Regulamento de Concurso Internacional Excerto relativo aos Ajudantes (outrora designados por Homens de Ataque ou Figurantes)
|
|
- Pedro Lucas Oliveira Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamento de Concurso Internacional Excerto relativo aos Ajudantes (outrora designados por Homens de Ataque ou Figurantes) Em vigor em Janeiro de 2003 Particularidades do Ajudante A) - Condições para a acção dos ajudantes na disciplina C. 1) - Há que ter em conta as condições relativas à actividade dos ajudantes. 2) - O ajudante é o assistente do Juiz na disciplina C. 3) - Para sua própria segurança assim como por razões de segurança legal, o ajudante deve levar vestido nos treinos, nas provas e nos concursos o seu material de protecção (calças, casaco e manga). 4) - O calçado do ajudante deve adaptar-se às circunstâncias (terreno, tempo). 5) - Antes de começar a disciplina C, o ajudante recebe as instruções do Juiz e deve respeitalas obrigatoriamente. 6) - Na fase do desarme/revista, o ajudante deve executar as instruções do condutor. Deve dar a possibilidade ao condutor de permitir que o seu cão se coloque na posição base antes da condução lateral ou da condução de costas. 7) - As provas podem ter apenas um ajudante. A partir de 6 seis cães no mesmo nível são necessários 2 ajudantes. Nos concursos regionais e nos campeonatos são necessários pelo menos 2 ajudantes. B) - Princípios sobre a conduta do ajudante em provas e concursos. 1. Generalidades No decorrer de uma prova, o treino e possivelmente a qualidade dos cães apresentados (p. ex. a presença de instintos, a capacidade de pressionar, a segurança em si mesmo e a facilidade com que se deixa conduzir) são avaliados pelo Juiz. O Juiz deve julgar de uma maneira objectiva aquilo que vê no decorrer da prova. Este aspecto e sobretudo o aspecto desportivo das provas ( quer dizer, as mesmas condições para todos os participantes) exige que o trabalho do ajudante ofereça uma ampla imagem ao Juiz. Não se deve deixar ao critério do ajudante a forma como se desenrola a disciplina C. Por isso o ajudante deve respeitar uma série de regras. O Juiz deve julgar nas provas as qualidades importantes de cada parte do exercício. Estas são a tenacidade, a segurança em si mesmo, a presença de instintos e a docilidade ou capacidade com que se deixar conduzir. Portanto se deve julgar a qualidade da mordida dos cães participantes, é normal que quando se julgue a mordida, se dê ao cão a possibilidade de realizar uma Boa mordida, e para julgar a resistência que o ajudante exerça uma ameaça real sobre o cão. O importante é que o ajudante actue da mesma maneira com todos os cães e assim dê a possibilidade do juiz levar a cabo um juízo justo do trabalho dos mesmos. 2. Enfrentamento e ladrido (classe I III) O ajudante permanece imóvel com o braço (da manga) ligeiramente angulado e sem adoptar uma posição corporal ameaçadora no abrigo. A manga serve como protector do corpo. No enfrentamento e ladrido o cão está debaixo de observação do ajudante. Não é permitido qualquer estimulo adicional ou
2 ajuda corporal. O bastão mantém-se ao longo da perna. Se o cão empurrar ou morde a manga, o ajudante não pode responder com um movimento de defesa. Tentativa de fuga do ajudante (I III) Depois do exercício de enfrentamento e ladrido, o ajudante sai do abrigo, em passo normal, seguindo as instruções do guia e coloca-se no lugar escolhido previamente pelo juiz (posição de fuga marcada). A posição do ajudante deve possibilitar ao guia que o seu cão fique a uma distância de 5 passos do lado da manga. Para o guia deve ser perceptível a direcção da fuga. O ajudante, após a ordem do juiz, empreende uma rápida intenção de fuga em linha recta, sem executála de maneira incontrolada ou exagerada. A manga não deve mover-se excessivamente e o cão deve ter uma óptima oportunidade de apanhá-la. Durante a fuga o ajudante não se pode virar para o cão, mas pode olhar para ele. O ajudante não pode esconder a manga. Quando o cão morde a manga, o ajudante deve continuar a fuga em linha recta e colocar a manga em movimento contra o seu corpo. O Juiz estabelece a distância da fuga. Quando o Juiz indicar, o ajudante cessa a fuga. Quando a fuga foi levada a cabo com o dinamismo necessário, o Juiz pode dar um juízo favorável. Está proibido qualquer tipo de ajuda por parte do