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1 O TREKKING NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Prof. Drd. Valdo Vieira e Prof. Ana Paula Mendes - Clique aqui e comente sobre este assunto. Esportes de Aventura X Escola Os Esportes de Aventura vêm a cada ano reunindo um número crescente de adeptos e comportando o surgimento de novas práticas. Tais modalidades têm sido cada vez mais conhecidas e divulgadas, começando a ser introduzidas até mesmo no contexto escolar. As possibilidades de exploração dessas manifestações esportivas na área educacional são vastas, havendo modalidades, como o Trekking de Regularidade, que podem ser facilmente levadas às aulas, devido a sua simplicidade de execução, a fácil adaptação aos locais e ao baixo custo dos materiais utilizados na prática. Trekking e os PCN s De acordo com as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s), as aulas de Educação Física devem abranger atividades que ofereçam possibilidades de desenvolver as dimensões afetivas, cognitivas, motoras e socioculturais dos alunos. A partir de novas experiências é possível enriquecer e diversificar o conteúdo das aulas. O Trekking é uma atividade motivamente e desafiadora, podendo oferecer novas formas de vivência para os alunos, levando-os a estar atento as suas próprias ações, a interagir cooperativamente com seus companheiros, fazendo-os perceber o ambiente que os cerca e nas suas possibilidades de interação. Por ser uma prática que não necessita de habilidades motoras específicas e grande desempenho físico, o Trekking é de fácil execução, o que pode favorecer a interação de todos os alunos na atividade, evitando a exclusão dos menos habilidosos. Desta forma, apresenta-se como uma modalidade capaz de atender ao princípio da inclusão que norteia a concepção e ação pedagógica dos PCN s, promovendo uma efetiva participação dos alunos na atividade. Ainda segundo os PCN s, a Ed. Física dentro da sua especificidade deverá abordar os temas transversais, apontados como temas de urgência para o país como um todo. A prática do Trekking pode trazer a oportunidade de abordagem de algumas das temáticas propostas. O tema Meio Ambiente, por exemplo, poderá ser abordado através de discussões sobre as questões ambientais emergentes, visto que o Trekking é prioritariamente praticado em ambientes naturais. Desta forma, debates sobre esse tema podem levar a uma reflexão crítica sobre a prática de esportes na natureza. A temática Orientação Sexual pode ser trabalhada na divisão das equipes, que podem ser mistas. Desta forma possibilita-se aos alunos de ambos os gêneros, conviver e participar das mesmas atividades, vivenciando situações em que podem aprender a ser tolerantes, não discriminando e compreendendo as diferenças, conforme descrito nas diretrizes dos PCN S. O tema Ética pode ser abordado ao se discutir os valores envolvidos na competição e entre os próprios integrantes da equipe, que devem prezar o respeito mútuo e a união dentro do grupo.

2 A temática Saúde pode ser abordada ao se analisar os inúmeros benefícios que a prática regular de atividades físicas pode trazer, traçando-se uma relação entre o sedentarismo e estresse da vida moderna com a busca cada vez maior por modalidades que oferecem emoções e contato com a natureza. O Trekking traz também às aulas a possibilidade de se trabalhar com a transdisciplinaridade. Ao conhecer, por exemplo, as direções cardeais e entender os cálculos de velocidade média, os alunos envolvem-se com diversos campos do conhecimento, trabalhando com conceitos matemáticos, noções de geografia e física. Trabalhando o Trekking na Educação Física Escolar Apresentaremos a seguir algumas sugestões de atividades para que o Trekking de Regularidade possa ser aplicado nas aulas. Atividade 1 Aprendendo a contar os passos Material: uma trena. Primeira atividade proposta na aula: Aferição da amplitude da passada. Desenvolvimento: cada aluno deve aferir a amplitude de sua própria passada. Poderiam utilizar a trena esticada sobre o chão para isso. Após aferir o comprimento de seus próprios passos, os alunos devem formar uma coluna numa das linhas de fundo da quadra. O professor deve então anunciar uma distância, como, por exemplo, 6m. Os alunos devem tentar percorrer a distância anunciada, a partir da linha de fundo, com base apenas na amplitude de suas passadas e parar no ponto em que julgarem ser o final da distância. Quando todos já estiverem parados, o professor deverá, a partir da linha de fundo, esticar a fita da trena até completar os 6m de comprimento. Dessa forma, os alunos poderão verificar o quanto se aproximaram da distância verdadeira. A atividade pode então recomeçar da linha de fundo novamente e o professor deve pedir distâncias diferentes a cada vez, para que os alunos adquiram noção do tamanho de seus passos.

3 Fig 1 - Os alunos formam uma coluna na linha de fundo da quadra. Fig 2 O professor mede a distância anunciada com a trena para que os alunos verifiquem o quanto se aproximaram. Atividade 2 Andando na velocidade Média O professor deve anunciar a turma uma velocidade média com que os alunos devem cruzar uma quadra ou um pátio da escola. Por exemplo, 1m por segundo. Então se o pátio possuir 20m de comprimento, deverá ser percorrido em 20 segundos. Um a um, sem usar relógios ou qualquer forma para verificar o tempo, os alunos devem tentar completar o trajeto mantendo a velocidade determinada. Ao chegar ao final do percurso o professor dirá em quanto tempo cada um o completou para que os alunos verifiquem se souberam manter o ritmo ou não. Uma variedade para esta atividade é dividir o trajeto do pátio em vários trechos, tendo cada um com velocidade distinta.

