POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL: O PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS SP

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1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL: O PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS SP Douglas Moura dos Santos Faculdade de Ciência e Tecnologia-UNESP douglas.moura.jb@gmail.com Antonio Nivaldo Hespanhol Faculdade de Ciência e Tecnologia-UNESP nivaldo@fct.unesp.br Resumo No trabalho é analisado a implementação do Programa de Microbacias Hidrográficas (PEMH) no município de Ribeirão dos Índios SP. O PEMH se insere numa nova concepção de políticas de desenvolvimento rural, contemplando a sustentabilidade ambiental, e priorizando como público alvo os pequenos produtores rurais. Diversos incentivos foram realizados no município de Ribeirão dos Índios como o controle da erosão, melhoramento das estradas rurais, o controle de voçorocas e erosão, terraceamentos, doação de mudas para restauração da mata ciliar e de Áreas de Preservação Permanentes (APPs), organização dos produtores rurais em associação e na concessão de incentivos financeiros para que os pequenos produtores adquirissem implementos agrícolas e promovam melhorias nas suas unidades produtivas. Palavras-chave: Políticas Públicas. Desenvolvimento Rural Sustentável. Município de Ribeirão dos Índios. Introdução O Programa Estadual de Microbacias teve grande importância e um significativo avanço no desenvolvimento das políticas públicas do Estado de São Paulo, devido aos seus objetivos e diretrizes voltados para o desenvolvimento rural sustentável, sendo o primeiro programa do estado com foco prioritário nos pequenos produtores (até 50 hectares) e na recuperação do meio ambiente (controle de voçorocas/erosões, plantio de mata ciliar), tendo a microbacias hidrográficas como recorte espacial de atuação. O Programa de Microbacias foi fruto de um acordo de empréstimo entre o Banco Mundial e o Governo do Estado de São Paulo. O objetivo principal do artigo é analisar o Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas, com base no caso do município de Ribeirão dos Índios SP, situado no Pontal do Paranapanema e vinculado ao Escritório de Desenvolvimento Rural de Presidente Venceslau SP. No referido município foram implementados dois projetos de microbacias. 1

2 Os procedimentos metodológicos utilizados para se alcançar os objetivos propostos foram feitos levantamentos sobre o programa de microbacias hidrográficas; realizadas coleta de dados, em fontes secundárias, junto ao Levantamento Censitário das Unidades de Produção Agropecuária do Estado de São Paulo (LUPA) do ano agrícola 2007/2008 e a publicações da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ou apenas Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também foi realizada pesquisa de campo com aplicação de formulários junto a 20% dos produtores rurais nas áreas de abrangência de dois projetos de microbacias hidrográficas, o que equivale a 17 formulários na microbacia do Córrego do Arco e 13 na microbacia do Ribeirão dos Índios; foram elaborados roteiros utilizados na realização de entrevistas junto ao chefe da Casa da Agricultura, ao presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural (CMDR), técnicos executores dos dois projetos de microbacias, presidentes de associações de produtores rurais e Secretário de Agricultura do município de Ribeirão dos Índios. Modernização agrícola e seus efeitos O entendimento de modernização agrícola tem duas principais vertentes, uma caracteriza a modernização como uso intensivo de equipamento, técnicas, máquina e insumos modernos. Na outra vertente a modernização não se restringe somente ao emprego de máquinas, equipamentos e insumos, devendo ser levadas em consideração as modificações nas relações sociais de produção (TEIXEIRA; 2005). Para Teixeira (2005) não há como separar o emprego equipamentos, máquinas e insumos das mudanças nas relações sociais de produção: A verdade é que a modernização da agricultura segue os moldes capitalistas e tende a beneficiar apenas determinados produtos e produtores, tendendo a fortalecer a monocultura. Com a modernização ocorre o que vários autores denominam de industrialização da agricultura, tornando-a uma atividade nitidamente empresarial, abrindo um mercado de consumo para as indústrias de máquinas e insumos modernos (TEIXEIRA, 2005, p.2). A partir da década de 1960 ocorreram significativas alterações no meio rural brasileiro devido ao aprofundamento do processo de modernização viabilizado pelo Sistema Nacional de Credito Rural (SNCR) criado no ano de Com o Golpe de 1964, os militares assumiram o poder e foi instituído o Estatuto da Terra, por meio do qual foram criados os mecanismos necessários para converter parte dos latifúndios improdutivos em modernas empresas rurais (HESPANHOL, 2010, p ). 2

