DOCUMENTO ÚNICO. Carne de Novilha Brava de Lide entre os 18 e os 30 meses entre os Kg

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOCUMENTO ÚNICO. Carne de Novilha Brava de Lide entre os 18 e os 30 meses entre os 100-200 Kg"

Transcrição

1 C 353/18 Jornal Oficial da União Europeia Publicação de um pedido em conformidade com o artigo 6. o, n. o 2, do Regulamento (CE) n. o 510/2006 do Conselho relativo à proteção das indicações geográficas e denominações de origem dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios (2012/C 353/09) A presente publicação confere um direito de oposição ao pedido nos termos do artigo 7. o do Regulamento (CE) n. o 510/2006 do Conselho ( 1 ). As declarações de oposição devem ser enviadas à Comissão no prazo de seis meses a contar da data da presente publicação. DOCUMENTO ÚNICO REGULAMENTO (CE) N. o 510/2006 DO CONSELHO «CARNE DE BRAVO DO RIBATEJO» N. o CE: PT-PDO IGP ( ) DOP ( X ) 1. Nome: «Carne de Bravo do Ribatejo» 2. Estado-Membro ou país terceiro: Portugal 3. Descrição do produto agrícola ou género alimentício: 3.1. Tipo de produto: Classe 1.1 Carne (e miudezas) frescas Descrição do produto correspondente à denominação indicada no ponto 1: Carne proveniente da desmancha de carcaças de bovinos da Raça Brava de Lide. Pode apresentar-se como hemi-carcaça ou quartos de carcaça (dianteiros e traseiros), refrigerados; Peças de Carne de Bravo do Ribatejo, acondicionadas em saco próprio a vácuo ou noutros materiais adequados, refrigeradas ou congeladas, pelo processo de congelação rápida, que não ocasiona danos no tecido muscular e garante a preservação da maciez e da qualidade nutricional do produto, mantendo as características da carne. A Denominação registada Carne de Bravo do Ribatejo pode ser referida na rotulagem, quer na denominação de venda quer na lista de ingredientes dos géneros alimentícios, quando estes, incorporem este produto em 95 a 100 % do peso total do produto final. (Tendo em conta Diretiva 2000/13/CE sobre «Rotulagem»). Para além da rotulagem, as carcaças, quartos, peças, partes de peças e fatiados são sempre acompanhadas, no transporte e na comercialização, com o «Certificado de Origem», emitido pelo Organismo de Certificação, do qual constam os elementos que comprovam que o produto cumpre todos os requisitos específicos previstos no Caderno de Especificações. Idade dos animais ao abate e peso das carcaças: Idade ao abate Peso da carcaça Carne de Novilha Brava de Lide entre os 18 e os 30 meses entre os Kg Carne de Novilho Bravo de Lide entre os 18 e os 30 meses entre os Kg Carne de Vaca Brava de Lide entre os 31 e os 60 meses de idade entre os Kg Carne de Toiro Bravo de Lide entre os 31 e os 60 meses de idade inferior a 200 Kg A classificação da carcaça é feita de acordo com a classificação SEUROP e realizada relativamente aos parâmetros, conformação e ao estado de gordura da carcaça, sendo respetivamente: ( 1 ) JO L 93 de , p. 12.