ajudante, como por exemplo mostrar exageradamente a manga, chamar a atenção ou bater com o bastão nas calças antes ou durante a fuga, manter a manga se tensão depois da mordida, diminuir o dinamismo, cessar a fuga, etc. Defesa do cão durante a fase da vigilância (classe I III) Depois da fase de vigilância e após a ordem do juiz, o ajudante empreende um ataque ao cão. Agita o bastão por cima da manga para ameaçar o cão sem lhe tocar. No mesmo momento e sem mover a manga lateralmente, o ajudante faz um movimento frontal de ataque ao cão mantendo a manga encostada ao corpo. Quando o cão morde, o ajudante deve deslocar-se lateralmente e começar a fase da ameaça na mesma direcção. Por conseguinte, o Juiz deve colocar-se de maneira a que possa avaliar o ataque, a captura, a qualidade da mordida e a vigilância. Não está permitido um trajecto em direcção ao guia. As bastonadas devem dar-se na região dos ombros e da cruz. Todas as bastonadas devem ser dadas com a mesma intensidade. A primeira bastonada deve dar-se depois de uns 4-5 passos e a segunda depois de outros 4-5 passos. Depois da segunda bastonada o ajudante deve continuar com o ataque mas sem dar mais bastonadas. O juiz decide a duração da fase da ameaça. O ajudante cessa a dita fase quando o Juiz lhe ordena. Se se levar a cabo um ataque com o dinamismo requerido, então o Juiz tem a oportunidade de avaliar o trabalho do cão de maneira justa. Estão proibidas formas de ajuda tais como: mostrar a manga, chamar a atenção ou bater nas calças com o bastão antes do ataque, manter a manga sem tensão no momento da ameaça, diferente intensidade da ameaça na fase da carga ao cão e das bastonadas e parar se o cão não resistir à ameaça. 5. Condução de costas. (classe II III) Após as indicações do guia, o ajudante efectua uma condução de costas em passo normal durante uma distancia de cerca de 30 passos. O Juiz decide a execução do transporte. Durante o transporte o
3 ajudante não pode realizar nenhum movimento de arranque. O bastão e a manga devem-se levar de forma a que não constituam nenhum estimulo adicional para o cão, especialmente o bastão que deve transportar oculto do cão. O ajudante deve caminhar à mesma velocidade com todos os cães. 6. Ataque contra o cão durante a condução de costas. (classe II III) O ataque durante a condução de costas é efectuado em movimento e seguindo as ordens do juiz. O ajudante inicia o ataque com uma meia volta dinâmica para a direita ou para a esquerda em direcção ao cão. O bastão ostenta-se no ar, de forma ameaçadora, por cima da manga. A manga é colocada de maneira frontal no sentido da corrida e contra o corpo. Há que evitar movimentos bruscos com a manga. No caso do cão morder, o ajudante deve trabalhar com o cão lateralmente e começar a fase de ameaça em linha recta. O ajudante deve trabalhar com todos os cães na mesma direcção. Por conseguinte o Juiz deve colocar-se de maneira a poder avaliar a conduta do ataque, a captura, a qualidade da mordida e a vigilância. Não é permitido ao ajudante transportar o cão em direcção ao guia. O Juiz decide a duração da fase de ameaça. O ajudante cessa a dita fase quando o Juiz lhe ordenar. Se se leva a cabo um ataque com o dinamismo requerido, então o Juiz tem a oportunidade de avaliar o trabalho do cão de maneira justa. Estão proibidas formas de ajuda tais como mostrar a manga, chamar a atenção ou bater com o bastão nas calças, mesmo antes do ataque, manter a manga sem tensão no momento da ameaça, diferente intensidade da ameaça na fase de carga ao cão ou das bastonadas e parar o ataque se o cão não resiste à ameaça. Ataque frontal do ajudante à distância. (classe I III) Quando o Juiz ordene, o ajudante sairá do abrigo que lhe foi indicado previamente e atravessa o terreno até à linha média, em passo normal para a classe I e a passo de corrida para as classes II e III. O guia grita ao ajudante que pare. O ajudante ignora os seus gritos e Quando está sobre a linha média, passa de passo normal a passo de corrida e ataca o cão frontalmente ameaçando-o verbalmente e executando gestos ameaçadores com o bastão. (Classe I) Sem interromper o passo de corrida, ataca o cão frontalmente ameaçando-o verbalmente e executando gestos ameaçadores com o bastão. (Classes II e III) O ajudante deve receber o cão sem parar e apresentando bem a manga. Se for necessário, no momento