3 Porém essa modernização atingia de forma desigual os produtores rurais. Gonçalves Neto (1997) salienta que: [...] os recursos atingem de forma privilegiada os grandes produtores e grandes proprietários, em detrimento dos pequenos; serve mais às regiões já desenvolvidas, discriminando, sobretudo com relação ao Nordeste; as culturas mais dinâmicas, ligadas ao mercado externo ou à substituição de importações, abocanham parcelas de crédito muito superiores à sua participação na produção nacional, restringindo o uso do crédito pelas culturas mais ligadas ao mercado e às necessidades internas (GONÇALVES NETO, 1997, p. 179). Essa perspectiva de inserir modernas tecnologias no campo deriva do predomínio da concepção desenvolvimentista. Navarro (2001) destaca que: A noção de desenvolvimento rural, naqueles anos, certamente foi moldada pelo espírito da época, com o ímpeto modernizante (e seus significados e trajetórias) orientando também as ações realizadas em nome do desenvolvimento rural (NAVARRO, 2001, p. 84). Tais tecnologias empregadas na produção agrícola faziam parte do chamado pacote tecnológico da Revolução Verde : Tais mudanças tecnológicas redundaram na ampla utilização de maquinas e implementos agrícolas, no emprego de fertilizantes químicos, na aplicação de biocidas para o controle de pragas e combate a doenças, e no melhoramento genético de plantas e animais (HESPANHOL, 2010, p. 584). A adoção do pacote tecnológico da Revolução Verde foi um dos principais responsáveis pela intensificação da degradação ambiental, e gerador de impactos sociais negativos, como a concentração fundiária e o êxodo rural. A análise do processo de modernização enseja um debate teórico e pode ser sintetizado em duas consequências: uma os impactos ambientais, com os problemas mais frequentes, provocados pelo padrão de produção de monocultora foram: a destruição das florestas e da biodiversidade genética, a erosão dos solos e a contaminação dos recursos naturais e dos alimentos; a outra, os impactos socioeconômicos, causadas pelas transformações rápidas e complexas da produção agrícola, implantadas no campo, e os interesses dominantes do estilo de desenvolvimento adotado provocaram resultados sociais e econômicos. (BALSAN, 2006, p.2) Assim também ressalta Gonçalves Neto (1985, p.87): A concentração de terra agravou-se. Mas agravaram-se também os desequilíbrios ecológicos: surgiram pragas e doenças antes desconhecidas, que exigiram maiores doses de venenos, que, por sua vez, desequilibraram mais ainda o ecossistema e comprometeram toda a produção; surgiram problemas de conservação de solo, de erosão. E os problemas sociais e econômicos agravaram-se. Ehlers (1999) destaca que passada a euforia que as grandes safras trouxeram devido ao novo padrão tecnológico da Revolução Verde começa a ter preocupações em 3

4 relação a sua viabilidade pelos impactos socioambientais negativos que estavam ocorrendo: Dentre as consequências ambientais da agricultura convencional destacamse: a erosão e a perda da fertilidade dos solos; a destruição florestal; a dilapidação do patrimônio genético e da biodiversidade; a contaminação dos solos, da água, dos animais silvestres, do homem do campo e dos alimentos (EHLERS, 1999, p. 34). É neste contexto que as políticas de desenvolvimento rural vão incorporar a preocupação ambiental. No Brasil, os programas de microbacias hidrografias têm este perfil de desenvolvimento socioambiental. Os programas de microbacias hidrográficas no Brasil Na segunda metade da década de 1970 mesmo com os resultados positivos do crescimento da produção agrícola, torna-se evidente que os impactos socioambientais negativos o inviabilizava (SABANÉS, 2002). Durante as décadas de 1960 e 1970 os grupos ecologistas eram marginalizados, e exerciam pouca influência sobre o tema. A partir das décadas de 1980 e 1990 as questões ambientais tornam-se mais expressivas. Como resultado deste processo de conscientização da importância dos temas ambientais e da necessidade de também introduzir a ação governamental neste campo, foram criadas, nos ambitos de governos, secretarias e ministérios dedicados à geração de políticas orientadas à conservação dos recursos naturais (SABANÉS, 2002, p.70). No ano de 1987 foi publicado um documento elaborado pela Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento com o titulo Nosso Futuro comum conhecido como Informe Brundland, o qual se tornou um marco importante do Desenvolvimento Sustentável. Nesse contexto, diversas organizações internacionais intensificaram o debate acerca de um modo de produzir que agredisse menos o meio ambiente. A ONU, em 1983, instituiu a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CMMAD), que, durante o período , elaborou o conceito de desenvolvimento sustentável, contendo propostas para diminuir os impactos ambientais gerados pelo desenvolvimento tecnológico (NEVES NETO, 2009, p. 56). Nesse novo contexto há a elaboração de projetos para o meio rural, os quais visam promover o desenvolvimento rural sustentável. As agencias de regulação de bacias hidrográfica, por exemplo, assumem um papel cada vez mais importante, no sentido de colocar o problema dos níveis 4

