RELATÓRIO ANUAL Instituto de Radioproteção e Dosimetria INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

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1 RELATÓRIO ANUAL 2002 Instituto de INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

2 ÍNDICE Introdução Estrutura Organizacional Atribuições dos Setores Atividades de Avaliação de Conformidades Inspeção Regulatória de Práticas Na Área Médica Na Área Industrial Na Área de Monitoração Individual Na Área Ambiental Autorização de Laboratórios Comitês de Avaliação e Autorização Metrologia e Garantia da Qualidade Metrologia Garantia da Qualidade Nas Aplicações Médicas Na Medição de Atividade em Medicina Nuclear Na Análise de Amostras Ambientais Prestação de Serviços Radiodiagnóstico Dosimetria Individual Laboratório d Fotográfica Laboratório d Termoluminescente Laboratório d Citogenética Dosimetria de Criticalidade Laboratório de Bioanálise In Vivo Laboratório de Bioanálise In Vitro Caracterização de Aerossóis Cálculo de Dose Ambiental Laboratório de Radioquímica Laboratório de Radiometria Espctrometria de Massa Metrologia Calibração de Instrumentos para Dosimetria e Instrumentos em Uso em Proteção Radiológica Preparação e Fornecimento de Fontes Radioativas Planejamento, Preparação e Resposta a Situações de Emergência Formação de Recursos Humanos Cursos Programa de Capacitação Institucional do MCT-Bolsas PCI Bolsa de Visita Científica Bolsa de Iniciação Cientifica Teses Bancas Examinadoras Visita Científica ao IRD Estágios

3 Pesquisa e Desenvolvimento Publicações Periódicos Documentos Técnicos Anais de Congressos Nacionais Anais de Congressos Internacionais Resumos em Congressos Nacionais Resumos em Congressos Internacionais Artigos Resumidos Publicados em Periódicos Trabalhos de Divulgação Manuais e Guias Autoria de Capítulos de Livros Projetos de Pesquisa Participação em Comitês e em Algumas Reuniões Técnicas, Científicas e Normativas Participação do IRD nas Atividades Normativas da DRS/CNEN Treinamento do Corpo Técnico-Científico Quadro de Pessoal Cursos e Treinamentos no País Cursos e Treinamentos no Exterior Missões Técnico-Científicas no Exterior Congressos e Conferências no País Congressos e Conferências no Exterior Palestras e Seminários Realizados no IRD Infra-estrutura Garantia de Qualidade nos Laboratórios do IRD Laboratório de Radiometria e Radioquímica Ambiental Laboratório d Termoluminescente Laboratório d Fotográfica Laboratório de Bioanálise In Vivo Laboratório de Bioanálise In Vitro Laboratório de Metrologia de Radionuclídeos Laboratório d das Radiações Ionizantes Sistema de Gestão da Qualidade Área de Informação e Intercâmbio Apoio Logístico Principais Parcerias Projeto TIB Projetos ARCAL Projetos com a AIEA Recursos Financeiros

4 INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA Coordenadoria Assessoria Técnica Científica Assessoria de Planejamento e Controle Assessoria Logística Serviço de Atendimento a Emergências Radiológicas Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes Divisão d das Radiações Divisão de Metrologia de Radionuclídeos Departamento de Proteção Radiológica Ambiental Divisão de Análises Ambientais Divisão de Radioecologia Departamento de Monitoração Individual Divisão de Monitoração Externa Divisão de Monitoração Interna Departamento de Física Médica Divisão de Física e Radiodiagnóstico Divisão de Radioterapia em Medicina Nuclear Departamento de Segurança Radiológica na Indústria Divisão de Indústria Nuclear Divisão de Indústria Convencional Gerência de Treinamento e Apoio Técnico-Científico Gerência de Apoio Logístico Divisão Financeira Divisão de Suprimentos Divisão de Recursos Humanos Gerência de Engenharia (*) Eliana Corrêa da S. Amaral Paulo Gonçalves da Cunha Ana Elisa Martins Jayme Garcia Raul dos Santos Carlos José da Silva Ricardo Amorim Barbosa José Ubiratan Delgado Elaine Rua R. Rochedo Ana Cristina de M. Ferreira Horst Richard M. Fernandes John Graham Hunt Cláudia Lúcia de P. Maurício Dunstana Rabelo Melo Helvécio Correa Mota Maria Helena da H. Marechal Bernardo Maranhão Dantas José Marcus de O.Godoy Luiz Ernesto S. C. Matta Francisco César A.da Silva Marcos Cesar F. Moreira Rosângela Brito Lemos Nilce Baptista da Silva Antonio Braz de Iliveira Luis Antonio L. de Almeida Aurélio de Jesus C. Moreira (*) A Direção da CNEN, em 2001, solicitou ao IRD a devolução de um DAS-1 ao MCT. Foi escolhido o DAS da Divisão de Serviços Gerais, tornando-a extinta. Posteriormente, solicitou a troca do DAS-1 da Divisão de Engenharia por DAS-2, criando-se a Gerência de Engenharia.

5 INTRODUÇÃO Relatório Anual de

6 INTRODUÇÃO Em 21 de março de 2002, o IRD completou 30 anos. Desde a sua fundação até os dias de hoje, o IRD sempre se preocupou com a medida correta da dose, com o treinamento e conscientização do uso adequado da radiação ionizante e com o meio ambiente, buscando sempre a excelência na condução de suas ações. Este ano foi finalizado o Plano Diretor do IRD, um instrumento de gestão que ajudará a cumprir seu objetivo que é o de atuar como um Centro de Referência Nacional nas áreas de radioproteção e de metrologia das radiações ionizantes e fiscalizar as condições de uso de fontes radioativas e emissores de radiação ionizante na indústria, medicina, centrais elétricas e em outros campos da atividade humana, visando à proteção do trabalhador, paciente e público em geral. Missão Atuar com excelência nas áreas de radioproteção, dosimetria e metrologia, oferecendo serviços para o controle do uso seguro das radiações ionizantes e da tecnologia nuclear, visando à melhoria da qualidade de vida no país. Bianca Wendhausen Relatório Anual de

7 Visão Ser o centro promotor e cooedenador das ações de radioproteção e de metrologia das radiações ionizantes no país. Atribuições Exclusivas Operar o Laboratório d Padrão Secundário reconhecido pela Agência Internacional de Energia Atômica, IAEA, e Organização Mundial de Saúde, OEA (desde 1976); Operar o Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes, designado pelo INMETRO (desde 1989); Coordenar o Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde em e Preparativos Médicos para a Resposta a Acidentes Nucleares e Emergências Radiológicas (desde 1990); Integrar a Rede Internacional de Laboratórios de Medidas de Radionuclídeos referente ao Tratado Abrangente de Proscrição de Testes Nucleares CTBT (desde 1996). Relatório Anual de

