FEMINISMOS NEGROS NO BRASIL E ESTADOS UNIDOS - RESPONSABILIDADES ÉTICAS NA PESQUISA ACADÊMICA
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- Eliana Tavares Bugalho
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1 FEMINISMOS NEGROS NO BRASIL E ESTADOS UNIDOS - RESPONSABILIDADES ÉTICAS NA PESQUISA ACADÊMICA Juliana Gonçalves Caceres 1 Resumo: O trabalho visa relacionar a produção intelectual de feministas negras estadunidenses e brasileiras. Busca-se primeiramente destacar e analisar os conceitos centrais dos textos selecionados, comparar a maneira pela qual cada grupo de autoras trabalhou em seus escritos, a teorização sobre sexismo, racismo e desigualdades sociais. Nas considerações finais, há comentários sobre os desafios éticos e políticos para a pesquisa atual dos estudos de gênero e raça no Brasil. Palavras-chave: Feminismo negro. Gênero. Raça. É comum na literatura feminista que o marco histórico do movimento feminista seja localizado nos movimentos sociais europeus e estadunidense da década de 60 na luta pelos direitos civis das pessoas negras, na pacificação da guerra do Vietnã, no movimento hippie internacional, entre outros. É fato que novos focos de resistência surgiram. No que diz respeito à luta das mulheres, três mudanças são colocadas como primárias: a crescente inserção das mulheres em círculos universitários e no mercado de trabalhos e a politização do pessoal. Este último, com a consequente dissolução da fronteira política entre público e privado, trouxe questionamentos sobre temas até então não discutidos como a sexualidade, a família, o cuidado com os/as filhos/as, etc. (COSTA; SARDENBERG, 1991). Na América Latina, o que ficou reconhecido como a nova onda do feminismo se manifesta expressivamente na década de 70 ao incorporar referências políticas e culturais estadunidenses e europeias. O contexto histórico da violência e do autoritarismo dos regimes militares criou um cenário específico do movimento feminista latino-americano (COSTA, 2005). No Brasil pós-golpe militar de 64, diz-se que o movimento feminista arrefeceu suas lutas em função da repressão da ditadura. (COSTA; SARDENBERG, 1991). Com os novos padrões de comportamento emergentes, as feministas, organizadas no movimento estudantil, nas associações das Igrejas Católicas, nos grêmios universitários enfrentaram discriminações na negociação de suas pautas dentro dos partidos de esquerda, do Estado e da Igreja e como mulheres. Essa relação de tensão no diálogo entre homens e mulheres armadas de uma nova consciência feminista dentro dos partidos políticos se revelou como marca do feminismo latino- 1 A autora tem formação em filosofia pela Universidade de Brasília (UnB) e é mestrando do Programa de Pósgraduação em estudos interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismos (UFBA/PPGNEIM), Salvador, Brasil. 1
2 americano na década de 70 (COSTA, p. 14, 2005). A pauta política feminina era desconsiderada por pautas mais gerais e, diga-se de passagem, masculinas. Era o início do que se pode chamar por feminismo organizado, realizado por mulheres intelectualizadas das camadas médias brasileiras. (RAGO, p. 2, 2003). O ano de 1975 foi promulgado pela ONU o Ano Internacional da Mulher. Houve reuniões e seminários nas principais capitais do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte para discussão desse novo feminismo recém-incorporado no Brasil. Após esses primeiros encontros, surgiram os grupos de reflexão, de estudos e alguns, de conscientização e ação, também à luz dos moldes internacionais (COSTA, p. 15, 2005; COSTA, SARDENBERG, p. 104, 1991). É no final da década de 70 que mulheres negras começam a se manifestar a respeito de como as questões feministas são tratadas nessas reuniões. Lélia González é uma das primeiras feministas negras a tratar disso. Ao analisar o Encontro Nacional de Mulheres no Rio de Janeiro, em 1979, González lembra que [...] as brancas eram hesitantes em relação à discussão sobre raça por causa de sua própria cumplicidade com a dominação racial. (CALDWELL, 2000, p. 98). Uma das querelas entre os segmentos feministas da época era a questão da autonomia do movimento. As correntes que defendiam a autonomia das organizações feministas sustentavam: (...) a tese de que a opressão não é um simples efeito da economia, nem