X Encontro Nacional de Educação Matemática A CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS NA ABORDAGEM TÉCNOLOGICA PARA A EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA

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1 A CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS NA ABORDAGEM TÉCNOLOGICA PARA A EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA Nilton de Freitas Universidade Cruzeiro do Sul/SP nilton@n3d.com.br Celi Espasandin Lopes Universidade Cruzeiro do Sul/SP celilopes@uol.com.br Resumo: Esta comunicação decorre de uma pesquisa de mestrado em desenvolvimento a qual tem por objetivo uma análise sobre a construção de significados na abordagem Ontosemiótica por meio da investigação estatística mediado pelas tecnologias da informação e comunicação no cenário lúdico. Para suprir a necessidade da articulação no Design da Atividade Lúdica ao Processo da Investigação Estatística foi desenvolvido um software que fosse favorável a Investigação e atendesse aos pressupostos da Educação Estatística. Trata-se de um software no escopo da Estatística, Probabilidade e Combinatória para crianças de 5 a 10 anos das series iniciais do Ensino Fundamental nas aulas de Matemática, contem diversos Objetos de Aprendizagem direcionados a combinação, articulação, coleta, interpretação e análise de dados reais por meio de animações representativas direcionadas a leitura e interpretação de dados com o objetivo de construir os conceitos estatísticos, probabilísticos e combinatórios. Os objetos de aprendizagem serão analisados a partir da observação sobre a interação das crianças e das professoras com os mesmos. Serão observadas seis turmas de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental, considerando crianças de 5 a 10 anos. Palavras-chave: Educação estatística; Tecnologias; Software; Ensino fundamental. Introdução Atualmente as informações nos chegam com uma rapidez impressionante nunca vista na história da humanidade e com a tecnologia que dispomos nunca foi facilmente disponível por meio de veículos diversificados, consequencia desse feito somos bombardeados com diferentes informações e compete-nos em milésimo de segundos selecionar, relacionar e compreender na intenção de interpretar a mensagem e posteriormente criar um significado para que seja relevante para assimilarmos. Logo nesta circunstância, mas com a preocupação no evento, um criterioso estudo é sintetizado por meio de dados, organizadas e transformadas em números em um contexto e representados por meio de tabelas e gráficos, ou por meio de ícones que representam uma informação. Neste contexto surge a nossa preocupação no processo da comunicação em razão da informação ser representada por meio de imagens e se há uma inteligibilidade 1

2 precisa dessa informação, ou seja, o cidadão por meio da leitura compreende o significado da informação nesta representação adversa da escrita e como constrói um significado mediado pelo Objeto de Aprendizagem no ambiente Lúdico Investigativo. Neste contexto uma reflexão mais pontual toma lugar de destaque quanto a inserção da Tecnologia na prática de sala de aula por meio de softwares na aprendizagem estocástica que favoreça, sustente e desenvolva o pensamento e o raciocínio estatístico por meio da Investigação Estatística (Lopes, 2008, p. 71), objetivando ampliar a leitura de mundo pelos sujeito e a sua transformação em um sujeito político por meio da construção dos significados. Dessa forma, pretendemos neste artigo elucidar a nossa preocupante que gerou a pesquisa, esclarecemos que pretendemos investigar como o sujeito constrói o conhecimento estatístico, ou seja, como constrói os significados a partir da sua subjetividade e como os transforma em um significado pessoal a fim de no grupo formado por crianças transformarem em um significado institucional. TRILHANDO CAMINHOS TEÓRICOS A informação toma lugar privilegiado em nosso olhar, visto que atualmente é instantânea, diversificada e promotora de significados e se coloca dessa forma em especial no mundo mediado pelas tecnologias digitais, logo nos leva a refletir como o sujeito interpreta e constrói significados pela mídia como leitura de mundo na tomada de decisões. Assim, somos levados a eleger sob a égide da Linguagem a temática centrada na Construção de Significados, e ao mesmo tempo na articulação das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como um fenômeno da evolução humana a esta linguagem e decorre a nossa preocupação no âmbito escolar na formação e nas ações a inteligibilidade das coisas no mundo como micro, macro e cosmos. Para tal análise nesse foco a necessidade da instauração de uma Educação Estatística significativa, a fim de nos conduzir a compreensão como o sujeito em seu universo de crenças e subjetivações constrói um significado pessoal e de que forma os atores no processo ensino e aprendizagem transforma este significado em institucional no 2