2 Jornal Oficial da União Europeia C 353/19 «Carne de Novilha Brava de Lide», carcaças de fêmeas com um peso entre os Kg, quando abatidas entre os 18 e os 30 meses. São admitidas as conformações E, U, R, O e P da grelha de «Carne de Novilho Bravo de Lide», carcaças de machos com um peso entre os Kg, quando abatidos entre os 18 e os 30 meses, São admitidas as conformações E, U, R, e O da grelha de «Carne de Vaca Brava de Lide», carcaças de fêmeas com um peso entre os Kg, quando abatidas entre os 31 e os 60 meses de idade. São admitidas as conformações E, U, R, O e P da grelha de «Carne de Toiro Bravo de Lide», carcaças de machos com um peso não inferior a 200 Kg, quando abatidos entre os 31 e os 60 meses de idade. São admitidas as conformações E, U, R e O da grelha de De salientar que, devido às características especificas da raça Brava de Lide e ao maneio praticado, designadamente em termos de sexo, idade e peso ao abate, se justifica a admissibilidade das carcaças da categoria P, da classificação SEUROP, apenas para as classes Novilha e Vaca, conforme se justifica, aliás, no 5.3. deste documento. Características da gordura: firme e não exsudativa, coloração branca a amarela, brilhante, de grão fino, suculenta e aromática de sabor agradável, consistente e de elevada qualidade. A gordura intramuscular é muito característica nestas carcaças, apresentando um aspecto geral designado por marmorização (fibras muito finas distribuídas no tecido muscular), contribuindo para a suculência, firmeza e sabor da carne. Características organolépticas: genericamente tenra, com consistência firme, ligeira infiltração de gordura a nível intramuscular, grande suculência, textura suave. Distinguem-se, pela sua particularidade, as seguintes características organolépticas: Cor: vermelho cereja escura e brilhante ph: inferior a 6. Textura: a textura é percebida como um misto de maciez, consistência, suculência e mastigabilidade. Sabor e Aroma: muito agradável e intenso, detectando-se nela o típico e intenso sabor «vacum», com muito paladar. Período de maturação mínima da carcaça, em frígorifico, antes da desmancha: até aos 7 C de temperatura interna durante um período mínimo de 12 horas, a qual se mantém nas condições de humidade relativa entre 85 e 90 % até à sua expedição Matérias-primas (unicamente para os produtos transformados): 3.4. Alimentos para animais (unicamente para os produtos de origem animal): A alimentação é feita à base do aproveitamento dos recursos forrageiros, pasto e palhas e, ainda, da tradicional moinha (glumas e glumelas dos cereais com algum grão à mistura), sempre no interior da área geográfica. No Inverno e no Verão, se a quantidade de pastagem é insuficiente para as necessidades dos animais, recorre-se às forragens conservadas (fenos, e/ou silagens) obtidas na área geográfica. Pode ainda recorrer-se aos suplementos alimentares (concentrados de sementes naturais, sob a forma de tacos ou granulado), formulados para o efeito, exógenos ou não à região. Estes suplementos alimentares, representam 1 a 2 kilos na ração alimentar diária dos bovinos e nunca ultrapassam os 2 % do total do peso vivo do animal Fases específicas da produção que devem ter lugar na área geográfica identificada: Nascimento, criação e abate. As características psíquicas e fisiológicas dos animais da raça Brava de Lide estão naturalmente relacionadas com animais por natureza tranquilos, calmos, e «mandriões», quando inseridos no seu habitat natural. Quanto às condições de transporte dos animais da raça Brava de Lide devem cumprir as especificações legais em vigor sobre o transporte e abate dos animais. Relativamente ao abate os animais da raça Brava de Lide são obrigatoriamente abatidos no dia em que dão entrada nas instalações de abate, independentemente do dia do ano.