8 Objetivos Permanentes Realizar pesquisas científicas e desenvolver tecnologias nas áreas de radioproteção e de metrologia das radiações ionizantes; Assegurar o cumprimento das normas da CNEN em instalações radiativas e nucleares; Atender a situações de emergências radiológica e nuclear; Assegurar a rastreabilidade das medições das grandezas relativas às radiações ionizantes do Sistema Internacional às redes nacional e internacional de Metrologia; Assegurar a qualidade dos serviços de calibração e de ensaio na área de radiações ionizantes realizados no país; Promover a capacitação de recursos humanos nas áreas de radioproteção e de metrologia das radiações ionizantes; Garantir a qualidade da prestação de serviços do IRD; Manter a atuação como centro de excelência nas áreas de radioproteção e de metrologia das radiações ionizantes; Assegurar a utilização de instrumentos modernos de gestão. Relatório Anual de

9 Redes de Laboratórios: O IRD integra várias redes de laboratórios nacionais e internacionais. Pode-se citar: Rede de Laboratórios d Padrão Secundário da IAEA. Rede de Laboratórios Nacionais de Metrologia. Centro Colaborador da OMS em e Preparativos Médicos para Resposta a Acidentes Nucleares e Emergências Radiológicas. Sistema Internacional de Laboratórios de Medida de Radionuclídeos, associados ao Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT). Emergency Response Network (ERNET/IAEA). Rede de Águas Subterrâneas do Rio de Janeiro (RESUB). Rede de Química Analítica do Rio de Janeiro (REQARJ). Rede Rio de Computadores (INTERNET). Comitês: O IRD tem representantes em vários comitês técnicos e normativos no país e no exterior, o que caracteriza o seu reconhecimento como referência nas áreas de proteção radiológica e de metrologia das radiações ionizantes. Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON), Comitê de Planejamento para Resposta a Emergências Nucleares (COPREN). Raul dos Santos United Nations Scientific Committee on the Effects of Atomic Radiation (UNSCEAR) Joyce Lipsztein e Dunstana Melo International Committee for Radionuclides Metrology (ICRM) Carlos José da Silva Comitê Brasileiro de Metrologia (CBM) Carlos José da Silva International Commission on Radiological Protection (ICRP) Joyce Lipsztein, Dunstana Melo e John Hunt Comitês Consultivos do Bureau International de Poids et Mesures (BIPM). Carlos José da Silva, José Guilherme Peixoto e Walsan Wagner Pereira Relatório Anual de

10 Radiation Safety Standards Advisory Committee (RASSC/IAEA). Eliana Amaral Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty Organization (CTBTO). Luiz Fernando Conti Comitê Científico do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR). Helvécio C. Mota Comitê de Mamografia do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR). Simone K. Dias Comitê de da Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos (ABENDE). Francisco César da Silva Norma básica de. Joyce Lipsztein, Dunstana Melo e John Hunt Os servidores do IRD são, também, convidados a participar dos diversos comitês criados para a elaboração de regulamentos técnicos ou normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), da International Atomic Energy Agency ( IAEA) e da Associação Brasileira de Física Médica (ABFM). Relatório Anual de

11 Projetos de Cooperação: Em conjunto com outras instituições nacionais e internacionais o IRD participa dos seguintes projetos de cooperação técnica: Projetos de Cooperação Técnica Nacional Projeto Padrão de Mortalidade em Coorte histórica de trabalhadores expostos ao radônio em uma mineração subterrânea de carvão (com a ENSP/FIOCRUZ, Secretaria Estadual de Saúde do PR, Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE-SP, Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, Tribunal Superior Eleitoral, Instituto Nacional de Previdência Social e Receita Federal). Projeto Avaliação do Impacto Sócio-Ambiental Decorrente de Radiação Natural Elevada Estudo de Caso: Buena (com suporte da FINEP). Rede de Geotecnologia em Água Subterrânea (com suporte da FAPERJ) Projeto Temático: Espectrometria de massa com o Acelerador Van de Graaff da PUC-RJ. Desenvolvimento de instrumentação para aplicação em física básica, bioquímica e meio-ambiente, (com PUC-RJ, FIOCRUZ e UERJ e suporte da FAPERJ). Projeto de Radioecologia Tropical Contrato de pesquisa CNPq n /96-5. Iniciado em 2001 e ainda em andamento, (com IRD/CNEN; EMBRAPA e Universidade de Pau et du Pays de L Adour-França) Coordendora: Maria Angélica Wasserman Participação no projeto da EMBRAPA n Referente ao sub-programa: Especiação de metais pesados em solos sujeitos à aplicação de doses do lodo de esgoto de origens industrial e doméstica. Projeto aprovado em janeiro de 2002 com conclusão prevista para dezembro de Coordenador: Daniel Vidal Pérez. Projeto: Grupo de estudos da relação atmosfera-gelo. Identificação de alterações ambientais na península antártica empregando-se o estudo da linha de equilíbrio e a análise de composição elementar em amostras de ar e gelo por PDMS. O projeto é co-financiado pelo CNPq, pela Marinha do Brasil e Ministério do Meio Ambiente e envolve 4 instituições brasileiras e 1 americana. (IRD, PUC-RJ, UERJ, INPE e o Radiation Safety Officer da University of Rochester- NY). Projeto Estudo de técnicas de dessorção - Aplicação à análise de amostras ambientais e biológicas, (mútua cooperação entre o IRD e PUC-RJ). RECOPE/RJ Grupo de Excelência em Química Analítica. Relatório Anual de