5 territoriais em que devem ser concebidas as políticas e tomadas as decisões (SABANÉS, 2002, p.74). Dois dos principais recursos naturais impactados foram o solo e a água, como ressalta Balsan (2006). De acordo com SABANÉS (2002, p.79): Nos últimos quinze anos, vem se produzindo uma mudança significativa na ação dos serviços públicos de assistência técnica e extensão rural, através da incorporação da noção de microbacia hidrográfica (MBH) como unidade operacional de planificação e ação. Tal fato colaborou significativamente para a geração de uma nova forma de políticas públicas de conservação e manejo dos recursos naturais e do desenvolvimento rural, crescentemente informadas por uma racionalidade técnica distinta daquelas que prevaleceram no passado (SABANÉS, 2002, p. 78). A microbacia hidrográfica é definida por vários autores como área geográfica de captação de água, composta por pequenos canais de confluência e delimitada por divisores naturais, considerando-se a menor unidade territorial capaz de enfocar as variáveis ambientais de forma sistêmica. Os primeiros países a utilizarem a microbacia hidrográfica como unidades operativas foram os EUA e a França, ambos no século XIX com o objetivo de planificação dessas unidades (SABANÉS, 2002). A primeira experiência que marca a preocupação nacional com os recursos hídricos foi no governo constitucionalista de Getúlio Vargas, 1934, mesmo de caráter incipiente buscou a geração de energia e melhorar o gerenciamento das bacias hidrográficas, visando, principalmente, a prevenção de enchentes (NEVES NETO, 2009). É na perspectiva de reversão da degradação ambiental, que em meados dos anos oitenta, no sul do país, foram implementados alguns projetos de manejo e conservação dos recursos naturais, principalmente baseados na questão problemática da degradação do solo e das águas, tentando assim reverter os impactos negativos gerados pela modernização agrícola e também aumentar a produção, produtividade e renda dos agricultores envolvidos, quais sejam: os programas Paraná Rural e o Microbacias, implementados nos Estados do Paraná e em Santa Catarina, respectivamente. A partir das experiências positivas destes dois programas, o governo do Estado de São Paulo elaborou o seu programa de microbacias hidrográficas, qual seja: o Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas (PEMH). 5

6 Os programas de microbacias no sul do país No sul do país foram implementados dois programas de significativa importância: o Programa de Manejo das Águas, Conservação dos Solos e Controle da Poluição em Microbacias Hidrográficas conhecido como Paraná Rural ( ), e o Programa de Conservação e Manejo Integrado do Solo e da Água conhecido como Microbacias ( ). Eles foram criados tendo como objetivo conservar o solo e a água e utilizaram a microbacia hidrográfica como unidade de planejamento (SABANÉS, 2002). Assim destaca Neves Neto (2009, p. 59). Esses programas inovaram ao introduzir a dimensão ambiental na sua operacionalização; na descentralização das ações, envolvendo diversos setores da sociedade e na adoção da microbacia hidrográfica como unidade de operação. O projeto Paraná Rural conseguiu empréstimo do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), sendo que este último entrou com a verba de US$ e o governo estadual com US$ O programa pautou-se no controle das erosões hídricas, incentivando o plantio direto na palha e a construção de terraços. Com diversas medidas adotadas, o programa visava à recuperação dos solos e dos demais recursos naturais, aumentando, assim, a produtividade, reduzindo os custos de manutenção e aumentando a rentabilidade dos produtores rurais. Foram quatro as estratégias usadas, conforme SABANÉS (2002, p. 93): 1 aumento da cobertura vegetal do solo; 2 aumento da infiltração de água no perfil do solo; 3 controle do escoamento superficial; 4 controle da poluição. Os dois programas acima citados foram os de maior importância, porém houve diversos programas nesses Estados, conforme salientam Neves Neto e Hespanhol (2009). Os principais foram: O Programa Estadual de Conservação dos Solos ( ), o Programa de Conservação e uso da Água e dos Solos ( ), o Programa de Conservação e Manejo Integrado do Solo e da Água ( ) e o Projeto Microbacias ( ), que resultou de um acordo entre o governo do estado e o Banco Mundial (2009, p. 103). Como no Paraná Rural, o Microbacias conseguiu uma maior participação dos pequenos proprietários rurais, dos líderes e das autoridades envolvidas. Porém, ao contrário do Paraná Rural, o que foi mais visado no projeto foi à cobertura do solo e menos práticas mecânicas de conservação. 6

