DH1-II-12 Corr. 1-12

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1 DO CABO CALCANHAR AO PORTO DO RECIFE (Folheto nº 8/12) 4º 36º W 3º 34º 4º 2 (INT2114) º 200 (INT2113) º (INT2112) Cabo Calcanhar RIO GRANDE DO NORTE Cabo São Roque NATAL 802 6º 8 6º PARAÍBA 806 7º Cabedelo (INT211) 7º JOÃO PESSOA Cabo Branco Itapessoca 903 Ilha de Itamaracá 8º PERNAMBUCO Olinda RECIFE º 36º W 3º 34º Corr. 1-12

2 (Folheto nº 8/12) 0 ROTEIRO COSTA LESTE Corr. 1-12

3 Cartas 2 e 220 DO CABO CALCANHAR AO PORTO DO RECIFE Do cabo Calcanhar ao porto do Recife a costa é formada de praias com dunas e muitos coqueirais. Até o cabo Branco aparecem vários morros isolados e bem visíveis, com altitudes de m a 1m. Do cabo Branco para o sul correm cadeias de montanhas mais elevadas, no interior, e cordões de recifes descobertos e submersos, próximos e paralelos às praias. Em todo o trecho há inúmeras cidades bem iluminadas, cujos clarões são visíveis a M. PONTOS CARACTERÍSTICOS Carta 803 Cabo Calcanhar (0 09,7 S 03 29,2 W) Extremo Nordeste do Brasil, onde a costa inflete da direção geral E W para N S, é formado por dunas de pouca altitude. Nele estão localizados o farol Calcanhar (10), uma torre troncônica de concreto armado, com faixas horizontais pretas e brancas, 62m de altura, luz de lampejo branco na altitude de 74m com alcance de 38M e racon código Morse Y com alcance de 2M; e o radiofarol Calcanhar, com funcionamento contínuo na freqüência de khz e sinal DA em código Morse com alcance de 0M (vista III-1). No radiofarol está instalada uma estação de GPS Diferencial (DGPS). Ponta da Gameleira,M a SE do cabo Calcanhar, onde destacam-se uma barreira vermelha-escura e o farol Gameleira (11), um poste quadrangular de concreto armado, preto com uma faixa horizontal branca, tendo 6m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 27m com alcance de 9M, com um setor de (3 a 233 ) de luz branca com alcance de 13M. Farolete Rio do Fogo (1124) (0 13,74 S 03,87 W) Uma torre quadrangular de concreto armado, com faixas horizontais brancas e encarnadas, 12m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 12m com alcance de M. Aparece isolado sobre a superfície do mar, a meia distância dos extremos noroeste e sueste do baixo do Rio do Fogo. Farolete Teresa Pança (1128) (0 24,08 S 03 17,80 W) Uma torre cilíndrica de concreto armado, com faixas horizontais pretas e brancas, m de altura e luz de lampejo branco na altitude de m com alcance de 11M. Aparece isolado sobre o baixo de Teresa Pança (vista III-2). Canal de São Roque Tem seu limite norte entre o cabo Calcanhar e o baixo de Sioba; continua na direção S entre o baixo do Cação, a ponta da Gameleira e os baixos do Rio do Fogo, da Teresa Pança e de Maracajaú; e termina entre o cabo de São Roque e o extremo sul do baixo de Maracajaú. Original 1 2 3

4 2 ROTEIRO COSTA LESTE Pode ser demandado, com tempo bom e perfeito conhecimento local, por embarcações de calado inferior a 4m(13,12 pés). A derrota aconselhada para demandar o canal, do norte para o sul, é a seguinte. Marcando o farol Calcanhar aos 227, na distância de 1,4M, desfechar o rumo 13. Quando marcar o farolete Rio do Fogo aos 02, na distância de 1,8M, guinar para o rumo 1. Seguir neste rumo até marcar o farolete Rio do Fogo aos 328, na distância de 3,8M. Neste ponto guinar para o rumo 16 e navegar aproado ao farol São Roque, até a distância de 3,8M deste farol. Guinar então para o rumo 13 e navegar até marcar o farol São Roque aos 270, na distância de 2,7M. Cartas 803 e 8 Cabo de São Roque,3M a SSE do farolete Teresa Pança, avança para o norte em região baixa e arenosa. Nele aparece a torre do antigo farol. 0,4M ao S do cabo está localizado o farol São Roque (1132), uma estrutura quadrangular de vigas de concreto armado e alvenaria, com faixas horizontais encarnadas e brancas, 32m de altura e luz de grupo de 3 lampejos brancos na altitude de 0m com alcance de 21M (vistas III-3 e III-4). Carta 8 Ponta de Santa Rita 13,4M ao S do cabo de São Roque, formada por uma elevação arredondada, com pouca vegetação e m de altitude, bem visível até 1M. Cartas 802 e 8 Porto de Natal Ver a página 6. Farol Natal (1176) (0 47,70 S 03 11,13 W) Na ponta Maria Luiza, ao sul do porto de Natal, uma torre troncônica de alvenaria, branca, com 37m de altura, luz de grupo de lampejos brancos na altitude de 87m com alcance de 39M e setor de visibilidade de 174 (168 a 342 ). 1,M a SSW do farol há uma torre transmissora de TV também notável, com luz fixa encarnada particular na altitude de 147m. Carta 2 Barreiras do Inferno 7M ao S do farol Natal, apresentam coloração vermelha escura e caem a pique sobre o mar, sendo bem visíveis. A oeste destas barreiras está localizada uma base de lançamento de foguetes da Força Aérea Brasileira. A área marítima fronteira a este trecho da costa pode ser interditada à navegação, sendo o anúncio feito por aviso-rádio aos navegantes. Farol Ponta da Tabatinga (1190) (06 02,70 S 03 06,76 W) Nas proximidades da ponta da Tabatinga, uma torre cilíndrica de telecomunicações, de concreto armado, cinza, com 81m de altura e luz de grupo de lampejos brancos na altitude de 96m com alcance de 24M. Cabo Bacopari (06 22, S 03 9, W) Tomado por pequena elevação e bem visível, principalmente de SE. No seu extremo está localizado o farol Bacopari (1192), uma torre octogonal de alvenaria, com retângulos brancos e pretos, 17m de altura e luz de grupo de 2 lampejos brancos na altitude de m com alcance de 1M (vista III-). Ponta da Trincheira 18,M ao S do cabo Bacopari, tem no seu extremo o farol Traição (1196), uma torre quadrangular de alvenaria sobre base hexagonal de concreto, branca, com m de altura e luz de lampejo branco na altitude de 12m com alcance 12M. A oeste desta ponta fica a baía da Traição, onde há duas igrejas, sendo a mais notável a que fica no alto de um outeiro. Original

