II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ATIVIDADE DOCENTE EM BERÇÁRIOS E MATERNAIS: UMA EXPERIÊNCIA PROMOVIDA PELO PIBID Marilia Rita Dos Santos, Camila Guerreiro, Dulcéria Tartuci Eixo 2 - Projetos e práticas de formação continuada - Relato de Experiência - Apresentação Oral Este trabalho visa relatar a experiência vivenciada por professores supervisores do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - Pibid do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás - Câmpus Catalão, no ano de 2013, realizado junto a Escola Municipal Francisco Clementino San Thiago Dantas, em Catalão, Goiás, que teve como objetivo a supervisão de alunas bolsistas do Curso de Pedagogia e a construção de conhecimento pelas crianças e pelo professor de sala. Foram realizadas diversas experiências/vivências voltadas para formação das crianças e das alunas bolsistas. A estruturação do trabalho a partir do Pibid foi de fundamental importância para o crescimento das crianças, uma rica experiência e aprendizado, e para pesquisa da prática pedagógica, resultando em reflexão e busca por uma organização pedagógica de qualidade na escola e de formação continuada das professoras supervisoras, mediadas também pelo professor coordenador de área. Palavras-chave: Educação Infantil. Formação de professores. Pibid. 3539

2 ATIVIDADE DOCENTE EM BERÇÁRIOS E MATERNAIS: UMA EXPERIÊNCIA PROMOVIDA PELO PIBID Camila Guerreiro; Marilia Rita dos Santos. Secretaria Municipal de Educação de Catalão, GO; Dulcéria Tartuci. UFG - Câmpus Catalão. Financiamento: CAPES Introdução Este trabalho relata a preocupação em evidenciarmos o atendimento de qualidade a Educação Infantil, apresentando o papel das professoras supervisoras e discutindo as experiências e ações desenvolvidas pelos subprojetos do Pibid (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência), do Curso de Pedagogia, da Universidade Federal de Goiás - Câmpus Catalão (UFG/CAC). O Pibid tem como objetivo incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica, contribuindo com a melhoria da formação inicial e continuada dos professores, bem como com a qualidade do ensino das escolas públicas. O programa tem por intuito aproximar a Educação Básica e a Educação Superior, contribuindo para uma articulação entre teoria e prática, buscando elevar a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. O projeto em discussão foi desenvolvido no ano de 2013 e teve como instituição parceira a Escola Municipal Francisco Clementino San Thiago Dantas, localizada na cidade de Catalão-GO. Este projeto envolveu, mais especificamente, as duas turmas de Berçário I e as três turmas de Maternais II, atendendo crianças de 01 a 03 anos. O mesmo foi desenvolvido por uma equipe que era composta de 15 bolsistas, sendo: 01 coordenadora de área, professora do curso de Pedagogia, 12 estudantes deste mesmo curso e 2 professoras da Rede Pública de Ensino, que atuaram como professoras supervisoras. Apesar da expansão das redes públicas de ensino e a demanda por professores no Brasil houve uma expansão de vagas nas instituições públicas e privadas, seja na modalidade presencial ou a distância. Apesar da escassez de professores licenciados, não é, por certo, a ausência de vagas que tem afastado os jovens dos cursos de licenciaturas. (TARTUCI, 2014, p. 15) Ao discutir pesquisas de Gatti (2009), Diniz-Pereira (2011) e Arantes (2013), Tartuci (2014) aponta, que: Os problemas da formação ultrapassam a questão da oferta de vagas nas IES, ainda que esse seja um desafio a ser vencido. São várias as mazelas enfrentadas pela formação dos professores, entre elas os baixos salários, desvalorização social e más condiç ões de trabalho. (TARTUCI, 2014, p. 16) 3540