12 Projeto de rede temática Uma abordagem integrada para o sistema aqüífero faturado e bordas de bacia do semi-árido nordestino" (com suporte do MCT/CT-Hidro) Projeto encomendado pela Petrobrás, através da Rede de Excelência de Química do Rio de Janeiro/REQARJ - Estudos de atividade biológica por testes metabólicos em rochas petrolíferas de reservatórios brasileiros off-shore", (com suporte do CNPQ e Petrobrás e contra partida Homem/hora das Instituições envolvidas (IRD, INT, UFRJ-Instituto de Química, UFF-Geoquímica, FIOCRUZ, CETEM, Escola Técnica Federal de Química do RJ). Implementação no País das Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, (ANVISA/MS). Projeto REFORSUS Elaboração dos Protocolos de Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico, (com o MS). Programa de Qualidade em Radioterapia, (com o INCA e UERJ). Curso de Graduação em Física, (com o IF/UFRJ). Programa de Selo da Qualidade em Mamografia, (com CBR). Projeto Calibração e implantação de técnicas de medida in vivo de Ra-226 nos pulmões, radionuclídeos de alta energia no corpo inteiro e I-123 na tireóide (com a cooperação do Contador de Corpo Inteiro do CDTN/CNEN). Projeto: Citotoxicidade e genotoxicidade da Monazita em cultura de células humanas, (com o IBCCF/UFRJ). Projeto: Mecanismos de radioresistência em Deinococcus radiodurans: estudo da expressão gênica frente às radiações ionizantes, (com o IBCCF/UFRJ, projeto PADCT). Curso de Graduação em Física, com especialização em Física Médica, (com o IF/UFRJ). Projeto Complementação da Capacitação do IRD em Metrologia e Avaliação de Conformidade em Radiações Ionizantes METRORAD/Programa TIB (com o suporte da FINEP/Fundo Verde e Amarelo, aprovado em dezembro de 2001). Projeto com a Petrobrás visando o estudo das exposições ocupacionais, agora não só para a Bacia de Campos, mas para todo o setor de Exploração e Produção (E&P) de petróleo no país, incluindo o setor de gás. Dentro do projeto houve a participação na série de 6 Programas de 30 minutos de duração, intitulado BOAS PRÁTICAS, para a TV Corporativa da Petrobrás. Relatório Anual de

13 Projetos de Cooperação Técnica Internacional Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) Rastreabilidade das Medições de Radionuclídeos e Garantia da Qualidade em Medicina Nuclear (BRA/6014). Programa de Controle de Qualidade e Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico (BRA/9/041) Programa de Controle de Qualidade e Proteção Radiológica em Medicina Nuclear (BRA/9/061) Programa de Produção de Materiais de Referência Certificados (BRA/9/052) Treinamento à distância em manutenção de leitoras de TLD em colaboração com o CEADEN- Cuba (INT/0/078). Treinamento à distância de eletrômetros, por meio de contrato de pesquisa com a IAEA (CRP11826/RO). Intercomparação internacional sobre calibração de eletrômetros coordenada pelo IRD em parceria com a IAEA. Participam desta intercomparação os laboratórios ININ-Mex, KEITHLEY-EUA, LNMRI/IRD, NRC-Canadá, SSDL/IAEA, NPL-Inglaterra e PINSTECH-Paquistâo. Contrato de pesquisa com a IAEA: "Plant Uptake Processes Related to Geochemical Behaviour of Radionuclides in Some Brazilian Soil" (BRA10456/RO). Projeto A study case on the uranium tailings dam of Poços de Caldas uranium mining and milling site (302-T2-BRA-11106). Programa ARCAL/AIEA (com países da América Latina) Implementação do Basic Safety Series (BSS) na Prática Médica. Mestrado em Física Médica. Certificação de Laboratórios de Medição. Manutenção de Instrumentos d para Radioterapia. Elaboração de documentos técnicos sobre manutenção de eletrômetros com controle de qualidade e qualidade na manutenção de instrumentos nucleares. Desenvolvido um testador de multímetros (ARCAL LIII). Laboratório Nacional Henry Bequerel (LNHB/CEA/França) - Foi estabelecida cooperação abrangendo o desenvolvimento de métodos de medição e padronização absoluta por meio do método MTR2 e TDCR. O projeto encontra-se em desenvolvimento. Centro de Investigações Energéticas, Meio Ambiente e Tecnológicas (CIEMAT/Espanha) - projeto de cooperação abrangendo método de medição CIEMAT/NIST para cintilação líquida em um programa de comparação interlaboratorial envolvendo as duas instituições. O projeto encontra-se em desenvolvimento. Projeto Gestão Ambiental em Áreas de Mineração. O projeto é co-financiado pelo CNPq e pelo DLR da Alemanha e envolve 2 instituições de cada país. Participam deste projeto o IRD e a empresa SARAD GmbH/Alemanha. Relatório Anual de

14 Bureau International de Poids et Mesures (BIPM/França) - Cooperação visando ao desenvolvimento de novas qualidades, como as de feixes de mamografia e simulação de Monte Carlo. National Radiological Protection Bureau (NRPB/Inglaterra) - Avaliação da fração e absorção no Trato GI (f1) de radionuclídeos naturais, quando a incorporação ocorre por ingestão de alimentos. Estudo do f1 para compostos de Th, compilação dos dados da excreção dos habitantes de Buena e dos experimentos com animais. Universidade de Cincinnati (USA) - Otimização de procedimentos de medida in vivo e implantação de novas técnicas de calibração para Pb-210. Cooperação/Intercâmbio com o Radiation Protection Bureau (Canadá) - Otimização da técnica de medida in vivo de urânio natural. Cooperação/Intercâmbio com as instituições ENEA, SURU, ICRP, Ucin e Health Canada - Desenvolvimento de códigos computacionais aplicados à dosimetria. Relatório Anual de

15 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Relatório Anual de

16 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Em 2002, o quadro de funcionários do IRD estava composto por 315 servidores distribuídos na estrutura demonstrada a seguir: SAER LNMRI DIRAD DIMET COORDENADORIA ASSESSORIAS DEPRA DEMIN DEFISME DIAMB DIREC DIMIN DIMEX DIFIR DIRAM DERIN DIRIC DIRIN GETAC DISUP GENAL DIFIN GEENG DIREH Relatório Anual de

17 Superintendência (SIRD) Assessorias Serviço de Atendimento a Emergências Radiológicas (SAER) Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes (LNMRI) Divisão d das Radiações (DIRAD) Divisão de Metrologia de Radionuclídeos (DIMET) Departamento de Proteção Radiológica Ambiental (DEPRA) Divisão de Análises Ambientais (DIAMB) Divisão de Radioecologia (DIREC) Departamento de Monitoração Individual (DEMIN) Divisão de Monitoração Interna (DIMIN) Divisão de Monitoração Externa (DIMEX) Departamento de Física Médica (DEFISME) Divisão de Física de Radiodiagnóstico e Radioterapia (DIFIR) Divisão de em Medicina Nuclear (DIRAM) Departamento de Segurança Radiológica na Indústria (DERIN) Divisão de Indústria Convencional (DIRIC) Divisão de Indústria Nuclear (DIRIN) Gerência de Treinamento e Apoio Técnico Científico (GETAC) Gerência do Núcleo de Apoio Logístico (GENAL) Divisão de Suprimentos (DISUP) Divisão Financeira (DIFIN) Divisão de Recursos Humanos (DIREH) Gerência de Engenharia (GEENG) Relatório Anual de