da recepção o ajudante pode realizar uma volta com o corpo para amortizar o impulso do cão. Em nenhum caso, deve o ajudante fugir ao cão. Quando o cão tiver mordido, o ajudante deve trabalhar com o cão lateralmente e começar a fase de ameaça em linha recta. Em nenhum caso o ajudante pode evitar o cão. O ajudante deve transportar todos os cães na mesma direcção. Por conseguinte, o Juiz deve colocar-se de maneira a puder avaliar em todos os cães a conduta de ataque, a recepção, a qualidade da mordida e a vigilância. Não é permitido o transporte ao guia. O Juiz decide a duração da fase de ameaça. O ajudante cessa esta fase quando o Juiz lho ordene. Se se leva a cabo um ataque com o dinamismo requerido, então o Juiz tem a oportunidade de avaliar o trabalho do cão de maneira justa. Estão proibidas as formas de ajuda tais como a redução da velocidade de ataque, a recepção do cão em posição estática, o exagero do movimento lateral do ajudante antes que o cão lhe apanhe a manga, fazer círculos com o cão, oferecer a manga antes que o cão a apanhe, manter a manga sem tensão no momento da ameaça, modificar a intensidade do ataque na fase de ameaça, etc. Para mais informação sobre a imobilização ver ponto 8 (válido para todos os exercícios)
4 Imobilização do ajudante (válido para todos os exercícios) Deve-se realizar a orientação em todos os exercícios de defesa, para que o Juiz possa observar a mordida, como solta e a fase de vigilância do cão (não se deve orientar de costas para o Juiz, mantendo sempre o contacto visual). Depois da orientação num exercício de defesa há que reduzir a resistência do cão. O ajudante tem que orientar o movimento, sem relaxar a manga. Não se deve levar a manga alta, senão deixá-la na posição na qual se deveria manter durante o exercício anterior. O bastão mantém-se lateralmente encostado ao corpo sem que seja visível ao cão. O ajudante não pode oferecer nenhuma ajuda no momento de saída. Depois da saída o ajudante mantém o contacto visual com o cão como estimulo adicional no entanto não se autoriza nenhuma atitude de ajuda em nenhuma categoria. Para manter o cão à vista, o ajudante pode durante a fase de enfrentamento dar uma volta devagar, sem movimentos bruscos, uma vez que o cão realiza movimentos giratórios. Insegurança e fracasso do cão O ajudante deve continuar com as ameaças se se trata de um cão que não morde nos exercícios de defesa ou que solta a presa e a deixa escapar, até que o Juiz interrompa o exercício. O ajudante não pode, em nenhum caso, ajudar o cão numa situação semelhante, nem organizar o exercício por sua conta. Os cães que durante a fase de enfrentamento tendem a abandonar o guia, não podem ser ajudados pelo ajudante. O ajudante deve comportar-se de maneira neutral durante cada exercício. Se o cão toca ou morde durante a fase de enfrentamento, o ajudante deve evitar fazer gestos de defesa. Avaliação do TSB (disposição do instinto, segurança e resistência) A avaliação do TSB deve mostrar o carácter do cão com vista à reprodução. A avaliação do TSB não tem influência sobre o resultado dos concursos, nem sobre a classificação. Para receber uma avaliação do TSB, o cão deve terminar a disciplina C (defesa). Apreciam-se as seguintes características com as menções pronunciado (Ausgeprägt) (a), existente (vorhanden) (vh) e insuficiente (nicht genügend) (ng): disposição impulsiva, segurança em si mesmo e capacidade de carga. O TSB Pronunciado é para o cão: Por grande predisposição para o trabalho, conduta impulsiva, execução consequente dos exercícios, comportamento seguro em si mesmo, grande atenção e uma extraordinária resistência. O TSB existente é para o cão: Por limitação da predisposição para o trabalho, por conduta impulsiva, por segurança em si mesmo, por atenção e por capacidade de carga. O TSB insuficiente é para o cão: Por faltas na predisposição para o trabalho, por disposição impulsiva escassa, carente segurança em si mesmo e capacidade de carga insuficiente. Disposições particulares As OCN (Organizações Caninas Nacionais) têm competência para tirar ou adaptar as disposições próprias ao seu território, p. ex. as condições de admissão, os requisitos veterinários, a obrigação pela protecção dos animais, condições sanitárias ou por motivo dos regulamentos territoriais. Os sinais acústicos podem dar-se na língua materna.