3 Atendendo a demanda de políticas voltadas para formação de professores, a Capes, através da instituição do Pibid, se propõe a valorizar e ampliar a qualidade dos cursos de formação de professores. Deste modo, o subprojeto do curso de Pedagogia se volta para a formação do professor da Educação Infantil, considerando todas as fragilidades de implementação de um projeto educativo para as crianças menores de 6 anos de idades e as dificuldades vivenciadas pelas instituições na organização do trabalho pedagógico com as crianças da creche, especialmente as do berçário. Assim, este texto visa apresentar o trabalho desenvolvido no âmbito do Pibid do curso de Pedagogia e analisar o papel do professor supervisor no contexto do Subprojeto deste Curso. Desde a antiguidade as crianças eram vistas como seres que não mereciam nenhum tipo de tratamento diferenciado. Segundo Áries (1978), a idéia de infância simplesmente não existia, desse modo, não era um sentimento natural ou inerente à condição humana. Essa concepção, esse olhar diferenciado sobre a criança teria começado a se formar com o fim da Idade Média, e até este período as crianças eram vistas simplesmente, como adultos em miniaturas. Atualmente tivemos avanços a comemorar, sendo que um deles refere-se a Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional, Lei nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996, (LDB), que da ênfase ao tratamento da criança como um sujeito de direito, trazendo a Educação Infantil como a primeira etapa da Educação Básica e que passa a ter como objetivo exercer duas funções: educar e cuidar, deixando à margem a ênfase dada apenas ao caráter de cunho assistencialista. Esta legislação impõe a comunidade escolar a ressignificação das concepções sobre o que é ser criança, de sua educação e dos serviços prestados a ela. Rompendo com uma visão assistencialista, a perspectiva do direito parte de uma compreensão de que a creche deve ser um ambiente rico de experiências ativas e compartilhadas por crianças e adultos, lugar de diálogo e construção de significados, para além dos cuidados físicos ela é compreendida como ambiente de desenvolvimento cognitivo, simbólico, social e emocional. Sendo assim, o berçário e o maternal, a creche, como uma das fases da Educação Infantil é lócus de educação, de convívio com o outro e de construção de conhecimento sobre a realidade física e social, bem como de constituição de identidades. Nessa perspectiva, a rotina dos bebês no berçário passa a se configurar como ações significativas de aprendizagem, planejadas e executadas, de modo a oportunizar a construção da identidade, da autonomia, do movimento e da linguagem oral (TARTUCI, 2008)

4 A partir daí fica como um dos papéis do professor supervisor o acompanhamento na elaboração dos projetos em consonância com as necessidades das crianças se atentando para que todas as ações do cotidiano sejam integradas com práticas de cuidado e educação. Kishimoto (2003, p. 410) ressalta que integrar significa centralizar e aproximar serviços, buscando acomodações, reconciliações e ajustamentos. Nesta perspectiva, a professora colabora para o bom desempenho dos planos de aula bem como do desenvolvimento das demais atividades. Resultados/Discussões 3542 Desde o início das atividades do Pibid em 2013 foram promovidos, pela coordenadora, encontros semanais na UFG/CAC para revisão da literatura, as Diretrizes da Educação Infantil e dos textos relacionados ao atendimento a Educação Infantil, posteriormente, as graduandas foram a escola parceira, a fim de realizar as observações participativas, quando puderam verificar as ações, interesses e experiências das crianças, enfim, conhecer o contexto escolar e a partir daí foram registradas as informações levantadas e encaminhadas à discussão na universidade, para a partir daí pensar na elaboração de subprojetos/planos de intervenção, em articulação com o Subprojeto da Pedagogia, que pudesse contemplar as práticas educativas, materiais e ambientes, adequados visando atender as reais necessidades das crianças e da própria instituição. Nesta perspectiva, foram elaborados 06 subprojetos/planos de intervenção, intitulados: Trabalhando Sensações, Músicas, Histórias Infantis e Movimento em Turmas de Berçário; Ação Pedagógica com os Bebês: movimento, sensações, linguagem oral e o conhecimento de mundo; Viajando pelo Mundo da Literatura Infantil com uso de Fantoche; Criar e Re-Criar: um universo artístico na Educação Infantil; Informática, o Ensino e a Aprendizagem na Educação Infantil; Brincadeiras e Movimento na Educação Infantil. A proposta de trabalho realizada nos berçários e no maternal foi pensada não na fragmentação e sim na articulação de aspectos físicos, intelectuais, psicológico e social, acreditando que a integração entre o corpo, o movimento e os objetos chamados brinquedos ou brincadeiras que movimentam o corpo é fundamental para a educação da criança pequena (KISHIMOTO, 2003, p. 406), evidenciando a representação que é simbólica, motora e expressiva, sendo de grande importância para o desenvolvimento das crianças. Após a construção dos subprojetos/planos de intervenção foram elaborados os planejamentos de aulas de modo coletivo, com a participação dos estudantes bolsistas, 3