3 C 353/20 Jornal Oficial da União Europeia O abate é feito exclusivamente em matadouros reconhecidos pela Comunidade Europeia, localizados no interior da área geográfica definida Regras específicas relativas à fatiagem, ralagem, acondicionamento, etc.: Desmancha, corte, preparação e acondicionamento. Tendo presentes os fatores etológicos específicos destes animais e os efeitos perniciosos do stress sobre a qualidade das carcaças, torna-se necessário um conhecimento especializado para verificar da aptidão das carcaças para a desmancha, corte, preparação e fatiagem. Para evitar quaisquer riscos microbiológicos, as peças desmanchadas, fatiadas ou preparadas são imediatamente acondicionadas Regras específicas relativas à rotulagem: Independentemente da forma de apresentação comercial, e cumpridos os demais requisitos legais, da rotulagem constam sempre as seguintes menções: Carne de Bravo do Ribatejo Denominação de Origem Protegida (complementado pelo logótipo Europeu); Logótipo da Carne de Bravo do Ribatejo: Identificação do produtor ou do agrupamento de produtores que comercializa o produto; Marca de Certificação ou de conformidade A denominação de venda Carne de Bravo do Ribatejo DOP não pode ser acrescida de qualquer outra indicação ou menção, incluindo marcas de distribuidores ou outras. Em caso algum o nome ou denominação social e morada do produtor ou do agrupamento de produtores que comercializa o produto gestor podem ser substituídas pelo nome de qualquer outra entidade, ainda que se responsabilize pelo produto ou o comercialize. 4. Delimitação concisa da área geográfica: Todos os concelhos dos distritos de Beja, Évora, Portalegre, Santarém e os concelhos de Alcácer do Sal, Alcochete, Grândola, Montijo, Palmela, Santiago do Cacém e Sines do distrito de Setúbal, os concelhos de Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja e Vila Franca de Xira do Distrito de Lisboa e apenas o concelho de Idanha-a-Nova do distrito de Castelo Branco e ainda a freguesia de Arazede no concelho de Montemor-o-Velho no distrito de Coimbra. 5. Relação com a área geográfica: 5.1. Especificidade da área geográfica: A criação dos bovinos da raça Brava de Lide está relacionada com o meio geográfico e a funcionalidade destes animais na gestão agrícola das explorações da área geográfica definida. A produção dos bovinos da raça Brava de Lide está intimamente ligada e dependente do montado de sobro, azinho e carvalho, das pastagens naturais, da vegetação espontânea e das características xerófitas associadas a estes povoamentos arbóreos existentes de forma comum na área geográfica. O tipo de arborização dos terrenos e a cobertura arbustiva representam, ainda, um fator muito importante na produção destes animais, já que lhes permitem o isolamento em relação ao homem e à sua «civilização» e lhes oferecem abrigo adequado nas intempéries. São, portanto, fatores de produção característicos e comuns a esta região e indispensáveis à criação dos animais desta raça. A área geográfica é em grande parte dominada pelo montado de sobro, azinho e carvalho, por pastagens naturais, vegetação espontânea com características xerófila associadas a estes povoamentos arbóreos. São exemplos desta vegetação espontânea as giestas, xaras, urzes e cardos, constituindo um alimento extremamente importante na dieta alimentar destes animais especialmente na época do