5 Campeonato do Mundo Admitem-se as disposições dos cadernos de obrigações para a execução dos diversos campeonatos do mundo da F.C.I. As publicações e modificações dos cadernos de obrigações são competência da Comissão para Cães de Utilidade. Tradução: Monte de Santa Luzia Clube de Cães de Trabalho
PASTOR ALEMÃO CLUBE DE PORTUGAL
PASTOR ALEMÃO CLUBE DE PORTUGAL Regulamento para Provas de BH (Prova para cães de companhia) Condições gerais A idade mínima de admissão é 15 meses. Com a conclusão da prova não se darão resultados por
Leia maisOs juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo.
INTRODUÇÃO As Regras de Jogo regulamentam as funções dos juízes de linha, a sua localização (27.1) e as suas responsabilidades (27.2). Além disso, a Regra 28.2 indica os gestos oficiais com as bandeirolas
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Tomar, 5 de Agosto de 2007 ÉPOCA 2007/2008
Leia maisParâmetros ADP para Criação
Parâmetros ADP para Criação NORMAS PARA O CRIADOR: 1.- O criador terá de ser associado da Associação Dobermann de Portugal 2.- O criador cumprirá e respeitará as normas de criação da Associação Dobermann
Leia maisRelaxar a musculatura dos braços. Entrelace os dedos de ambas as mãos com suas palmas para cima e levante os braços por 10 segundos.
por Christian Haensell A flexibilidade do corpo e das juntas é controlada por vários fatores: estrutura óssea, massa muscular, tendões, ligamentos, e patologias (deformações, artroses, artrites, acidentes,
Leia maisACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Leiria, 20 de Janeiro de 2007 ÉPOCA 2006/2007 TESTE ESCRITO
Leia maisBanco voltado para trás. Manual de instruções. Grupo Peso Idade. 0+ 0-13 kg 0-12 m
Banco voltado para trás Manual de instruções ECE R44 04 Grupo Peso Idade 0+ 0-13 kg 0-12 m 1 Obrigado por optar pela BeSafe izi Sleep ISOfix A BeSafe desenvolveu esta cadeira com todo o cuidado, para proteger
Leia maisO que é o Bitoque-rugby
O que é o Bitoque-rugby O rugby é uma modalidade desportiva que envolve contacto físico entre os seus praticantes, sendo assim é de primordial importância que os praticantes joguem de acordo com as regras
Leia maisA base da movimentação do figurante na proteção. Coordenadores: Marcio de Luna Cerqueira e Silvio Otávio Guimarães.
A base da movimentação do figurante na proteção. Coordenadores: Marcio de Luna Cerqueira e Silvio Otávio Guimarães. Todas as seções do schutzhund são uma arte. Nunca bastara a um condutor, figurante ou
Leia maisREGRAS OFICIAIS DO JOGO DE DAMAS
REGRAS OFICIAIS DO JOGO DE DAMAS DAMAS INTERNACIONAIS 1. DO JOGO E DOS JOGADORES 1.1. O jogo de Damas é um desporto mental, praticado entre duas pessoas. 1.2. Por definição, essas pessoas são os jogadores.
Leia maisCorrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo
Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.