5 3543 professor supervisor e coordenadora de área. Foram pensadas e programadas diversas experiências sendo que, uma delas, foi a junção das salas para a troca de experiências, promovendo o convívio entre turmas de idades diferentes. Segundo Rego (2007) é por meio do convívio com o outro que se institui a formação humana. Esta interação, com crianças mais experientes, é fundamental para o desenvolvimento das crianças podendo potencializar a aprendizagem das mesmas. Após a realização das aulas previstas as licenciandas elaboravam relatórios que eram discutidos pela equipe na Universidade e serviam de orientação para os próximos planejamentos de aula. Todas as ações aconteceram articuladas com o crescimento e aprendizado que as crianças foram construindo ao longo das atividades. Inicialmente, trabalhamos com músicas para interagir e movimentar o grupo de crianças, apresentamos as histórias infantis, levando sempre livros bem ilustrados para que fossem manuseados pelas crianças, confeccionamos tapete com diferentes objetos que causam sensações curiosas, como lixa, isopor, plástico, esponja, papelão, etc, trabalhamos ritmos produzidos pelos movimentos corporais como a leitura oral, pela voz, entre outras, acreditando que o corpo carrega a dimensão de integrar emoções, contatos sociais e relações cognitivas (Wallon, 1966 apud Kishimoto, 2003). Trabalhamos com o banho das bonecas e, depois, a imitação nos banhos dos próprios bebês desenvolvendo o reconhecimento do corpo, a autonomia e desde já, a higiene corporal. Rego (2007) chama a atenção para a importância da imitação nas brincadeiras como forma de desenvolvimento e aprendizagem das crianças, o que foi permitida pela atividade do banho em que a criança vivenciou atividades desenvolvidas pelos adultos. Aproveitamos também, a atividade do banho das crianças para realização de atividades de leitura, utilizando-se, nessa ocasião, livros de plásticos. As possibilidades de se movimentar, de realizar experiências e de se expressar, permitem uma maior atenção e interação, desenvolvendo a prática das sensações presentes na Educação infantil, através dos sons musicais e também do som oral. Trabalhamos com história (com e sem fantoches), músicas, experiências com movimentos e sensações por meio do tapete sensorial, contato com recursos naturais como a terra e a água, que são atividades planejadas tendo como base aspectos do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (1998) e de outros estudos realizados nos encontros na Universidade. Um dos papéis de grande relevância da participação do professor supervisor no programa foi a oportunidade em participar da formação continuada, através dos momentos de estudo, de acompanhamento dos estudantes bolsistas e da produção acadêmica. Conforme Kishimoto (2003, p.413), a formação profissional constitui a 4