5 DO CABO CALCANHAR AO PORTO DO RECIFE 3 Cartas 806 e 2 Farol Pedra Seca (1236) (06 7,37 S ,38 W) No extremo de um recife na barra do porto de Cabedelo, uma torre tronco piramidal octogonal metálica sobre base quadrangular de alvenaria, branca, com 1m de altura e luz de grupo de 3 lampejos brancos na altitude de 16m com alcance de 16M. Para quem vem do largo aparece como uma pequena embarcação à vela. Carta 8 Porto de Cabedelo Ver a página 63. Cartas 806 e 2 Cabo Branco 11,7M ao S do farol Pedra Seca, baixo e cercado de recifes. Nele está situado o farol Cabo Branco (126), uma torre tronco piramidal triangular de alvenaria tendo no terço médio uma estrela de 3 pontas, de concreto armado, branca com faixa horizontal preta, tendo 18m de altura e luz de lampejo branco na altitude de 46m com alcance de 27M. Entre o porto de Cabedelo e o cabo Branco fica a cidade de João Pessoa, capital do Estado da Paraíba, cujas praias são muito edificadas e bem iluminadas, sendo o clarão da cidade avistado de grande distância. A su-sueste do farol fica a ponta do Seixas, o ponto mais oriental da costa do Brasil; a oeste há um convento notável, de cor amarelada; e ao sul tem a igreja da Penha, que também aparece destacada (vista III-6). Carta 220 Torre de Jacumã (07 1,68 S 034 4,2 W) A SSW do cabo Branco e exibindo luz fixa encarnada particular no seu tope, constitui boa marca. Barreiras de Tambaba Entre as pontas Tambaba (07,0 S ,6 W) e dos Coqueiros, vermelhas e notáveis. Ao sul das barreiras, em um dos recifes fronteiros à localidade de Pitimbu fica o farolete Pitimbu (128), um tubo metálico, branco, com 6m de altura e luz de lampejo branco na altitude de m com alcance de M. Cartas 9 e 9 Ponta de Pedras (07 37,8 S ,7 W) Baixa e tomada pela localidade de mesmo nome. Nela está situado o farol Ponta de Pedras (1264), uma armação tronco piramidal quadrangular metálica, branca, com 7m de altura e luz de grupo de 3 lampejos brancos na altitude de 6m com alcance de 18M. Ponta do Funil 3,M a SSW da ponta de Pedras, é ocupada pelo morro do Funil, de formato cônico e 42m de altitude. Fica no extremo norte da barra do rio Carrapicho, por onde se dá o acesso ao porto de Itapessoca. Próximos ao morro do Funil ficam o morro de Catuama, ao norte e com dois picos de 43m e 47m de altitude, e o morro do Seleiro, a oeste, com 62m de altitude e semelhante a uma sela, quando visto do sul. Chaminés da fábrica Poty 11,M ao S da ponta do Funil, ficam muito próximas uma da outra e são bem visíveis. Carta 903 Porto de Itapessoca Ver a página 70. Cartas 902 e 9 Ponta de Olinda (08 00,7 S 034 0,8 W) No extremo de vários morros inteiramente edificados da cidade histórica de Olinda, cujo mais proeminente é o morro do Serapião. No cume deste morro fica o farol Olinda (1272), uma torre troncônica de Original

6 4 ROTEIRO COSTA LESTE concreto armado, com faixas horizontais brancas e pretas, 42m de altura e luz de grupo de 2 lampejos brancos na altitude de 90m com alcance de 46M. Porto do Recife Ver a página 72. Cartas 906 e 9 Cabo de Santo Agostinho (08 21,1 S 034 6,9 W) Um promontório formado de outeiros, pedras e barreiras de cor avermelhada, que visto de longe parece ser muito projetado sobre o mar. Constitui uma boa marca para a navegação e pode ser avistado a 24M. No seu cume ficam a igreja de Nossa Senhora de Nazaré e o farol Santo Agostinho (1328), uma torre cilíndrica de concreto armado, branca, com 1m de altura e luz de lampejo branco na altitude de 91m com alcance de 22M (vista III-7). PERIGOS AO LARGO Cartas 2 e 220 Os navegantes devem ter a máxima atenção quando trafegando próximo da costa, principalmente no período noturno, devido à grande concentração de barcos pesqueiros em atividade. A NE do cabo Calcanhar há um alto-fundo na profundidade de 22m, posição aproximada de 04 3 S W. Carta 803 Entre a costa e a isóbata de m há inúmeros baixos e altos-fundos que tornam a navegação de embarcações de calado superior a 4m (13,12 pés) muito perigosa. A passagem pelo canal de São Roque só deve ser feita pelos navegantes que tenham perfeito conhecimento da localização dos perigos existentes (ver a página 1). Nas profundidades acima de m deve ser evitado navegar próximo dos seguintes perigos. Alto-fundo Na profundidade de 9,9m, marcação 06 e distância de 14,1M do farol Calcanhar. Alto-fundo Com menor profundidade de 8,9m na marcação 067 e distância de 14,2M do farol Calcanhar. Risca do Zumbi (0 11,1 S 03 11,3 W) Pedra ao largo, com menor profundidade de m. É sinalizada por uma bóia luminosa cardinal Leste, que exibe luz de grupo de 3 emissões rápidas brancas com alcance de 8M. Carta 8 Entre a costa e a isóbata de m há muitas pedras e alguns cascos soçobrados, devendo ser evitada a navegação nesta área. Nas áreas de profundidades acima de m a navegação de navios de calado superior a m (32,81 pés) deve ser evitada próximo da linha de altos-fundos existente na direção geral N S, com profundidades entre 11,2m e m e cujos extremos ficam nas marcações 063 e 112 e distâncias de 9,8M e 8,9M, respectivamente, da ponta Pitangui (0 37,8 S 03 13,0 W). Carta 806 Entre a costa e a isóbata de m há muitas pedras, submersas e descobertas em especial nas proximidades da ponta de Lucena (06 4,1 S 034 1,2 W) não se devendo navegar nesta faixa de mar. Original