18 ATRIBUIÇÕES DOS SETORES Relatório Anual de

19 ATRIBUIÇÕES DOS SETORES As atribuições dos diversos setores do IRD estão sumarizadas a seguir: Assessorias planejamento e execução das atividades de gestão pela qualidade, incluindo a aplicação dos critérios da ABIPTI; coordenação dos comitês de certificação dos laboratórios e da qualidade; planejamento e controle físico e orçamentário; elaboração e controle de convênios; programas técnicos interdepartamentais e interinstitucionais; coordenação e implantação do Projeto Saúde; coordenação da segurança física do IRD e transporte. Serviço de Atendimento a Emergências Radiológicas (SAER) coordenação da elaboração de planos, diretrizes e estratégias para atuação em emergências; manutenção de um grupo de resposta treinado e de plantão em tempo integral composto por profissionais de diferentes especialidades; coordenação de ações técnicas no caso de uma emergência radiológica ou acidente nuclear no país; coordenação da implantação de infra-estrutura nos órgãos da CNEN para atuar nas emergências; fiscalização de instalações nucleares no que diz respeito aos seus planos de emergência; no contexto do PPA, Projeto Segurança Nuclear, coordenação da Ação Atendimento a Emergências Radiológicas; supervisão da proteção radiológica no IRD e segurança do trabalho; Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes (LNMRI) desenvolvimento, manutenção e disseminação de padrões e métodos de medida de grandezas físicas associadas às radiações ionizantes; preparação, certificação e distribuição de fontes de referência de radionuclídeos em matrizes apropriadas; participação em programas internacionais de comparação interlaboratoriais e organização e coordenação destes programas a nível nacional; manutenção dos padrões nacionais usados para calibrar instrumentos de dosimetria para aplicação em radioproteção, radioterapia e radiodiagnóstico; calibração de monitores de radiação, dosímetros clínicos e sistemas de monitoração individual; manutenção de câmaras de ionização e eletrômetros de dosímetros clínicos; metrologia e dosimetria de nêutrons. Relatório Anual de

20 Departamento de Proteção Radiológica Ambiental (DEPRA) Apoio ao licenciamento nuclear: inspeções regulatórias; auditorias; pareceres técnicos. Pesquisa, desenvolvimento, ensino e prestação de serviços em: monitoração ambiental; radioecologia; avaliação de impacto ambiental ; análises de amostras ambientais; garantia de qualidade dos métodos analíticos; modelagem ambiental; recuperação de áreas degradadas pela mineração. Departamento de Monitoração Individual (DEMIN) Pesquisa, desenvolvimento, ensino, auditoria, consultoria e prestação de serviços nas áreas de: dosimetria interna desenvolvimento e implementação de metodologias de medições de bioanálise in vitro, bioanálise in vivo e caracterização de aerossol; desenvolvimento de modelos biocinéticos e dosimétricos; desenvolvimento de estudos de avaliação de doses ocupacionais em regiões de alta radioatividade natural; prestação de serviço em bioensaio in vivo, bioanálise in vitro, caracterização de aerossol e cáculo de dose; treinamento e ensino, incluindo a pós-graduação; auditoroas e análise técnica de planos de proteção radiológica de instalações licenciadas para operação ou em fase de licenciamento dosimetria externa dosimetria fotográfica; dosimetria termoluminescente; dosimetria individual de nêutrons e de extremidades para fótons com TLD; dosimetria ambiental com TLD; dosimetria de criticalidade; dosimetria citogenética; radiobiologia; banco de dados; efeitos biológicos da radiação. Relatório Anual de

21 Departamento de Física Médica (DEFISME) inspeções regulatórias de rotina das clínicas de medicina nuclear e centros de radioterapia; treinamento em proteção radiológica na medicina; prestação de ensaios e auditorias em radiodiagnóstico médico e odontológico; pesquisa e desenvolvimento. Departamento de Segurança Radiológica na Indústria (DERIN) inspeções regulatórias de rotina em indústrias do ciclo do urânio e tório, centrais nucleares e indústrias convencionais; treinamento de inspetores e radioproteção na indústria; pesquisa, desenvolvimento e ensino. Gerência de Treinamento e Apoio Técnico Científico (GETAC) suporte logístico aos cursos oferecidos pelo IRD; acompanhamento dos estágios e intercâmbio com abrangência nacional e no âmbito da América Latina; manutenção e atualização da biblioteca; manutenção em acervo da documentação científica e histórica da instituição; coordenação e condução das atividades de informática; manutenção da home page e da intranet; operação, manutenção e desenvolvimento das atividades relativas à rede local de computadores (LAN) e da rede corporativa (WAN); operação e manutenção dos diversos servidores de computação do IRD; suporte e manutenção de software e hardware. Gerência do Núcleo de Apoio Logístico (GENAL) execução orçamentária, financeira e registro contábil; administração de Recursos Humanos; gestão patrimonial e de materiais; comercialização de produtos e serviços; serviços gerais (alimentação e limpeza); supervisão ao atendimento médico ocupacional dos servidores. Relatório Anual de

22 Gerência de Engenharia (GEENG) execução de projetos de edificações e de instalações; manutenção preventiva e corretiva de equipamentos; manutenção preventiva e corretiva das edificações e dos sistemas auxiliares; emissão de pareceres técnicos na contratação de serviços e aquisição de equipamentos; construção de projetos especiais. Relatório Anual de

