INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos a partir da simulação. de Monte Carlo. GESTÃO, INFORMAÇÃO E SOCIEDADE
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1 ARTIGO GESTÃO, INFORMAÇÃO E SOCIEDADE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos a partir da simulação de Monte Carlo Hugo Ferreira Braga Tadeu 1 Jersone Tasso Moreira Silva 2 Resumo A emergência por um novo paradigma envolvendo o setor aeroportuário envolve questões complexas e direcionadas à infraestrutura nacional. O estudo do setor e seus processos críticos tornam-se vitais para o Brasil, ainda mais nas vésperas da realização de importantes eventos esportivos, nos próximos três anos. Portanto, realizar correlações com a economia, adotando os modelos da Simulação de Monte Carlo torna-se essencial. Como resposta aos dados gerados pela simulação, propõe-se uma análise crítica para um processo consistente de decisão, em busca dos possíveis interesses públicos, privados e benefícios para os consumidores finais. Palavras-chave: setor aeroportuário; infraestrutura nacional; Simulação de Monte Carlo. Abstract The emergency for a new paradigm involving the airport sector demand complex analyses for the national infrastructure. The airport study and process is critical to Brazil, the responsible for the next world cup and Olympic Games. By the way, correlations between this sector and the economy by the Monte Carlo Simulation are essential. Answers will be generate by the simulation, with a critical proposal to a consistent decision making, focus on the public, private and costumers interests. Keywords: airport sector; national infrastructure; Monte Carlo Simulation. 15
2 OS AUTORES 1 Hugo Ferreira Braga Tadeu Professor e pesquisador do Programa de Mestrado em Administração do Centro Universitário UNA e professor associado da Fundação Dom Cabral (hugofbraga@gmail.com). 2 Jersone Tasso Moreira Silva Professor dos programas de mestrado e doutorado em Administração da Universidade Fumec (tasso@fumec.br).
3 1. Introdução A infraestrutura aeroportuária nacional é um tema polêmico, controverso, com sérios gargalos funcionais e inúmeras oportunidades a serem exploradas. O estudo em análise é de interesse nacional, observando o crescimento da demanda por passageiros, cargas, fusões e aquisições, em consonância com as restrições de pistas, terminais e supervisão do tráfego aéreo. Ao mesmo tempo, registra-se o interesse de investidores internacionais nas operações em território brasileiro, como um dos mercados com as maiores taxas de expansão em todo o mundo (10% ao ano), segundo a Iata (2010). Estudos sobre a infraestrutura aeroportuária vêm sendo conduzidos mundialmente, com análises envolvendo novas concepções e métricas operacionais distintas, podendo citar a atuação, isolada ou em parceria, das empresas privadas e governo, na gestão dos terminais de passageiros, conforme Tadeu, Tasso et al. (2010), bem como estudos de natureza qualitativa elaborados por Gillen (2009 e 2006) e Button (2003) e estudos quantitativos em aspectos específicos, citando Haghani e Chen (1998), Profillidis (2000) e Vreeker, Nijkamp e Welle (2002). Evidencia-se a elegância técnica destes estudos, com a utilização de dados recentes, sendo uma combinação de estimativas e modelagem avançada. Devido à relevância do tema, percebe-se uma crescente importância da modernização da gestão e uso de sistemas de informação, como funções básicas para o crescimento do setor aeroportuário. No entanto, para alcançar a excelência em gestão aeroportuária, o especial interesse deste estudo está na análise de dados envolvendo questões econômicas e de infraestrutura. Em um recente trabalho, Tadeu (2009) apresenta uma análise estratégica do setor, focada no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, encontrando os requisitos básicos para explorar o conhecimento em escala nacional. INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos... Portanto, este estudo tem como objetivos apresentar e analisar (1) um mapeamento técnico sobre a infraestrutura aeroportuária nacional, com dados resultantes de pesquisas em órgãos governamentais oficiais e (2) adotar uma metodologia quantita- Revista UNI Imperatriz (MA) ano 1 n.1 p janeiro/julho