7 DO CABO CALCANHAR AO PORTO DO RECIFE Nas profundidades acima de m deve ser evitado navegar próximo dos seguintes perigos. Casco soçobrado Alice Na profundidade de 7,1m, marcação 012 e distância de,3m do farol Cabo Branco. Casco soçobrado Queimado Na profundidade de 8,1m, marcação 039 e distância de 4,8M do farol Cabo Branco. Cartas 9, 9 e 220 Entre a costa e a isóbata de m há muitos baixios e coroas, não se devendo navegar nesta área. CABOS SUBMARINOS Cartas 2 e 220 Ao longo de todo este trecho da costa, há cabos submarinos situados entre as isóbatas de m e 0m e aterrando nas cidades de Natal, João Pessoa e Recife. A pesca e o fundeio são proibidos a menos de 00m destes cabos submarinos. FUNDEADOUROS 1 Cartas 2 e 220 Somente no interior dos portos há fundeadouros abrigados. Ao longo da costa, algumas áreas que podem ser usadas para fundeio são as seguintes, todas, porém, desabrigadas dos ventos e vagas predominantes. Carta 803 Na enseada de Pititinga (0 21 S 03 W), com profundidades de m a 6m, fundo de areia. Desabrigada dos ventos de NW a SE. Recomendada apenas a pequenas embarcações. A oeste do baixo de Maracajaú (0 24 S W), com profundidades de 6m a 7m, fundo de areia e lama. Desabrigada dos ventos de N a SE. Recomendada apenas a pequenas embarcações e quando o mar estiver calmo. 2 Carta 8 Ao norte da ponta Negra (0 2 S 03 W), com profundidades de 6m a 11m. Desabrigada dos ventos de NE a SE. Deve ser dada especial atenção aos recifes e pedras próximos da ponta Negra. Carta 2 Na baía da Traição (06 S W), com profundidade de 6m, fundo de areia e cascalho. Desabrigada dos ventos de NW a N a E. Para chegar à área de fundeio, devese contornar o alto-fundo ao norte do recife onde está o farol Traição, na distância de 0,2M, e fundear marcando este farol aos 13, na distância de 0,2M. Recomendada apenas a quem tenha conhecimento local. 3 Carta 9 A leste da ilha de Itapessoca (07 41,7 S ,3 W), com profundidades de 13m a 14m, fundo de areia e coral. Desabrigada dos ventos de N a E a S. Original

8 6 ROTEIRO COSTA LESTE Na barreta de Maria Farinha (07 1,8 S ,3 W), com profundidades de 4m a 6m, fundo de areia. Abrigada dos ventos fracos de todos os quadrantes. Com ventos fortes e próximo da preamar as vagas podem cobrir o recife. Recomendada apenas a navios pequenos e com conhecimento local. VENTOS Os ventos predominantes são os de E e SE. Os ventos de E sopram com maior freqüência de janeiro a abril e de outubro a dezembro. Os ventos de SE são mais freqüentes de abril a julho e em setembro. Ventos fortes podem ocorrer em junho e julho. CORRENTES A direção e a velocidade da corrente ao largo são normalmente as seguintes: NNW, com 2 nós, em janeiro e fevereiro; WNW, com 0,8 nó, em março, abril, setembro e outubro; 1 W, com 0,8 nó a 1 nó, em maio, junho, agosto, novembro e dezembro; e NW, com 0,8 nó, em julho. A freqüência e a intensidade do vento podem alterar a direção da corrente. Com ventos de NE, a corrente toma a direção S ou SW; com ventos de SE, a direção N ou NW. No canal de São Roque a corrente de enchente tem a direção S e a de vazante a direção N, com velocidade de 1 nó. PORTO DE NATAL Cartas 802 e 8 O porto está localizado na cidade de Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, na margem direita do rio Potengi, 3km a montante de sua foz. 2 A área portuária é delimitada pelo estuário do rio Potengi entre os paralelos de 0 4,6 S e 0 46,7 S. RECONHECIMENTO E DEMANDA Cartas 803, 8 e 2 3 O navegante procedente do Norte deve reconhecer o farol Calcanhar e se posicionar por este farol. Quando não desejar passar entre a Risca do Zumbi e a costa deve ter uma boa posição estimada e poderá utilizar o radiofarol Calcanhar, para ter uma boa marcação de segurança para mudança de rumo. O período matutino é o mais favorável para a demanda próxima da costa, em virtude da característica do trecho entre o cabo Calcanhar e Natal, que é baixo e sem acidentes geográficos notáveis, sendo formado quase que exclusivamente de dunas com vegetação rasteira e barreiras dificilmente indentificáveis. As estruturas dos faróis deste trecho também nem sempre são facilmente reconhecidas, dependendo da distância da costa. Original