algo que seria naturalmente resolvido em uma fase posterior ao processo de mudança social (...) (COSTA, SARDENBERG; p. 104, 1991). Se por um lado, no movimento feminista havia um processo crescente de autonomização do movimento feminista, no campo dos estudos sobre as mulheres/de gênero, Sorj e Heilborn (p. 3, 1999) afirmam que entre os primeiros temas a serem pesquisados, consta o trabalho feminino. Circulava no movimento feminista internacional a defesa de que a exclusão das mulheres do mercado de trabalho era a raiz da opressão. À guisa da moda teórica marxista, no final dos anos 60, a exploração do tema serviu como estratégia para impulsionar a inserção dos estudos de gênero nas ciências sociais e sua familiaridade com os/as pesquisadores/as da área. (SORJ, HEILBORN, p. 17, 1999). Outros temas gradativamente ganharam pertinência como a inserção da leitura de gênero em temas que ocupavam já um espaço em disciplinas como a sociologia. As autoras (1999, p. 21) assinalam o estudo de Mariza Corrêa 2, de 1983, como um dos pioneiros nesse tema ao analisar como o estatuto jurídico de igualdade entre homens e mulheres fica subsumido por uma lógica de gênero sexista nos julgamentos, segundo a tipologia criminal. 2 CORREA, Mariza. Os atos e os autos. Dissertação de mestrado, UNICAMP, 1975, mais ou: Morte em Família. São Paulo: Brasiliense,
3 Responsabilidades éticas na pesquisa acadêmica Em um dossiê, Mulheres Negras, de 1995, Ribeiro e Bairros falam sobre as mulheres negras tanto dentro da organização do movimento feminista brasileiro quanto no espaço acadêmico. Bairros (1995) inicia seu texto ao colocar a insuficiência da teoria feminista para a compreensão da experiência de mulheres negras. Ao reproduzir a crítica de Judith Grant às categorias do feminismo radical: mulheres, experiência e o pessoal é político, a autora, fala das contribuições do feminismo socialista e do feminist standpoint para o entendimento de uma experiência múltipla de opressão. Contudo, o feminismo socialista entende raça e classe como parcelas adicionais. O que hierarquiza e dificulta o entendimento de raça e classe e gênero como fatores que atuam simultaneamente na experiência de discriminação (negativa). Já o feminist standpoint para Bairros (1995, p. 461) cria a possibilidade de pensar a multidimensionalidade: a experiência da opressão sexista é dada pela posição que ocupamos numa matriz de dominação onde raça, gênero e classe social interceptam-se em diferentes pontos.. Ela permite pensar os movimentos negros e de mulheres negras no Brasil. Ribeiro (1995) destaca a crescente organização e institucionalização do feminismo negro dentro do movimento feminista brasileiro. Em 1985, foi requerido pelo Conselho Estadual da Condição Feminina (SP) a feitura de um diagnóstico sobre a situação da mulher no país, incluindo um estudo Mulher Negra, realizado por Sueli Carneiro e Thereza Santos. Contudo, as mulheres negras e de setor popular só passam a ter uma participação mais efetiva a partir do IX Encontro Nacional Feminista, em 1987 (Garanhuns/PE). Esse encontro: foi mesclado por fortes pressões e críticas das mulheres negras em relação à ausência da questão racial na pauta. (RIBEIRO, 1995, p. 449). Após o XI ENF, e um aprofundamento maior das questões raciais, concluiu-se por uma [...] construção da independência e autonomia desse movimento. (BAIRROS, 1995, p. 450). Em 1988, as mulheres negras criam um espaço próprio para refletir sobre as possíveis ações no combate ao sexismo e racismo ao dar início ao I Encontro Nacional de Mulhere Negras ocorrido em Valença (RJ). Publicações mais recentes como Mulheres em movimento da autora supracitada, Sueli Carneiro (2003, p. 117/118) enumera algumas conquistas do movimento feminista brasileiro em diversos campos, entre eles: a variação ocupacional das mulheres no mercado de trabalho, a conquista de direitos reprodutivos e as DEAMs na luta pela violência contras as mulheres. Em seguida, segundo sua expressão enegrecendo o feminismo, ela procura: [...] revelar a insuficiência 3