6 principal ação capaz de enfrentar a maioria dos problemas da educação infantil e a partir do momento que o professor supervisor atuou de forma a mediar o trabalho destas estudantes foi possível também, participar como co-formadores dos futuros docentes e construir caminhos para os problemas vivenciados no cotidiano da creche. Corrêa e Batista (2013), ao discutirem a atuação do professor supervisor em relação ao professor e aos bolsistas afirmam que: [ ] essa atividade mediadora se dá na direção da transformação quando o supervisor considera o saber, as experiências, os interesses e o modo de trabalhar do professor, bem como cria condições de interagir com as ideias inovadoras do bolsista. ( Corrêa e Batista, 2013, p.1). Assim, ao estabelecer a relação entre o bolsista e o professor, o professor supervisor acaba por contribuir com a produção de práticas inovadoras, o que por sua vez, propicia a ele a oportunidade de repensar a sua própria prática educativa e a renová-la. Além do acompanhamento em relação ao planejamento, desenvolvimento e avaliação da ação das bolsistas, o professor supervisor assume a responsabilidade em acompanhar essa atuação em uma perspectiva articulada a pesquisa, a reflexão e discussão, e a produção escrita como forma de registro dessas análises, por meio de artigos, resumos e recursos visuais para publicação e socialização em eventos científicos. Cabe também a este docente a tarefa da avaliação em articulação com o professor coordenador de área. Kishimoto (2003, p. 411), ressalta que no processo avaliativo avalia-se não só o percurso da criança, mas o caminhar da equipe, contemplando os acertos e desacertos em busca das metas traçadas, sendo todas estas ações realizadas em concordância com o professor coordenador do subprojeto. O professor supervisor tem ainda a responsabilidade em estabelecer o contato com a direção e os demais integrantes da escola, ou seja, ser o elo de ligação, estabelecendo/mediando a relação universidade-escola. A proposta apresentada pelo Pibid em promover o contato do licenciando com seu futuro local de atuação, em ir para a escola in loco para vivenciar todos os aspectos pedagógicos/administrativos vai ao encontro do apresentado por Kishimoto (2003), discutir autores, como Nóvoa (et al 1995), para se pensar em uma Pedagogia da transformação, em que se considera a criança de 0 (zero) a 6 (seis) anos como sujeito de direitos, eliminando o isolamento, valorizando os saberes profissionais afim de construir, em parceria com as Universidades, escola, crianças, um processo de formação inicial que se integre à continuada (...) superando os desencontros na formação dos profissionais da educação infantil. (KISHIMOTO,2003, p. 413)

7 A família tem passado por mudanças significativas nos últimos tempos e, muitas vezes o saber acumulado que os pais adquiriram não é suficiente para encarar as vivências novas, Kishimoto (2003), diz que hoje os pais não têm tempo, guardam na gaveta do passado seus sonhos, sua história, brinquedos e brincadeiras e compram brinquedos para os filhos É a rotinização da infância, em ambientes fechados, em salas de aulas com crianças apenas da mesma idade, nos cursos extracurriculares que se multiplicam para o desespero dos pequenos. Tais práticas homogeneizadora liberam os pais e ocupam as crianças, eliminando o tempo da infância. (Barbosa, 2000 apud KISHIMOTO, 2003). É neste sentido que devemos traçar estratégias que possam valorizar a identidade das crianças, é preciso integrar as ações do cuidado e educação envolvendo os profissionais da educação, família, sociedade. Foram realizadas ainda, as brincadeiras de faz-de-conta, por meio de representações que são essenciais para que as crianças desenvolvam o pensamento abstrato. Kishimoto (2003, p. 412), considera que é preciso que a atividade simbólica, responsável pelas representações construídas nas brincadeiras e atividades, seja experimentada para que a criança possa construir sua linguagem. Foram promovidas oficinas lúdicas e pedagógicas, em eventos de comemoração ao Dia das Crianças e encerramento do ano letivo. As oficinas foram intencionais e planejadas, para possibilitar, através de atividades recreativas, lúdicas e pedagógicas a promoção da construção do conhecimento. Foram desenvolvidas diversas oficinas, abrangendo todas as dimensões educativas como a expressão de emoções, da criatividade, da imaginação, da linguagem oral, gestual e corporal, a fim de criar novas possibilidades de ser e agir. Realizamos oficinas de arte, possibilitando a descoberta do conhecimento a partir de atividades lúdicas, proporcionando o desenvolvimento da capacidade sensitiva e criativa, como a pintura de rosto, pintura em pratos de papel, a colagem de diferentes materiais, a música, atividades pedagógicas como as histórias com e sem fantoches, promovemos ainda as gincanas que foram realizadas no pátio da escola com intuito de promover a formação de valores, cooperação, participação, solidariedade, autonomia entre outros. Assim foram articulados a arte, o lúdico e o pedagógico, com a finalidade de fazer com que as crianças consigam construir uma linguagem oral, gestual e corporal própria, que expresse suas formas de compreender o mundo, sendo um estímulo permanente a imaginação e a criatividade, contribuindo para o desenvolvimento global da criança. As alunas bolsistas participaram da organização da 2ª Feira de Ciência com a temática Ciência a Flor da Pele, elaboração de vídeo fotográfico e de banner para 6