23 ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADES Relatório Anual de

24 INSPEÇÃO REGULATÓRIA DE PRÁTICAS NA ÁREA MÉDICA As inspeções regulatórias em medicina nuclear e radioterapia, em todo território nacional, são de responsabilidade do Departamento de Física Médica (DEFISME). Estas são realizadas bienalmente, de acordo com as recomendações da Agência Internacional de Energia Atômica. O processo de licenciamento inicial e de renovação periódica para o funcionamento das instalações requer uma inspeção e um relatório técnico conclusivo. A programação anual é feita em comum acordo com a Coordenação Geral de Licenciamento. A inspeção de uma instalação médica envolve uma série de aspectos de proteção radiológica, de controle de qualidade e de procedimentos estabelecidos em normas específicas. Estes aspectos começam pela qualificação do Responsável Técnico (Médico Nuclear ou Radioterapeuta), passando pelas instalações e equipamentos mínimos indispensáveis, chegando até aos procedimentos de manipulação, dosimetria clínica e ao rejeito gerado. Existe, portanto, um amplo espectro de possíveis irregularidades com diferentes níveis de gravidade. Medicina Nuclear Existem no país 260 serviços de Medicina Nuclear em funcionamento. O número de câmaras de cintilação é cerca de 350, sendo 100 câmaras planares e 250 sistemas Spect. Ainda existem no país 30 cintilógrafos retilíneos em uso. Todos os serviços de Medicina Nuclear contam com pelo menos um calibrador de atividade (curriômetro), totalizando 300 unidades. A distribuição dos serviços nas 5 regiões do país encontrase apresentada na Figura 1. Norte 3% Nordeste 13% Centro Oeste 8% Sudeste 61% Sul 15% Figura 1: Percentual de instalações de medicina nuclear por regiões. Relatório Anual de

25 Número de inspeções regulatórias realizadas em 2002 Foram inspecionados 172 serviços. Radioterapia Foi reiniciado em 13 de novembro de 2002 o Programa de Auditoria Postal em Radioterapia (PPAD) tendo sido enviados até 16 de dezembro de kits para os seguintes estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Existem no país 168 serviços de Radioterapia em funcionamento. Sudeste 57% Norte 2% Nordeste 19% Centro Oeste 7% Sul 15% Figura 2: Percentual de serviços de radioterapia por regiões Número de inspeções realizadas em 2002 Foram programadas para este ano inspeções em 64 serviços. Foram inspecionados 60 serviços. Foram realizadas 18 inspeções não programadas. Total de inspeções realizadas até 16 de dezembro de 2002: 78 Relatório Anual de

26 A Figura 3 mostra o número que equipamentos de radioterapia existentes no país. 57 Número de Equipamentos de Radioterapia Acelerador Linear (116) Aparelho de Teleterapia de Cobalto-60 (101) Raio-x Superficial (43) Raio-x Profundo (57) LDR-Braquiterapia Remota de Baixa Taxa de Dose (0) HDR-Braquiterapia Remota de Alta Taxa de Dose (35) MDR-Braquiterapia Remota de Média Taxa de Dose (1) Figura 3- Número de equipamentos de radioterapia existentes no país. NA ÁREA INDUSTRIAL Na área industrial, o programa de inspeção abrange reatores nucleares, ciclo do combustível nuclear, ciclo do tório, radiografia industrial, irradiadores de grande porte, aceleradores industriais, perfilagem de poços de petróleo e medidores nucleares, além de instituições de ensino e pesquisa. Indústria Nuclear Nesta área, as inspeções são programadas para avaliação de conformidade com o Plano de Proteção Radiológica ou quando há necessidade de fazer modificações. Estando de acordo com o planejado, faz-se a verificação "in loco" do proposto pelo operador. Antes do início de cada inspeção é realizada uma reunião de abertura onde é apresentado o motivo da inspeção e discutido o relatório e as pendências anteriores. Ao término da inspeção é feita uma reunião de encerramento, onde são discutidos com o operador questões relativas à mesma. Os técnicos da DIRIN preparam um relatório que é enviado à Superintendência de Licenciamento e Controle (SLC) e, posteriormente, encaminhado ao operador da instalação. Relatório Anual de

27 Foram realizadas 16 inspeções das 25 programadas (corte orçamentário). Instalação N o de Inspeções Centro Tecnológico da Marinha (SP) 02 Centrais Nucleares - Unidades 1 e 2 04 Fábrica de Combustíveis Nucleares 03 Unidade de Minerais Pesados 03 Reatores de Pesquisa 03 Unidade de Concentrado de Urânio 01 Total 16 Pareceres: Foram emitidos 31 pareceres referentes às instalações inspecionadas. Instalação N de Inspeções Centro Tecnológico da Marinha (SP) 05 Fábrica de Combustíveis Nucleares 10 Unidade de Minerais Pesados 05 Unidade de Concentrado de Urânio 08 Unidade de Tratamento de Minérios 01 Outros 02 Total 31 Indústria Convencional Os critérios da periodicidade para inspeção rotineira, de forma a adequar à freqüência recomendada pela AIEA e, adotados pela DIRIN, são: Radiografia Industrial: Instalações Móveis: freqüência anual (1 ano) Instalações Fixas com fontes radioativas gama (192Ir e 60Co): freqüência bianual (2 anos) Instalações Fixas com equipamentos de raios-x: freqüência trianual (3 anos) Perfilagem de Poços de Petróleo: freqüência bianual (2 anos) Irradiador de Grande Porte: freqüência bianual (2 anos) Relatório Anual de

28 Medidor Nuclear: Fabricantes: freqüência anual (1 ano). Usuários estão divididos de acordo com o número de fontes radioativas: até 10 fontes radioativas: freqüência qüinqüenal (5 anos); se o usuário possuir fontes radioativas emissoras de nêutrons, a freqüência será quadrienal (4 anos); entre 11 e 40 fontes radioativas: freqüência quadrienal (4 anos); se o usuário possuir fontes radioativas emissoras de nêutrons, a freqüência será trianual (3 anos); mais de 41 fontes radioativas: freqüência trianual (3 anos); se o usuário possuir fontes radioativas emissoras de nêutrons, a freqüência será bianual (2 anos). Não sendo planejadas, as inspeções podem ocorrer por priorização, através do acionamento do Grupo de Análises de Doses Elevadas (GADE), devido a doses elevadas recebidas pelos trabalhadores ou, por solicitação da SLC, devido ao aumento da capacidade operacional, problemas no licenciamento, comissionamento e descomissionamento de empresas. Foram previstas 180 inspeções e realizadas 104 na indústria convencional. Radiografia Industrial: 38 Acelerador Industrial: 06 Medidores Nucleares: 06 Perfilagem de Poços de Petróleo: 06 Irradiador de Grande Porte: 48 Total: 104 NA ÁREA DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL A atuação do DEMIN dentro da atividade regulatória da CNEN é basicamente a análise técnica de planos de proteção radiológica das instalações licenciadas para operação ou em fase de licenciamento. Além disso, quando solicitado pelos departamentos que atuam diretamente nas inspeções ou pela CGLC, são realizadas medições por bioanálise in vivo e in vitro e, também, caraterização de aerossol para uma melhor avaliação da exposição ocupacional à radiação ionizante. Relatório Anual de