4 teórica e prática política para integrar as diferentes expressões do feminino construídos em sociedades multirraciais e pluriculturais. (CARNEIRO, 2003, p. 118). No campo da saúde e dos direitos reprodutivos fala da intensa luta das mulheres negras contra a esterilização massiva de mulheres negras e de baixa renda, uma vez que: a maioria das mulheres o fazem porque não encontram no sistema de saúde a oferta e diversidade dos métodos contraceptivos que lhes permitiram não ter de fazer a opção radical de não poder mais ter filhos. (2003, p. 124) Com relação à variação ocupacional no mercado de trabalho, Carneiro (2003) fornece dados de Hasenbalg e Silva (1980) que apontam para a desigualdade racial no mercado de trabalho uma vez que as mulheres de classes populares se concentram na prestação de serviços e na produção industrial enquanto mulheres de classe média com maior índice de escolarização ocupam outras áreas como o serviço de produção e de consumo coletivo. E cita ainda estudos mais recentes de Márcia Lima (1995) que aponta que 48% das mulheres pretas se encontram no serviço doméstico. (CARNEIRO, 2003, p. 121). Já nos Estados Unidos, Sorj e Heilborn (1999, p. 2) localizam a emergência dos estudos feministas junto aos estudos raciais nos protestos ocorridos nas universidades americanas na década de sessenta. Esses protestos questionavam a neutralidade do discurso científico na área das ciências sociais e no modus operandi do fazer acadêmico. Scavone (2008, p. 174) alia a emergência desse campo de estudos e a transição de paradigmas científicos aos movimentos sociais internacionais : Guerras e movimentos de descolonização, que no Primeiro Mundo, trouxeram à tona não só os internamente colonizados (as chamadas minorias, os marginais, as mulheres os homossexuais) como os externamente colonizados (os habitante do mundo colonizado), colocando em cena novas vozes coletivas. Obras como O segundo sexo (1949) de Simone de Beauvoir, Sexo e Temperamento (1935) de Margaret Mead prepararam o terreno para a emergência do campo de estudos sobre as mulheres: women s studies (SCAVONE, 2008, p.175). Essa primeira fase dos estudos se preocupou em preencher verdadeiras lacunas de pesquisa sobre a vida das mulheres em seus variados contextos e papéis. (SORJ, HEILBORN, 1999) Posteriormente, surgiram os gender studies, inicialmente com o sistema de sexo-gênero denominado por Rubin (1975), onde gênero é o correlato cultural do sexo. Desprezando as possíveis críticas e limitações do termo, gênero enquanto categoria de análise permite criar um locus teórico de mobilidade cultural/social necessária às transformações das relações sociais entre os sexos, tão exigida pelo movimento feminista. 4
5 É nesse contexto que surge um dos primeiros livros que ensejou a teoria feminista contemporânea estadunidense de Betty Friedan, A Mística Feminina, (1963) 3 sobre o qual bell hooks feminista negra estadunidense, insere sua crítica. O projeto de Friedan surgiu ao detectar em uma reunião com antigas colegas de classe que a infelicidade no casamento, entre outras exigências do papel feminino, como ser acompanhante do marido em reuniões sociais e a maternidade era uma experiência comum e massiva nos Estados Unidos da década de 50 e 60. Um mal sem nome, mais tarde alcunhado por mística feminina rondava os lares de mães e donas de casa. (DUARTE, 2006, p. 287/288). Bell Hooks, intelectual negra estadunidense lança novas bases para a recriação da teoria feminista mainstream e para o combate ao racismo intragênero. A autora (2004, p. 33) 4 inicia sua crítica ao reconhecer que o problema das donas de casa estadunidense eram reais e que mereciam ser solucionados. Entretanto, Friedan faz de sua experiência sinônimo da condição de todas as mulheres estadunidenses. A autora (2004, p. 37/38) critica a corrente do feminismo radical, comum nos EUA. Dentro dessa teoria, propõe a substituição do termo opressão por termos mais assertivos como discriminação e exploração. A autora (2004) reconhece nos comentários de Christine Delphy o termo como uma espécie axioma político da luta feminista, pois, ilustra a situação de que há um problema político de uma minoria socialmente localizada, mas nem todas as mulheres identificam a experiência discriminatória vivida pelo seu sexo como opressão, sinal de que o sexismo não se traduz seus efeitos na carne somente dessa maneira. Além disso, o termo logra submergir outras estruturas de desigualdade social como o racismo em prol das lutas feministas de gênero. Ainda que houvesse a intenção política por parte das feministas do início da década de 70 em romper fronteiras com seu grupo social branco, de classe média, universitário e adulto, o feminismo radical não escapava à ideologia do individualismo liberal. Segundo hooks (2004), tornou-se um meio de ganhar dinheiro com publicações, ao fazer das feministas, celebridades. Os requisitos de igualdade social e salarial e a conquista de um estilo de vida alternativo mostra que não havia uma percepção de que: Muitas destas preocupações legítimas eram facilmente cooptadas pelo patriarcado capitalista. (HOOKS, 2004, p. 40, tradução minha). 