Troika e doutros constrangimentos, acreditamos que é tempo de passar da emergência social para o desenvolvimento social. Depois da emergência social, é tempo agora de apostar no desenvolvimento social. Como partidos personalistas que somos, devemos continuar a apostar na valorização das pessoas, na restituição de rendimentos do trabalho, no aumento das oportunidades de emprego, na criação de novas e melhores medidas ativas de emprego, no reforço da proteção aos mais desfavorecidos. Mas sobretudo, na restauração da mobilidade social, reconhecendo que o período de ajustamento foi particularmente difícil para determinados sectores da sociedade portuguesa. Uma intervenção que queremos feita de forma transversal e multissetorial, envolvendo a administração pública, as autarquias e, de forma particularmente ativa, as entidades da rede social e solidária. Queremos que o governo desenvolva uma nova geração de políticas públicas, mais focadas na capacitação e autonomia das pessoas e famílias, mais integradas e coerentes, com maior envolvimento da comunidade, sustentáveis e com maior equidade, promovendo uma maior coesão social. Ambicionamos, assim, uma verdadeira evolução que garanta a proteção de quem mais precisa, potencie a mobilidade social e promova a inclusão social. E que todos estes princípios possam ficar plasmados num programa concreto, num conjunto de medidas concretas, de desenvolvimento social.

3 II - recomendações: Assim, em coerência com as razões anteriormente expostas, ao abrigo das disposições Constitucionais aplicáveis, os grupos parlamentares do Partido Social Democrata e do Centro Democrático Social Partido Popular propõem que a Assembleia da República recomende ao governo o seguinte: 1. Que crie, com toda a celeridade, o Programa de Desenvolvimento Social; 2. Que o Programa de Desenvolvimento Social tenha uma forte participação dos fundos comunitários, nomeadamente no Programa Operacional de Inclusão Social e Emprego, bem como do Orçamento de Estado e das verbas dos jogos sociais, contribuindo para uma economia social de futuro, assente na inovação e no empreendedorismo social; 3. Um Programa que continue a garantir o aumento das pensões mínimas, sociais e rurais num valor acima da inflação, dando continuidade a um ganho de poder de compra, como se tem registado nestes últimos 4 anos para mais de um milhão de pensionistas; 4. Um Programa que, agora que Portugal está fora dos ajustamentos da Troika herdados do tempo do Partido Socialista, restaure os valores anuais do complemento solidário para idosos no montante de referência ; 5. Um Programa promotor de uma rede de serviços personalizados, para apoio a idosos e a pessoas com deficiência, assente em habitações já existentes e adaptadas às suas necessidades de acessibilidades, numa lógica de apoio à vida independente, geridas pelas instituições da rede social e solidária, como medida alternativa à institucionalização; 6. Um Programa que alargue a Rede de Cuidadores de Proximidade, dirigida à população mais idosa e portadora de deficiência, a partir do incremento do trabalho em rede entre as várias instituições do setor social e solidário;

4 7. Um Programa que reponha o 4º e o 5º escalões do abono de família que, em 2010, foram retirados pelo Partido Socialista e que deixaram mais de 500 mil crianças sem este apoio; 8. Um Programa que concretize a intensificação do esforço na redução sustentada do abandono escolar precoce através de um plano nacional de combate ao insucesso e abandono escolar; 9. Um Programa que alargue a oferta do ensino vocacional a todas as regiões do país, especialmente nos locais em que estes cursos podem desempenhar um papel muito relevante no combate ao abandono escolar e, simultaneamente, colmatar necessidades de técnicos qualificados; 10. Um Programa que desenvolva progressivamente o ensino recorrente nas diferentes regiões do país, com ofertas equivalentes às do ensino básico e secundário, oferecendo uma via para reingresso na educação e formação a todos os maiores de 18 anos que pretendam completar o 12.º ano, com possibilidade de prosseguimento de estudos; 11. Um Programa que dê continuidade à rede local de intervenção social (RLIS), enquanto instrumento que o Estado coloca à disposição dos cidadãos, por via das instituições do setor solidário, para agilizar, facilitar e resolver o acesso e o acompanhamento aos seus direitos, nomeadamente nas prestações sociais, para públicos mais necessitados; 12. Um Programa que promova ainda mais o impacto positivo do novo modelo de contratos locais de desenvolvimento social, que têm enfoque particular no combate às desigualdades e à pobreza e na promoção da coesão, envolvendo de forma ativa os diversos parceiros locais; 13. Um Programa que, em conjunto com as instituições sociais, acautele a celebração da contratualização, a níveis nunca antes registados, para uma melhor resposta social que inclua as áreas da educação, da saúde e da ação social;

5 14. Um Programa que avance com a definição de uma nova estrutura de comparticipação para as respostas da infância, fazendo a revisão dos escalões de modo a abranger o maior número de famílias, nomeadamente da classe média; 15. Um Programa que continue a aumentar a cobertura na rede de creches, nomeadamente através da rede social e solidária; 16. Um Programa que acautele também a devolução dos hospitais às Misericórdias, que estas foram capazes de instituir oe de que o Estado se veio a apropriar, permitindo o seu melhor funcionamento para benefício de todos os cidadãos; 17. Um Programa que, em conjunto com as políticas fiscais de recuperação de rendimento das famílias, potencie a mobilidade social, a criação de oportunidades e o impulso da economia; 18. Um Programa que altere a bonificação do abono de família por deficiência. Esta bonificação é hoje considerada independentemente dos rendimentos do agregado familiar, pelo que se justifica plenamente uma majoração para os agregados com menos recursos; 19. Um Programa que aprofunde o quociente familiar no IRS, nos termos previstos na respetiva reforma, de modo a que a ponderação por filho cresça para 0,4 em 2016 e para 0,5 em 2017 e que o limite máximo do benefício passe para euros em 2016 e euros em 2017; 20. Um Programa que garanta que cada português tem um médico de família até final de 2017; 21. Um Programa onde serão implementadas soluções de redução das listas de espera e de melhoria da eficiência dos recursos disponíveis no que se refere a meios complementares de diagnóstico e consultas de especialidade, sendo possível a adoção de um modelo inspirado no Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgias (SIGIC); 22. Um Programa com o compromisso de atingir uma quota de genéricos de 3/4, em volume do mercado de grupos homogéneos, até ao final da legislatura;

6 23. Um Programa em que fique claro que será de prosseguir com as medidas de Apoio à Contratação, do figurino do Estímulo Emprego, com a atribuição de apoio financeiro às entidades empregadoras que concretizem a criação líquida de emprego, privilegiando as situações de contratação sem termo e as majorações de situações mais vulneráveis e de acrescida dificuldade de integração, introduzindo nestas uma componente territorial relativamente aos territórios de baixa densidade ; 24. Um Programa que introduza uma discriminação positiva para os territórios de baixa densidade na promoção do emprego dos jovens e desempregados de longa duração, na dispensa de contribuições à segurança social, pelo período máximo de 36 meses, relativamente às entidades empregadoras que contratem sem termo, jovens com idade inferior a 30 anos que, à data da contratação, nunca tenham tido um contrato de trabalho sem termo ou desempregados de longa duração; 25. Um Programa que continue a apostar na inovação social, bem como fortalecer e agilizar um plano de microcrédito e empreendedorismo social que, efetivamente, se constitua como oportunidade, sobretudo para desempregados de longa duração. Assembleia da república, 20 de Novembro de 2015 Os Deputados do GP/PSD Os Deputados do GP/ CDS-PP

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