4 Hugo Ferreira Braga Tadeu, Jersone Tasso Moreira Silva Metodologia de identificação de processos críticos busca excelência na prestação de serviços aeroportuários tiva, com vistas ao desenvolvimento de cenários de longo prazo e à identificação de conhecimentos críticos para a gestão aeroportuária. A metodologia proposta foi aplicada com sucesso, em função de estudos para o desenvolvimento de pesquisas em parceria com a Sauder School of Business, no Canadá, possuindo esta análises logísticas, de infraestrutura, decisões quantitativas e qualitativas. Assim sendo, a contribuição central está no desenvolvimento de uma metodologia para a identificação de processos críticos e que, neste caso, possam ser direcionados para a infraestrutura aeroportuária e o seu gerenciamento, com vistas à excelência na prestação de serviços aos consumidores finais. Finalmente, o material aqui produzido torna-se de grande valia para as ações estratégicas públicas, para correções ou melhorias nas condições atuais das organizações atuantes no segmento aeroportuário, envolvendo a agência reguladora, militares (enquanto responsáveis pela supervisão do tráfego aéreo e políticas públicas, representados pelo Comar Comando Aéreo Regional), empresas aéreas, investidores e consumidores. No item 2, apresenta-se um mapeamento técnico e conceitual acerca da infraestrutura aeroportuária, como input de dados para o item 3, modelagem matemática. 2. Aeroportos: mapeamento técnico Tadeu (2010) propôs um mapeamento quantitativo e integrado sobre a infraestrutura logística nacional, baseado em pesquisas conduzidas sobre o desenvolvimento econômico, consumo de combustíveis e matriz de transportes, com a realização de cenários de longo prazo através da simulação de Monte Carlo. Tal pesquisa foi conduzida e englobando toda a matriz de transportes brasileira, sendo uma análise comparativa ao plano decenal do Governo Federal, com ganhos advindos da modelagem matemática integrada e não somente pela série histórica observada. Esta modelagem vem sendo aprimorada através de estudos direcionados ao setor aeroportuário, como uma forma matemática aberta e compreensiva, desde o levantamento dos dados, na sua 18 Gestão, Informação e sociedade
5 interpretação e propostas para soluções. Logo, trata-se de um modelo dinâmico, para uma ação unificada entre o desempenho econômico e o setor de transportes. Conforme citação anterior, a modelagem matemática proposta é integrada e engloba as seguintes etapas: (i) análise do desempenho econômico, como uma concepção estratégica acerca do desempenho nacional; (ii) análise do desempenho da infraestrutura aeroportuária, como condição capacitante e (iii) emprego da modelagem matemática, expressa pela Simulação de Monte Carlo. Todas as etapas descritas são apresentadas abaixo: i) Análise do desempenho econômico Para Mankiw (1999), o PIB é o valor gerado em um espaço geoeconômico, em função de um intervalo de tempo. Este é o dado econômico mais importante para avaliar o crescimento ou não de um país. Logo, estimar a participação de diferentes segmentos no PIB determina a contribuição para a geração de riqueza. Para mensurar o seu desempenho, deve-se considerar a geração de renda de todos os agentes econômicos e participantes de um processo produtivo, ou avaliar os gastos da população em geral, em busca de bens e serviços ao seu dispor no mercado. Para o IPEA (2010), a forma utilizada para avaliar o PIB advém do conceito do PIB real, tratando-se de uma avaliação dos preços correntes, deflacionados por um índice de preços da economia, em busca de valores ideais. No entanto, além dos dados do PIB, recomenda-se avaliar para este estudo dados da infraestrutura aeroportuária. Através da inter-relação entre o desempenho econômico e a infraestrutura aeroportuária que surge a modelagem matemática integrada, proposta anteriormente. INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos... O gráfico 1 apresenta a evolução do PIB, como atividade econômica realizada nos últimos anos, sendo o primeiro dado de entrada para a modelagem. É possível entender que, historicamente, o PIB nacional apresentou um comportamento vigoroso na década de 1970, com uma redução significativa na década de 1980 e a sua retomada, a partir de 1994, ano da implementação do Plano Real. Revista UNI Imperatriz (MA) ano 1 n.1 p janeiro/julho
