Quem fala quando o assunto é criança e adolescente: uma análise do uso das fontes de informação pelos jornalistas 1

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1 Quem fala quando o assunto é criança e adolescente: uma análise do uso das fontes de informação pelos jornalistas 1 Vinicius Andrade de Carvalho Rocha 2 Wellington Nogueira Amarante 3 Universidade Federal de Sergipe Resumo As fontes de informação são um elemento crucial na qualidade da cobertura jornalística. Como possuem o conhecimento necessário para a construção de matérias jornalísticas, é por meio delas que o jornalista pode efetivamente servir como um intermediário entre os acontecimentos e o público. Neste trabalho, pretendemos avaliar a recorrência e a adequação das fontes acionadas pelos telejornais sergipanos na cobertura de assuntos relacionados à área temática infância e adolescência. A análise tem por base os resultados de pesquisa que realiza, através de acompanhamento diário durante três meses, um mapeamento das fontes de informação acionadas em dois telejornais sergipanos: Sergipe Notícias 2 a Edição, da TV Sergipe, afiliada da Rede Globo, e TJ Sergipe 2 a Edição, da TV Atalaia, afiliada do SBT. Palavras-chave Criança e adolescente; Análise de conteúdo; Fontes de informação; Jornalismo I. Introdução Desde 1990, o Brasil possui uma legislação avançada no que diz respeito à infância e à adolescência. Já em seu primeiro artigo, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), estabelece como pressuposto mais básico a proteção integral à criança e ao adolescente. O artigo quarto do Estatuto, por sua vez, define como responsáveis por garantir que a proteção integral seja levada a efeito com absoluta prioridade, diz o ECA não apenas o Poder Público, mas também a família, a comunidade e a sociedade como um todo. Sem dúvida, a doutrina de proteção integral, em que se inspira o ECA, alterou a maneira como a criança e o adolescente são vistos do ponto de vista legal. É através dela que foi superada a idéia de que a lei deveria dar conta apenas daqueles que 1 Trabalho apresentado aos Eventos Especiais III Intercom Júnior, com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, entidade governamental brasileira promotora do desenvolvimento científico e tecnológico, e apoio da ONG Missão Criança - Aracaju. 2 Estudante de graduação em Comunicação Social Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe, estagiário da Missão Criança Aracaju, integrante do Laboratório de Estudos em Jornalismo Lejor. 3 Estudante de graduação em Comunicação Social Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe, bolsista de Iniciação Científica (CNPq/UFS), integrante do Laboratório de Estudos em Jornalismo Lejor.

2 estivessem em situação irregular ou de patologia social. Pelo contrário, levando em consideração a condição da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento, a legislação passou a ter como uma de suas preocupações fundamentais assegurar justamente o desenvolvimento preconizado pelo Estatuto. A atividade jornalística não pode se abster do seu papel na efetivação da doutrina de proteção integral. Não apenas por ser o jornalismo uma instituição social, mas, sobretudo, por produzir relatos sobre os fatos não apreensíveis através da experiência direta dos indivíduos em geral. Esses relatos são capazes atuar na construção da experiência social e, dessa forma, são capazes de orientar a atuação da sociedade de diversas formas. Contudo, a cobertura jornalística dos acontecimentos ligados à área temática da infância e da adolescência ainda não parece ter se solidarizado com os interesses e responsabilidades indicados pelo ECA. Segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Direitos da Infância (Andi), a polícia aparece como fonte acionada em pouco mais de 25% das matérias sobre o tema utilizadas na pesquisa. As menções feitas ao ECA, por outro lado, aparecem em menos de 1% delas (ANDI, 2001). Na imprensa sergipana, essa lacuna também vem sendo constatada através de pesquisas feitas pelo Lejor 4, ao qual também se vincula a pesquisa que deu origem a este artigo, e pela Missão Criança Aracaju, através do projeto Infância em Foco 5. II. Fontes de informação e a qualidade da cobertura jornalística A importância de saber a que atores sociais dá-se voz na imprensa reside no fato de as fontes de informação serem um importante indicador da qualidade da cobertura jornalística. Na cobertura de áreas temáticas, como é o caso da infância e adolescência, o jornalista deve acumular uma série de conhecimentos prévios acerca daquilo que está cobrindo, não para que fale com autoridade sobre o assunto, mas apenas para que seja capaz de reconhecer quais são os atores sociais mais apropriados para falar sobre o assunto. Se o jornalista não é capaz de acionar as fontes de informação adequadas, a cobertura perde em qualidade. 4 O Lejor (Laboratório de Estudos em Jornalismo) desenvolveu dois projetos ligados ao tema: Fontes de informação na cobertura de direitos e justiça e violência na área temática criança e adolescente na imprensa sergipana e Monitoramento da cobertura da infância e da adolescência no rádio sergipano. 5 A Missão Criança Aracaju é uma ONG que desenvolve o projeto Infância em Foco, também de monitoramento da cobertura jornalística, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e com o Lejor.

