HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

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1 Unidade Auditada: HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA Exercício: 2012 Processo: Município: Rio de Janeiro - RJ Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/RJ, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pelo HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA - HFL. 1. Introdução Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 09/04/2013 a 23/04/2013, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. 2. Resultados dos trabalhos Verificamos na Prestação de Contas da Unidade a existência das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 119/2012 e 124/

2 #/Fato# Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-124/2012, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises: 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças A fim de atender ao estabelecido pelo TCU nesse item, foram consideradas as seguintes questões de auditoria: (i) a Unidade Jurisdicionada UJ elaborou todas as peças a ela atribuída pelas normas do TCU para o exercício de referência? (ii) as peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da Decisão Normativa - DN TCU n.º 119/2012, DN TCU n.º 124/2012 e da Portaria TCU n.º 150/2012? A metodologia da equipe consistiu na verificação de todos os itens que compõem o Relatório de Gestão e as peças complementares. A partir dos exames referentes ao processo, concluiu-se que o Hospital Federal da Lagoa elaborou todas as peças do processo de contas do exercício de 2012, conforme a DN TCU n.º 124/2012. Porém o Relatório de Gestão deixou de contemplar o formato e o conteúdo obrigatórios nos termos da DN TCU n.º 119/2012 e da Portaria TCU n.º 150/2012. Quadro 1 - Ausência de informações no Relatório de Gestão Informação não apresentada Item/Normativo Planejamento Estratégico Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU Informações dos itens Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos e Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Informações sobre a gestão da frota de veículos próprios e/ou contratados de terceiros Informações complementares relativas às linhas (1, 5, 8, 12 e 13) em que houve concordância com as afirmações propostas pelo TCU Fonte: Relatório de Gestão. Parte A, item 2, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012 Parte A, item 3, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012 Parte A, item 6, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012 Parte A, item 7, subitem 7.1, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012 Parte A, item 9, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012 O sumário do Relatório de Gestão 2012 não corresponde ao conteúdo das páginas. A UJ não seguiu a ordem dos itens estabelecida na Portaria TCU n.º 150/2012, a exemplo do índice de siglas que deveria constar no início do Relatório de Gestão. 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão 2

3 #/Fato# A fim de atender ao estabelecido pelo Tribunal de Contas da União TCU, no que tange à avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos alcançados pela Unidade no exercício de 2012, considerou-se a seguinte questão de auditoria: (i) Os resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência dos objetivos e metas físicas e financeiras planejados ou pactuados para o exercício, foram cumpridos? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise da principal ação da UJ, cujos valores alcançaram 99% da execução financeira. Além disso, foram incorporados os resultados das auditorias, no âmbito do Acompanhamento Permanente da Gestão APG, realizadas durante Quadro 2 Metas previstas e realizadas para a Ação 2015/6217 Hospital Federal da Lagoa - HFL Programa 2015 Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Ação 6217 Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde Meta Previsão Execução Execução/ Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas Física (Atendimento Realizado - unidade) , Financeira (R$) ,01 98, Fonte: SIOP 2012 e Relatório de Gestão. Informa-se que a meta física prevista refere-se ao número de cirurgias, conforme Relatório de Gestão, e os valores executados demonstram o somatório de todos os atendimentos fornecidos pelo HFL, não refletindo apenas o custo efetivo de cirurgia. Por conseguinte, a análise restou prejudicada pela impossibilidade de correlação entre o resultado financeiro e o resultado físico relativo ao número de cirurgias. A partir dos exames realizados por amostragem durante o APG, verificamos que os gastos foram compatíveis com a finalidade da ação. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Com a finalidade de avaliar os indicadores instituídos pela Unidade Jurisdicionada para aferir o desempenho de sua gestão, presentes no Relatório de Gestão de 2012, bem como atender ao estabelecido na Decisão Normativa TCU nº 124/2012, tais indicadores foram avaliados em relação aos seguintes atributos: (i) Completude (capacidade de representar, com a maior proximidade possível, a situação que a UJ pretende medir e de refletir os resultados das intervenções efetuadas na gestão); (ii) Comparabilidade (capacidade de proporcionar medição da situação pretendida ao longo do tempo, por 3

4 intermédio de séries históricas); (iii) Confiabilidade (confiabilidade das fontes dos dados utilizados para o cálculo do indicador, avaliando, principalmente, se a metodologia escolhida para a coleta, processamento e divulgação é transparente e reaplicável por outros agentes, internos ou externos à unidade); (iv) Acessibilidade (facilidade de obtenção dos dados, elaboração do indicador e de compreensão dos resultados pelo público em geral); (v) Economicidade (razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação aos benefícios para a melhoria da gestão da unidade). A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise da utilidade dos indicadores para a gestão e de sua mensurabilidade a partir da origem dos dados e o modo de sua coleta. Foram apresentados onze indicadores utilizados no acompanhamento e avaliação do desempenho institucional do HFL em 2012 nas áreas de gestão de pessoal (cinco indicadores) e gestão de resultados quantitativos e qualitativos (seis indicadores). Registramos que, no Relatório de Gestão, não foram apresentados indicadores relativos à área de gestão de compras e serviços. Além disso, os indicadores da área de gestão de pessoal foram considerados insuficientes, pois se tratam de totalizadores dos dados da área e não representam, por si só, um parâmetro norteador de tendências. Tais fatos foram tratados na Nota de Auditoria n.º , na qual consta recomendação para que o HFL institua indicadores nas áreas de gestão de pessoal e gestão de compras e serviços a fim de aferir o desempenho das respectivas áreas e, assim, nortear os processos de tomadas de decisão. Analisamos todos os indicadores da área de gestão de resultados quantitativos e qualitativos e os resultados encontram-se a seguir: Quadro 3 Análise dos indicadores de gestão de resultados quantitativos e qualitativos Nome do Indicador Descrição Indicador do Fórmula de Cálculo Taxa de Relação percentual Número ocupação entre o número de pacientes-dia hospitalar pacientes-dia em determinado período e o número de leitosdia no mesmo período. Tempo Relação numérica médio de entre o total de permanên pacientes-dia em cia (em determinado período dias) e total de egressos do hospital (por altas ou óbitos) no mesmo período de em determinado período / número de leitosdia no mesmo período x 100 Número total de pacientes-dia durante um período / Número de pacientes egressos no mesmo período Completude Comparabilidade Confiabilidade Acessibilidade Economicidade S S S S S S S S S S Taxa de mortalida de geral hospitalar Relação percentual Número de óbitos de entre o número de pacientes internados óbitos ocorridos em em determinado pacientes internados período / número de durante um período saídas no mesmo e o número de período x 100 pacientes egressos (por altas e óbitos) S S S S S 4