4 Jornal Oficial da União Europeia C 353/21 Inverno, vulgarmente designada por «invernadouro». A região tem um ecossistema característico (grandes amplitudes térmicas anuais, com verões muito quentes e secos e invernos muito frios). Existe um saber fazer específico ligado à condução dos animais de raça Brava de Lide, sendo obrigatoriamente feita «a cavalo», face à bravura e poder dos bovinos. Também é característico o regime de transumância entre explorações extensivas, dentro da área geográfica definida, procurando as melhores pastagens e o bem-estar dos animais. A criação dos bovinos de raça Brava de Lide, numa exploração, é devidamente individualizada, de acordo com sistema de controlo da produção que consiste: 1. Existência de um Livro Genealógico da Raça Brava de Lide Português; 2. Bovinos criados em linha pura; 3. O Maneio dos animais da raça Brava de Lide é perfeitamente individualizado de outros animais da mesma espécie, na mesma exploração, através de vedações. 4. Identificação individual dos animais, ascendência e descendência dos animais e de ordem morfológica e funcional dos animais, de acordo com o Regulamento do LG da Raça Brava de Lide; 5. Sistema de Produção próprio, único e exclusivo desta raça; 6. Existência um sistema de controlo implementado pelos próprios produtores que permite assegurar a rastreabilidade completa desde cada animal até cada peça ou cada embalagem de «transformados», conforme os quadros que ilustram a rastreabilidade ascendente e descendente, desde a produção à comercialização, e desde o produto final até à exploração agrícola Especificidade do produto: A Carne de Bravo do Ribatejo tem cor vermelho cereja escuro brilhante característica e é macia, consistente, suculenta e tem mastigabilidade apreciável. De gosto acentuado e persistente, apresenta gordura infiltrada no músculo, com marmoreado próprio e característico, contribuindo para a suculência, sabor e mastigabilidade Relação causal entre a área geográfica e a qualidade ou característica do produto (para as DOP) ou uma determinada qualidade, a reputação ou outras características do produto (para as IGP): As características da Carne de Bravo do Ribatejo são devidas fundamentalmente: a) às condições edafo- -climáticas em que os animais são nascidos; b) às características morfológicas e funcionais da raça; c) ao maneio a que são submetidos, e em relação ao qual se salientam os seguintes aspectos típicos associados à produção destes animais: A criação de bovinos da raça Brava de Lide, hoje bem conhecida embora outrora chamada de «Ribatejana», pela localização do seu solar, teve a sua origem nesse bovino bravio que sempre terá existido nos vales do Tejo e Sado, e respetivas charnecas. A raça Brava de Lide é uma raça bovina autóctone, sendo o seu solar as lezírias dos rios Tejo e Mondego. A criação de bovinos da raça Brava de Lide data de 1840, quando foi fundada a primeira ganadaria brava, sendo a mais antiga de Portugal, com uma vacada de origem portuguesa adquirida por compra ao Marquês de Vagos, e com reprodutores da mesma origem (Assunção, 1988). Os animais, periodicamente, percorrem vários quilómetros entre parcelas agrícolas na exploração para disporem de alimento, sendo a sua condução feita através do uso de cavalos e «cabrestos»- bovinos mansos e de fácil condução, para ocorrerem as operações de deslocação dos animais e de mudança de pastagens. Tradicionalmente os animais passavam o Inverno nas propriedades do Alentejo e na Primavera deslocavam-se para o Ribatejo, para os campos da Golegã. A criação de gado bravo no Ribatejo, Alentejo e algumas regiões da Beira sempre esteve associada à necessidade de animais de trabalho para as lavouras, já que eram excelentes a trabalhar a terra, em virtude das suas capacidades físicas e morais. São animais nobres, com andamentos fáceis, enérgicos e correctos. Este gado, sóbrio e extremamente rústico, como nenhum outro, era indispensável às difíceis condições de lavoura Ribatejana e Alentejana.