4 Fig 3 Variação da atividade onde cada cone marca um trecho com velocidade média diferente. Atividade 3 Navegando Uma legenda pode ser elaborada pelos alunos, constando gráficos que representem as referências mais comuns no local de aula como trave, bebedouro, banco e cesta de lixo. Após a elaboração, os alunos podem se dividir em equipes e determinar um trajeto a ser percorrido por outro grupo, utilizando os gráficos da legenda. Devem utilizar um círculo preto para determinar o ponto de origem e também setas indicando a direção a seguir. Fig 4 Legendas elaboradas pelos alunos e exemplo de percurso determinado. Atividade 4 Conhecendo a Bússola Para compreender as direções cardeais e a diferenciação do pólo norte magnético (que é o adotado nas competições de Trekking) do pólo norte geográfico, uma bússola caseira poderá

5 ser confeccionada. Isto pode ser feito com um imã, um recipiente cheio de água, uma folha e uma agulha. Após imantar a agulha esfregando-a no imã, deve-se colocá-la sobre a folha posta dentro do recipiente com água. A agulha irá girar livremente até que uma de suas pontas indicará o norte magnético. Os alunos poderão então verificar a ação do campo magnético da Terra comparando a direção da agulha da folha com a agulha de uma bússola tradicional. Para que haja uma diferenciação, os alunos podem, por exemplo, pintar de vermelho a extremidade da agulha que está apontando para o norte. Depois de compreender as direções cardeais, os alunos podem trazer para a aula bússolas com limbo móvel, indicadas para o Trekking. Para aprender a utilizá-las, o professor pode reunir os alunos em uma quadra e dividi-los em grupos espalhados pelo local. Deve então anunciar para cada grupo, um grau para que os integrantes alinhem com a seta de direção da bússola. Em seguida, eles devem girar a bússola até alinhar o norte com a agulha que aponta para o norte magnético e então seguir o caminho apontado pela seta de direção. O grupo anda 5 passos e pára aguardando até que o professor lhes diga outro grau a seguir. Desta forma ocorre a movimentação de todos os grupos pela quadra. Fig 5 Bússola caseira e bússola com limbo móvel. Atividade 5 Iniciando a competição Após terem aprendido as funções básicas de uma equipe de Trekking, os alunos estarão aptos a participar de pequenas competições. As regras podem ser adaptadas para facilitar a compreensão dos alunos e o desenvolvimento da atividade. O professor poderá determinar

6 um trajeto pela escola, utilizando as quadras, os pátios e salas de aula vazias, escolhendo os locais onde deverão se localizar os Postos de Controle (PC s). Alguns alunos são designados para ficar nos PC s, enquanto os demais se dividem em equipes para competir. Cada equipe recebe uma planilha do professor contendo as velocidades médias, as metragens e as indicações de caminho a seguir. As equipes devem partir com 3 minutos de intervalo, tendo seu horário de partida e de chegada marcados. Antes de partir devem dispor de um período para calcular os tempos de passagem pelas referências (e as respectivas anotações na planilha), baseados no horário de partida, na velocidade média determinada para cada trecho e na distância entre cada referência. Depois da largada, ao chegarem em cada PC, o aluno responsável pelo posto anotará o tempo de passagem da equipe. Determina-se uma pontuação a se perder caso a equipe adiante, atrase ou não passe pelos PC s. Ao final da competição, verifica-se a pontuação das equipes e determina-se a(s) vencedora(s). Considerações Finais O Trekking possui características que podem ser amplamente exploradas na Educação Física Escolar, oferecendo aos alunos novas experiências e possibilitando que os períodos de aula sejam momentos de descoberta, prazer e recreação. Basta seguir caminhos simples para sua aplicação. Referências BITENCOURT, Valéria; AMORIM, Simone. Trekking Enduro / Rally a Pé. Atlas do Esporte no Brasil, Rio de Janeiro, Disponível em:< >. Acesso em: 27 Julho MENDES, Ana Paula Costa. Esportes de Aventura na Escola. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura em Educação Física). Universidade Veiga de Almeida, Cabo Frio, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais Educação Física, Disponível em: < Acesso em: 24 setembro SCHWARTZ, Gisele Maria; MARINHO, Alcyane. Atividades de aventura como conteúdo da Educação Física: reflexões sobre seu valor educativo. Revista Digital, Buenos Aires, ano 10, n. 88, Setembro de Disponível em:< Acesso em: 14 novembro VIEIRA, Valdo; MAROUN, Kalyla. Enduro a pé: o esporte de aventura como aliado na adesão à prática de atividade física. Revista Digital, Buenos Aires, ano 11, n.102, Novembro de Disponível em:< Acesso em: 28 Novembro FOTO DOS AUTORES:

7 Valdo Vieira - Doutorando em Psicologia Social (UERJ), Mestre em Ciência da Motricidade Humana, Licenciado em Educação Física, Bacharel em Estatística, docente da UNISUAM e da Universidade Veiga de Almeida, Administrador da lista de discussão sobre o Enduro a Pé no Centro Esportivo Virtual, pesquisador do LEEFEL (Laboratório de Estudos em Educação Física, Esporte e Lazer). Ana Paula Costa Mendes - Licenciada em Educação Física.

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