5 #/Fato# #/Fato# Nome do Indicador Descrição Indicador do Fórmula de Cálculo no mesmo período. Taxa de Relação percentual Número de óbitos mortalida entre o número de até 24 horas de de óbitos ocorridos no internação em institucion hospital até 24 h de determinado período al internação, em / número de saídas determinado no mesmo período x período, e o número 100 de pacientes egressos (por altas e óbitos) no mesmo período. Índice de Relação entre o Número de saídas renovação número de clientes em determinado ou Giro egressos do hospital período / número de de (por altas e óbitos) leitos no mesmo rotativida em determinado período de período e o número de leitos postos à disposição dos clientes no mesmo período. Índice de Assinala o tempo Percentual de intervalo médio em que um desocupação x de leito permanece média de substituiç desocupado, entre a permanência em dias ão saída de um cliente e / percentual de a admissão de outro. ocupação Fonte : Relatório de Gestão Completude Comparabilidade Confiabilidade Acessibilidade Economicidade S S S S S S S S S S S S S S S Os indicadores analisados balizam as decisões gerenciais e são representativos, baseados em série histórica e de fácil obtenção, bem como são de fácil compreensão pelo público em geral. Concluímos que os indicadores analisados atendem aos requisitos de completude, comparabilidade, confiabilidade, acessibilidade e economicidade. 2.4 Avaliação dos Indicadores dos Programas Temáticos Considerando que na Lei n.º /2012 os indicadores são exigidos apenas para os programas temáticos, considerando que durante a gestão 2012 não foi publicado o decreto de Gestão do PPA , considerando ainda que não há definição quanto ao Gerente do Programa e Coordenador da Ação (agentes no modelo de gestão do PPA e que determinavam se a Unidade era ou não responsável pelo programa ou ação), a avaliação do item 4 do anexo IV da DN TCU n.º 124/2012 restou prejudicada. Dessa forma, o controle interno se abstém de emitir opinião sobre o item 4 na gestão Avaliação da Gestão de Pessoas 5

6 A auditoria realizada sobre a gestão de recursos humanos da UJ considerou as seguintes questões de auditoria: (i) a força de trabalho existente atende às necessidades da Unidade? (ii) o setor responsável observou a legislação aplicável à remuneração, cessão e requisição de pessoal? (iii) os registros pertinentes no sistema contábil e nos sistemas corporativos obrigatórios estão sendo lançados de forma tempestiva e possuem qualidade suficiente ao nível de sensibilidade inerente ao assunto? (iv) os registros nos sistemas corporativos obrigatórios estão sendo realizados de forma tempestiva e com qualidade? (v) os controles internos administrativos relacionados à gestão de pessoas são consistentes? Para a avaliação da força de trabalho analisamos a composição do quadro de pessoal e as informações prestadas no Relatório de Gestão. No que tange à remuneração de pessoal estatutário, foi realizada uma análise censitária no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE a partir de ocorrências préestabelecidas (cruzamento entre os registros no SIAPE e a legislação de pessoal das unidades). Quanto aos registros nos sistemas corporativos, o foco foi o Sistema de Apreciação de Atos de Admissão e Concessões (SISAC), verificando-se o cumprimento do prazo estabelecido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o lançamento dos atos de admissão, aposentadoria e pensão. Conforme o Relatório de Gestão 2012, a força de trabalho da UJ estava assim constituída no final do exercício de 2012: Quadro 4 - Força de trabalho do HFL em 31/12/2012 Tipologias dos cargos Lotação Ingressos Egressos efetiva em 2012 em Servidores efetivos da UJ Servidores requisitados de outros órgãos (*) Servidores com contratos temporários Servidores sem vínculo (comissionados) Servidores cedidos (Lei n.º 8.270/1991) Total Fonte: SIAPE e Quadro A.6.1 do Relatório de Gestão (*) um servidor da Funasa, 28 do município do Rio de Janeiro e 11 do estado do Rio de Janeiro. Quadro 5 - Distribuição da força de trabalho por faixa etária em 31/12/2012 Faixa etária Tipologias dos cargos até 30 de 31 a 40 de 41 a 50 de 51 a 60 acima de Servidores efetivos da UJ Servidores requisitados de outros órgãos Servidores com contratos temporários Servidores sem vínculo (comissionados) Servidores cedidos Total Fonte: SIAPE e Quadro A.6.4 do Relatório de Gestão No exercício de 2012 houve 53 aposentadorias e, comparando-se com o número de 39 admissões, verifica-se que o efetivo da UJ terminou o ano com uma defasagem de, no mínimo, 14 servidores. O total de servidores efetivos do HFL, em 31/12/2012, era de 1.381, sendo que 512 deles já estavam com idade superior a 50 anos (37%) e, desses, 196 servidores já contam com tempo de serviço para aposentadoria. Ou seja, é 6