5 C 353/22 Jornal Oficial da União Europeia Viviam em permanente regime de «manadio», antes e depois da «amansia», resistentes às intempéries. Os animais desta raça são por natureza tranquilos, calmos e «mandriões» e, por isso, é normal localizar os bebedouros e comedouros distantes uns dos outros, para obrigar os animais a uma ginástica funcional, que lhes é muito importante para a sua condição física e corporal e consequentemente, responsável pelas características especificas da carne deles proveniente. É, ainda, prática corrente nas explorações obrigar os animais a andar durante uma hora por dia. A extensão da exploração agrícola é um fator condicionante deste sistema de produção. De facto, a dimensão da exploração é um fator importante na produção de bovinos desta raça, já que só em propriedades com bastante extensão é possível aquele adestramento muscular característico, tão conveniente a um animal atlético, como é o caso dos animais desta raça. O sistema de produção dos bovinos da raça Brava de Lide está intimamente ligado e dependente do montado de sobro, azinho e carvalho, das pastagens naturais, da vegetação espontânea e das características xerófitas associadas a estes povoamentos arbóreos. São exemplos desta vegetação espontânea as plantas vulgarmente designadas por giesta, xara, urzes e cardos, constituindo um alimento extremamente importante na dieta alimentar dos animais desta raça, especialmente na época do Inverno, vulgarmente designada por «invernadouro». Assim, pode-se afirmar que os animais da raça Brava de Lide são sempre criados em regime extensivo (a campo), com um encabeçamento inferior a 1,4 CN/ ha, naturalmente, ligado à zona delimitada de produção, na qual as explorações agrícolas típicas dessa região têm áreas de grande dimensão, com características edafo-climáticas especificas, que permitem o maneio alimentar característico da raça, baseado na alimentação natural e no recurso ao método de transumância dos animais entre as regiões geográficas do Ribatejo e do Alentejo. Um dos fatores mais importantes e que nos permite produzir uma carne com características tão particulares é, sem dúvida, o tipo de alimentação, que passa pelo leite materno, por pastagens naturais sendo ainda de grande importância, as pastagens do sob-coberto do montado de azinho, sobro e carvalho que se estendem por toda a área geográfica de produção delimitada, ainda que com variações de densidade e de qualidade. A criação de bovinos da raça Brava de Lide está intimamente relacionada com esta região, podendo ser demonstrativo deste facto quer a prática milenar da criação, segundo os métodos tradicionais, que ainda hoje se praticam, quer por ser a Carne de Bravo do Ribatejo um dos manjares tradicionais da região. A Carne de Bravo do Ribatejo faz parte integrante dos roteiros gastronómicos do Ribatejo, destacando- -se os bem conhecidos «cozido de carnes bravas», os «rabinhos de toiro bravo» e as «espetadinhas de carnes bravas». A Carne de Bravo do Ribatejo é utilizada para confeccionar os mais diversos manjares tradicionais da região e continua a constituir um petisco apreciado e muito cobiçado, sendo hoje um produto solicitado pelo seu nome, por muitos consumidores dentro e fora da região. A existência de uma Confraria Gastronómica do Toiro Bravo, que promove o saber fazer culinário milenar que já vem dos gregos e romanos e de outras mitologias antigas, deixadas nesta região Ribatejana reforça o saber antigo e que perdura até aos dias de hoje, fazendo claramente parte do património cultural da região. Todos estes fatores conjugados contribuem para a qualidade específica desta carne. Nomeadamente, a coloração da carne, a infiltração típica da gordura no músculo, vulgarmente designada por «gordura marmoreada», quando visualizadas as peças de carne, provenientes de carcaças de animais da raça Brava de Lide, e, ainda, a consistência firme e ao mesmo tempo suculenta e texturada. Rêferência à publicação do caderno de especificações: [Artigo 5. o, n. o 7, do Regulamento (CE) n. o 510/2006]

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1 ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-

Leia mais

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista

Leia mais

Sistema de controlo das IG na União Europeia. Estudo de casos. Ana Soeiro TM QUALIFICA Brasilia Setembro 2014

Sistema de controlo das IG na União Europeia. Estudo de casos. Ana Soeiro TM QUALIFICA Brasilia Setembro 2014 Sistema de controlo das IG na União Europeia Estudo de casos Ana Soeiro TM QUALIFICA Brasilia Setembro 2014 Logo, o plano de verificação de uma IGP/DOP deve ter em conta TUDO O que é específico no produto

Leia mais

O arquipélago dos Açores situa-se no oceano Atlântico, a meio caminho entre a

O arquipélago dos Açores situa-se no oceano Atlântico, a meio caminho entre a Fruto da pastagem O arquipélago dos Açores situa-se no oceano Atlântico, a meio caminho entre a Europa e a América do Norte. A Região, com uma área de 2.332km 2 fragmentada por nove ilhas, com orografia

Leia mais

COMPRAR GATO POR LEBRE

COMPRAR GATO POR LEBRE PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação

Leia mais

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS 5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA. António Mantas

A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA. António Mantas A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA António Mantas am@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio de garantir a sua conformidade com normas e outros documentos

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização

Ficha Técnica de Fiscalização FTF: 68//07 IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE ECONÓMICO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Condições técnico-funcionais

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Regulamento Interno da Rotulagem da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana 21 de Janeiro de 2013 (Revisto a 2 de Maio de 2013) O presente Regulamento estabelece

Leia mais

Portugal CODIPOR. Rastreabilidade da Carne de Bovino Case Study Santacarnes

Portugal CODIPOR. Rastreabilidade da Carne de Bovino Case Study Santacarnes Portugal CODIPOR Rastreabilidade da Carne de Bovino Case Study Santacarnes ENQUADRAMENTO A Montebravo é a última empresa e a face mais visível, de uma organização composta por um circuito totalmente integrado

Leia mais

Esclarecimento 13/2014

Esclarecimento 13/2014 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR. b) Nota de rodapé 3: que outros produtos pode o produtor fornecer para além dos ovos, leite cru e mel?