Leia maisBitoque Râguebi. Criação do Bitoque Râguebi. História
Bitoque Râguebi História A lenda da criação do râguebi teve início por William Webb Ellis, um estudante de Londres. Foi dito que, durante uma partida de futebol em Novembro de 1823 na Rugby School, o tal
Leia maisBateria de Medidas e Testes. Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol
Bateria de Medidas e Testes Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol 2004 Nota Introdutória A bateria de medidas e testes a ser aplicada nos centros de formação resulta de um conjunto
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Fátima, 6 de Agosto de 2006 ÉPOCA 2006/2007
Leia maisREGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL
REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA
Leia maisConselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas
Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente
Leia maisCONSELHO DE ARBITRAGEM
CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2014/2015 Setúbal, 20 de Setembro de 2014 Observadores Distritais TESTE ESCRITO (a) 1. Identifique o comportamento e sinalética que estão estabelecidos numa situação
Leia maisREGULAMENTO APROVADO PELO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA Cão de Companhia (BH) DO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA PARA CÃES DE UTILIDADE
REGULAMENTO APROVADO PELO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA Cão de Companhia (BH) DO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA PARA CÃES DE UTILIDADE Artigo 1º Inicio do BH O condutor apresenta-se ao juiz de trabalho,
Leia maisGUIA RÁPIDO DAS REGRAS DE GOLFE
GUIA RÁPIDO DAS REGRAS DE GOLFE Uma vez que o golfe é um jogo auto regulado, todos os golfistas devem ter um bom entendimento do fundamental das Regras, tal como consta neste Guia. Contudo, este Guia não
Leia mais2.1 O Plano de Formação
1 REGULAMENTO Programa de Formação de Praticantes na disciplina de Hipismo A) A Federação Portuguesa do Pentatlo Moderno (FPPM) e os Clubes: A FPPM tem por obrigação garantir a promoção e o desenvolvimento
Leia maisMUDANÇA DE DIRECÇÃO. Tema 5 Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 Domínio das Situações de Trânsito
MANUAL DO ENSINO DA CONDUÇÃO FT [] [56] [6] FICHA TÉCNICA MUDANÇA DE DIRECÇÃO Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível Nível Táctico Tema 5 Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 Domínio
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisKit de Montagem de Mastro
Parabéns pela aquisição do seu novo kit de montagem de mastro! Kit de Montagem de Mastro Manual de Instalação Este kit de montagem de mastro foi concebido para postes com 48 milímetros de diâmetro externo
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL
EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA Bateria de Exercícios Voleibol NÚCLEO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2000.2001 VOLEIBOL BATERIA DE EXERCÍCIOS Este documento pretende acima de tudo fornecer ao professor uma
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisAS REGRAS DO BASQUETEBOL
AS REGRAS DO BASQUETEBOL A BOLA A bola é esférica, de cabedal, borracha ou material sintéctico. O peso situa-se entre 600 g e 650g e a circunferência deve estar compreendida entre 75 cm e 78 cm. CESTOS
Leia maisModalidade Alternativa: Badminton
Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas Modalidade Alternativa: Badminton Ações técnico-táticas Regulamento Professora: Andreia Veiga Canedo Professora Estagiária: Joana Filipa Pinto Correia Ano
Leia maisINSTRUÇÕES DE REGATA
Clube Náutico das Lajes do Pico INSTRUÇÕES DE REGATA 3ª PCR - Lajes do Pico, 26 e 27 de Novembro de 2011 A Federação Portuguesa de Vela estabelece estas Instruções de Regata para a 3ª Prova do Campeonato
Leia maisDISTÂNCIAS DE SEGURANÇA
FICHA TÉCNICA DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico Tema 2 - Atitudes e Comportamentos; Tema 5 - Conhecimento das Regras
Leia maisNome: Turma : N.º. Grupo 1 (24 %) Basquetebol (Cada questão 3%)
Teste Escrito 1 Educação Física 3º CEB 1.º Período 2011/2012 Nome: Turma : N.º O Professor Encarregado de Educação Avaliação Lê atentamente as afirmações e as opções de resposta. De seguida, assinala na
Leia maisAS REGRAS DO VOLEIBOL
AS REGRAS DO VOLEIBOL NÚMERO DE JOGADORES Cada equipa é composta, no máximo, por 12 jogadores inscritos no boletim de jogo. Apenas 6 jogadores ocupam o terreno de jogo ( 6 efectivos e 6 suplentes ). O
Leia maisVOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD
VOLLEYBALL Voleibol Escola Dr. Costa Matos 2013/14 Ana Fernandes 8ºD REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem Criado por William Morgan (Professor EF do Springfield College of the YMCA
Leia maisCondução do jogo. Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu Filipe Manuel Lima
Condução do jogo Menu Condução do Jogo Intervalos Serviço Bola Nula Um Ponto Contagem Sistema de aceleração Adaptação à mesa Os jogadores estão autorizados a uma adaptação à mesa de jogo até a um máximo
Leia mais1 - A presente Convenção aplica-se a todas as pessoas empregadas, com excepção dos marítimos.