7 #/Fato# #/Fato# previsível para os próximos anos que, caso não haja ingresso de servidores no quadro permanente da UJ, na mesma proporção em que ocorrem as aposentadorias, a redução da força de trabalho poderá vir a impactar negativamente nas atividades do Hospital. Para verificação da conformidade dos pagamentos e da concessão de aposentadoria, reforma e pensão, foram realizadas as seguintes análises a partir do Acompanhamento Permanente da Gestão: Quadro 6 - Ocorrências da Folha de Pagamento Descrição da ocorrência Servidores com desconto de faltas ao serviço na folha, sem o respectivo registro no cadastro Servidores com ocorrência de falta no cadastro, sem o respectivo desconto na folha de pagamento Servidores aposentados pela EC 41 ou posterior com valor do vencimento básico informado Servidores com devolução do adiantamento de férias nos últimos 5 anos, em valor inferior ao recebido Fonte: Sistemas corporativos Quantidade de servidores relacionados Quantidade de ocorrências acatadas totalmente pelo gestor Verificamos que as ocorrências analisadas tratavam apenas de falhas de baixa materialidade e relevância na gestão de recursos humanos, notadamente quanto ao cadastro de servidores, sem impacto na gestão da Unidade. Quanto aos registros no SISAC, a UJ informou a ocorrência, em 2012, de 96 atos passíveis de registro no sistema: 39 atos de admissão de pessoal, 53 concessões de aposentadoria e quatro concessões de pensão. Dentre esses atos, verificamos que quatro atos de admissão de pessoal não foram cadastrados, o que representa 4,2% do total passível de registro. Para esses quatro atos, portanto, a UJ descumpriu o prazo de sessenta dias para registro e envio ao órgão de controle interno, conforme prevê o artigo 7 da Instrução Normativa (IN) n.º 55/2007 do TCU. Quadro 7 - Registros no SISAC Quantidade de atos de admissão de pessoal, de Quantidade de atos cujo prazo do artigo 7º da IN 55/2007 foi atendido aposentadoria e de pensão emitidos em Fonte: SIAPE e SISAC Com relação aos controles internos administrativos na gestão dos recursos humanos, as fragilidades percebidas foram a falta de normativos internos determinando a divisão das atribuições e competências das menores estruturas do organograma funcional e os indicadores da área de pessoal que são insuficientes, pois não aferem o desempenho da gestão nem sinalizam a necessidade de decisão a ser tomada. 2.6 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias Não houve no exercício de 2012, por parte da UJ, atos de gestão relacionados ao item 7 da DN TCU n.º 124/2012 Transferências Voluntárias. 7

8 2.7 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ A fim de atender ao estabelecido pelo TCU nesse item foram consideradas as seguintes questões de auditoria: (i) os processos licitatórios realizados na gestão 2012 foram regulares? (ii) os processos licitatórios e as contratações e aquisições feitas por inexigibilidade e dispensa de licitação foram regulares? (iii) os critérios de sustentabilidade ambiental foram utilizados na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras? (iv) os controles internos administrativos relacionados à atividade de compras e contratações estão instituídos de forma a mitigar os riscos? Foram analisados 15 (5,93%) do total de 253 processos licitatórios, inexigibilidades e dispensas realizadas pela Unidade em Sendo assim, os resultados dessa análise amostral não são extrapoláveis para outros processos de aquisição de bens e contratação de serviços conduzidos pelo HFL, levando-se em conta, inclusive, o histórico recente da Unidade nos termos da fiscalização realizada em 2011, conforme o Relatório de Demandas n.º / , durante a qual foram identificadas irregularidades em processos licitatórios. Quadro 8 Dados sobre Licitações (excluídas dispensas de licitações e inexigibilidades) Quantidade total Processos Licitatórios Volume total de recursos dos processos licitatórios (R$) Quantidade avaliada Volume de recursos avaliados (R$) Quantidade em que foi detectada alguma irregularidade , ,96 0 0,00 Fonte: SIAFI e processos analisados Volume dos recursos em que foi detectada alguma irregularidade Quadro 9 Dados sobre Dispensas de Licitação Quantidade total de dispensas Volume total de recursos de dispensas (R$) Quantidade avaliada Volume de recursos avaliados (R$) Quantidade em que foi detectada alguma irregularidade Volume dos recursos em que foi detectada alguma irregularidade (R$) , , ,14 Fonte: SIAFI e processos analisados Quadro 10 Dados sobre Inexigibilidades Quantidade total de inexigibilidades Volume total de recursos de inexigibilidades (R$) Quantidade avaliada Volume de recursos avaliados (R$) Quantidade em que foi detectada alguma irregularidade Volume dos recursos em que foi detectada alguma irregularidade (R$) , ,00 0 0,00 Fonte: SIAFI e processos analisados O resultado das verificações realizadas nos processos que compuseram a amostra selecionada evidenciou contratações emergenciais sem comprovação da economicidade, com falhas na instrução processual e sem os requisitos para a contratação direta por 8