3 Por fontes de informação, entenda-se qualquer entidade que concentre em si o conhecimento de fatos suscetíveis de gerarem notícia (CRATO, 1989). É por meio delas que o jornalista obtém os conhecimentos necessários para a construção de suas matérias. Em relação à da qualidade da cobertura jornalista, elas podem servir como indicadores sob dois aspectos: moral, no que se refere à pluralidade de pontos de vista; e cognitivo, quando a diversidade de pontos de vista amplia a percepção e análise dos problemas (GUERRA, 2004). As fontes de informação podem ser de três tipos: pessoas, documentos e o próprio jornalista. O relacionamento do jornalista com essas fontes, por sua vez, pode ser considerado a partir de três critérios. Levando-se em consideração a freqüência, pode ser ocasional (uma única vez) ou assíduo (com mais intensidade); pelos critérios de seleção, pode ser randômica (relacionamento preso à ocorrência de fatos) ou por interesses editoriais (a fonte é escolhida pelo editor ou repórter); e pelos critérios de identificação, podendo ser públicas ou não (SCHUCH, 2004). Uma vez que depende das fontes para a produção de suas matérias, é necessária a criação de um vínculo entre o jornalista e a fonte. Esse vínculo fonte-repórter assemelha-se a um jogo cooperativo, em que os dois se utilizam de estratégias para alcançar seus objetivos, satisfazendo, assim, seus interesses. Não apenas o repórter, através de suas perguntas, busca obter informações da fonte, mas também ela deseja revelar, através das respostas, informações que sejam de seu interesse (SCHUCH, 2004). A recorrência com que uma fonte é acionada também depende de alguns critérios. Um deles é o valor das informações por elas passadas. Fontes que transmitem informações de alto valor jornalístico tendem a ser acionadas com maior freqüência (WOLF, 1994). O acesso às fontes, por outro lado, é influenciado pela rotina das redações. Devido à necessidade de obter informações com credibilidade, de modo a legitimar o processo produtivo e o conteúdo a ser veiculado no menor tempo possível, os jornalistas acabam procurando as informações em fontes às quais têm acesso mais fácil. A atuação dessas fatores cria um ambiente favorável nas rotinas de produção ao acionamento das fontes oficiais, aquelas que representam instituições de poder (LAGE, 1999).

4 III. Técnicas cognitivas e a escolha das fontes Como já foi adiantado, na cobertura de áreas temáticas específicas, é necessário que o jornalista tenha o domínio de um conjunto de conhecimentos prévios acerca do que se propõe a cobrir, para que, dessa forma possa acionar as fontes apropriadas à cobertura. Isto quer dizer que o acionamento das fontes é influenciado, além dos fatores já mencionados, pela capacidade cognitiva dos jornalistas. A competência cognitiva consiste em um conjunto de técnicas utilizadas pelos jornalistas que determinam a forma como tomam conhecimento dos fatos e elaboram a produção da notícia (GUERRA, 2004). As técnicas cognitivas podem ser de dois tipos: de processo e de conteúdo. As de processo dão conta do conjunto de matrizes interpretativas que sistematizam o fazer jornalístico. Referem-se à natureza da atividade (conhecimentos próprios da instituição jornalísticas, em outras palavras, quais as funções e o papel do jornalismo junto à sociedade), o como fazer (conhecimentos de ordem organizacional, conhecimentos técnicos sobre a prática jornalística) e as circunstâncias do fazer (conjunto de saberes relativos às informações sobre as condições empíricas nas quais o trabalho se realiza). Já as técnicas de conteúdo dão conta da abertura que a atividade jornalística comporta, como atividade de mediação, para as partes que busca pôr em contato, isto é, os fatos e as pessoas interessadas neles (GUERRA, 2004). Em suma, é certo dizer que a qualidade da cobertura feita pelo jornalista sobre uma determinada área temática não dependerá de um conhecimento amplo que ele possa ter sobre o assunto. Mais importante do que isso, é que o jornalista possua as condições para a interpretação correta dos fatos, de forma a identificar o que é mais relevante para seu veículo e público alvo, além de procurar fontes diferentes daquelas presentes nas rotinas dos jornais (GUERRA, 2004). IV. Mapeamento da cobertura de assuntos ligados ao universo infanto-juvenil nos telejornais sergipanos Após o diagnóstico das deficiências existentes na cobertura sobre crianças e adolescentes na imprensa e no rádio sergipanos, surgiu a preocupação de se fazer um mapeamento da cobertura nos telejornais em Sergipe. Durante três meses (fevereiro,