3 intuito de que possivelmente consiga perceber, relacionar, compreender, pensar, raciocinar e refletir sobre a informação para uma ação significativa no contexto que está inserido. Portanto, nossa pesquisa de cunho qualitativo apoia-se na reflexão didáticometodológica da Construção dos Significados na abordagem Ontosemiótica (Godino, et all, 1999) por meio da Investigação Estatística, com suporte nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) articuladas no Cenário Lúdico. Enquanto abordagem, a Ontosemiótica é um modelo teórico cognitivo sobre o conhecimento e instrução matemática, permite um comparativo para articular as diversas aproximações teóricas utilizadas em Educação Matemática favorecendo a construção dos significados entre as diferentes perspectivas institucionais e pessoais do conhecimento matemático a uma aprendizagem significativa. Assim a estratégia contempla as atividades lúdicas com apoio nos objetos tecnológicos para tal pretensa foi desenvolvido um software como recurso pedagógico para o processo investigativo por meio do Objeto de Aprendizagem (AO) que favoreça a construção do significado institucional, logo o Design Pedagógico (DP) foi planejado no escopo da Estatística, Probabilidade e Combinatória. Por conseguinte, o software enquanto recurso pedagógico foi projetado com seu Design para oferecer condições integradoras e exploratórias no ambiente lúdico intencionando a investigação estatística. A articulação é analisada no grupo formado com crianças do Ensino Fundamental I, visto ser um público nativo na Era da Comunicação e da Informação e propício a aprendizagem no cenário lúdico, que nos remete a preocupação de leitura e interpretação da informação veiculada nas TICs que está inserida em seu cotidiano. Objetivamos assim, a construção dos significados a partir do contexto histórico social e cultural, ou seja, analisar a partir da subjetividade da criança do que ela traz para a escola e constrói no processo ensino e aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento do raciocínio estatístico na tomada de decisões, ao mesmo tempo a formação constante de um sujeito político, crítico e avaliativo na finalidade de uma aprendizagem significativa e inclusiva na sociedade da informação. 3

4 No entanto, por ser perceptível como a tecnologia começa a afetar a educação, justifica-se o nosso olhar na tecnologia, o qual consideramos pela exponencial formada nos últimos anos de adesão dos educandos que se tornaram sujeitos da Cibercultura e se utilizam de objetos tecnológicos, embora torna-se notório que muitos professores em descompasso continuam com tradicionais recursos, porém em nosso ver não mudam o essencial a compreensão do fenômeno tecnologia por meio da tecnologia e que favoreça a sua inteligibilidade das coisas pela ação da tecnologia. Por certo que a preocupante na pesquisa surge como possibilidade, para diminuir a angústia, fruto da liberdade, que nos coloca na ação de educar e a um grau maior às possíveis soluções na melhoria dessa ação, no entanto a liberdade como busca e ao mesmo tempo como geradora da angústia nos direciona a investigar nas possibilidades de uma educação mais promissora, ou seja, significativa, dessa forma compreendemos à luz do pensamento de Kierkegaard apud (Cobra, 2001) ao considerar que a liberdade presume possibilidades e as possibilidades criam a angustia, seja porque são escassas, ou porque existe um número muito grande de opções. O Conflito gerado pela Angustia em nosso ver é encarado como fator positivo, dessa forma responsável a transformação, remete-nos a nossa experiência em sala de aula que a partir da negação ao método tradicional entendido como exercício mecanizado houve a transformação. Este foi o principal motivo que nos aproximou enquanto possibilidade das atividades contextualizadas, modeladas e resolução de problemas, principalmente nos ofereceram novas possibilidades para a Pedagogia de Projetos, dessa forma concordamos com Skovsmose (2008, p.13) ao afirmar que o professor não pode permanecer em uma zona de conforto, garantida pela tradição e pelas rotinas educacionais. Sem dúvida, quando nos inserimos em uma zona de conflito isto nos remete a busca de novas alternativas, ou seja, outras possibilidades. Entendemos a angústia que muitas vezes as tecnologias possam gerar aos educadores, mas acreditamos nas possibilidades que fluem atualmente como fortes indícios positivos a transformação para novas concepções as quais requerem ações voltadas para a modelagem, a resolução de problemas e/ou o trabalho com projetos, ou seja, opções metodológicas com ênfase no processo investigativo. 4