9 (Folheto nº 11/06) PORTO DE NATAL 7 Quando há vento forte de NE, E ou SE deve haver maior atenção na demanda, porque o caimento do navio para oeste é acentuado e na parte norte da barra de Natal há inúmeros perigos, não se devendo, nunca, navegar entre a costa e a isóbata de m. Uma derrota aconselhada para a demanda vindo do Norte é a seguinte. Ao marcar o farol Calcanhar aos 212, na distância de 12,M, navegar no rumo 17, passando dentro do alcance do farol Gameleira, dos faroletes Rio do Fogo e Teresa Pança e do farol São Roque. Ao marcar o farol São Roque aos 270, na distância de 6,M, guinar para o rumo 180 e navegar até marcar o farol Natal aos, na distância de 4,6M. Neste ponto guinar para o rumo 22 e demandar o local de recebimento de prático. O navegante procedente do Sul deve reconhecer o farol Bacopari e navegar entre M e 6M da costa, com toda segurança. Nas proximidades de Natal, o farol Natal, as torres de TV ao sul e a oeste deste farol e as estruturas notáveis representadas na carta são facilmente avistadas. Uma derrota aconselhada para a demanda vindo do Sul é a seguinte. Ao marcar o farol Bacopari aos 270, na distância de,8m, navegar no rumo 337 até marcar o farol Natal aos 229, na distância de 2,6M. Neste ponto guinar para o rumo 3 e demandar o local de recebimento de prático. Carta 802 Os navios cuja praticagem não seja obrigatória só devem demandar a barra quando o navegante tiver perfeito conhecimento local, observando que (vista III-8): a barra e o canal de acesso ao porto são sujeitos a alterações e a forte correntada; a barra é muito estreita e quanto maior a força do vento e da corrente de maré mais difícil se torna a passagem por ela; antes de demandar a barra, deve-se certificar junto à Administração do Porto de que as bóias que delimitam o canal de acesso, em especial as situadas na barra, estão nas suas posições corretas; ao montar o molhe Leste, deve-se atentar que o farol Recife de Natal não fica na extremidade do molhe, havendo algumas pedras de seu prolongamento que só são vistas na baixa-mar; e tanto na maré de enchente quanto na de vazante o caimento do navio é sempre para cima do recife Baixinha, em virtude dos ventos predominantes do quadrante leste. Nos navios com pouca força de máquina deve haver especial atenção, porque é comum o rabeio para cima deste recife. O acesso ao porto é feito por um canal balizado com bóias luminosas de boreste e bombordo numeradas, que começa nas proximidades do recife Cabeça de Negro, na barra, e termina nas proximidades do cais comercial, com as seguintes dimensões aproximadas: extensão de 2M, largura mínima de 0m e profundidade de m. PONTOS CARACTERÍSTICOS Os seguintes pontos facilitam a aproximação do porto de Natal, o fundeio na barra e a demanda do porto. Cartas 803 e 2 Cabo de São Roque Ver a página 2. Cartas 802 e 8 Farol Recife de Natal (11) (0 4,09 S 03 11,69 W) Uma torre quadrangular de alvenaria, verde, com m de altura e luz de lampejo verde na altitude de Corr. 1-06

10 (Folheto nº 11/06) 8 ROTEIRO COSTA LESTE 13m com alcance de 17M, localizada na extremidade norte do recife de Natal, na barra do rio Potengi. Farolete Baixinha (1136) 0,13M a WNW do farol Recife de Natal, uma torre troncônica de concreto armado com varanda circular no tope, encarnada, encimada por pequena treliça branca, com 6m de altura e luz de lampejo encarnado na altitude de 8m com alcance de 7M, localizada na extremidade sul do recife Baixinha, na barra do rio Potengi. Farolete Potengi (1164) (0 46,94 S 03 12,9 W) Uma torre quadrangular de alvenaria, verde com duas faixas largas horizontais brancas, tendo m de altura e luz de lampejo verde na altitude de 7m com alcance de M, localizada na margem direita do rio Potengi. Farol Natal Ver a página 2. PERIGOS Carta Os perigos existentes na barra do rio Potengi estão situados ao norte da entrada do canal de acesso ao porto, entre a costa e a isóbata de m, devendo haver especial atenção aos seguintes. Baixa Grande Recife coberto pelo mar na preamar, na marcação 37 e com os extremos nas distâncias de 0,2M e 0,66M do farol Recife de Natal, havendo na sua parte norte um casco soçobrado visível. Cabeça de Negro Recife coberto pelo mar na preamar e onde a arrebentação é sempre visível, na marcação 36 e distância de 0,22M do farol Recife de Natal. Na marcação 292 e distância de 0,09M deste recife há restos de casco soçobrado. 2 Baixinha Recife sempre descoberto, ligado à praia da Redinha por um molhe guia-corrente. Seus extremos estão nas marcações 316 e 292 e distâncias de 0,18M e 0,12M, respectivamente, do farol Recife de Natal. Na sua extremidade sul está localizado o farolete Baixinha. Junto à sua margem leste há um casco soçobrado visível. No rio Potengi, o trecho mais perigoso fica entre o farol Recife de Natal e a gamboa Manimbu. Nele existem alguns bancos nas proximidades do canal balizado, como o banco das Velhas, com profundidades menores que m, e pedras perigosas à navegação, como as situadas nas profundidades de 3,3m (0 4,47 S 03 12,18 W), 2,9m (0 4,49 S 03 12,1 W) e 7,2m (0 4,83 S 03 12,29 W). FUNDEADOUROS Carta Fora da barra há dois fundeadouros específicos. Navios que aguardam prático ou atracação Delimitado na carta e numerado 1, com profundidade de 12m, fundo de areia e concha e desabrigado dos ventos e vagas de NE a SE. Navios que não se destinam ao porto de Natal podem permanecer fundeados por 24 horas, devendo comunicar sua intenção à Capitania dos Portos e à Administração do Porto com, no mínimo, 24 horas de antecedência. Corr. 1-06

11 (Folheto nº 11/06) PORTO DE NATAL 9 Quarentena Delimitado na carta, com profundidade de 11m, fundo de areia e desabrigado dos ventos e vagas de NE a SE. No rio Potengi só é permitido o fundeio de embarcações de esporte e recreio, na área delimitada na carta e numerada 2. FUNDEIO PROIBIDO Carta 802 É proibido o fundeio: no rio Potengi, de embarcações de qualquer arqueação bruta, com exceção das de esporte e recreio, que possuem seus respectivos fundeadouros. Somente em condições de necessidade extrema, para resguardar a sua própria segurança e a de terceiros, os navios fundearão, a critério dos Comandantes/Práticos. Tais fundeios deverão ser comunicados imediatamente à Capitania dos Portos, por radiotelefonia VHF, canal 16; na área de manobra, de qualquer embarcação; e 1 na área de cabos submarinos, de navios com qualquer arqueação bruta. ÁREA DE MANOBRA Carta 802 A área de manobra, destinada exclusivamente às manobras de atracação e desatracação, fica entre os paralelos de 0 46,0 S e 0 46, S, o meridiano de 03 12, W e a margem direita do rio Potengi. CABOS SUBMARINOS Carta 802 Na área a ENE da praia do Meio, delimitada na carta por linha de limite marítimo em geral, há cabos submarinos, sendo proibido o fundeio de qualquer embarcação no seu interior. 2 MARÉ E CORRENTE DE MARÉ Carta 802 A maré tem característica semidiurna, com o nível médio 1,1m acima do nível de redução da carta, e se faz sentir até um pouco a montante da Base Naval de Natal. As correntes de maré são mais fortes nas vazantes de inverno, período em que as chuvas são constantes, com velocidades médias de 3, nós nas sizígias e 1,3 nó nas quadraturas. Na barra, as correntes de enchente e vazante empurram o navio para o recife Baixinha. No canal, a corrente é mais intensa entre o recife Baixinha e o banco das Velhas. 3 Para informações detalhadas sobre as correntes de maré no porto de Natal deve ser consultada a publicação da DHN Cartas de Correntes de Maré Porto de Natal, DG -IV. Corr. 1-06