Convenção nº. 132/70 Organização Internacional do Trabalho relativa a Férias Remuneradas A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisDirectrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de. transmissão automática
Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de transmissão automática 1. Prova no parque de manobras (1) Antes de iniciar a marcha Antes de ligar o motor, o candidato deve verificar se
Leia maisDESPORTO ESCOLAR ATLETISMO CURSO DE JUIZES DE ESCOLA
DESPORTO ESCOLAR ATLETISMO CURSO DE JUIZES DE ESCOLA DESPORTO ESCOLAR CURSO DE JUIZES DE ESCOLA ATLETISMO O ATLETISMO É COMPOSTO POR PROVAS DE PISTA, ESTRADA E CORTA- MATO AS PROVAS DE PISTA ESTÃO DIVIDIDAS
Leia maiscomo a DT200 da Yamaha.
Para os iniciantes, é melhor optar por uma moto de menor potência, como a 125cc, porque elas são mais leves e dão mais chances. As 250cc são mais violentas e qualquer erro pode causar um tombo. Para o
Leia maisPRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO
PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO ANTÓNIO GUERRA DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO DA FPV CONHEÇA A SUA EQUIPA E A COMPETIÇÃO ONDE PARTICIPA Primeiro que tudo têm de conhecer a sua equipa,
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisCLUBE NAVAL DE SANTA MARIA
CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA INSTRUÇÕES DE REGATA ORGANIZAÇÃO A Entidade Organizadora Clube Naval de Santa Maria, estabelece estas Instruções de Regata para a Prova do Campeonato Vela de Santa Maria 2ª PCV
Leia maisExercícios de Memória - I
Métodos de Treino GENERALIDADES: - Nos dias que antecedem uma competição, não devem ser feitos treinos de técnicas específicas, devendo os percursos ser o mais parecidos possível com a competição. Não
Leia maisTransporte de crianças em automóvel
Transporte de crianças em automóvel O transporte de crianças encontra-se regulado no artigo 55.º do Código da Estrada. As crianças com menos de 12 anos de idade e menos de 150 cm de altura transportadas
Leia maisAQUECIMENTO E MOTIVAÇÃO
AQUECIMENTO E MOTIVAÇÃO DINÂMICAS DE GRUPO Nesta categoria as atividades caracterizam-se, de um modo geral, por terem uma componente lúdica acentuada. Podem ser utilizadas em quase todos as fases do trabalho
Leia maisTIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.
Conceitos relativos à Informação 1. Informação O que á a informação? Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. 2. Dados Em informática designa-se
Leia maisAuditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários
RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA DA AGMVM SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO DE MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. Introdução No presente documento procede-se à análise das respostas recebidas no
Leia maisREGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL
REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA
Leia maisANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA
ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução
Leia maisOFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)
Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,
Leia maisTHERMOCUT 230/E. Instruções de Serviço
Instruções de Serviço PT CARO CLIENTE! Para poder manusear o aparelho cortador de arame quente THERMOCUT da PROXXON em segurança e de acordo com as regras de funcionamento, solicitamos-lhe que leia atentamente
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO Os sismos são fenómenos naturais que não se podem prever nem evitar. Os seus efeitos podem ser minimizados com comportamentos adequados. Há que saber agir correctamente.