6 Gráfico 1 Variação do Produto Interno Bruto (US$) Fonte: IPEA (2010) Como indutor dos investimentos realizados nos últimos anos, os setores público e privado vêm alocando recursos em infraestrutura, conforme o gráfico 2, porém, com baixas taxas de investimentos em transportes, em especial, o aeroportuário. Gráfico 2 Investimentos em infraestrutura (% PIB) Hugo Ferreira Braga Tadeu, Jersone Tasso Moreira Silva Fonte: BNDES (2000) Setor público Setor privado Os dados econômicos utilizados são a base para o desenvolvimento de uma proposta metodológica integrada às análises da infraestrutura aero portuária. A modelagem matemática é aprofundada no item 3. ii) Análise da infraestrutura aeroportuária Os critérios de avaliação da infraestrutura aeroportuária levam em consideração o custo operacional e o desempenho propiciado. Segundo Lacerda (2003), verifica-se que os custos relacionados ao modal aeroportuário são os maiores da matriz de transportes brasileira, devido aos gastos com combustíveis, tarifas aeroportuárias e a cubagem disponível para o escoamento de cargas, devendo considerar também a velocidade, consistência, disponibilidade e frequência. No entanto, a escolha por um modal de transportes deve estar relacionada à infraestrutura disponível, observando o valor 20 Gestão, Informação e sociedade
7 agregado à economia nacional, Barat (2007). Neste caso, Figueiredo (2003) observa: A atividade de transporte, a mais importante dentre os diversos componentes logísticos, vem aumentando a sua participação no PIB, tendo crescido de 3,7%, para 4,3% entre 1985 e Em 30 anos, ou seja, entre 1970 e 2000, o setor de transportes cresceu cerca de 400%, enquanto o crescimento do PIB foi de 250%. Esse crescimento foi fortemente influenciado pela desconcentração geográfica, da economia brasileira nas últimas décadas, na direção das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Crescimento do transporte aeroportuário não foi acompanhado por investimentos em infraestrutura Neste caso, o crescimento do transporte aeroportuário não foi acompanhando pelos investimentos necessários para a manutenção da infraestrutura, sendo possível verificar uma estagnação na ampliação de terminais de passageiros, cargas, ampliação de pistas e novos aeroportos, em especial os regionais. Para o Banco Mundial (2010), o Brasil encontra-se em situação preo cupante, levando-se em consideração as condições operacionais dos aeroportos, comparativamente a países como Holanda, Alemanha, China e Estados Unidos, em especial, pela ineficiência do gasto público. Uma solução seria a adoção das Parcerias Público-Privadas e o modelo das concessões, conforme as leis 8.987/95 e /04, considerando uma avaliação técnica e prioritária para investimentos de curto e longo prazos. O gráfico 3 apresenta o número de aeroportos regionais e internacionais, com a maior predominância deste último. No entanto, as maiores oportunidades estão nos aeroportos regionais, para viabilidade de acesso, turismo e desenvolvimento econômico. INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos... Gráfico 3 Aeroportos regionais e internacionais Aeroportos regionais Aeroportos internacionais Fonte: Coppead (2010) Revista UNI Imperatriz (MA) ano 1 n.1 p janeiro/julho
8 Corroborando com o gráfico 3, percebe-se um número elevado de aeródromos e helipontos, como um estímulo para a aviação regional, segundo o gráfico 4. Gráfico 4 Aeródromos e helipontos Fonte: Coppead (2010) Aeródromos Helipontos Hugo Ferreira Braga Tadeu, Jersone Tasso Moreira Silva O gráfico 5 elucida a maior movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais, em detrimento das rotas internacionais. O gráfico 6 apresenta os custos do setor aeroportuário, com uma maior participação dos gastos com combustíveis, alcançando um patamar de 30% das receitas das empresas do setor. Gráfico 5 Demanda doméstica e internacional Milhões Fonte: Coppead (2010) Domésticos Internacionais Gráfico 6 Custos das empresas aeroportuárias 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% % Encargos com pessoal % Câmbio % Combustível % Despesas comerciais % Outros*** *** Referentes a amortizações, despesas fiscais, serviços públicos. Fonte: Coppead (2010) 22 Gestão, Informação e sociedade
9 O gráfico 7 apresenta um aumento significativo na movimentação de cargas e mala postal. Gráfico 7 Movimentação de carga e mala postal Milhões Carga Mala Postal Fonte: Coppead (2010) O gráfico 8 apresenta a maior incidência de jatos na frota civil, em detrimento dos modelos turboélice. Os dados em série ora apresentados são utilizados na etapa 3, sendo composta da implementação da simulação de Monte Carlo e por análises qualitativas associadas em complementação. Gráfico 8 Total de aviões por modelo Fonte: Coppead (2010) Turboélice Finalmente, o gráfico 9 deixa claro que a idade média de frota no Brasil está entre 6 e 10 anos, sendo considerada nova, em relação ao tempo médio de 20 anos para a utilização de uma aeronave, segundo a Boeing (2010). Jatos INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos... Gráfico 9 Idade média de frota Menos de 1 ano Fonte: Coppead (2010) Entre 1 e 5 anos Entre 6 e 10 anos Entre 11 e 15 anos Entre 16 e 20 anos Entre 21 e 25 anos Entre 26 e 33 anos Revista UNI Imperatriz (MA) ano 1 n.1 p janeiro/julho