3 Ano da publicação original. FRIEDAN, B. The Feminine Mystique. Ed. W.W. Norton and Co. Estados Unidos, A publicação original no inglês data de 1984: Black Women: Shaping Feminist Theory. In: Feminist theory from Margin to Centre. Estados Unidos. Ed. South and Press
6 Para Hooks (2004, p. 43), essa colaboração é sinônima a propor interesses de grupos específicos e silenciar a diversidade de vozes existentes dentro de um grupo mais amplo de mulheres. Ao elaborar uma nova teoria feminista, a autora (2004, p. 48/49) defende uma rigorosa e necessária análise de bases sociais sólidas das experiências de discriminação e exploração sofrida pelas mulheres, para que assim se possa atingir de forma mais plena aos propósitos de um movimento realmente feminista. Patricia Hill Collins (2000) elabora uma teoria da supressão do pensamento negro feminista estadunidense e estabelece determinados padrões de ação engendrados no campo teórico e político. A autora mostra de maneira criativa e interessante como os mesmos contribuem e se relacionam com a produção intelectual no campo acadêmico e ativista e desvela estratégias contemporâneas e atuais que invisibilizam o pensamento afro americano. O primeiro padrão de supressão consiste na universalização das teorias feministas ocidentais. À semelhança de hooks (2004), Collins (2000, p. 6, tradução minha) coloca os trabalhos de Chorodow (1978) sobre a socialização de papéis sexuais e Gilligan s (1982) nos estudos sobre o desenvolvimento moral das mulheres como importantes contribuições à teoria feminista, mas como trabalhos que criam: uma mulher genérica que é branca e de classe média. O segundo padrão, a autora (2000, p. 6) ironicamente nomeia como: prestar serviço de bordo 5 para e necessidade da diversidade, mas mudando muito pouco na prática. Muitas pesquisadoras brancas competentes e renomadas ainda que apontem para a necessidade da diversidade, omitem mulheres negras do seu trabalho. E se dizem incapazes de falar sobre as mulheres negras, pois pressupõe uma não autorização desse lugar de fala uma vez que não são negras. Outras incluem uma ou outra autora para evitar a crítica de racistas. O terceiro e mais recente padrão aponta para a incorporação dos estudos sobre a pósmodernidade na teoria feminista. A inclusão simbólica proposta por áreas como a literatura e os estudos culturais parece substituir mudanças políticas substantivas. A crítica negra Barbara Christian (1994) citada por Collins (2000, p. 6) se pergunta se o pensamento negro feminista sobreviverá a uma nociva política de resegregação. E Carby (1992 apud Collins, 2000, p. 6) expressa o desânimo com a situação crescente da inclusão simbólica, na qual os textos das escritoras negras são bem-vindos na sala do multiculturalismo enquanto, mulheres negras não o são. Lorde (1984) propõe uma recriação da diferença fora da dialética do positivo/negativo. A essa dialética que deve ser rompida, Lorde (1984) chama de ferramentas do senhor : Elas podem 5 Aqui a expressão lip service pode ser traduzida literalmente por serviço de boca ou serviço de bordo. 6
7 nos permitir a temporariamente vencê-lo no seu próprio jogo, mas elas nunca nos permitirão trazer à tona a mudança genuína (LORDE, 1984, p. 112). Logo, é primordial para a autora (1984) reconstruir outro sistema de negociação da diferença. Na economia social, (1984, p. 114/115), o bom é definido pelos benefícios e não pelas necessidades e só podem funcionar mediante a significância de outro grupo como ruim, inferior, desagradável, desumanizado 6. A diferença estabelecida dessa maneira leva a uma espécie de interpretação metafísica 7 da realidade. A norma mítica do bom é estabelecida no contexto estadunidense como: branco, magro, jovem, heterossexual, cristão e com boas condições econômicas.. Automaticamente, no esquema tradicional da dialética, o ruim é o oposto. Os mecanismos estabelecidos de identificação e não identificação com a norma é que criam a desigualdade de poder na sociedade, a subjugação de uns em nome de outros. Lorde (1984, p. 115, tradução minha) propõe como tarefa política a redefinição da diferença. Reconhecer que as diferenças não existem ou que são barreiras intransponíveis ao invés de analisálas resulta: (...) no isolamento voluntário ou em conexões traiçoeiras.. A autora (1984) propõe o conceito de planificação realista que parece criar uma mobilidade real na interpretação mítica das matrizes de diferença e impulsioná-la para uma mudança criativa de nossas vidas. A força que impulsiona a planificação da diferença está em um poder imanentemente feminino 8, a força do erótico. A força de fusão do erótico pode ser para Lorde uma via de alcance da sensibilização à diferença e do reconhecimento de autenticidades próprias às especificidades que não são necessariamente racionais, mas que emanam de algo entre a força interna e caótica dos nossos sentimentos mais profundos e irracionais e de uma consciência de si. São outras vias de acesso às diferenças. E essas devem ser uma espécie de guia político para as práticas cotidianas: ofícios, trabalho, conhecimento: A partilha do gozo, seja ele físico, emocional, psíquico, intelectual, monta uma ponte entre quem compartilha, e essa ponte pode ser a base para a compreensão daquilo que não se compartilha [entre as partes], e diminuir a ameaça das suas diferenças. (LORDE, 1984, p. 57). A negligência às satisfações e fundamentos eróticos de nossa práxis se traduz em desafeto por grande parte do que fazemos.. (LORDE, 1984, p. 55). 6 A autora pertence amplamente nos grupos desagradáveis: é negra, lésbica, feminista, socialista e velha. 7 Lorde usa a palavra mitológica, mas eu preferi utilizar a palavra metafísica por achar que ela contempla melhor uma realidade estática no qual entendemos o conteúdo da diferença. 8 O que Lorde propõe aqui como feminino não recai nos perigos de uma essencialização da identidade feminina, mas acredito que recai em utilizar-se de um atributo de força irracional revigorante que durante muito tempo foi silenciado pela primazia do racional no esquema do pensamento ocidental masculinizado. 7
8 Para sintetizar, a diferença como reconhecimento de autenticidades distintas e força criativa para o futuro, Lorde (1984) coloca um exemplo bem prático um coletivo de uma revista de mulheres escolheu em sua linha editorial publicar somente prosa, alegando que a poesia era desprovida de rigor e era menos séria (1984, p. 116, tradução de Tatiana Nascimento): (...) a maneira com que se estampa nossa criatividade muitas vezes é determinada por uma classe social. A poesia é econômica e oculta e pode ser feita no turno de trabalho, no metrô, em qualquer pedaço de papel, no canto da cozinha do hospital. Há amplas diferenças materiais entre a prosa e a poesia: Pode ser que para escrever prosa seja necessário uma habitação própria. Porém, além disso, também faz falta uma resma de papel, uma máquina de escrever e tempo. (LORDE, 1984, p. 116). O artigo procurou realizar uma breve e incipiente história a respeito da incorporação dos estudos de raça nos estudos de gênero no Brasil e nos Estados Unidos em sua primeira etapa. E depois, realizar um esboço sobre alguns conceitos do feminismo afro americano estadunidense que pode ajudar a pensar uma ética em relação à pesquisa de gênero e raça nas terras brasileiras como um desafio político acadêmico. Alguns pontos chamam atenção no caso brasileiro. O primeiro deles é que os reclames legítimos de Lélia González sobre as questões raciais em 1979 ecoam sua repetição nos textos de Bairros e Ribeiro, em 1995, 16 anos depois. O segundo ponto é que tanto Ribeiro (1995) quanto Caldwell (2000) veem o estudo Mulher Negra (1985) como um dos estudos de referência até os dias atuais: Por quase uma década este estudo constituiu-se numa importante referência sobre a questão da mulher negra, seja para os movimentos seja para a academia. (RIBEIRO, 1995, p. 448) Caldwell afirma: O livro [...] continua sendo a análise estatística mais abrangente do status das mulheres negras no