5 março e abril de 2005), o Sergipe Notícias 2ª edição, da TV Sergipe, afiliada da Rede Globo, e o TJ Sergipe 2ª edição, da TV Atalaia, afiliada do SBT, foram gravados e as matérias neles vinculadas sobre o tema criança e adolescente foram coletadas, para que depois se fizesse a identificação e a tipificação das fontes presentes nessas matérias. Os resultados aqui apresentados são fruto da classificação de temas e fontes, feita de acordo com um manual de classificação elaborado pela Andi. Como a pesquisa ainda não se encontra em um estágio avançado na análise dos resultados, a exposição se baseará num levantamento dos temas mais tratados e das fontes mais acionadas pelos dois jornais. A técnica de análise de conteúdo será a metodologia utilizada. Para BARDIN e MINAYO (citados por CAPELLE et al, 2003) as três etapas que organizam o processo de explicitação, sistematização e expressão do conteúdo das matérias permitido pela análise de conteúdo são três: uma pré-análise, que consiste em uma fase de organização e sistematização das idéias, a escolha dos documentos a serem analisados, a retomada das hipóteses e de objetivos da pesquisa e a elaboração dos indicadores que guiarão a interpretação final dos dados; a exploração do material, que consiste na codificação do material recolhido para compreensão do texto; e, por último, o tratamento dos resultados obtidos e a interpretação. Como a pesquisa ainda não foi concluída, a última etapa estará comprometida pelo fato de a exploração do material ainda não permitir um tratamento mais aprofundado dos resultados. V. Apreciação dos resultados: temas mais freqüentes e fontes mais acionadas Ao longo dos três meses 171 inserções relativas a crianças e adolescentes foram veiculadas nos dois telejornais pesquisados. Destas 171 matérias, 61 são notas, 101 reportagens e 9 entrevistas. Apesar do número de reportagens ser elevado, se comparado com os outros dois gêneros, grande parte delas não tratavam diretamente do universo infanto-juvenil, pois apenas incluíam o tema em matérias que tratavam do calendário de greve de alguns sindicatos ou de problemas causados pelas chuvas, apenas para citar alguns casos. Uma análise preliminar dos dados obtidos é capaz de revelar a falta de diversidade das fontes de informação presentes nas matérias sobre crianças e adolescentes. No que diz respeito aos temas mais freqüentes também se percebe uma concentração em determinadas áreas temáticas.

6 Um fator que chama a atenção na pesquisa é a recorrência constante às chamadas fontes oficiais. Entre as dez fontes mais acionadas pelos jornalistas, cinco estão inseridas nesta classificação, sendo quatro oriundas do poder público (Executivo Estadual 2º, Executivo Municipal 5º, Legislativo Estadual 6º e Polícia em 9º), além dos Sindicatos e Entidades de classe (3º no ranking geral). Isso pode ser explicado, segundo as teorias do newsmaking, pela produtividade que estas fontes garantem ao trabalho jornalístico, seja pela facilidade de acesso aos que possuem as informações de forma rápida e segura, diminuindo os riscos do jornalista em relação à informação que divulga.(gans, 1980 e WOLF, 1992, citados por GUERRA, 2004), seja pela oferta de informações através de releases oferecidos pelas assessorias de imprensa (GANS, 1980 e SCHUDSON, 1978, citados por GUERRA, 2004). Por outro lado, fontes que não estão situadas nesta esfera praticamente não são consultadas. O Ministério Público aparece apenas em 13º lugar no ranking geral. Organizações da sociedade civil figuram apenas em 20º lugar, enquanto que os Conselhos Tutelares sequer foram acionados pela imprensa. Um ponto a ser destacado é a recorrente consulta às fontes testemunhais, que podem ser entendidas como indivíduos que não apresentam nenhum grau de parentesco com crianças e adolescentes personagens das matérias e que fornecem um relato alterado pela emotividade. Situadas em primeiro lugar no ranking, elas podem apontar para uma falsa ilusão de busca por diferentes pontos de vista acerca de um determinado tema por parte do repórter, visto que são ouvidas com freqüência nas matérias. Entretanto, na maioria das vezes, fornecem apenas relatos do que presenciaram. A concentração em determinadas áreas temáticas é um outro ponto a ser destacado na cobertura feita pelos telejornais. Educação (1 o lugar no ranking de temas), Direitos e Justiça (2º), Violência (3º) e Saúde (4º), respondem por nada menos que 79,5% do conteúdo produzido. Temas como exploração do trabalho infantil e exploração e abuso sexual não atingem juntos 5% do total. O tema Educação responde sozinho por 35% do material produzido. Mas o que se percebe ao analisar o conteúdo dessas matérias é que grande parte deste material diz respeito a ações promovidas pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sergipe (Sintese). Um outro ponto abordado com freqüência foram os problemas enfrentados pelas escolas em virtude de um racionamento de água ocorrido em Aracaju entre os meses de março e abril deste ano.