Leia mais(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,
DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
Leia maisSou obrigado a parar e a ceder a passagem ao veículo de tracção animal. a) Certo. b) Errado. c) d)
39 BA 82.60.9 Sou obrigado a parar e a ceder a passagem ao veículo de tracção animal. 38 BA 82.60.10 Nesta situação, sou obrigado a parar e a ceder a passagem ao velocípede. 40 BA 82.60.11_a Ao saír do
Leia maisDISCIPLINA: MEIO-FUNDO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
MEIO-FUNDO 239 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - Relacionar o regime aeróbico com a sensação de fadiga. - Aquisição da noção de corrida regular. I- Ensino/Aprendizagem - Correr
Leia mais07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma
Leia maisTorneio 4x4 misto de Vôlei de Praia
Torneio 4x4 misto de Vôlei de Praia REGULAMENTO 1. DEFINIÇÃO 1.1 O torneio de vôlei de areia na AABB é um evento que busca incentivar a prática esportiva e promover a qualidade de vida entre os associados
Leia maisProtocolo dos Testes de Aptidão Física Funcional da Bateria de Testes de Rikli & Jones (1999)
Protocolo dos Testes de Aptidão Física Funcional da Bateria de Testes de Rikli & Jones (1999) 1. Levantar e Sentar na Cadeira Avaliar a força e resistência dos membros inferiores (número de execuções em
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº. 80/04 de 27 de Julho Havendo necessidade de estabelecer as condições a que devem obedecer os meios de transporte aéreo de produtos petrolíferos; Sendo necessário
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume XIV Protecção Individual um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a
Leia maisInstrumento de Intervenção
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a
Leia maisREGULAMENTO REGULAMENTO RAID BTT ROTA DAS CORTELHAS ADR LOUREIRO - 2013
REGULAMENTO REGULAMENTO RAID BTT ROTA DAS CORTELHAS ADR LOUREIRO - 2013 Artigo Introdutório A ROTA DAS CORTELHAS é uma iniciativa da secção de BTT da Associação Desportiva e Recreativa do Loureiro. Esta
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno
Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 171 da Organização Internacional
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisA ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem.
A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar. Ceder a passagem apenas ao meu veículo. Ceder a passagem apenas ao veículo
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados
Leia maisREGRAS E REGULAMENTOS OLIMPÍADAS DE RACIOCÍNIO PROGRAMA MENTEINOVADORA MIND LAB
REGRAS E REGULAMENTOS VIII OLIMPÍADA DE RACIOCINIO MENTEINOVADORA MIND LAB (alunos de 4º ao 7º ano) VII OLIMPÍADA DE RACIOCÍNIO MENTEINOVADORA DE JOVENS (alunos de 8º e 9º ano) A cada ano, o Grupo Mind
Leia maisCOLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO
COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO Corridas Especialidades Velocidade Meio-Fundo Fundo Barreiras Estafetas Provas 60m, 100m, 200m, 400m 800m, 1500m,
Leia mais1. Resolver um problema
1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:
Leia maisClínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a dor cervical
Clínica Deckers Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a dor cervical O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com mais freqüência para a terapia da dor cervical. Eles foram compilados para
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXVIII Prevenção de acidentes com veículos na Construção Civil Parte 1 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar
Leia maisCEDÊNCIA DE PASSAGEM
FICHA TÉCNICA CEDÊNCIA DE PASSAGEM Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico Tema 5 Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 Domínio das Situações de Trânsito Princípio
Leia maisBICICLETA HORIZONTAL MAGNÉTICA DELUXE
BICICLETA HORIZONTAL MAGNÉTICA DELUXE MANUAL DO USUÁRIO IMPORTANTE! Por favor, leia todas as instruções cuidadosamente antes de usar este produto. Guarde este manual para referência futura. As especificações
Leia maispower one pocketcharger
P power one pocketcharger Volume de fornecimento 1 x carregador para power one pocketcharger 1 x conjunto de aplicações de compartimento das pilhas, para os tamanhos 13, 312 e 10, com código de cores 1
Leia maisSistema de avaliações e graduações da
Sistema de avaliações e graduações da União de Ouro de Artes Desportivas de Portugal Elaborado pelo conselho de graduação da União de Ouro de Artes Desportivas de Portugal Conteúdo Técnico mínimo para
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO DE MINI-TRAMPOLIM
CÓDIGO DE PONTUAÇÃO * * * * MINI-TRAMPOLIM 2001/2004 1 MINI-TRAMPOLIM A. REGRAS GERAIS 1. COMPETIÇÃO INDIVIDUAL 1.1. Uma competição de Mini-Trampolim consiste em três saltos (3 elementos técnicos). 1.1.1.
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO COMUNICADO PISTA 2013
COMUNICADO PISTA 2013 Informações Gerais: - O uso de capacete rígido é obrigatório para todos os corredores dentro da pista e deve estar sempre abotoado, mesmo no aquecimento. - Os corredores não podem
Leia maisFITNESSGRAM. O Fitnessgram é um programa de educação e avaliação da aptidão física relacionada com a saúde.