SEGURANÇA ALIMENTAR. b) Nota de rodapé 3: que outros produtos pode o produtor fornecer para além dos ovos, leite cru e mel? 27.11.2014 SEGURANÇA ALIMENTAR Requisitos relativos à produção animal Questão 1 Relativamente ao indicador 1.1 da Área n.º 2 do Ato 12 do Aviso n.º 8269/2010 Existência de registo atualizado de tipo documental,

Leia mais

Ministério d DL 141/2014 2014.04.03

Ministério d DL 141/2014 2014.04.03 DL 141/2014 2014.04.03 Nos últimos anos, tem vindo a registar-se uma procura crescente, por parte dos consumidores, em relação aos produtos do «porco preto», que se deve às características específicas

Leia mais

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em

Leia mais

Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo -

Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Estudo do Meio 1º Ano 1º Período 2º Período 3º Período À descoberta de si mesmo - A sua identificação Conhecer a sua identificação Conhecer o seu nome

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração

Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se

Leia mais

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009

ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009 ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009 1. Os requisitos de elegibilidade das parcelas agrícolas resultam da conjugação da realidade agronómica e ecológica

Leia mais

Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas

Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas Seminário Boas Práticas Agrícolas para a Biodiversidade Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas Santarém 14.06.2013, João Madeira Estrutura da Apresentação 1. situação de partida (demografia,

Leia mais

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

Características dos Touros Senepol. Benefício ao Criador Invernista Confinador. Senepol SL

Características dos Touros Senepol. Benefício ao Criador Invernista Confinador. Senepol SL Senepol SL Programa SLde Melhoramento Estância Santa Luzia SENEPOL Benefícios dos Touros Senepol Santa Luzia Venda permanente Reprodutores & Doadoras Qualidade diferenciada a preço justo Na condução, Pedro

Leia mais

FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL E 8 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Álvaro Pegado Lemos de Mendonça, Diretor-Geral d qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul ou febre catarral ovina é

Leia mais

REGIME DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA DA CARNE DE BOVINO

REGIME DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA DA CARNE DE BOVINO REGIME DE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA DA CARNE DE BOVINO 1. INTRODUÇÂO O Regulamento (CE) nº. 1760/2000 do Parlamento Europeu e do Conselho, aprovado em Conselho de Ministros da União Europeia em 17 de Julho

Leia mais

O cruzamento do charolês com o zebu (indubrasil, guzerá ou nelore) dá origem ao CANCHIM. Rústico e precoce, produz carne de boa qualidade.

O cruzamento do charolês com o zebu (indubrasil, guzerá ou nelore) dá origem ao CANCHIM. Rústico e precoce, produz carne de boa qualidade. OUTUBRO 2006 Para chegar ao novo animal, os criadores contaram com a ajuda do superintendente do laboratório de inseminação artificial Sersia Brasil, Adriano Rúbio, idealizador da composição genética

Leia mais

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha

Leia mais

Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta

Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta Benavente, 18 de Abril de 2013 1 - Resultados produtivos e reprodutivos 1.1 - Indicadores da evolução do efetivo 1.2 - Indicadores de produtividade 2 -

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Vinhos Brancos e Tintos -2014- Regulamento Lisboa, 06 de Outubro de 2014 Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Regulamento 1-

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

INOVAÇÃO ABERTA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

INOVAÇÃO ABERTA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS Tendências DE INOVAÇÃO de mercado NO SECTOR Agro-alimentar