5 Nesta linha de pensamento concordamos com Skosvsmose (2001) que nos adverte para a necessidade do professor estar fora da sua zona de conforto a fim de gerar possibilidades à investigação, e entendemos que ao entramos em uma zona de conflito, as emoções como a raiva e a angústia passam a ser o reflexo que demonstram que algo precisa ser mudado, esta transição que afeta nossas emoções geram as possibilidades a busca de respostas e ao considerar que ao permanecer na zona de conforto não há motivo para mudança, permanecemos cometendo os mesmo erros. A partir desses pressupostos visamos analisar na premissa do vivenciado e percebido a construção da subjetividade do sujeito e a partir de que elementos construíram os significados pessoais como fortes aliados e por meio da reflexão e diálogo no conjunto a possibilidade de construção do significado institucional. No entanto, para que seja possível esta articulação, o Enfoque Ontosemiótico (EOS) passa a ser indissociável enquanto um método inserido no design para a ação que articule educador, educando, estratégia, recurso, conteúdo, vida. ELABORANDO CONCEPÇÕES No cerne da construção dos significados estatísticos buscamos analisar a possibilidade na articulação dos recursos tecnológicos inseridos nas atividades lúdicas por meio das ações e estratégia a uma metodologia estruturada no EOS. Como premissa de análise Lévy (2008) nos aponta para a necessidade de instaurarmos e compreendermos a técnica como um dos fatores responsáveis para a transformação do ser humano pelo humano. Logo nos direciona a compreender como a técnica favorece o conhecimento estatístico por meio da inserção das TICs, ou seja, de que forma contribuem na construção dos significados institucionais. Neste contexto, torna-se necessário compreendemos a técnica como um fator histórico, e, nesta busca, Skovsmose (2008) nos remete a refletir sobre a tecnologia que é posta na posição central do desenvolvimento da humanidade que relacionada a todos os aspectos da vida social. Toda nossa civilização se torna uma reconstrução tecnológica (Ellul, Jacques apud Skovsmose, 2008, p. 97) justificando a pertinência de um olhar 5

6 histórico e, ao mesmo tempo, sobre a história, elucidando diferentes técnicas no decorrer da evolução da humanidade. A linguagem e a técnica contribuem para produzir e modular o tempo (Lévy, 2008, p.77), levando-nos a compreender a tecnologia como uma ciência sobre a técnica, como fator social e cultural e responsável pela produção da inteligência humana. Ao mesmo tempo, que revela ações humanas ao longo da historia da civilização por desfazer e refazer as ecologias cognitivas e as tecnologias intelectuais (Lévy, 2008). Segundo o autor, as tecnologias contribuem para fazer derivar as fundações culturais que comandam nossa apreensão do real (p.10). Essa perspectiva nos faz aceitar a adoção e, ao mesmo tempo, uma reconfiguração das tecnologias percebendo-as como escrita, oralidade e informática, o que favorece esta reconstrução cognitiva do raciocínio estatístico. Dessa forma, o nosso olhar sobre a técnica toma uma concepção de necessidade logo de valorização entendida como resultante do conhecimento humano. Ao mesmo tempo, a diferenciamos dos procedimentos mecanizáveis que são técnicas, embora utilizadas para fins determinados, mas não engessadas as ações humanas. Justifica-se então, a necessidade de ampliação de um arsenal técnico com fins educacionais para gerar novas possibilidades e entrar em sincronia com o mundo atual. Isso nos remete a refletir sobre o quanto os objetos tecnológicos, as habilidades e competências para a prática docente e discente tomam lugar centralizador e de suma importância na forma que conduzimos as informações para tal intuito. Partimos do pressuposto da habilidade em manipular a informática na formatação empírica e a entendemos como uma tecnologia intelectual que comparada a escrita contribuem para determinar o modo de percepção e intelecção pelo qual conhecemos os objetos (Lévy, 1998). Fornecem modelos teóricos para as nossas tentativas de conceber, racionalmente, a realidade nos permitindo entender que a informática nos concebe uma simulação do real, uma experiência para as ações do presente. A inserção da Tecnologia Informática constitui-se em um direito ao desenvolvimento de habilidades e, principalmente, como uma habilidade necessária para a interpretação do mundo atual remetendo a necessidade de se oferecer a alfabetização tecnológica a toda e qualquer pessoa. Segundo Borba (2007) tal alfabetização deve ser 6