Professora de Educação Física HelenaMiranda FITNESSGRAM O Fitnessgram é um programa de educação e avaliação da aptidão física relacionada com a saúde. Todos os elementos incluídos no Fitnessgram foram
Leia maisVade-mécum para o exame prático * terreno * da categoria A
Vade-mécum para o exame prático * terreno * da categoria A Versão definitiva ( Válida a partir do 18/04/2005 ) Esta versão substitui todas as antecedents A partida 1. O capacete tem de estar bem colocado
Leia maisDist. da linha saída à 1ª barreira
TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras
Leia maisManual de instalação e configuração da Magic Key
Manual de instalação e configuração da Magic Key Índice 1. Instalação física dos componentes... 1 1.1. Instalação da câmara... 1 1.2. Instalação dos infravermelhos... 2 1.3. Posicionamento do utilizador...
Leia maisProva de Conhecimentos. Questões de carater geral. (de entre 6 questões serão sorteadas 2 questões)
PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO, TENDO EM VISTA O PREENCHIMENTO DE UM POSTO DE TRABALHO NA CARREIRA/CATEGORIA DE ASSISTENTE
Leia maisInstrução de Trabalho IT 021. Verificação de Segurança de Equipamentos
Verificação de Segurança de Equipamentos Na Presença do técnico de SHT e do Gestor da Qualidade e/ou um representante da Gerência serão verificados os equipamentos anualmente conforme o DL50/05 e deverá
Leia maisCurso de Intervenção Espaços Confinados (CBQ Close Quarter Battle)
Curso de Intervenção Espaços Confinados (CBQ Close Quarter Battle) Esta formação tem por base o estudo e compilação das tácticas de CQB (Close Quarter Batle) desenvolvidas e utilizadas por outras forças
Leia maisdirectamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de
Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisJOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013
REGULAMENTO PARA O VOLEIBOL EQUIPES Uma equipe é formada por 10 jogadores. E somente 6 jogadores podem participar do jogo tendo como obrigatoriedade 3 homens e 3 mulheres em quadra para condições de jogo.
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DESPACHO N.º 39/GDN/2010 Nos termos do n.º 2 do artigo 27.º do Regulamento da Escola Prática de Polícia, aprovado pelo
Leia maisFEDERAÇÃO EQUESTRE PORTUGUESA REGULAMENTO NACIONAL DE TREC PERCURSO EM TERRENO VARIADO - PTV. Ficha Técnica nº01 BARRAS PARALELAS
Ficha Técnica nº01 BARRAS PARALELAS 3 a 5 ramos baixos não fixos de 3 a 5 cm de diametro distância entre os ramos: 1.00 metro largura 1.80 a 2.00 metros altura acima do garrote iniciação e juvenis: 30
Leia maisEstruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias
Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias 1 Posição Básica Ofensiva; Passe (Peito e Picado) /recepção; Drible de Avaliar a prestação motora
Leia maisProposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas
da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas Fui expulso, mas tenho um filho menor a cargo a viver em Portugal. Podem recusar-me a entrada? Sim. A residência de filhos menores em Portugal é apenas
Leia maisCentro de Competência Entre Mar e Serra. Guia
SMART Notebook Software Guia O Software Notebook permite criar, organizar e guardar notas num quadro interactivo SMART Board (em modo projectado e não-projectado), num computador pessoal e, em seguida,
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE GINÁSTICA AERÓBICA CÓDIGO BASE (ADAPTADO) 2015/2016. Versão 19 de janeiro. 2016. Programa Nacional Código Base (Adaptado)
PROGRAMA NACIONAL DE GINÁSTICA AERÓBICA CÓDIGO BASE (ADAPTADO) 2015/2016 Versão 19 de janeiro. 2016 Índice Introdução... 3 I - Estrutura Técnica do Programa... 3 a) Tempo e música... 4 b) Categorias e
Leia maisAssociação Portuguesa da Classe Optimist
GUIA PARA CAMPEONATOS Associação Portuguesa da Classe Optimist Guia para os Campeonatos da Classe Optimist As seguintes instruções foram escolhidas pela Associação Portuguesa da Classe Optimist e servirão
Leia mais