12 (Folheto nº 11/06) 60 ROTEIRO COSTA LESTE PRATICAGEM Carta 802 A praticagem no porto de Natal é obrigatória para os seguintes navios: estrangeiros de qualquer tipo e arqueação bruta, exceto as embarcações de apoio marítimo de arqueação bruta até contratadas por empresa brasileira que tenha sua sede e administração no país, desde que comandadas por marítimo brasileiro de categoria igual ou superior a 1º Oficial de Náutica, ou de posto compatível com o porte do navio; e brasileiros de qualquer tipo, de arqueação bruta acima de A zona de praticagem obrigatória tem como limites o local de embarque e desembarque de prático na barra, assinalado na carta, e qualquer ponto da área portuária. A solicitação de prático deve ser feita à Associação dos Práticos dos Portos do Estado do Rio Grande do Norte, com antecedência mínima de 4 horas. 1 A Associação dos Práticos fica na Rua Silva Jardim, 2, Ribeira, Natal; telefone (84) ; fac-símile (84) ; praticagemnatal@ig.com.br; e mantém escuta permanente em radiotelefonia VHF, canal 16. Normalmente os práticos dirigem-se aos navios em lanchas pintadas de encarnado, com a letra P em preto. Com vento forte, é recomendado o posicionamento do navio de maneira que a lancha do prático atraque a sotavento. TRÁFEGO E PERMANÊNCIA Devem ser observadas as seguintes normas, complementares às do RIPEAM: 2 a visita das autoridades portuárias Vigilância Sanitária, Receita Federal e Polícia Marítima é feita nas proximidades do local de embarque de prático. Em casos especiais, estas autoridades poderão permitir que as visitas sejam efetuadas com o navio atracado; as dimensões máximas, a velocidade máxima e o calado máximo permitidos para trafegar nos canais de acesso e atracar ao porto e aos terminais de Natal são estabelecidos pela administração do porto ou do terminal, que também é a responsável por sua divulgação aos navegantes; o cruzamento e a ultrapassagem de navios no canal de acesso são proibidos; as embarcações não vinculadas diretamente às operações portuárias devem trafegar a uma distância mínima de 0m do cais do porto e dos navios fundeados; 3 a atracação será mais rápida e segura se for por bombordo, com maré de vazante; a desatracação, se for realizada com maré de enchente; deve haver especial atenção ao tráfego de embarcações regionais que navegam entre as duas margens do rio Potengi, cruzando o canal de acesso; e é obrigatório manter, com o navio fundeado ou atracado, um tripulante (vigia) guarnecendo, permanentemente, equipamento portátil de radiotelefonia em VHF ligado no canal 16. POLUIÇÃO É proibido despejar nas águas do rio Potengi e ter no convés do navio com risco de cair na água qualquer tipo de detrito, lixo, óleo ou substância poluente. Corr. 1-06

13 PORTO DE NATAL 61 Devem ser observadas as normas constantes nos itens Preservação ambiental, Carga e descarga de petróleo e seus derivados, produtos químicos a granel e gás liquefeito e Mercadorias perigosas das páginas 27 e 28, para evitar a poluição e preservar o meio ambiente marinho no rio Potengi. A Capitania dos Portos mantém fiscalização permanente contra a poluição do rio Potengi causada por embarcações. O lixo de bordo deve ser despejado em coletores existentes no cais. A limpeza de tanques é feita por empresas particulares. RECURSOS PORTUÁRIOS Cais (vistas III-9 e III-) tem a extensão de 0m, em duas seções de 191m e 9m, com profundidade média de m, e 13 cabeços para amarração. Armazéns há 3 armazéns para carga geral, sendo um frigorificado, cada um com 1.800m 2 ; e 2 galpões de 1ª linha, com área total de 838m 2. Silos há 16 silos de trigo, com capacidade total de 4.800t, e 8 com capacidade total de.000t. Pátios dispõe de.836m 2 de pátios descobertos. Equipamentos Tipo Quantidade Capacidade 1 Guindaste sobre pneus 1 90t Empilhadeira 26 2,t(18), 3t(4), 4t(2) e 7t(2) Top-loader 2 37t Sugador portátil 3 - Moega 1 - Esteira transportadora 3 - Rebocadores, cábreas e alvarengas não há. Telefone é possível a instalação a bordo, mediante solicitação à companhia telefônica local (Telemar). TERMINAL ESPECIALIZADO (TERMINAL DE DUNAS) Terminal de combustíveis da Petrobras, situado 0m a jusante do cais do porto, dispõe de 2 dolfins para amarração, espaçados de 0m, com profundidade de 8m. SUPRIMENTOS Aguada no cais do porto há 12 hidrantes, espaçados de 22m, com vazão de 2m 3 /h. No terminal da Petrobras não é possível fazer aguada. Não há barca-d água. Energia elétrica há disponibilidade de energia elétrica em 2V, 60Hz, somente para iluminação. Há 80 tomadas, com 4V, para contêineres frigoríficos. Combustíveis e lubrificantes o abastecimento de derivados de petróleo pode ser feito no cais do porto, por caminhão, ou no terminal da Petrobras, em tomadas de 4 pol, com vazão de m 3 /h a m 3 /h. Não há barca de óleo. Os pedidos de fornecimento podem se feitos por intermédio das agências de navegação, com antecedência mínima de 48 horas. 2 Original