Brasil. (CALDWELL, 2000, p. 96). Ao mesmo tempo em que é interessante que seja um estudo reconhecido em âmbito nacional e que mulheres negras tenham escrito a respeito de mulheres negras, o problema está no fato de que diagnósticos sociais como Mulher Negra (1985) não se tornaram ainda frequentes, anuais. O que pode significar que essa incorporação dos estudos de raça aos estudos de gênero ainda engatinha ou que ficam fragmentados em núcleos de gênero brasileiros e não têm a devida repercussão que merecem. O terceiro ponto é que todas as pesquisadoras que falam sobre as questões raciais nos estudos de gênero são negras, o que pode significar que as questões raciais de gênero ficam a cargo de pesquisadoras negras. Os padrões de supressão citados por Collins (2000), nesse caso, do pensamento feminista negro brasileiro podem servir por inquirirmos quais seriam os padrões de supressão brasileiros. Será 8
9 que a incorporação dos estudos de raça aos estudos de gênero no Brasil, reivindicados de maneira repetitiva já há algum tempo não se dá de maneira subinclusiva nos núcleos de pesquisa de gênero no país? Como trabalhamos com autoras negras? Respeitamos sua intelectualidade e a consideramos sujeitos de conhecimento? Como escrevemos nossas narrativas? Escrevemos de maneira a colocar que existem outras ou continuamos universalizando uma mulher genérica branca de classe média? Ou um movimento feminista branco de classe média? Referências BAIRROS, L. Nossos feminismos revisitados. Ano 3. 2º semestre, p Revista Estudos Feministas. Florianópolis, SC. CALDWELL, K. L. Fronteiras da Diferença: raça e mulher no Brasil. Ano 8, 2º semestre p Revista de Estudos Feministas. Florianópolis, SC.. Institucionalização de estudos sobre a mulher negra: perspectivas dos Estados Unidos e do Brasil. v. 1, nº 1, Revista ABPN. p Disponível em:< Acesso em: julho CARNEIRO, S. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero., nº 16, novembro/2001. p Revista Lola Press, Durban, África do Sul.. Mulheres em Movimento. Estudos avançados. vol.17, nº 49, São Paulo, Setembro/Dezembro, COLLINS, P. H. The politics of Black feminist thought. In: Black Feminist Thought: knowledge, consciousness and the politics of empowerment. 10º ed. Londres. Routledge COSTA, A. A. O movimento feminista no Brasil: Dinâmicas de uma intervenção política. p v.5, nº. 2, 1º semestre/2005 v.5, nº. 2, 1º semestre/2005. Revista Gênero. Rio de Janeiro, RJ. COSTA, A. A; SARDENBERG, C. Feminismos, feministas e movimentos sociais. In: Anais Seminário Mulher Desenvolvimento e Relações de Gênero, 1991, Rio de Janeiro. p AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês ano. Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: <Endereço.>. Acesso em: data. DUARTE, A. R. Betty Friedan: morre a feminista que estremeceu a América. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, SC, nº 14, janeiro-abril/2006. HEILBORN, M. L; SORJ, B. Estudos de gênero no Brasil In: MICELI, S. (Org.) O que ler na ciência social brasileira ( ). São Paulo. Ed. Sumaré p HOOKS, B. Mujeres Negras: Dar forma a la teoria feminista. Ochy Curiel. In: Otras inapropriables. Feminismos desde lãs fronteras. 1ª Ed. Madri. Traficantes de sueños LORDE, A. Sister outsider: essays and speeches. 1ª ed. The Crossing Press Feminist Series,
10 RIBEIRO, M. Mulheres Negras Brasileiras: de Bertioga a Beijing. Ano 3, 2º semestre, 1995, p Revista Estudos Feministas. Florianópolis, SC. SCAVONE, L. Estudos de gênero: Uma sociologia feminista? nº 16, p , janeiro-abril/2008. p Revista Estudos Feministas. Florianópolis, SC. Black feminisms in Brazil and in United States - ethical responsibilities in academic research Abstract: The work aims to relate the intellectual production of U.S Black feminists and Brazilian black feminists. In a first moment, the research aim to highlight and analyze the core concepts of the selected texts and compare how each group of authors worked in her writings, sexism, racism and social inequalities. Subsequently, there is a discussion about the inclusion of race studies to gender studies in Brazil. In closing remarks, I argument about the ethical and political challenges for scientific research in gender studies in Brazil. Keywords: Black feminism. Gender. Race. 10
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