9 #/Fato# emergência, causando prejuízo efetivo de R$ ,50 e em potencial de R$ ,64. No que tange à verificação da utilização de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras, no exercício de 2012, não houve editais de licitação da Unidade nas áreas de TI e Obras. Assim, a avaliação objetiva sobre compras sustentáveis restou prejudicada. Todavia, a equipe analisou adesões a Registros de Preço na área de TI, cuja amostragem alcançou R$ ,00 (trinta e quatro mil quatrocentos e noventa e três reais). A amostra com quatro processos representou 53,9% do montante total de R$ ,90 (sessenta e três mil novecentos e noventa e quatro reais e noventa centavos) em quinze adesões. Dessa avaliação, constatamos a utilização de critérios sustentáveis em metade dos processos analisados. Informamos que o HFL instituiu, em 13/12/2012, a Comissão Gestora dos Planos de Gestão de Logística Sustentável que é responsável por definir e unificar as condutas para o gerenciamento da logística sustentável no Hospital Federal da Lagoa, sob a orientação da Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de Dessa forma, a Unidade vem aderindo aos normativos que regem a matéria. Observamos que os controles internos empregados na gestão de compras e serviços do exercício de 2012 não atingiram sua finalidade, considerando-se as impropriedades constatadas nos processos analisados. 2.8 Avaliação da Gestão do Uso do CPGF A fim de atender ao estabelecido pelo TCU, no que se refere à avaliação da gestão do uso do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), formularam-se as seguintes questões de auditoria: (i) os cartões de pagamento foram instituídos e estão sendo utilizados em consonância com as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008? (ii) a estrutura de controles internos administrativos garante o regular uso dos cartões de pagamento? (iii) as prestações de contas do CPGF foram efetuadas tempestivamente e conforme a legislação? Para responder às questões formuladas, a metodologia da equipe de auditoria consistiu no uso de ferramenta corporativa da CGU, que identifica todas as transações realizadas, na consulta às despesas no Portal da Transparência e no exame da totalidade dos processos de concessão de suprimento de fundos mediante o uso do CPGF. Quadro 11 - Gastos com CPGF exercício 2012 Modalidade Quantidade total de transações em 2012 Volume total de recursos em 2012 (R$) Quantidade avaliada Volume de recursos avaliados (R$) Quantidade em que foi detectada irregularidade Volume dos recursos com irregularidade (R$) Fatura , ,95 0 0,00 Saque Fonte: Portal da Transparência e processos da UJ. Em 2012, os gastos por meio do CPGF atingiram o montante de R$ 4.370,95 (quatro mil trezentos e setenta reais e noventa e cinco centavos), sendo 100% na modalidade 9

10 #/Fato# #/Fato# #/Fato# fatura. A fundamentação para o uso do cartão foi a necessidade de atender despesas eventuais de pronto pagamento. Os processos estavam devidamente instruídos com proposta de concessão estabelecendo os limites de utilização e os prazos para aplicação e prestação de contas. Nas prestações de contas apresentadas pelo suprido estavam anexados todos os comprovantes de gastos e estes estavam de acordo com o discriminado no demonstrativo mensal do CPGF. Avaliamos que a instituição e utilização do cartão estão em conformidade com as disposições dos Decretos n.ºs 5.355/2005 e 6.370/2008 e os controles internos administrativos existentes são suficientes para garantir o uso regular desse meio de pagamento. 2.9 Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária Não houve no exercício de 2012, por parte da UJ, atos de gestão relacionados ao item 10 da DN TCU n.º 124/2012 Gestão de Passivos Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação De acordo com a Portaria n.º 349/2008 GM/MS de 17/07/2008, o órgão responsável pela área de Tecnologia da Informação - TI dos hospitais federais é o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - Datasus. Portanto, não cabe à UJ a elaboração de um Plano Estratégico de Tecnologia da Informação nem uma Política de Segurança da Informação e a formalização de seus respectivos comitês. No exercício de 2012, havia sete profissionais terceirizados com atuação na área de Tecnologia da Informação TI, cujo contrato foi assinado com o Datasus. Todos envolvidos possuíam formação específica correlata à área de atuação. Não existem carreiras específicas voltadas para a área de TI no Plano de Cargos e Salários da Unidade, visto que o desenvolvimento e manutenção de sistemas é realizado por meio de servidores do Datasus e seus terceirizados, a metodologia para o desenvolvimento de sistemas é de competência do Datasus. A UJ não é contratante de serviços de TI. As aquisições de equipamentos de TI foram realizadas mediante adesão a Sistema de Registro de Preços, os bens foram adquiridos em decorrência das necessidades da Unidade e tiveram pronta entrega Avaliação da Gestão do Patrimônio Imobiliário Nesse item consideraram-se as seguintes questões de auditoria: (i) existe estrutura de pessoal e tecnológica para gerenciar todos os bens imóveis da União sob a responsabilidade da UJ? (ii) tais imóveis estão registrados no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet)? (iii) os imóveis 10

11 #/Fato# #/Fato# estão com a data de avaliação vigente? (iv) a estrutura de controles internos administrativos está instituída de forma a mitigar os riscos na gestão do patrimônio imobiliário? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na verificação das informações apresentadas no Relatório de Gestão 2012 da UJ, na consulta aos registros do SIAFI e do SPIUnet e na verificação in loco da estrutura de pessoal e tecnológica disponível para a gestão do patrimônio imobiliário. Em 2012, a UJ detinha dois imóveis de uso especial sob sua responsabilidade, ambos de propriedade da União. Informe-se que o Hospital Federal da Lagoa não utiliza imóveis locados de terceiros. Quadro 12 - Quantidade de imóveis Localização Total de imóveis de uso especial sob a responsabilidade da UJ Ano Brasil 2 2 Exterior 0 0 Fonte: Relatório de Gestão O resultado dos exames evidenciou que a data de avaliação desses imóveis está vigente e os registros no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) e no SPIUnet estão compatibilizados. No que se refere aos gastos realizados com a manutenção e conservação dos bens imóveis, o valor no exercício de 2012 alcançou R$ 4,7 milhões, conforme registrado no SIAFI. A manutenção e a conservação da infraestrutura física do Hospital são de responsabilidade do Serviço de Infraestrutura, que conta com três servidores e dois terceirizados para supervisionar, orientar, controlar e acompanhar a execução das atividades realizadas pelas empresas contratadas. O controle do registro das informações no SPIUnet e a realização do inventário são realizados pelo Serviço de Patrimônio, composto por dois servidores e dois terceirizados. Portanto, a estrutura existente no Hospital Federal da Lagoa pode ser considerada suficiente para uma atuação adequada e tempestiva em relação às ações necessárias à boa e regular gestão dos bens imóveis sob a sua responsabilidade Avaliação da Gestão Sobre as Renúncias Tributárias Não houve no exercício de 2012, por parte da UJ, atos de gestão relacionados ao item 14 da DN TCU n.º 124/2012 Renúncias Tributárias Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU 11