14 62 ROTEIRO COSTA LESTE Gêneros há disponibilidade de gêneros, de todos os tipos, que podem ser adquiridos na rede de supermercados da cidade. Sobressalentes há restrições na obtenção de sobressalentes, em especial de máquinas e eletrônica. REPAROS A Base Naval de Natal dispõe de um dique flutuante com 119m de comprimento e 18m de boca interna moldada, podendo docar navios de até 2.800t de deslocamento e calado máximo de,8m(19 pés), e de oficinas para grandes reparos de estruturas e máquinas e pequenos reparos de equipamentos eletrônicos e de navegação. Várias firmas especializadas executam reparos navais em geral, assim como de motores, caldeiras e equipamentos eletrônicos, elétricos, de refrigeração e de combate a incêndio. Também é possível a execução de reparos submarinos. SOCORRO 1 Navios da Marinha do Brasil especializados em socorro e salvamento estão permanentemente sediados no porto de Natal. O Comando do 3º Distrito Naval, coordenador das atividades de busca e salvamento na área marítima da região Nordeste, também tem sua sede em Natal. Os telefones do SALVAMAR NORDESTE são (84) e (84) (facsímile). O combate a incêndio a bordo é auxiliado pela Companhia de Bombeiros da Polícia Militar, situada na Avenida Alexandrino de Alencar, 908, telefones 193 e COMUNICAÇÕES 2 Marítima as obras realizadas no porto vêm permitindo um aumento substancial na movimentação de carga, tanto na navegação de cabotagem como na de longo curso. Ferroviária Natal é ligada por ferrovia às cidades de Salvador, no Estado da Bahia, e de Macau, no Rio Grande do Norte. Um ramal desta ferrovia passa em frente ao cais do porto, não havendo, porém, possibilidade de movimentação de carga diretamente do vagão para o navio. Rodoviária Natal é ligada por estradas pavimentadas às capitais dos estados litorâneos próximos e às principais cidades do estado. As distâncias a algumas cidades do Rio Grande do Norte são as seguintes: Ceará-Mirim 21km 3 Macau 182km Currais Novos 192km Mossoró Areia Branca 271km 322km Aérea o aeroporto internacional Augusto Severo está situado no município de Parnamirim, distante 1km do porto. Há vôos diários para várias capitais de estados e Brasília. Original

15 (Folheto nº 14/1) PORTO DE NATAL 63 Radioelétrica Natal é ligada a todo o país e ao exterior por redes de telecomunicações, inclusive discagem direta a distância DDD e DDI, código 84. A estação costeira Natal Rádio (PPN) opera em radiotelefonia classe F3E, canal 24 de VHF, com chamada no canal 16. HOSPITAIS Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel Avenida Senador Salgado Filho, snº, Natal, RN; telefone (84) Hospital Universitário Onofre Lopes Avenida Nilo Peçanha, 6, Natal, RN; telefones (84) /3667/3717 e (84) (ambulatório). AUTORIDADES Comando do 3º Distrito Naval (Representante da Autoridade Marítima) Avenida Hermes da Fonseca, 780, Tirol, Natal, RN; telefones (84) (Salvamar Nordeste) e (84) (mesa); fax (84) e (84) (Salvamar Nordeste). Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte (Agente da Autoridade Marítima) Rua Chile 232, Ribeira, Natal, RN, CEP 9012-; telefones (84) 31-96, ; fax (84) 31-96, ramal 28, Escuta permanente no canal 16 VHF. Companhia Docas do Rio Grande do Norte CODERN (Autoridade Portuária) Avenida Engenheiro Hildebrando de Góis 2, Ribeira, Natal, RN; telefax (84) 0-0. Delegacia da Receita Federal (Setor Aduaneiro) Rua Esplanada Silva Jardim, 83, Ribeira, Natal, RN; telefone (84) ; fax (84) Agência da Vigilância Sanitária Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 7, 1º andar, Natal, RN; telefone (84) ; fax (84) Delegacia de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras Avenida Interventor Mário Câmara, 0, Nazaré, Natal, RN; telefones (84) a 6; fax (84) FERIADOS MUNICIPAIS Além dos feriados nacionais relacionados no capítulo II, são feriados na cidade de Natal os seguintes dias: 6 de janeiro Reis Magos; e 21 de novembro Nossa Senhora da Apresentação, Padroeira de Natal. PORTO DE CABEDELO Cartas 8 e 806 O porto está situado na cidade de Cabedelo, estado da Paraíba, na margem direita e próximo da foz do rio Paraíba. A área portuária é delimitada pelo estuário do rio Paraíba entre os paralelos de 06 7,7 S e 06 0,1 S. RECONHECIMENTO E DEMANDA Carta 2 O navegante procedente do Norte deve reconhecer o cabo Bacopari, com seu farol. Em seguida aparecem, sucessivamente, a malha do Sagi, ao norte do rio Guaju e semelhante a uma vela de jangada; o monte Pelé; a ponta da Trincheira, com o farol Traição e a igreja de Baía da Traição; e finalmente as barreiras de Miriri, vermelhas e visíveis a 1M Corr. 2-1