7 O programa Microbacias contou com 50% dos recursos vindos do BIRD e a outra parte do Estado, num total de US$ , pretendendo trabalhar hectares (25% da área agrícola estadual) atingindo agricultores em 143 municípios (SABANÉS; 2002). O projeto consistia (...) de oito componentes: pesquisa agrícola; mapeamento planejamento e monitoramento do uso do solo; extensão rural; programa de incentivo ao manejo e conservação do solo e controle da poluição; obras de controle da erosão ao longo dos caminhos rurais; desenvolvimento florestal e proteção dos recursos naturais; administração, monitoramento e avaliação do projeto; componente treinamento (SABANÉS, 2002, p. 106). No projeto tinha como objetivo recuperar e conservar a capacidade produtiva dos solos e controlar a contaminação ambiental por meio de práticas sustentáveis do uso dos solos e controlar a contaminação ambiental, utilizando a prática de manejo sustentáveis e conservação da água e do solo pelos agricultores (SABANÉS, 2002). Esse autor assim destaca que os três principais objetivos foram aumentar a cobertura vegetal dos solos; - melhorar a infiltração dos solos; - controlar o escoamento superficial (SABANÉS,2002, p. 105). E ainda segundo este autor o Estado de Santa Catarina desde 1957 já iniciava as primeiras ações de conservação dos recursos naturais. O PEMH no Estado de São Paulo O PEMH foi gerenciado pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) e teve início no ano de 2000, com previsão para se estender até o ano de 2006, porém houve a prorrogação de dois anos, com isso o programa foi finalizado no ano de O Projeto Estadual de Microbacias Hidrográficas (PEMH), Segundo Neves Neto e Hespanhol (2009, p. 105). (...) caracterizou-se por abranger três princípios básicos: a busca por uma sustentabilidade socioeconômica e ambiental na microbacia (unidade física de intervenção do programa), participação e envolvimento da sociedade civil, descentralização e transparência nas ações governamentais. O programa teve como meta atingir microbacias hidrográficas e proprietários rurais. No estado de São Paulo os produtores rurais foram classificados em: Pequenos: até 50 hectares; Médios: entre 50 e 200 hectares; Grandes: acima de 200 hectares. De acordo com CATI (2000, p.5) os objetivos principais do programa estadual de microbacias foram: 7

8 Promover o desenvolvimento rural do Estado de São Paulo, entendendo-se por desenvolvimento rural a ampliação das oportunidades de ocupação, melhorias dos níveis de renda, maior produtividade geral das unidades de produção, redução dos custos e uma reorientação técnica-agronômica. Tudo para propiciar o aumento do bem estar da população rural, através da implantação de sistemas de produção agropecuária que garantam a sustentabilidade socioeconômica e ambiental, com plena participação e envolvimento dos beneficiários e da sociedade civil organizada. As áreas selecionadas pelo programa, de acordo com o grau de prioridade, levaram em conta os índices de erosão e de indigência do Estado de SP. Ficaram com 70% a área 1, 27% a 2 e 3% a 3 dos recursos oferecidos pelo PEMH (CATI, 2001), conforme se verifica na Figura 1. Figura 1 Área de atuação dos escritórios de desenvolvimento rural do estado de São Paulo, segundo os níveis de prioridade para a implantação do programa de microbacias hidrográficas. Fonte: Carlos de Castro Neves Neto, 2009 ont e: F O PEMH no município de Ribeirão dos Índios O município de Ribeirão dos Índios situa-se no Pontal do Paranapanema, possui uma área de apenas hectares, sendo o menor dentre os 11 municípios que integram o Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) de Presidente Venceslau (Figura 2) O povoado de Ribeirão dos Índios com a Lei n de 26 de dezembro de 1936 foi elevado a distrito pertencente ao município de Santo Anastácio, pelo Doutor Armando 8

9 Sales de Oliveira. O distrito assim permaneceu até o ano de 1995, quando, através da Lei n de 27 de dezembro de 1995, assinada pelo governador Mário Covas, foi emancipado de Santo Anastácio e elevado a categoria de Município. Figura 2- Localização do município de Ribeirão dos Índios Tabela 1 - características da população do município de Ribeirão dos índios População total População urbana População rural Densidade demográfica ,1_hab./km 2 Fonte: IBGE (2010) O Município de Ribeirão dos Índios está localizado na Bacia Hidrográfica do Rio Paraná. Todos os seus córregos e ribeirões são afluentes da margem esquerda do Rio do Peixe (Afluente do Paraná). Os córregos do município são: Ribeirão dos Índios Córrego do Arco Córrego do Arapuá Córrego da Cachoeira (Santo Antonio) Córrego da Lage No município de Ribeirão dos Índios apenas duas Microbacias se situam inteiramente na área do município: a Microbacia do Córrego do Arco e a Microbacia do Ribeirão dos Índios. Elas concentram cerca de 60% das propriedades rurais e a Microbacia do 9

10 Ribeirão dos índios possui maior número de produtores que a do Córrego do arco. Foram essas duas microbacias selecionadas pelo Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas. Devido à utilização dos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos FEHIDRO na adequação de estradas rurais, na microbacia hidrográfica Córrego do Arco não foram utilizados recursos do Programa de Microbacias para a readequação da malha viária na área rural. De acordo com o técnico da casa da agricultura de Ribeirão dos Índios: [...] o córrego do arco foi todo terraceado pelo FEHIDRO. O FEHIDRO terraceou uma parte depois terraceou outras duas partes [...] L.L.R. (TRABALHO DE CAMPO, 2012). Tabela 2 - Incentivos do PEMH destinados ao município de Ribeirão dos índios-sp PRÁTICAS Nº PRODUT. QTD. UNID. VALOR TOTAL (R$) VALOR APOIADO (R$) Microbacia: MBH RIBEIRAO DOS INDIOS Controle de Voçorocas ,7 Hs , ,17 Controle Erosão - Terraceamento Executado Kit Plantio Direto - Associações de Produtores Atendidas ,5 Há , , Um , ,00 Mudas de Espécies Florestais Um 8.850, ,00 Nativas Plantadas (doação) Roçadeira Costal Adquirida 3 1 Um 1.940, ,30 Trecho Crítico de Estrada 0 4,0 Km , ,00 Adequado Total , ,10 Microbacia: MBH CORREGO DO ARCO (ITESP) Controle de Voçorocas 2 40,6 Hs 3.654, ,00 Controle Erosão ,0 Há ,14 Terraceamento Executado Roçadeira Costal Adquirida 9 3 Um 5.820, ,42 Total , ,56 Fonte: CATI (2008) Dentre as duas microbacias a que recebeu mais incentivos e teve maior número de obras realizadas foi a Microbacia do Ribeirão dos Índios, com um total de R$ ,17. As 10

11 obras que beneficiaram esta microbacia foram diversas, tanto para o atendimento de grupos de produtores como de produtores individualmente. O que mais se destaca nesta microbacia é o investimento em estradas rurais, diferentemente da microbacia Córrego do Arco. Na Microbacia do Ribeirão dos Índios a maior parte dos investimentos foi feita na readequação de estradas rurais. De acordo com o técnico executor foi realizado o melhoramento de quatro quilômetros de estradas. O PEMH concentrou seus investimentos no controle de erosão, utilizando técnicas de terraceamento para o controle de voçorocas, e na construção de poços artesianos. Também foi comprada uma máquina de plantio direto. O técnico e coordenador do Departamento de Agricultura, Abastecimento e Meio-ambiente, comentou que a máquina foi adquirida em um período que a agricultura estava em crise no município, o que fez com que ela fosse pouco utilizada pelos produtores. A estrutura fundiária do município possuía a maior quantidade de Unidades de Produção Agrícola UPA s concentrada nas pequenas e médias propriedades. Porém a maior concentração de terra se encontra entre as médias e grandes propriedades que são: media 50 a 200 ha e grande > 200 hectares, sendo aproximadamente 79% da área total e 30% do número de UPA s. Tabela3- Estrutura fundiária do município de Ribeirão dos Índios- SP Estrato (ha) UPA s Área total Nº % Há % ,19 313,1 1, ,84 665,6 3, , ,3 15, , ,3 18, , ,6 17, , ,9 19, , ,1 10, , ,7 12,36 > Fonte: LUPA CATI/SAA (2008) Por meio do programa foram efetivados diversos investimentos na área rural como: terraceamento, controle de voçorocas, construção de poços artesianos, readequação da 11