7 vista não como um curso de informática, mas, sim como aprender a ler essa nova mídia. Não podemos formatar a tecnologia em uma visão simplista como simples manuseio de ferramentas, pois a tecnologia vem se tornando condição básica para a vida humana (Skovsmose, 2001) é preciso inseri-la em nossa vida pessoal e profissional, e compreendêla como um fenômeno responsável pela comunicação atual. Esses pressupostos nos encaminham a inserção da Tecnologia na prática docente de forma que favoreça a investigação estatística possibilitando aos estudantes adquirir habilidades necessárias para realizarem leituras de suas realidades de maneira crítica, assumindo-se como sujeito político e comprometido com a transformação da sociedade. CONSTRUINDO OBJETOS DE APRENDIZAGEM A construção dos significados e o estabelecimento das relações elaboradas durante um processo de investigação estatística viabiliza o desenvolvimento do pensamento estatístico. Tal processo requer técnica, o que é uma das dimensões fundamentais onde está em jogo a transformação do mundo humano por ele mesmo (Lévy, 1998). No entanto, para que haja essa transformação há de se priorizar a aprendizagem no que concerne a relação do homem por meio da tecnologia com o próprio homem ao meio. Dessa maneira, consideramos que a partir das subjetividades há a condição de transformá-la por meio da investigação utilizando-se da construção dos significados que favoreçam a aquisição de conhecimento, em particular, relativo à Educação Estatística. Entendemos a produção de conhecimento como um processo dinâmico e interativo. A informática pode contribuir para esse processo quando utilizada para promover simulações do real ela oferece novas experiências, por conseguinte, gera novas representações permitindo que se construa novos significados institucionais. Para tal necessidade e que atenda tal objetivo desenvolvemos um software denominado A turma do Super Média projetado na pretensão de construir significados institucionais por meio de Objetos de Aprendizagens Híbridos como solução a investigação. O software hibrido tem seu escopo na Educação Estatística e seus Objetos de Aprendizagem (OAs) direcionados aos conteúdos de Estatística, Combinatória, 7

8 Probabilidade com o diferencial no norteador da Investigação, dessa forma o denominamos de híbrido logo a definição hibrida se dá por ser um ator no processo investigativo que conduz a investigação a partir da necessidade de problematização do aluno oferecendo esta mobilidade para a pesquisa. Nesta óptica de OAs tomam dois corpos de demonstração e exploração na função de criarem representações para utilização de gráficos e tabelas no contexto animado tanto quanto jogos que favoreçam o raciocínio combinatório e probabilístico. Nesta condição ao inserirmos a possibilidade de investigação a partir da problematização do aluno acreditamos estar em sintonia com os objetivos da Educação Estatística e por inserir a Tecnologia por meio do software como ator no processo ensino e aprendizagem acreditamos dar conta da Educação Estatística Tecnológica. Consideramos que para compreender um determinado conceito recorremos à nossa subjetivação, e confere na infância criarmos representações significativas para que no decorrer do percurso escolar seja transformada em significados institucionais. Neste sentido, trabalhar com a subjetividade da criança para a formação da intersubjetividade formada na comunidade escolar pode favorecer o desenvolvimento da criatividade. E por tal razão justificamos a tarefa da brincadeira lúdica estar inserida neste contexto tecnológico, para acrescentar no repertório do aluno novas subjetivações e para fortalecer o censo de investigação, que julgamos que as brincadeiras favorecem muito a subjetivação para o entendimento e transformação dos conceitos estatísticos, logo buscamos em alguns OAs demonstrar a importância na construção de conceitos básicos matemáticos e estatísticos em nossa visão por meio de atividades lúdicas. Dessa forma, concebemos a Tecnologia como a nossa principal preocupante em se tornar acessível no cerne da compreensão tecnológica promissora de subjetividades para a construção de um sujeito crítico avaliativo e reflexivo considerando-a exigida dentro de uma sociedade modernizada moldada por objetos tecnológicos. Tais objetivos serão utilizados para facilitar, motivar e adequar a realidade ao favorecimento da aprendizagem significativa, na qual a informação seja um direito a todos e a subjetividade possa emergir e ser valorizada pelo grupo a fim de construir um conhecimento cientifico a partir das representações do ser. 8