29 Pareceres técnicos: Foram elaborados 6 relatórios e pareceres técnicos de planos de proteção radiológica e assessoria técnica em questões jurídicas da CNEN. Instituição N o de Relatórios INB Unidade de Caetité 2 INB Unidade FEC 1 Relatórios e Pareceres Técnicos sobre 3 acidente de Goiânia Total 6 Análises Foram realizadas um total de 304 análises pelas técnicas de bioanálise in vitro, bioanálise in vivo e caracterização de aerossol. Mineração de carvão N o de análises Tipos de análises Bioanálise in vitro determinações de U, Th, Pb, 372 de Ra e 77 de Po Bioanálise in vivo 58 Pb no osso Caracterização de aerossol por PIXE, 60 por espectrometria alfa, 90 por contagem alfa e beta total Total 304 Base de Dados Nacional de Exposições Ocupacionais Desde 1986 o IRD mantém e gerencia uma base de dados contendo as informações das exposições obtidas nos programas de monitoração individual externa em operação em todo o território nacional (cerca de usuários). Todos os laboratórios credenciados pelo IRD/CNEN enviam anualmente ao IRD (Serviço de Registro de Dose) todos os registros anuais de cada trabalhador monitorado. As informações cadastrais, bem como as doses mensais acima de 4 msv são informadas ao IRD no prazo de 30 dias. O registro de exposições elevadas e/ou acidentais é informado em 24 horas. Estas informações são repassadas ao Grupo de Avaliação de Doses Elevadas (GADE) para proceder investigação da ocorrência de Relatório Anual de

30 modo a retificar / ratificar o registro e tomar as medidas cabíveis, visando evitar novas ocorrências. Em muitos casos, é necessário fazer confirmação através de dosimetria citogenética. Neste ano houve 920 casos de comunicação com dose acima de 4 msv distribuídos da seguinte maneira: 1124 notificações de dose mensal acima de 4 msv na área da saúde e 63, na área da indústria. Monitoração Ambiental com TLD O DEMIN participa do processo de licenciamento da CNEN, através do fornecimento do serviço de monitoração ambiental com TLD, como parte do programa de fiscalização e licenciamento do DEPRA Foram realizadas 27 medidas de exposição ambiental com TLD, para fins regulatórios. NA ÁREA AMBIENTAL Quando uma instalação nuclear é licenciada, são fixados limites de liberacão de elementos radioativos para o meio ambiente através dos seus efluentes líquidos e gasosos. A fixação destes limites se faz através da aplicação de modelos matemáticos que irão prever as concentrações dos elementos radioativos no meio ambiente e a conseqüente exposição de indivíduos do público. A monitoração ambiental e de efluentes permite avaliar se as estimativas feitas pelos modelos estavam adequadas e, também, avaliar de uma forma direta o eventual impacto radiológico decorrente do funcinamento das instalações do ciclo do combustível nuclear (incluindo reatores), instalações de mineração e beneficiamento de minérios contendo radionuclídeos naturais associados. A elaboração dos estudos de avaliação de impacto ambiental assim como a condução de programas de monitoração ambiental e de efluentes são de responsabilidade do operador da instalação. Os procedimentos a serem adotados pelo operador durante a fase operacional e pós-operacional das instalações nucleares são também aprovados pelo IRD. No entanto, a CNEN, através do IRD, tem a responsabilidade de conduzir avaliações independentes para confirmar ou não as estimativas feitas pelo mesmo e, também, desenvolver programas para se avaliar se os dados apresentados, pelo operador, dentro do programa de monitoração ambiental e de efluentes, possuem a qualidade necessária. Para tanto, foi instituído o programa de controle da monitoração. Este programa consiste na auditoria dos laboratórios que realizam as análises para o operador, bem como do programa de coleta conjunta realizado, pelo menos uma vez por ano, em cada instalação licenciada. Neste programa, o operador e o IRD coletam Relatório Anual de

31 amostras ambientais conjuntamente e os resultados obtidos são comparados. Resultados insatisfatórios levarão o operador a empreender as devidas correções. Todas essas informações são enviadas à SLC, uma vez que fazem parte do processo de licenciamento das instalações nucleares conduzido pela CNEN. No tocante a fase pós-operacional das instalações nucleares, esforços têm sido envidados para melhorar a capacitação técnica dos funcionários, para avaliar os programas de remediação e reabilitação de áreas Radioquímica Apresentamos a seguir o número de amostras e determinações por instalação. Instalação N o de Amostras N o de Determinações CIPC (UTM) CNAAA CEA ARAXA 5 10 BOTUXIM URA FEC USIN 9 9 Total: Radiometria Apresentamos abaixo o número de análises realizadas por instalação. Instalação N o de Análises Abadia 26 CEA 86 CNAAA 96 UPRA 51 CIPC 4 Total 125 Relatório Anual de

32 Inspeção Programa de Coleta Conjunta do Controle da Monitoração Ambiental O número total de inspeções nas instalações em 2001 foi: Instalação Viagens Complexo Mínero Industrial de Poços de Caldas 1 Complexo Mínero Industrial de Caetité 1 Complexo Industrial de Resende 1 Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto 2 Repositório de Abadia (CRCN-CO) 1 Centro Experimental de ARAMAR 1 Repositório de Botuxim 1 Usina de Interlagos 2 Usina da Praia 1 IPEN 1 Total 12 Cada viagem de inspeção/auditoria gera um relatório que é encaminhado à SLC. Pareceres Técnicos: Os pareceres enviados em 2002 foram: Instalação Pareceres Complexo Mínero Industrial de Poços de Caldas 2 Complexo Mínero Industrial de Caetité 2 Complexo Industrial de Resende 4 Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto 2 Repositório de Abadia (CRCN-CO) 1 Centro Experimental de ARAMAR 4 Usina de Interlagos 5 IPEN 1 Outros 2 Total 23 Relatório Anual de

33 Visitas Técnicas Foram realizadas 4 visitas técnicas a Campos, Teresópolis, Cubatão e Araxá, por solicitações encaminhadas ao IRD pela SLC. Estas visitas foram reportadas em relatórios técnicos e relatórios de fiscalização, conforme o caso, encaminhados à CGLC. Adicionalmente, houve a participação em audiência pública na Câmara Municipal de Araxá/MG, para apresentação e discussão dos resultados da viagem realizada em maio. Relatório Anual de