Leia mais

Esclarecimento 8/2014

Esclarecimento 8/2014 Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e21 (publicação inicial em Outubro de 2008)

Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e21 (publicação inicial em Outubro de 2008) Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e21 (publicação inicial em Outubro de 2008) Disponível em http://www.veterinaria.com.pt/media//dir_27001/vcp1-1-e21.pdf O papel do veterinário clínico na produção

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Catálogo de Natal 2015 Período de compras de 24 de Novembro a 31 de Dezembro

Catálogo de Natal 2015 Período de compras de 24 de Novembro a 31 de Dezembro Catálogo de Natal 2015 Período de compras de 24 de Novembro a 31 de Dezembro Adega de Portalegre A frescura e a elegância em grandes vinhos com grandes prémios Na Serra de S. Mamede, nascem grandes vinhos

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

Índice. Baldios em Portugal Continental registados no Sistema de Identificação Parcelar

Índice. Baldios em Portugal Continental registados no Sistema de Identificação Parcelar O Sistema de Identificação Parcelar O que é? Implementação dos novos limites Administrativos - CAOP Baldios em Portugal Continental registados no Sistema de Identificação Parcelar Como estava a ser calculada

Leia mais

Diferimento de pastagens para animais desmamados

Diferimento de pastagens para animais desmamados Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini

Leia mais

Catálogo de Natal 2014 Período de compras de 25 de Novembro a 31 de Dezembro

Catálogo de Natal 2014 Período de compras de 25 de Novembro a 31 de Dezembro Catálogo de Natal 2014 Período de compras de 25 de Novembro a 31 de Dezembro Adega de Portalegre A frescura e a elegância em grandes vinhos com grandes prémios 1 2 Na Serra de S. Mamede, nascem grandes

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo IV De acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, que no seu Artigo 16.º apresenta as competências materiais das Juntas de Freguesias, junta-se a este documento o Anexo IV que consiste num regulamento

Leia mais

"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens

suínos significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.2.2014 COM(2014) 4 final 2014/0033 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera as Diretivas 89/608/CEE, 90/425/CEE e 91/496/CEE no que diz respeito

Leia mais

Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"

Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Seminário Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Alcácer do Sal Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" Nélia Aires Eng.ª Florestal UNAC -União da Floresta Mediterrânica 18. 09. 2012 Índice

Leia mais

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

A importância do continente europeu reside no fato de este ter Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

vel Produção de leite / Produção de queijo Gouveia, 14 de Dezembro de 2011

vel Produção de leite / Produção de queijo Gouveia, 14 de Dezembro de 2011 Gouveia, 14 de Dezembro de 2011 Exploração viável vel Produção de leite / Produção de queijo Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Relator: Carlos Alarcão (Equipa técnica do PROSE) 1. A envolvente

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária Escola Professional de Hotelaria e Turismo da Madeira 7 de Junho de 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Código Bases de

Leia mais

Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro CAPÍTULO XIII DA POLUIÇÃO SONORA

Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro CAPÍTULO XIII DA POLUIÇÃO SONORA CAPÍTULO XIII DA POLUIÇÃO SONORA Art. 112 A emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades sociais, ou recreativas, em ambientes confinados, no Município de Volta Redonda, obedecerá aos padrões,

Leia mais

PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS USO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS USO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS ORIENTAÇÃO TÉCNICA CONDICIONALIDADE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS USO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS O Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro que veio revogar a Directiva 91/414/CEE, de 15 de julho,

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES

APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para automatizar e coletar mais informações sobre as etapas

Leia mais

ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL

ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são

Leia mais

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo

Leia mais

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem

Leia mais

2015/2016 INTRODUÇÃO

2015/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),

Leia mais

Critérios de classificação:

Critérios de classificação: É com enorme satisfação que informamos que foi atribuído pelo ICNF o reconhecimento da ArcosHouse como Empreendimento de Turismo de Natureza. Critérios de classificação: Critérios para Reconhecimento (nº

Leia mais

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante

Leia mais

O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável

O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável Introdução O exercício da actividade do Médico Veterinário Municipal (MVM) está regulamentado

Leia mais

treinofutebol.net treinofutebol.net

treinofutebol.net treinofutebol.net Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,

Leia mais

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Vinhos Brancos e Tintos -2015- Regulamento Lisboa, Julho de 2015 Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Regulamento 1- O Concurso

Leia mais

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves.