12 #/Fato# #/Fato# Em 2012, o TCU expediu uma determinação à Unidade, conforme abaixo. Quadro 13 Quantitativo de determinações do TCU ao HFL Qtde de Qtde de Qtde de Acórdão de Qtde de Acórdão de Qtde de Acórdão de Acórdão Acórdão de 2012 em que houve 2012 em que houve 2012 em que houve com 2012 com menção para menção para menção para atuação determina determinações à atuação da CGU atuação da CGU da CGU não ções à UJ UJ em que foi atendidos atendidos atendidos em 2012 citada a CGU integralmente parcialmente Fonte: Acórdãos do TCU em 2012 Embora não fosse mencionado ao Controle Interno o acompanhamento da determinação, verificamos que esta foi atendida pela UJ Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do cumprimento das recomendações emitidas por ele considerando a seguinte questão de auditoria: A UJ mantém uma rotina de acompanhamento e atendimento das recomendações emanadas pela CGU especialmente quanto: à instauração de TCE, à apuração de responsabilidade, ao fortalecimento do controle interno administrativo? A metodologia consistiu no levantamento de todas as determinações existentes e emitidas durante a gestão 2012 com posterior verificação do atendimento das mesmas. O quadro abaixo mostra os resultados da análise. Quadro 14 Situação das recomendações para o HFL Qtde de Recomendações Pendentes (saldo Inicial em 01/01/2012) A Qtde de Recomendações Emitidas em 2012 B Qtde de Recomendações atendidas integralmente C Qtde de Recomendações atendidas parcialmente D Qtde de Recomendações Pendentes (saldo final: 31/12/2012) E (*)= A+B-C-D Fonte: Sistemas corporativos (*) Considera-se pendente o que não foi atendido ou que estão sob análise do Controle Interno (23 recomendações), ou seja, o gestor adotou providências que estão sendo analisadas pela CGU. Diante do exposto, observa-se que a Administração do HFL preza por atender as recomendações expedidas pela CGU, o que representa 59,7% do total de recomendações expedidas no exercício, adotando boas práticas de gestão Avaliação da Carta de Serviços ao Cidadão 12

13 #/Fato# #/Fato# #/Fato# O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação da Carta de Serviços ao Cidadão considerando a seguinte questão de auditoria: a unidade possui carta de serviço ao cidadão nos moldes do Decreto n.º 6.932/2009? A metodologia consistiu na avaliação da Carta de Serviço ao Cidadão conforme prescreve o Decreto n.º 6.932/2009. A partir dos exames aplicados em Auditoria Permanente da Gestão do exercício de 2012, concluiu-se que o HFL, que presta serviços ao cidadão, possui carta de serviços ao cidadão cumprindo todos os requisitos do Decreto n.º 6.932/ Avaliação do CGU/PAD O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do Relatório de Correição considerando as seguintes questões de auditoria: i) consta no relatório de gestão informação da designação de um coordenador responsável pelo registro no Sistema CGU-PAD de informações sobre procedimentos disciplinares instaurados na unidade? ii) existe estrutura de pessoal e tecnológica capaz de gerenciar os procedimentos disciplinares instaurados e a devida utilização do sistema CGU-PAD na UJ? iii) a UJ está registrando as informações referentes aos procedimentos disciplinares instaurados no sistema CGU-PAD? A metodologia consistiu na consulta ao sistema CGU-PAD para levantamento dos registros realizados pela Unidade e na análise das informações prestadas no Relatório de Gestão. A partir dos exames aplicados, constatamos que o HFL não designou responsáveis para a utilização do sistema, bem como não possui estrutura de pessoal capaz de gerenciar os procedimentos disciplinares e utilizar o sistema CGU-PAD, embora haja normativos disciplinando a matéria (Portaria MS n.º 2372/2008 e Portaria CGU n.º 1043/2007). Portanto, a Unidade não vem registrando as informações referentes aos procedimentos disciplinares no sistema. O assunto foi tratado mediante Nota de Auditoria n.º de 17/04/ Avaliação do Parecer da Auditoria Interna O HFL não possui unidade de Auditoria Interna Avaliação dos Controles Internos Administrativos 13

14 #/Fato# A fim de atender ao estabelecido pelo TCU nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: (i) os controles internos administrativos instituídos garantem o atingimento dos objetivos estratégicos? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na avaliação de todas as áreas de gestão auditadas e dos principais macroprocessos finalísticos. A partir da avaliação comparada entre os controles internos por área de gestão e os macroprocessos finalísticos emitiu-se uma opinião sobre os componentes: ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação, monitoramento. De todas as áreas de gestão avaliadas, observou-se que os componentes avaliação de risco e monitoramento estão parcialmente consistentes. Os demais componentes (ambiente de controle, procedimentos de controle, informação e comunicação) apresentam deficiências que podem impactar a avaliação de resultados quantitativos e qualitativos, gestão de pessoas e de compras e serviços. Essas deficiências foram identificadas como possíveis causas de ocorrências apontadas neste Relatório de Auditoria e nas Notas de Auditoria n.º e Ressalta-se que as áreas analisadas estão diretamente relacionadas aos principais macroprocessos finalísticos do HFL. Diante do exposto, pode-se afirmar que os controles internos não são suficientes para o alcance dos objetivos estratégicos. Entretanto, a Unidade passa por processo de acreditação hospitalar, o que influi diretamente no fluxo e mapeamento de seus processos, bem como na formalização de procedimentos. Também, o processo de implantação de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning), em curso na UJ a partir do exercício de 2013, tende a aprimorar seus controles administrativos Ocorrências com dano ou prejuízo Entre as constatações identificadas pela equipe, aquelas nas quais foi estimada ocorrência de dano ao erário são as seguintes: Contratações emergenciais sem comprovação da economicidade, com falhas na instrução processual e sem os requisitos para a contratação direta por emergência, causando prejuízo efetivo de R$ ,50 e prejuízo potencial de R$ , Conclusão Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente 14

15 relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Rio de Janeiro/RJ, 11 de Julho de Nome: Cargo: ANALISTA DE FINANCAS E CONTROLE Assinatura: Nome: Cargo: TECNICO DE FINANCAS E CONTROLE Assinatura: Relatório supervisionado e aprovado por: Chefe da Controladoria Regional da União no Estado do Rio De Janeiro Achados da Auditoria - nº GESTÃO OPERACIONAL 1.1 Programação dos Objetivos e Metas ORIGEM DO PROGRAMA/PROJETO INFORMAÇÃO Ação 2015/6217. Fato 15

16 O Programa 2015 Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) engloba a Ação 6217 Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde. Conforme extraído do Cadastro de Ações do site a ação tem a finalidade de garantir a oferta de ações e serviços de saúde nos Hospitais e Institutos da rede própria do Ministério da Saúde e no Grupo Hospitalar Conceição, como a realização de consultas especializadas, internações, cirurgias e transplantes, além de, no caso dos Institutos (INTO, INCA e INCL), promover as condições necessárias para que os mesmos possam desenvolver, nas suas respectivas especialidades, ações relacionadas à avaliação técnica de unidades/serviços que solicitam credenciamento em alta complexidade; a expansão da oferta de serviços; à formação de pesquisadores; dentre outras, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Esta ação possui despesas com empenhos liquidados no somatório de R$ ,01 (sessenta e oito milhões setecentos e dezoito mil duzentos e dezessete reais e um centavo) no período sob exame. #/Fato# 2 CONTROLES DA GESTÃO 2.1 CONTROLES INTERNOS AUDITORIA DE PROCESSOS DE CONTAS INFORMAÇÃO Recomendações pendentes expedidas pela CGU em Fato Em relação à análise das providências relativas às recomendações expedidas pelo Controle Interno, foram verificadas cinquenta e sete recomendações, das quais vinte e quatro recomendações foram atendidas (42,1%) e dez (17,5%) foram parcialmente atendidas. Vinte recomendações continuam sob análise do Controle Interno e três recomendações tiveram prorrogação no prazo de atendimento. Assim, temos o percentual de 59,7% de recomendações atendidas total ou parcialmente no exercício. Quadro 15 - Situação das recomendações do Controle Interno Relatório de Auditoria Item do Relatório (número e descrição sumária) Situação Atual das recomendações Item específico da 2ª parte do Relatório (001) Ausência de retenção do ISSQN por parte do Hospital Federal da Lagoa na contratação de serviços de fornecimento de refeições (001) Realização de pagamentos indenizatórios sem cobertura contratual, decorrentes de despesas com serviços continuados de fornecimento de refeições no Parcialmente atendido - 16

17 valor de R$ , (002) Realização de pagamentos indenizatórios sem cobertura contratual, decorrentes de despesas com serviços continuados de fornecimento de refeições no valor de R$ , (002) Restrição ao caráter competitivo na contratação de empresa para prestação de serviços continuados de fornecimento de refeições (002) Contratação antieconômica de serviços de alimentação hospitalar, com prejuízo estimado à Administração no montante de R$ ,20, no período de janeiro a maio de (001) Pagamento de serviços de limpeza hospitalar sobre área interditada para obras, sem justificativas nos autos sobre o remanejamento dos terceirizados de limpeza para outros setores. Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de Providências (001) Divergências entre as metragens das áreas previstas nos projetos básicos dos contratos de limpeza hospitalar. Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de Providências (001) Exigência no Edital de Licitação, sem justificativa, de profissional registrado no Conselho de Psicologia para atuação em serviços de limpeza hospitalar, restrigindo o caráter competitivo do certame (002) Exigência no Edital de Licitação, sem justificativa, de profissional registrado no Conselho de Psicologia para atuação em serviços de limpeza hospitalar, restrigindo o caráter competitivo do certame (001) Redução injustificada da produtividade mínima prevista na IN/SLTI nº 02/2008 para limpeza de área hospitalar (001) Pagamento de serviços de limpeza sem respaldo contratual no montante de R$ ,79. Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de Providências (002) Pagamento de serviços de limpeza sem respaldo contratual no montante 17