8 divulgação das ações do Projeto Pibid Pedagogia, o que por sua vez permitiu a elas organizar e sistematizar as ações desenvolvidas. Conforme Kishimoto (2003): A prática de formação profissional não pode deixar de lado divulgação de inovações realizadas pelos profissionais anônimos que se multiplicam no país, incluindo como roteiro obrigatório de formação inicial e continuada a visita a tais centros, sem esquecer que a maioria desconhece o trabalho de seu colega de sala. (KISHIMOTO, 2003, p. 433) Portanto, a produção acadêmica foi também um dos alvos do trabalho desenvolvido por todos os participantes. Nesta direção, a participação em eventos científicos, como X Congresso de Pesquisa, ensino e extensão, realizado no Câmpus Samambaia-UFG-Goiânia-GO, XIII Simpósio de Pedagogia, promovido pelo Departamento de Educação do Câmpus Catalão da UFG, Colóquios com temáticas sobre: Acessibilidade e Inclusão e na XI Reunião de Didática e Prática de Ensino II Encontro Regional do PIBID. Estágio, Iniciação à Docência e a Interface entre Saberes Escolares. Na maioria destes eventos as alunas bolsistas puderam participar apresentando e publicando seus trabalhos, o que contribuiu para a troca de experiências entre as escolas, sendo de grande importância para o crescimento pessoal e profissional do grupo. Corrêa e Batista (2013, p.01) ressaltam a importância da socialização das experiências ao apontarem que uma estratégia que traz bons resultados é o compartilhar experiências nas reuniões. Acreditamos ser importante destacar estas participações da equipe PIBID entendendo que o papel do professor vai além do espaço sala de aula é preciso considerar as ações externas, mas que é também uma atividade do professor, já que é nela o quotidiano da vida se vai misturando com o quotidiano do ensino e vice-verso. E de fato é isso que o professor faz cada dia: atravessa a corredor que o conduze para o em e para o além da sala de aula. (GUTIÉRREZ, 2010, s/p). Ao escrevermos este trabalho esperamos partilhar experiências, divulgar as ações realizadas no Pibid do Curso de Pedagogia da UFG - Câmpus Catalão e ao mesmo tempo exercer uma das atividades pouco desenvolvidas pelos professores do ensino básico, que é o registro e o relato do vivenciado no cotidiano das escolas, o que consideramos de fundamental importância para a nossa formação continuada. O registro também é um momento de sistematização e avaliação da atividade docente e de acompanhamento do desenvolvimento das crianças, bem como de verificação do planejamento em articulação com as ações realizadas. Enfim, o processo de registro permite a tomada de novas decisões que fortalecem e enriquecem a prática

9 docente e ao mesmo tempo propicia momentos de reflexões e a projeção de novas ações. Considerações Finais Foi de grande aprendizado o trabalho realizado em que, com a colaboração dos pares e reflexões do grupo, pudemos perceber resultados desde as primeiras ações, é claro que com níveis diferenciados, mas que contribuíram de forma efetiva para o bom andamento do trabalho. Constatamos que, através da realização das atividades propostas, as crianças apresentaram significativos avanços em relação ao desenvolvimento do movimento, da linguagem oral, das sensações, das habilidades motoras e da interação com os colegas. Foram avanços que nos possibilitaram a cada ação pensar em atividades que pudessem contribuir de forma gradativa considerando as especificidades das crianças. São ações possíveis de realizar já que o Pibid tem este papel em acompanhar o crescimento do grupo pesquisado. Em relação à troca de experiências em sala, com crianças de diferentes idades percebemos avanços na linguagem oral e até mesmo por termos membros da família em diferentes salas, percebemos o quanto as crianças ficavam felizes, o que demonstravam através da troca de toques e carinho. Ao final do programa partimos para uma avaliação formativa, contendo todos os documentos e registros, produções acadêmicas das graduandas, relatório das observações, das aulas realizadas, DVD com fotografias, conversas informais e após presenciar as apresentações das graduandas percebemos o quanto o projeto foi grandioso e intenso percebemos um clima de intensa produtividade, em que foi registrado o quanto as crianças se envolveram nas atividades, comprovando o respeito aos interesses pelas bolsistas que se empenhavam em dar suporte às decisões e necessidades infantis. Serviu ainda para avaliar o crescimento das graduandas e da prática pedagógica das professoras supervisoras, os conhecimentos e experiências trouxeram uma autoestima para as mesmas dando suporte para novas ações. Uma das preocupações vivenciadas pelo grupo PIBID Pedagogia é o fato de ainda hoje termos pouco valor dada à infância e sua educação, pois se pensa em atender determinado número de crianças para atingir metas sem se preocupar com a qualidade do serviço, são ações que devem ser pensadas no campo da política na busca de uma melhor organização de trabalho para o professor