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5 INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do

Leia mais

Criação e Comércio de ANIMAIS Silvestres e Exóticos no Brasil.. Processo de Licenciamento. Gerenciamento. Mercado

Criação e Comércio de ANIMAIS Silvestres e Exóticos no Brasil.. Processo de Licenciamento. Gerenciamento. Mercado Criação e Comércio de ANIMAIS Silvestres e Exóticos no Brasil. Processo de Licenciamento. Gerenciamento. Mercado ABRASE Associação Brasileira de Criadores e Comerciantes De Animais Silvestres e Exóticos

Leia mais

AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG. Fonte: Porto Editora

AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG. Fonte: Porto Editora AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG Fonte: Porto Editora Existe em toda a Europa uma imensa riqueza e variedade de produtos alimentares. Mas quando um produto adquire

Leia mais

INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA

INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Os Queijos São Gião Sociedade Agro-Pecuária de Vale do Seia, Lda Seia, 04 de abril de 2014 Organização: Apoio Institucional: Agenda 1. Os Queijos São Gião - o que fazemos? 2. As oportunidades e ameaças

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste

Leia mais

L 68/28 Jornal Oficial da União Europeia 13.3.2009

L 68/28 Jornal Oficial da União Europeia 13.3.2009 L 68/28 Jornal Oficial da União Europeia 13.3.2009 DECISÃO DA COMISSÃO de 10 de Março de 2009 que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham ou sejam produzidos a partir de colza geneticamente

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento e instalação de um equipamento de ar condicionado para a ala

Leia mais

Atributos da Proposta e Preço Contratual

Atributos da Proposta e Preço Contratual Atributos da Proposta e Preço Contratual António José da Silva Coutinho, portador do cartão de cidadão nº. 08419828, com domicílio profissional na Rua Castilho, 165, 4º, 1070-050 Lisboa, na qualidade de

Leia mais

CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo

CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA comparticipado pelo 1. INTRODUÇÃO Considerando que as águas minerais naturais e

Leia mais

O ENOTURISMO. Conceito:

O ENOTURISMO. Conceito: Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais

Leia mais

PROGRAMA DE FOMENTO AO CRUZAMENTO ANGUS MANUAL

PROGRAMA DE FOMENTO AO CRUZAMENTO ANGUS MANUAL PROGRAMA DE FOMENTO AO CRUZAMENTO ANGUS MANUAL 1. A RAÇA ABERDEEN ANGUS Originária da Escócia, a raça foi selecionada em função de suas características superiores de precocidade, fertilidade, rusticidade,

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de

Leia mais

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PDR 2014-2020 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Portal dos Incentivos Maio 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários...

Leia mais

ÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE

ÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011

Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011 Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011 Encontro de formação OMV Joao Barbosa Isa Rosa Escapa Lisboa, 1 de Dezembro

Leia mais

Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112

Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Incentivos PRODER Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Abertura: A partir de 22 de Maio Objectivos: Melhorar condições vida, trabalho e produção dos agricultores

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo

BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos

Leia mais

Promover a Saúde Pública Produtos Cosméticos

Promover a Saúde Pública Produtos Cosméticos Produtos Cosméticos O que é um Produto Cosmético? É qualquer substância ou mistura, destinada a ser posta em contato com as diversas partes superficiais do corpo humano (pele, cabelo, unhas, lábios, etc.)

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 7.2.2011 COM(2011) 40 final 2011/0019 (NLE) DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais