Gestão de Riscos. Relatório Visita aos Bombeiros Voluntários de Loulé

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1 Ano Lectivo de Licenciatura em Gestão de Bio Recursos Gestão de Riscos Relatório Visita aos Bombeiros Voluntários de Loulé Docente: Prof. Doutor Manuel Rebelo Marques Índice Índice Discente: Carlos Manuel Guerreiro da Piedade 30 de Março de

2 1 Introdução 2 Meios Empregues 3 Observações a) Combate a fogo de classe A b) Combate a fogo de classe B c) Combate a fogo de classe C d) Combate a fogo de classe D 4 Visita ao Heliporto 5 Visita às Instalações do Quartel dos B.V. de Loulé 6 Conclusão 1

3 1 Introdução No âmbito da disciplina de Gestão de Riscos, no dia 30 de Março de 2011 as várias turmas a frequentarem esta cadeira deslocaram-se ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Loulé a fim de assistirem ao simulacro preparado para nos elucidar dos vários tipos de fogos e suas formas de os atacar, bem como conhecer as várias valências dos bombeiros e suas instalações, tudo isto sob a supervisão do docente da cadeira, do comandante e do sub-comandante dos bombeiros. 2 Meios Empregues - Um veículo pesado de combate a incêndios - Um veículo ligeiro de comando - Material diverso, para a combustão - Extintores de pó Químico Tipo ABC - Equipamento de sapadores - Uma equipa de Bombeiros 3 Observações No âmbito do trabalho preparatório para o início das observação dos diversos tipos de simulacros a realizar, foi-nos transmitido pelos interlocutores a diferença entre o conceito de fogo e o conceito de incêndio. Após essa explicação passaram à acção. a) Combate a um fogo Classe A Classe A Denomina-se Fogo Classe A quando ocorre em materiais de fácil combustão, com a propriedade de queimarem à superfície e em profundidade, e que deixam resíduos. Ex.: tecidos, madeira, papel, fibras, etc. Fogo Classe A Um fogo classe A, caracteriza-se por ter no seu material carburante como a madeira, etc. Foi extinto o fogo previamente provocado em material combustível, constituído por madeira, usando como recurso a água. 2

4 Fig 1 Fogo Classe A b) Combate de um fogo Classe B Classe B Denomina-se Fogo Classe B quando o fogo ocorre em produtos inflamáveis que queimem somente à superfície, não deixando resíduos. Ex.: óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc. Fogo Classe B Um fogo classe B, caracteriza-se por ter no seu material carburante um líquido inflamável, podendo ser atacado por vários métodos, sempre com o objectivo de lhe retirar o oxigénio necessário à sua combustão. O fogo foi extinto recorrendo ao pó químico, ao abafamento por manta molhada, bem como ao abafamento com terra. Fig 2 Fogo Classe B 3

5 c) Combate de um fogo Classe C Classe C Denomina-se Fogo Classe C quando o fogo ocorre em equipamentos eléctricos energizados, como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, pneumáticos, etc. Fogo Classe C Um fogo classe C, caracteriza-se por ter como seu material carburante combustíveis sólidos que não provocam brasas (ex. pneumáticos), podendo ser atacado por vários métodos, sempre com o objectivo de lhe retirar o oxigénio necessário à combustão. O fogo foi extinto recorrendo a pó químico, bem como a espumas mecânicas, a fim de o extinguir com maior grau de eficácia. Fig 3 Fogo de Classe C d) Combate de um fogo Classe D Classe D Denomina-se Fogo Classe D quando o fogo ocorre em elementos pirofóricos como magnésio, zircónio, titânio, entre outros. Fogo Classe D Um fogo classe D caracteriza-se por ter no seu material carburante um gás, podendo ser atacado por vários métodos, sempre com o objectivo de lhe retirar o oxigénio necessário à sua combustão. Para o efeito foi utilizado uma garrafa de gás que tinha acoplada um rotor com uma mangueira. 4

6 A chama foi extinta recorrendo a pó químico seco tipo ABC, bem como por estrangulamento da mangueira, cortando assim o fluxo de gás e provocando a sua extinção. Fig 4 Fogo de Classe D 4 Visita ao Heliporto Continuando a visita, foi-nos dado a conhecer o heliporto e os meios ao seu dispor, nomeadamente pilotos e respectivos helicópteros permanentes ao serviço da Protecção Civil e do INEM, com alguns detalhes sobre a sua operacionalidade. Fig 5 Helicópteros existentes 5 Visita às Instalações do Quartel dos B.V. de Loulé Aqui ficamos a conhecer todo o quartel, os vários gabinetes, as salas de formação, o gabinete de crise, ginásio, etc., bem como todo o material circulante. Visitamos também todos os meios disponíveis, indispensáveis ao funcionamento do quartel. 5

7 É de realçar o bom acolhimento por parte do Comandante e de todo o pessoal na recepção à nossa universidade, tendo-se a visita traduzido num momento de convívio e de consciencialização dos meios e do trabalho realizado pelos bombeiros, na garantia da nossa protecção e bem-estar. Fig 6 Os nossos anfitriões no acesso à chamada zona de silencio do quartel. 6 Conclusão Com esta visita todos tivemos a oportunidade de aprender a reconhecer e classificar incêndios, bem como diferençar entre fogo e incêndio, assim como verificar as diferentes formas de actuar no seu combate. Falou-se também no elevado grau de stress a que a actividade de bombeiro está sujeita e do treino necessário para manter um elevado estado de prontidão de todos os elementos. Esta visita constituiu, assim, mais uma forma de tomarmos consciência da realidade dos meios e, desta forma, relacionar com as matérias leccionadas na cadeira de Gestão de Riscos, e com o conhecimento adquirido poder, de uma forma mais objectiva e eficaz, classificar os graus de aceitabilidade dos diferentes riscos. Loulé 30 de Março de

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