16 (Folheto nº 14/1) 64 ROTEIRO COSTA LESTE Carta Na aproximação da barra de Cabedelo destacam-se alguns pontos, como o Grande Moinho Tambaú, na área portuária, com 73m de altura; a igreja de Lucena, na ponta de Lucena, ao norte de Cabedelo; a igreja de Nossa Senhora da Guia, a oeste de Cabedelo; dois tanques prateados na praia Santa Catarina, na parte norte de Cabedelo; e o farol Pedra Seca, na barra de Cabedelo, que pela manhã pode ser confundido com as jangadas que sempre navegam na região. O navegante vindo do Sul deve reconhecer o cabo Branco e identificar o seu farol; a igreja da Penha, ao sul do farol; e o convento a oeste do farol, um prédio amarelado de tamanho razoável. A noroeste do cabo Branco também aparece a cidade de João Pessoa, com suas praias bem edificadas e iluminadas. Com o farol Cabo Branco pelo través já se pode identificar os pontos notáveis de Cabedelo, entre eles o edifício do Moinho Bunge, em Camalaú; o Grande Moinho Tambaú; o farol Pedra Seca; e a igreja de Nossa Senhora da Guia. Estes pontos geralmente são mais destacados pela manhã, após o nascer do Sol, quando ficam muito bem iluminados. Na aproximação vindo do Norte ou do Sul deve haver muita atenção ao caimento do navio para junto da costa, causado pelos ventos constantes do quadrante leste. A navegação entre a costa e a isóbata de m deve ser evitada, por causa dos perigos existentes nesta faixa de mar. Carta 8 Os navios cuja praticagem não seja obrigatória devem navegar no canal de acesso com cautela, em virtude dos altos-fundos e bancos existentes junto das suas margens, com profundidades menores que 4m. Os pontos críticos deste canal são balizados por bóias luminosas de boreste e bombordo, numeradas. 2 O canal de acesso ao porto tem 3M de extensão, compreendendo um trecho de 1M, com 1m de largura, entre as boias luminosas nº 2 e nº 6; e um trecho de 2M, com 10m de largura, da boia luminosa nº 6 até as proximidades do cais do porto. A profundidade mínima, em todo o canal de acesso, é de 6,8m. No período de maio a agosto predomina o vento de SE, com maior intensidade, inclusive com rajadas que dificultam o acesso ao porto. PONTOS CARACTERÍSTICOS Os seguintes pontos auxiliam a aproximação de Cabedelo e o fundeio na sua barra ou no interior do porto. Carta Barreiras de Miriri (06 1 S W) Duas barreiras bem distintas, de cor vermelha-viva, que caem a pique sobre o mar, ao norte da barra do rio Miriri. Ao sul deste rio destacam-se outras barreiras e uma igreja. Cartas 8 e 806 Ponta de Lucena (06 4 S W) Baixa, com muitos coqueiros. Na localidade de Lucena, a oeste da ponta, há uma igreja notável. Farol Pedra Seca Ver a página 3. Igreja de Nossa Senhora da Guia 3,3M a W do farol Pedra Seca, situada em elevação junto a um cemitério e notável para quem se aproxima vindo de qualquer direção. Corr. 2-1

17 (Folheto nº 11/06) PORTO DE CABEDELO 6 Farolete Cabedelo (12) 1,2M a WSW do farol Pedra Seca, uma torre tronco piramidal quadrangular em alvenaria, verde, com 6m de altura e luz de lampejo verde na altitude de 8m com alcance de 7M. Fica na extremidade do molhe que se projeta do cais do porto para o norte. Grande Moinho Tambaú 1,19M a WSW do farol Pedra Seca, o edifício mais alto de Cabedelo, com 73m de altura, sendo excelente marca para o navegante que se aproxima do porto de Cabedelo, de qualquer direção, destacando-se na paisagem. Tem luz fixa particular encarnada no tope, na altitude de 82m e com alcance estimado de M. Silo São Braz 1,4M a SW do farol Pedra Seca, um silo localizado no extremo sul do cais do porto, com luz fixa encarnada particular no tope, na altitude de 38m. Moinho Bunge 1,78M a SSW do farol Pedra Seca, o edifício mais alto do conjunto de edifícios do Moinho Bunge, em Camalaú, bem visível. Cabo Branco Ver a página 3. PERIGOS 1 Carta 8 Os perigos existentes na barra estão situados entre a costa e a isóbata de m. Não se deve navegar nesta faixa de mar quando demandando o local de embarque de prático. No acesso ao porto os perigos que estão mais próximos do canal, exigindo mais atenção, são os seguintes. Alto-fundo Com menor profundidade de 2,6m, tendo seu extremo sueste, na marcação 001 e distância de 0,98M do farol Pedra Seca, balizado pela bóia luminosa nº 1. Alto-fundo Na profundidade de 4,8m, marcação 004 e distância de 0,8M do farol Pedra Seca, balizado pela bóia luminosa nº 4. 2 Alto-fundo Na profundidade de 3,9m, marcação e distância de 0,77M do farol Pedra Seca, balizado pela bóia luminosa nº 6. Banco do Tabuleiro Com profundidades abaixo de m, tendo seu extremo norte na marcação 332 e distância de 0,7M do farol Pedra Seca. Banco Extenso e com profundidades abaixo de m, acompanhando a margem norte do canal de acesso. Tem seu ponto mais próximo do canal, na marcação 3 e distância de 0,86M do farol Pedra Seca, balizado pela bóia luminosa nº 3. O mar arrebenta nas pedras existentes neste banco. Coroa da Sororoca Extensa e com profundidades abaixo de m, acompanhando a margem sul do canal de acesso. Tem seu ponto mais próximo do canal, na marcação 27 e distância de 1,1M do farol Pedra Seca, balizado pela bóia luminosa nº 8. 3 FUNDEADOUROS Carta 8 Fora da barra, delimitado na carta, fica o Fundeadouro nº 1, para navios de calado acima de m (16,) ou comprimento acima de 70m e navios em litígio, reparo, espera ou quarentena. É desabrigado dos ventos e vagas de NE e SE. Corr. 2-06

18 (Folheto nº 11/06) 66 ROTEIRO COSTA LESTE No rio Paraíba, delimitado na carta, fica o Fundeadouro nº 2, para navios de calado até m (16,) ou comprimento de até 70m. É abrigado dos ventos e vagas de E a S. Carta 806 No rio Paraíba, delimitado na carta, fica o fundeadouro para iates e pequenas embarcações. FUNDEIO PROIBIDO Carta 8 É proibido o fundeio no canal de acesso e na área de manobra em frente ao cais do porto, exceto em casos de emergência devidamente justificados. ÁREA DE MANOBRA Carta 8 A área de manobra para atracação e desatracação fica em frente ao cais do porto, em toda a sua extensão e com a largura de 0m, a partir do cais. MARÉ E CORRENTE DE MARÉ 1 Carta 8 A maré tem característica semidiurna, com o nível médio 1,3m acima do nível de redução da carta. De março a agosto, os ventos, geralmente de SE, S e SW, predominam sobre a corrente de maré; de setembro a fevereiro, quando sopram ventos fracos de NE, as correntes predominam sobre estes. Durante as sizígias e com ventos de SW, assim como no período de cheia do rio Paraíba, a corrente de vazante pode atingir nós a 6 nós. PRATICAGEM Carta 8 2 A praticagem no porto de Cabedelo é obrigatória para os seguintes navios: estrangeiros de qualquer tipo e arqueação bruta, exceto as embarcações de apoio marítimo de arqueação bruta até contratadas por empresa brasileira que tenha sua sede e administração no país, desde que comandadas por marítimo brasileiro de categoria igual ou superior a 1º Oficial de Náutica, ou de posto compatível com o porte do navio; e brasileiros de qualquer tipo, de arqueação bruta acima de A zona de praticagem obrigatória tem como limites o local de embarque e desembarque de prático na barra, assinalado na carta, e o de atracação ou desatracação, no porto. Corr. 2-06