18 de R$ , (001) Incremento de 170% no valor pago por m2 das áreas hospitalares semicríticas e críticas no Contrato nº 07/2011, em relação à contratação anterior com a mesma empresa, com sobrepreço anual de R$ ,80. Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de Providências (002) Incremento de 170% no valor pago por m2 das áreas hospitalares semicríticas e críticas no Contrato nº 07/2011, em relação à contratação anterior com a mesma empresa, com sobrepreço anual de R$ , (001) Superfaturamento na aquisição de desfibriladores e outros produtos para a saúde por meio do Pregão nº 08/2011, levando ao prejuízo de R$ , (001) Divergências entre o saldo de material informado no sistema de controle de estoque (Hospub) e o efetivamente existente no almoxarifado central devido a deficiências no controle de estoque. Prorrogação (002) Divergências entre o saldo de material informado no sistema de controle de estoque (Hospub) e o efetivamente existente no almoxarifado central devido a deficiências no controle de estoque (001) Fragilidades no planejamento e no gerenciamento das compras resultando em aquisições incompatíveis com a demanda da Unidade, bem como em pagamento antecipado de insumos de laboratório no valor de R$ , (002) Fragilidades no planejamento e no gerenciamento das compras resultando em aquisições incompatíveis com a demanda da Unidade, bem como em pagamento antecipado de insumos de laboratório no valor de R$ , (002) Pagamento em duplicidade ocasionando sobrepreço no valor de R$ ,97 (duzentos e setenta e quatro mil oitocentos e noventa e um reais noventa e sete centavos) e superfaturamento de R$ Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de Providências 18

19 ,43 (duzentos e sessenta e um mil e quarenta e um reais e quarenta e três centavos) no Contrato nº 04/ (003) Pagamento em duplicidade ocasionando sobrepreço no valor de R$ ,97 (duzentos e setenta e quatro mil oitocentos e noventa e um reais noventa e sete centavos) e superfaturamento de R$ ,43 (duzentos e sessenta e um mil e quarenta e um reais e quarenta e três centavos) no Contrato nº 04/ (001) Superfaturamento quantitativo no Contrato nº 04/2010 no montante de R$ ,43 (trinta e sete mil oitocentos e oitenta e quatro reais e quarenta e três centavos). Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de Providências (002) Superfaturamento quantitativo no Contrato nº 04/2010 no montante de R$ ,43 (trinta e sete mil oitocentos e oitenta e quatro reais e quarenta e três centavos). Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de Providências (003) Superfaturamento quantitativo no Contrato nº 04/2010 no montante de R$ ,43 (trinta e sete mil oitocentos e oitenta e quatro reais e quarenta e três centavos) (002) Sobrepreço nas obras e serviços de modernização dos elevadores do Hospital Federal da Lagoa referente ao Contrato n.º 14/2010 no valor de R$ ,00. Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de Providências (003) Sobrepreço nas obras e serviços de modernização dos elevadores do Hospital Federal da Lagoa referente ao Contrato n.º 14/2010 no valor de R$ , (001) Existência de cláusulas restritivas ao caráter competitivo no edital do Pregão Eletrônico n.º 11/ (002) Existência de cláusulas restritivas ao caráter competitivo no edital do Pregão Eletrônico n.º 11/ (001) Realização de pagamentos incompatíveis com o cronograma físico de execução das obras e serviços de Parcialmente atendido Acompanhamento mediante Plano de 19

20 modernização de elevadores no Contrato n.º 14/2010. Providências (003) Realização de pagamentos incompatíveis com o cronograma físico de execução das obras e serviços de modernização de elevadores no Contrato n.º 14/ (001) Ausência de competitividade e indícios de direcionamento do Pregão Eletrônico nº 01/2008 do HFL, que apesar de possuir objeto divisível foi adjudicado pelo maior lance global, tendo como única participante a empresa RENAL-TEC (001) Contratação onerosa de prestação de serviços de locação de máquinas e equipamentos de hemodiálise, com fornecimento de insumos, derivada de superestimativa de demanda da produção, agravada pela aditivação do contrato no valor e no prazo, e mudança de objeto (001) Prejuízo de R$ ,80 na contratação de locação de 10 (dez) máquinas para hemodiálise, por meio do contrato n.º 02/2009 firmado entre o HFL e a Empresa RENAL-TEC (001) Prejuízo anual de R$ ,12 na aquisição de insumos para hemodiálise por meio Pregão Eletrônico n.º 01/2008, que deu origem ao contrato n.º 02/2009, firmado entre o HFL e a Empresa RENAL-TEC (001) Pagamento de serviço de manutenção preventiva e corretiva de 4 (quatro) máquinas de hemodiálise, de propriedade do Hospital da Lagoa, sem amparo contratual, com supressão de objeto acima do percentual permitido por Lei. Fonte: Sistemas corporativos #/Fato# 3 GESTÃO DO SUPRIMENTO DE BENS/SERVIÇOS 3.1 CONTRATOS DE OBRAS, COMPRAS E SERVIÇOS CONTRATOS SEM LICITAÇÃO 20