7 Quando o assunto é violência algumas considerações devem ser feitas. Parte considerável do material produzido é constituído por notas e a polícia não aparece como fonte mais ouvida. O que ocorre é que o Instituto Médico Legal (IML), ligado à Secretaria de Segurança Pública do estado, é a origem de grande parte das informações veiculadas. Isso contribui para que o Executivo Estadual (categoria à qual o instituto está ligado) apareça como fonte acionada freqüentemente nos telejornais analisados. Um outro ponto a ser abordado nas matérias de Violência é que em nenhum momento a cobertura feita pelos telejornais tratou das razões que desencadearam os atos violentos ocorridos. Todas as questões levantadas se constituíram em meros registros sobre atos violentos sofridos ou praticados pelos adolescentes. Apesar disso, deve-se destacar que termos pejorativos como menor, para se referir aos adolescentes acusados de cometer algum tipo de crime, foram muito pouco utilizados pelos jornalistas, em contraste com o que foi constatado nas pesquisas feitas em rádio. Não foram feitas citações espontâneas ao ECA em nenhuma das matérias. A única referência feita ao Estatuto foi em uma matéria de um setorista da Assembléia Legislativa. Neste dia, o juiz da Infância e da Juventude foi ao plenário falar sobre os quinze anos do ECA. Nas questões relativas a Direitos e Justiça, o Ministério Público e as entidades do terceiro setor praticamente não foram acionados. Isso pode revelar a falta de conhecimento por parte da imprensa em detectar a adequação dessas fontes à cobertura deste tema. Fontes mais acionadas Pessoa física 88 Executivo Estadual 41 Sindicatos e Entidades de classe 32 Escola profissionais 27 Executivo Municipal 23 Não é possível identificar 23 Legislativo Estadual 19 Adolescente aluno 18 Família mãe 13 Polícia 13 Temas mais freqüentes Educação 60 Direitos e Justiça 32 Violência 25 Saúde 19 Acidentes 8 VI. Conclusões Novamente, é importante ressaltar que a apreciação aqui exposta não autoriza qualquer conclusão definitiva. O que se pode dizer é que os resultados obtidos não

8 contestam a hipótese de que a atuação tanto das rotinas de produção quanto da competência cognitiva dos jornalistas em relação a assuntos do universo infanto-juvenil comprometem a cobertura jornalística feita sobre o tema. É para essa direção que aponta uma outra pesquisa feita pelo Lejor 6, que através de entrevistas com os jornalistas responsáveis pelas matérias analisadas, tenta detectar o quanto se conhece do assunto infância e adolescência nas redações desses dois telejornais sergipanos. Como já foi dito, a cobertura jornalística atua na construção da experiência social. Isto quer dizer que, sem jornalistas que conheçam os fundamentos da doutrina de proteção integral, é difícil haver, na sociedade, um sentimento de responsabilidade pelo desenvolvimento de crianças e adolescentes, da forma como preconiza o ECA. Por isso, justifica-se a necessidade de diagnósticos como este acerca da cobertura jornalística sobre o tema. Referências bibliográficas ANDI. A mídia dos jovens: a marca do crime. Brasília: Agência de Notícias dos Direitos da Infância, CAPELLE, Mônica et al. Análise de conteúdo e análise do discurso nas ciências sociais. In: AntConte Revista, v. 5º nº 1. Lavras: Ufla, CRATO, Nuno. Comunicação Social. A imprensa. Lisboa: Editorial Presença, GUERRA, Josenildo. O percurso interpretativo na produção da notícia. Salvador: Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, Fontes de informação na cobertura jornalística da infância e adolescência. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Porto Alegre, LAGE, Nilson. Fundamentos da comunicação midiática fontes e fontes. Florianópolis: Banco de Dados do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, Disponível em SCHUCH, Hélio. O jogo do off uma breve apresentação de pontos conceituais. In: II Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, Salvador, WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa: Presença, A pesquisa é desenvolvida pela estudante de graduação em Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe, Ana Carolina Lima Santos, bolsista de Iniciação Científica (CNPq/UFS) e integrante do Lejor.

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