19 (Folheto nº 11/0) PORTO DE CABEDELO 67 A solicitação de prático pode ser feita por meio do agente do navio, com antecedência mínima de 12 horas da hora de chegada, ou diretamente às Praticagens, por radiotelefonia VHF canais 12, 14 e 16. A Praticagem Cabedelo S/C Ltda fica na Rua Maura Viana de Medeiros, 176, Centro, CEP ; telefax (83) /1801; CabedeloPilots@ CabedeloPilots.com.br; e mantém escuta permanente em radiotelefonia VHF, canal 16. A Praticagem Paraíba Ltda fica na Rua Presidente João Pessoa, 27, Centro, CEP ; telefone (83) ; fac-símile (83) ; e mantém escuta permanente em radiotelefonia VHF, canal 16. TRÁFEGO E PERMANÊNCIA Devem ser observadas as seguintes normas, complementares às do RIPEAM: a visita das autoridades portuárias normalmente é feita depois da atracação; o emprego de rebocadores é obrigatório para as embarcações de porte bruto de 2.000t e acima; as dimensões máximas, a tonelagem de porte bruto máxima, a velocidade máxima e o calado máximo permitidos para trafegar no canal de acesso e atracar ao porto de Cabedelo são estabelecidos pela Administração do Porto, que é a responsável por sua divulgação aos navegantes; a atracação pode ser feita a qualquer hora do dia ou da noite, para navios com calado até 7,92m (26 pés); a manobra de navios com calado entre 8,23m (27 pés) e 9,14m ( pés) deve ser feita somente na preamar e no período entre os crepúsculos civis matutino e vespertino; a demanda do canal de acesso ao porto deve ser feita até duas horas antes da preamar, permitindo realizar as manobras na bacia de evolução com maior segurança; a desatracação deve ser feita até uma hora antes da preamar, se a atracação for por boreste; do contrário, suspender até duas horas antes da preamar, para realizar as manobras na bacia de evolução com maior segurança; a atracação deve ser efetuada sempre com o navio aproado contra a corrente de maré, levando-se em consideração o vento reinante na ocasião; na desatracação com maré de vazante devem ser tomados cuidados especiais; as embarcações pequenas e de recreio só podem trafegar na área de manobra entre 0600 e 1900 horas, a uma distância mínima de 0m dos navios atracados ou fundeados; e as embarcações das autoridades portuárias e de pesca, no exercício normal de suas atividades, têm trânsito livre a qualquer hora do dia ou da noite. POLUIÇÃO É proibido despejar nas águas do rio Paraíba e ter no convés do navio com risco de cair na água qualquer tipo de detrito, lixo, óleo ou substância poluente. Devem ser observadas as normas constantes nos itens Preservação ambiental, Carga e descarga de petróleo e seus derivados, produtos químicos a granel e gás liquefeito e Mercadorias perigosas das páginas 27 e 28, para evitar a poluição e preservar o meio ambiente marinho no rio Paraíba. A coleta de resíduos dos navios é efetuada por empresas privadas, sob a supervisão da ANVISA. RECURSOS PORTUÁRIOS Cais tem a extensão total de 702m, com 28 cabeços para amarração espaçados de m. Os berços 1, com 12m, e 3, com 13m, são destinados às operações com derivados de petróleo. As profundidades ao longo do cais variam de 6m a 11m Corr. 1-0

20 (Folheto nº 11/0) 68 ROTEIRO COSTA LESTE 1 2 Armazéns 7 armazéns, sendo 4 para carga geral, com o total de 8.000m 2, e 3 para granéis sólidos, com o total de 6.000m 2 de área; e 1 frigorífico desativado, com área de 2.000m 2 e capacidade para 1.00t. Silos 2 silos para milho, com capacidade para.000t. Pátios 1.0m 2 de área coberta e.000m 2 de área descoberta. Equipamentos Tipo Quantidade Capacidade Guindaste de pórtico 3 3,t(2) e 6,3t(1) Empilhadeira 2 1,t e 7t Sugador Redler 2 10t/h Caçamba (grab) 2 1,6m 3 e 2m 3 Balança rodoviária 1 60t Moega para carregamento de caminhão e vagão 2 - Rebocadores 2 rebocadores, com potência de 1.0cv cada e força de tração estática longitudinal de 13,78t e 14,00t. Cábreas e alvarengas não há. Telefones é possível a instalação a bordo. O pedido deve ser efetuado à companhia telefônica com antecedência mínima de 24 horas. SUPRIMENTOS Aguada há 12 hidrantes ao longo do cais, espaçados de m e com vazão de m 3 /h. Não há barca-d água. Energia elétrica há disponibilidade de energia elétrica trifásica, em 380V/60 Hz, com 18 tomadas ao longo do cais, e 70 tomadas de 4V/60Hz, para contêineres frigoríficos. Combustíveis e lubrificantes o abastecimento de óleos diesel e combustível só pode ser feito por caminhão. O pedido de fornecimento deve ser efetuado com antecedência de 24 horas, à Petrobras ou à Esso, cujos escritórios ficam nas instalações do porto. Gêneros há disponibilidade de gêneros alimentícios, que podem ser adquiridos na rede de supermercados de Cabedelo ou João Pessoa ou nos fornecedores especializados. Sobressalentes não há facilidade para obtenção de sobressalentes. REPAROS Só podem ser efetuados pequenos reparos de mecânica e carpintaria. Há um estaleiro que repara pequenas e médias embarcações. Não podem ser efetuados reparos ou trabalhos de manutenção que envolvem riscos de centelhas ou fogo, quando o navio estiver atracação ao cais de inflamáveis. INCÊNDIO O combate a incêndio a bordo é auxiliado pelo Corpo de Bombeiros de João Pessoa, telefone 193. No porto há hidrantes, mangueiras e uma bomba de incêndio. Corr. 1-0

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