10 E entendendo que a Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica, e que a inserção das crianças de 0 a 24 meses em creches pode estimular o seu desenvolvimento e a aprendizagem, podendo estabelecer as bases da personalidade humana, e ainda reforçar, ao longo da vida, as atitudes de autoconfiança, de cooperação, solidariedade e responsabilidade, concluímos que a realização de um subprojeto interdisciplinar, que envolve diferentes áreas do conhecimento foi de grande importância para uma ampliação significativa do conhecimento, do ensino aprendizagem das crianças, pois consideramos que esse trabalho contribuiu para o desenvolvimento social, cultural, emocional e intelectual e também de suma importância para um avanço na prática pedagógica das graduandas a formação acadêmica e para a melhoria na formação da professora supervisora, uma vez que a atuação no âmbito da Educação Infantil e do professor pedagogo envolve a relação entre as diversas áreas, da linguagem, da brincadeira, da interação e do conhecimento da realidade física e social. Assim, conhecendo a realidade das escolas públicas brasileiras com a escassez de pessoal qualificada, principalmente para atuar na Educação Infantil e que o número de profissionais nestes espaços é insuficiente para que possa ocorrer um trabalho pedagógico de qualidade, consideramos que o Pibid contribuiu para a realização com sucesso das atividades no âmbito do berçário e do maternal com a atuação das alunas bolsistas, em tempo e em número suficientes, para o desenvolvimento de propostas contribuindo com a qualidade de ensino da escola. Referências ÀRIES, Philipe. História social da criança e da família. 2.ed.LCT, BRASIL, Brasília,DF, Lei n de 20 de dezembro de Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CORRÊA, K.R.; BATISTA, L.A. Pibid em Prática: Relato de Experiências Sob o Olhar das Supervisoras na Escola. In: Simpósio sobre Formação de Professores, 5., 2013, Tubarão. Educação Básica: Desafios frente às Desiguldades Educacionais Editora, GUTIÉRREZ, Jorge Luis. O professor em e além da sala de aula. In: Revista Eletrônica Pandora Brasil. Nº 20, Jul Disponível em:< Acesso em: 27/01/2014, 14:34,15. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Contextos Integrados de educação infantil: uma forma de desenvolver a qualidade. In: BARBOSA, Raquel L.L. (Org.). Formação de Educadores Desafios e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP,

11 REGO, Teresa Cristina. Vygotsky - Uma Perspectiva Histórico-CulturaL da Educação. Petrópolis: Vozes, TARTUCI, Dulcéria. Educação Infantil, Práticas Educativas e Formação Docente. Nono Encontro de Pesquisa em Educação da Anped - Centro Oeste.Taguatinga DF: UCB, UNB, UFG, Apresentaçào. In:.; FLORES, Maria Marta L.; FILHO, Ulysses Rocha (Orgs.) Anais da XI Reunião de Didática e Prática de Ensino e II Encontro do PIBID Estágio, Iniciação à Docência e a Interface entre Saberes Escolares. Campus Catalão, CATALÃO, 2013/2014. [recurso eletrônico]

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