9 Justifica-se ainda para tal pretensão, a necessidade da instauração de um design que contemple a estratégia para tais requisitos no contexto real dos envolvidos no processo ensino e aprendizagem. É necessário considerar a importância da construção dos significados por meio da utilização das TICs no âmbito educacional e de uma nova abordagem metodológica que anseie por uma mudança de postura por meio de novos hábitos e com diferentes concepções no modo de aprender e educar mediados pela tecnologia. Assim passa a valer como importantes reflexões as atitudes no contexto educador, educando e tecnologia e considerar que aluno e professor, com tecnologias de que dispõem, caminham juntos na produção do conhecimento (Borba, 2007, p. 35). Propomos então, uma reflexão acerca do trabalho de investigação estatística com o apoio das novas tecnologias e sobre qual o caminho a trilhar na sala de aula, para que as ações sejam mais significativas com vistas à formação de um sujeito político e que tenha como hábito aprender ensinando e que através da pesquisa constante favoreça a leitura de mundo pelo sujeito em se tornar um agente transformador e não mero expectador. Para analisar a validade e potencialidade dos objetos construídos serão realizados encontros com seis turmas de alunos da Escola Comunitária de Campinas, constituídas por crianças de 5 a 10 anos. Dessa forma, estaremos observando a interação de alunos e professores da Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental com o software. Esses dados construídos serão analisados na perspectiva interpretativa sobre as categorias emergentes do estudo analítico sobre o conteúdo das observações. Considerações Finais Nossa concepção parte da premissa da função da escola e do professor oferecer técnicas ao seu desenvolvimento profissional, social e pessoal. Porém, a técnica citada nesta pesquisa, não é a técnica que estamos acostumados a pensar em procedimentos mecanizáveis unicamente ou seja do pronto e acabado, precisamos incentivar e viabilizar que nossos alunos desenvolvam as suas próprias técnicas. A técnica que propomos em nosso entender e a técnica como solução favorável, ou seja, inúmeras formas para se resolver um problema e a concebemos ao favorecimento do raciocínio e do pensamento. Nosso estudo tem evidenciado que a construção de 9

10 significados estatísticos permite aos estudantes a realização de observações sobre o contexto como um todo, permitindo-lhes uma leitura mais ampla de seu entorno. Por isso, não há como isolarmos procedimento, métodos, conteúdos, ações dos educadores e educandos, para realizar o processo de investigação estatística, é preciso interligar elementos e agentes, atrelados à necessidade de planejarmos a atividade como um todo no design. Também tem emergido neste estudo, que a construção de um significado institucional parte do arsenal de conhecimentos prévios que a criança traz para escola, e compete a nos educadores apoiarmos, auxiliarmos, mediarmos e intervirmos para que conceitos estatísticos e a concepção sobre eles possam ser redimensionados. Buscamos transformar os conceitos estatísticos e matemáticos dos estudantes, a fim de que eles se reafirmem em sua identidade, que solucionem os seus problemas com apoio desses conhecimentos. Referências BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação Matemática. 3ª ed. Belo Horizonte: ed. Autêntica, 2007 COBRA, Rubem Q. Kierkegaard: Filosofia Contemporânea, Internet, (" é "Mirror Site" de COBRA.PAGES). GODINO, Juan; BATANERO, Carmen; FONT, Vicenç. Um enfoque onto-semiótico do conhecimento e a instrução matemática. A188 Acta Scientiae: Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas /Universidade Luterana do Brasil. Vol. 1, n. 1 (jan./jun. 1999). Canoas: Ed. ULBRA, LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação cognição e cultura informática.porto Alegre: Ed. Artmed, Trad. de Bruno Charles Magne, 1998 LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 15ª ed. Rio de Janeiro: Ed.34, Trad. de Carlos Irineu da Costa, 2008 LOPES, Celi A. E. Literacia Estatística na Educação Básica. IN: Lopes, Celi A. E.; NACARATO, Adair M. (org.). Escrituras e Leituras na Educação Matemática. Belo Horizonte MG: Autêntica, p ª. Reimp. SKOVSMOSE, Ole. Desafios e Reflexões em Educação Matemática Crítica. 3ª ed. Campinas SP: Papirus, 2008 SKOVSMOSE, Ole. Educação Matemática Crítica: A questão da Democracia. 3ª ed. Campinas SP: Papirus,

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