34 AUTORIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS COMITÊS DE AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO As medições relacionadas à proteção radiológica da população, do trabalhador, do paciente e do meio ambiente, destinadas a comprovar que o sistema de limitação de doses preconizado na Norma CNEN-NE-3.01, "Diretrizes Básicas de ", está sendo obedecido e, executadas com a finalidade de atender aos requisitos de licenciamento e fiscalização da CNEN, deverão ser realizadas por laboratórios certificados pelo IRD (Resolução CNEN N o 7, de 21 de agosto de 1995). Para realizar as atividades de certificação foram estabelecidos os seguintes comitês: CALMAI Comitê para Credenciamento de Laboratórios de Análise de Radionuclídeos em Amostras Ambientais e Biológicas. CASMIE Comitê de Avaliação dos Serviços de Monitoração Individual Externa CASMIN Comitê de Avaliação dos Serviços de Monitoração Individual para Nêutrons CALMIR Comitê de Avaliação de Laboratórios de Medidas In Vivo de Radionuclídeos CALCRI Comitê de Avaliação de Laboratórios de Calibração para Radiações Ionizantes Os únicos comitês totalmente implementados são o CASMIE e o CALCRI. A Implantação dos demais comitês foi adiada para que a atividade de Autorização/Certificação realizada pelo IRD seja remodelada com o objetivo de atender às novas diretrizes do Ministério de Ciência e Tecnologia MCT para a área de TIB (Tecnologia Industrial Básica). Em 2001, foi aprovado, no âmbito do Fundo Verde Amarelo para a área TIB, um projeto que contempla este objetivo. Foram realizadas 11 auditorias nos laboratórios certificados pelo CASMIE/IRD para a prestação de serviços de monitoração individual externa e 3 auditorias pelo CALCRI/IRD nos laboratórios autorizados a realizar calibrações em instrumentos de medição em proteção radiológica. O CASMIE está em atividade desde 1991 e atua na autorização/certificação de laboratórios que realizam a monitoração individual de trabalhadores profissionalmente expostos a fótons (radiação X e Gama). Atualmente, a rede autorizada/certificada é composta por 11 laboratórios. Relatório Anual de

35 Foram realizadas 11 auditorias nos laboratórios certificados pelo CASMIE/IRD para a prestação de serviços de monitoração individual externa e 3 auditorias pelo CALCRI/IRD nos laboratórios autorizados a realizar calibrações em instrumentos de medição em proteção radiológica. O CALCRI iniciou atividades em No momento, além do LNMRI/IRD, cinco (5) laboratórios detêm autorizações provisórias para os serviços de calibração de instrumentos com radiação gama, calibração de monitores de contaminação alfa e/ou beta e irradiação de monitores individuais com fontes gama. Em 2002 foram realizadas 11 reuniões do comitê onde foram discutidos tópicos relacionados com o funcionamento dos laboratórios. Procedimentos para a auditoria de laboratórios de calibração de monitores de radiação e respectivos formulários de auditoria de medição foram elaborados e revisados. Auditorias de acompanhamento do funcionamento dos laboratórios foram realizadas em 3 dos integrantes da rede, de acordo com dos procedimentos escritos, a partir de setembro de Relatório Anual de

36 METROLOGIA E GARANTIA DA QUALIDADE Relatório Anual de

37 METROLOGIA Um dos principais fatores de segurança nas aplicações das radiações ionizantes é a medição correta da quantidade de radiação recebida pelo homem. O Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes (LNMRI), um dos departamentos do Instituto de (IRD), conduz as ações de metrologia das radiações ionizantes de competência do laboratório nacional, delegação dada ao IRD pelo INMETRO. É de sua responsabilidade manter os padrões nacionais e padronizar as grandezas relativas às radiações ionizantes do Système International d Unites (SI), disseminando-as aos diferentes segmentos demandantes de serviços metrológicos. Em 2002, o LNMRI consolidou o seu Comitê Técnico-científico, CTEC, criado em 2001, tornando o gerenciamento do departamento mais ágil e participativo, sem interferir na estrutura hierárquica da CNEN. Na estrutura do CTEC, as atividades foram agrupadas em três segmentos, que são o Grupo de Padronização de Grandezas, o Grupo de Disseminação das Grandezas e o Grupo de Infra-estrutura. Cada grupo possui um representante e um substituto para o acompanhamento das atividades pertinentes. O CTEC possui ainda 4 membros externos ao IRD representando a comunidade científica e os usuários. Esta estrutura está em avaliação, podendo ser alterada, sempre visando o seu aprimoramento. O LNMRI/IRD possui os seguintes laboratórios metrológicos de referência: Laboratório de Metrologia de Radionuclídeos (DIMET) - Grandeza Atividade Laboratório d das Radiações Ionizantes (DIRAD) - Grandezas Dosimétricas No âmbito da garantia da qualidade, o LNMRI/IRD participou de comparações interlaboratoriais, no modelo de Comparações Chave, coordenadas pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), em termos das grandezas atividade, para o Fosfero-32 e Tálio-204; e dose absorvida na água em feixes de raios gama de cobalto-60. Ainda nesta área, o LNMRI/IRD participou de intercomparação postal coordenada pela AIEA/WHO, em termos das grandezas dose absorvida na água em feixes de raios gama de cobalto-60, no campo de radioterapia, e Kerma no ar em feixes de raios gama de cobalto-60 e césio-137, no campo de radioproteção. Em conjunto com a AIEA, o LNMRI está coordenando uma intercomparação internacional para medição de pequenas cargas e correntes. Tal intercomparação surge como necessidade de se estabelecer a rastreabilidade das grandezas elétricas, utilizadas como grandezas operacionais, no controle de qualidade das medições realizadas nos laboratórios de metrologia. Relatório Anual de