21 #/Fato# INFORMAÇÃO Contratação emergencial (dispensa de licitação n.º 13/2012) no valor total de R$ ,36 (trezentos e vinte e oito mil oitocentos e seis reais e trinta e seis centavos), devido a falha de planejamento. Fato O processo n.º / trata da dispensa de licitação n.º 103/2011 em caráter emergencial para a contratação de prestação de serviços de brigada de emergência e incêndio. Segundo o memorando n.º 020/2010/ENG. PREDIAL de 08/02/2010 e Projeto Básico, havia a necessidade de atender ao Ofício SST 4029/2009 que dava um prazo para sanar as pendências encontradas em decorrência de vistoria efetuada pelo 1º Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. Houve pesquisa de preços com três empresas do ramo. Em 06/09/2010, o parecer jurídico foi expedido por meio da Nota n.º 3991/2010/CMV/NAJ-RJ/CGU/AGU. A dispensa de licitação foi publicada no Diário Oficial da União em 02/09/2011 e o contrato n.º 18/2010 foi assinado em 01/09/2011, tendo vigência até 28/02/2012 com a empresa CM Coutoflex Indústria de Mangueiras Ltda (CNPJ / ) no valor total de R$ ,36 (trezentos e vinte e oito mil oitocentos e seis reais e trinta e seis centavos). À época, foi iniciado o processo n.º / , visando à contratação desses serviços. Ao término do contrato n.º 18/2010, foi autuado o processo n.º / que trata da dispensa de licitação n.º 13/2012 em caráter emergencial para contratação de prestação de serviços de brigada de emergência e incêndio. Conforme memorando n.º 020/2012/CARH/HFL de 24/02/2012 (fl. 01), havia necessidade dos serviços visto que não houve conclusão do procedimento licitatório em curso na unidade. Verificamos que a justificativa do projeto básico não fora alterado, sendo similar àquele da dispensa de licitação n.º 103/2011. Embora houvesse pesquisa de preços com quatro empresas do ramo (duas diferentes da pesquisa de preços realizada anteriormente para a dispensa de licitação n.º 103/2011), constatamos ausência de parecer jurídico. Assim, essa dispensa foi autorizada e ratificada pela Diretora-Geral do HFL em 01/03/2012 e o contrato n.º 03/2012 foi assinado em 01/03/2012 com a empresa CM Coutoflex Indústria de mangueiras Ltda (CNPJ / ) no valor total de R$ ,36 (trezentos e vinte e oito mil oitocentos e seis reais e trinta e seis centavos), sua vigência foi de 180 dias. Informamos que o processo n.º º / foi arquivado pela própria Administração e os serviços foram licitados mediante o pregão n.º 012/2012 (processo n.º / ,) que foi homologado em 25/01/2013. Foi constatado fato análogo no Relatório de Auditoria n.º , ou seja, dispensas emergenciais decorrentes de falha no planejamento das aquisições CONSTATAÇÃO Contratações emergenciais sem comprovação da economicidade, com falhas na instrução processual e sem os requisitos para a contratação direta por emergência, causando prejuízo efetivo de R$ ,50 e prejuízo potencial de R$ ,64. Fato 21

22 Analisamos duas dispensas de licitação, fundamentadas no inciso IV do artigo 24 da Lei n.º 8.666/1993 (dispensa emergencial), para a prestação de serviços de locação de três veículos, incluindo motoristas, para transporte de servidores no desempenho de tarefas funcionais e de pequenas cargas. A empresa contratada nos dois processos foi a Gemafe Transportes Locação e Serviços Ltda., CNPJ / , no valor estimado mensal de R$ ,00 (vinte e sete mil e seiscentos reais). O processo n.º / (dispensa de licitação n.º 69/2012) tratou do contrato n.º 04/2012, que foi assinado em 02/04/2012 e esteve em vigor até 29/09/2012 (180 dias). Os pagamentos relativos a esse contrato somaram R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais). O processo n.º / (dispensa de licitação n.º 200/2012) tratou do contrato n.º 14/2012, que foi assinado em 01/10/2012 e esteve em vigor até 30/12/2012 (90 dias). Os pagamentos relativos a esse contrato somaram R$ ,00 (setenta e dois mil e oitocentos reais). Ambos os processos apresentavam falhas na sua composição, tais como: numeração incompleta das folhas, ausência de comprovante de consulta ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF) previamente à assinatura do contrato, ausência de indicação de recurso orçamentário para a despesa e sem parecer jurídico emitido sobre a dispensa. Os contratos assinados traziam deficiências na redação, pois informavam a classificação da despesa em programa de trabalho não previsto para o exercício (cláusula oitava), previsão de prestação de garantia, da qual não há comprovação de que tenham sido prestadas (cláusula décima terceira) e menção ao Hospital Federal do Andaraí (cláusula décima terceira). Os atos, nos dois processos, não obedeceram a uma ordem cronológica (autorização da dispensa de licitação, publicação do ato, emissão de empenho e contratação), caracterizando realização de despesa sem prévio empenho, o que é vedado pela Lei n.º 4.320/1964 e pelo Decreto n.º /1986. O contrato n.º 04/2012 foi assinado em 02/04/2012, o extrato da dispensa foi publicado em 29/06/2012, a autorização para a despesa deu-se pela Diretora Geral somente em 07/08/2012 e o empenho foi emitido em 15/08/2012. O contrato n.º 14/2012 foi assinado em 01/10/2012, a autorização para a despesa foi dada em 05/12/2012 e o empenho emitido em 07/12/2012. Nenhum dos dois processos estava instruído com os elementos previstos no parágrafo único do artigo 26 da Lei n.º 8.666/1993: a caracterização da situação emergencial; a razão da escolha da empresa prestadora dos serviços; e a justificativa para o preço contratado. No processo n.º / , há proposta de preço para o serviço contratado (locação de três veículos do tipo passeio, incluindo motoristas, de segunda a sexta-feira, das 7h as 19h) com valor menor que o firmado no Contrato n.º 04/2012. A diária contratada foi de R$ 400,00 (quatrocentos reais), enquanto havia no processo uma proposta no valor de R$ 307,98 (trezentos e sete reais e noventa e oito centavos). No processo n.º / havia somente a proposta de preço da contratada. Assim, considerando as diárias efetivamente utilizadas no período do contrato n.º 04/2012, caso o menor preço existente no processo tivesse sido escolhido, a despesa teria sido de R$ ,50 (cento e quinze mil quatrocentos e noventa e dois reais e cinquenta centavos), representando uma economia efetiva de R$ ,50 (trinta e quatro mil quinhentos e sete reais e cinquenta centavos). Para o contrato n.º 14/2012, a economia potencial teria sido de R$ ,64 (dezesseis mil setecentos e quarenta e sete reais e sessenta e quatro centavos). 22

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