12 malha viária etc. e foi de grande valia para a recuperação e manutenção do meio ambiente. Figura 3: Adequação das estradas Rurais Fonte: Casa da Agricultura Verifica-se na Figura 3 o trabalho de readequação de estrada rural realizado com maquinas na microbacia córrego Ribeirão dos Índios. 12

13 Figura 4: Serviço de terraceamento realizado pelo PEMH no Município de Ribeirão dos Índios Fonte: Casa da Agricultura Houve a realização de bastante terraceamento, principalmente na microbacia Córrego Ribeirão dos Índios, onde o programa realizou o maior número de terraceamentos. Conclusão O PEMH trouxe ao pequeno produtor rural do Estado de São Paulo muitos benefícios, tendo como principais pontos: a recuperação e manutenção do meio ambiente, utilizando várias técnicas (reflorestamento, terraceamento, curvas de nível, uso do calcário para recuperação do solo, contenção de erosões, proteção das Áreas de Preservação Permanente), disponibilizando materiais (implementos, insumos, cercas para a proteção de áreas degradadas) e também incentivou a criação e/ou fortalecimento de associações, com o intuito de fortalecer a organização rural e assim elevar a renda dos produtores. O incentivo à assistência técnica também foi um dos pontos positivos do Programa de Microbacias. 13

14 Mesmo com a criação de várias associações pelo programa, muitas delas não funcionam ou foram criadas apenas para receberem recursos, tornando-se inoperante com o fim dessa política pública estadual. O técnico da Casa da Agricultura do município deixou bem claro em sua entrevista, que mesmo com todos os incentivos do Programa de Microbacias, os produtores rurais ainda possuem muitas dificuldades em se organizarem e se articularem, que isso é uma das maiores dificuldades deles hoje, conseguir fazer com que esses produtores rurais se organizem e participem ativamente da associação. Referências BALSAN; R. Impactos Decorrentes da Modernização da Agricultura Brasileira. Campo Território: Revista de Geografia Agrária, v.1, n.2, p , agosto COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA INTEGRAL (CATI). Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas. CATI: São Paulo, COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA INTEGRAL (CATI). Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas. Manual do Programa Seção Operativa. CATI: São Paulo, EHLERS, Eduardo. Agricultura Sustentável: Origens e perspectivas de um novo paradigma. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, GONÇALVES NETO, W. Estado e agricultura no Brasil: política agrícola e modernização econômica brasileira São Paulo: HUCITEC, p HESPANHOL, A. N. NEVES NETO, C. C. A atuação do Estado Brasileiro no Processo de Modernização Agrícola e a Incorporação do Conceito de Microbacias Hidrográficas nas Políticas Públicas. Caderno Prudentino de Geografia, nº 31, vol. 1, HESPANHOL, Antonio Nivaldo, Da revolução verde ao desenvolvimento territorial. Uma Geografia em Movimento, São Paulo, Expressão Popular v.1, p HESPANHOL, A. N. Desafios da geração de renda em pequenas propriedades e a questão do desenvolvimento rural sustentável no Brasil in: Alves, Carrijo e Candiotto (org.) Desenvolvimento Territorial e Agroecologia. 1ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008, p

15 HESPANHOL, Rosângela Ap. M. Trajetória Recente das Políticas Direcionadas ao Meio Rural Brasileiro Uma Geografia em Movimento, São Paulo, Expressão Popular v.1, p NAVARRO, Zander. Manejo de recursos naturais ou desenvolvimento rural? O aprendizado dos projetos microbacias em Santa Catarina e São Paulo. Dezembro NEVES NETO, C. C. O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas em São Paulo : o caso do município de Assis-SP. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista- Programa de Pós-Graduação em Geografia. Dissertação, Presidente Prudente, SABANÉS, Leandro. Manejo Sócio-Ambiental de Recursos Naturais e Políticas Públicas: Um estudo comparativo dos projetos Paraná Rural e Microbacias. Universidade Federal do Rio Grande do Sul- Faculdade de Ciências Econômicas- Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural. Série PGDR, Dissertação nº 016, Porto Alegre, SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral. Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas. CATI, Seção Operativa: São Paulo, (CD-ROM) SCHNEIDER, Sérgio. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate. Revista de Economia Politica, vol. 30, no 3 (119), p , julho-setembro/2010 TEIXEIRA, Jodenir Calixto. Modernização da Agricultura no Brasil: Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Três Lagos-MS, V 2 n 2, p , Setembro/

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