38 GARANTIA DA QUALIDADE NAS APLICAÇÕES MÉDICAS A avaliação das condições de operação de instalações médicas é realizada, geralmente, com base em inspeções regulatórias, controle dosimétrico dos trabalhadores e controle de efluentes e do meio ambiente. No que diz respeito à qualidade de imagem e à dose no paciente, destacam-se os programas MAMA (selo de qualidade em mamografia) que consiste num programa de certificação de clínicas que realizam exames mamográficos junto com o Colégio Brasileiro de Radiologia. Ainda na área de radiologia destaca-se o programa "Dente" que utilizando kits postais avalia a dose na pele de pacientes submetidos a radiografias periapicais, bem como outros parâmetros relevantes para caracterização da qualidade destes exames. No campo da radioterapia, o programa de controle de qualidade da dosimetria de feixes clínicos utiliza um kit odontológico desenhado pela Agência Nacional de Energia Nuclear. NA MEDIÇÃO DE ATIVIDADE EM MEDICINA NUCLEAR O LNMRI/IRD promoveu duas intercomparações regionais para medida de atividade I- 123 com um total de 27 participantes em serviços de Medicina Nuclear do Estado do Rio de Janeiro. Na primeira rodada com 9 participantes 56 % dos resultados foram considerados dentro do limite de aceitação que é de +/- 10 %. Na segunda rodada com 18 participantes 45% foram considerados dentro do limite de aceitação. Para o I-131 o LNMRI promoveu uma intercomparação com um total de 18 participantes e destas 60% dos resultados estiveram dentro do limite de aceitação. Esta rodada de intercomparação foi promovida pela DIPLAN/Brasília e abrangeu os serviços de medicina nuclear da região centro-oeste do Brasil. O calibrador de radionuclídeo cedido pelo IRD e utilizado como referência para esta intercomparação está rastreado ao sistema de referência do LNMRI para os radionuclídeos I-131 e Tc- 99m. As atividades desenvolvidas pelo DIPLAN para a organização das intercomparações fazem parte da implantação da rede de laboratórios regionais para a metrologia de radionuclídeos voltadas principalmente para o estabelecimento de um programa de garantia da qualidade de medição da atividade de radionuclídeos utlizados nos serviços de medicina nuclear em todo o território brasileiro. Para o Tc-99-m foram promovidas duas rodadas de medições a primeira com 18 participantes cuja amostragem foi realizada no centro oeste brasileiro e a segunda com 24 participantes no Rio de Janeiro. Os resultados obtidos para o centro oeste 63 % foram considerados dentro do limite de aceitação e no Rio de Janeiro o percentual foi de 75 %. Relatório Anual de

39 Para o Tl-201, o LNMRI promoveu uma rodada de comparação com 8 participantes na cidade do Rio de Janeiro sendo que 69 % dos resultados foram considerados aceitáveis. O baixo número de participantes é devido à pouca utilização deste radionuclídeo nos hospitais de Rio de Janeiro. NA ANÁLISE DE AMOSTRAS AMBIENTAIS Programa Nacional de Intercomparação de Resultados de Análise de Radionuclídeos em Amostras Ambientais O PNI distribui três vezes ao ano, nos meses de abril, agosto e dezembro, amostras ambientais simuladas contaminadas com quantidades conhecidas de radionuclídeos importantes para a proteção radiológica. Os laboratórios participantes analisam as amostras e enviam os resultados para o IRD para avaliação do seu desempenho analítico. A cada rodada são preparados relatórios individuais e confidenciais e enviados para os laboratórios participantes. Desde a sua implementação em 1991 até dezembro de 2002 foram realizadas 36 rodadas de intercomparação nas quais foram distribuídas 2071 amostras ambientais simuladas. Atualmente participam do PNI 22 laboratórios nacionais e, até o momento, estão avaliadas todas as rodadas até Agosto de 2002, num total de 4451 análises. Os resultados da última rodada de dezembro, quando foram distribuídas 117 amostras, serão avaliados até o final de abril de Os resultados destas análises serão enviados para o IRD até 30 de março de 2003 para avaliação e até 30 de abril de 2003 serão enviados para cada laboratório os relatórios de avaliação de desempenho analítico. A seguir é apresentada uma avaliação geral dos resultados alcançados pelos laboratórios participantes em 36 rodadas de intercomparação avaliadas no período de 1991 até agosto de A Tabela 1 apresenta o número de estudos de intercomparação distribuídos e de análises avaliadas no período. Relatório Anual de

40 Tabela 1: Número total de estudos distribuídos e de análises executadas pelos laboratórios participantes do PNI no período de 1991 até agosto de Ano Estudos Análises Abril Agosto Total Relatório Anual de

41 As Figuras 1, 2, e 3 apresentam os resultados da avaliação global de todos os valores alcançados pelos laboratórios participantes nas 4451 análises realizadas em 36 rodadas de intercomparação. A Figura 1 ilustra a variação da percentagem de acerto em cada uma das rodadas rotineiramente realizadas nos meses de abril, agosto e dezembro de cada ano. Observa-se inicialmente que a participação no programa de intercomparação causou uma melhoria significativa no desempenho analítico dos laboratórios. A percentagem de acerto aumentou de cerca de 75% em 1991 para valores em torno de 85 a 90%, alcançados nas últimas rodadas, chegando a um máximo de 98% na rodada de agosto de O decréscimo significativo observado na rodada de agosto de 1994 pode ser explicado pela entrada de novos laboratórios na rede de participantes. Freqüência Relativa (%) Bom + Aceitável Fora de Controle abr/91 dez/91 ago/92 abr/93 dez/93 ago/94 abr/95 dez/95 ago/96 abr/97 dez/97 ago/98 abr/99 dez/99 ago/00 abr/01 dez/01 ago/02 Rodadas Figura 1: Percentagem de acerto (resultados classificados em intervalos de D = BOM + ACEITÁVEL ) alcançada pelos laboratórios em 36 rodadas realizadas no período de 1991 a agosto Relatório Anual de

42 A Figura 2 evidencia que a maioria dos resultados (52,7 %) esteve compreendida no intervalo definido por somente um desvio padrão da média do valor de referência, - 1 D +1. A Figura 3 resume o desempenho global de todos laboratórios após 36 rodadas e 4451 análises avaliadas, com 76,9 % dos resultados classificados como "BONS, 10,0% como "ACEITÁVEL" e somente 13,1 % dos resultados classificados como "FORA DE CONTROLE" e, portanto, fora dos limites de controle estabelecidos para as análises. 35 Freqüência Relativa (%) <-3 > Desvio Normalizado (D) Bom Aceitável Fora de Controle Figura 2: Freqüência relativa de ocorrência dos desvios, D, alcançados pelos laboratórios participantes nas 4451 análises realizadas em todas as rodadas de intercomparação conduzidas até agosto de ,0 % 13,1 % 76,9 % Bom Aceitável Fora de Controle Figura 3: Avaliação geral do desempenho alcançado pelos laboratórios participantes nas 4451 análises realizadas em todas as rodadas de intercomparação conduzidas até Agosto de Relatório Anual de

Leocadio J.C 1.; Ramalho A. T. 1 ; Pinho, A S. 1 ; Lourenço, M. M. J. 1 ; Nicola, M. S. 1 ; D Avila, R. L. 1 ; Melo, I. F 1.; Cucco, A C. S.

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