10 Simulação de Monte Carlo busca saber qual o comportamento de longo prazo para a infraestrutura aeroportuária iii) Simulação de Monte Carlo Segundo Chwif (2006), a simulação é um processo por meio de outro, sendo teste, experiência e ensaio. Em particular, a simulação adotada é classificada como computacional, com o auxílio de sistemas especialistas. O objetivo da simulação em estudo é saber qual o comportamento de longo prazo para a infraestrutura aeroportuária, trabalhando com eventos discretos, isto é, com séries históricas finitas, mas levando em consideração a sua mutação ao longo do tempo. Hugo Ferreira Braga Tadeu, Jersone Tasso Moreira Silva Elucida-se que a simulação tem como objetivo prever o comportamento de um sistema e suas variáveis, respeitando as possibilidades de erro, possíveis adequações e não sendo confundida com o termo otimização, pois o seu foco não está em uma resposta única, mas na análise de cenários e hipóteses. Em especial, a Simulação de Monte Carlo advém da pesquisa operacional, correspondendo à realização de análises numéricas e experimentais, com a realização dos primeiros estudos oriundos da Segunda Guerra Mundial, para a criação da bomba atômica, de acordo com Saliby (1989). Para este estudo, a Simulação de Monte Carlo procede à utilização do sistema computacional RiskSim, conforme proposto por Hillier e Lieberman (1995), auxiliando na construção e decisão de modelos estatísticos, para a elaboração de cenários. Logo, a simulação é um processo estruturado, com a intenção de entender o comportamento de um experimento, de acordo com os seguintes passos: (i) descrever o comportamento das variáveis em estudo; (ii) construir hipóteses; (iii) utilizar as teorias publicadas, em especial, para o método de Monte Carlo e (iv) realizar os cálculos necessários, obtendo as distribuições de probabilidades e gráficos de frequências. As análises para a Simulação de Monte Carlo devem ser geradas pelo RiskSim (disponível em versão para download no site conforme figura 1, sendo o sistema de fácil utilização e emprego com o Excel, após a sua instalação. 24 Gestão, Informação e sociedade
11 Figura 1 Janela de trabalho do RiskSim A figura 2 elucida o procedimento de entrada de dados no Risk- Sim, com os parâmetros matemáticos e computacionais expressos na tabela 01, mediante cálculos estatísticos dos dados em análise, compreendendo valores mínimos, médios, máximos, desvio-padrão e pesos assumidos pelo decisor, como medida de tendência central. Todos os componentes deste item são apresentados e discutidos em detalhes no tópico a seguir. Figura 2 Entrada de dados do RiskSim INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos... Revista UNI Imperatriz (MA) ano 1 n.1 p janeiro/julho
12 Tabela 1 Parâmetros computacionais RiskSim Equação (01) até (03) (04) até (06) (07) até (10) Parâmetros computacionais =Randnormal(MaxMin;Desvpad) =Randtriangular(Min;Média;Max) =Randdiscrete(Min;Média;Max) e Pesos 3. Implementação da simulação de Monte Carlo Hugo Ferreira Braga Tadeu, Jersone Tasso Moreira Silva A simulação aplicada à infraestrutura aeroportuária está relacionada à natureza dos dados utilizados, acarretando em um processo de modelagem, com a necessidade das preferências expressas na distribuição de probabilidades do RiskSim. Os dados de entrada são apresentados por uma sequência independente, com a realização de aproximações e possíveis estimativas, neste caso, representados pelo comportamento da economia e séries relacionadas ao transporte aeroportuário. Como componentes básicos para a implementação da Simulação de Monte Carlo, destacam-se: i) Análise do desempenho econômico O comportamento do PIB Nacional constitui uma variável básica para a projeção de cenários para a infraestrutura aeroportuária, tendo impacto relevante para as características do setor, envolvendo o preço do combustível e aspectos relacionados à oferta e demanda. Elucida-se na tabela 2 o resultado gerado pela modelagem dos dados de entrada apresentados inicialmente no gráfico 1, considerando os valores máximos, mínimos e risco medido, de acordo com o item 2 (iii). O gráfico 10 é o resultado para a simulação de longo prazo, considerando o período Gestão, Informação e sociedade
13 Tabela 2 Máximo e mínimo para PIB Nacional (US$) Critérios PIB Nacional Risco PIB Max 1.489,3 95,09 PIB Min 1.314,2 85,54 Gráfico 10 PIB Nacional máximo e mínimo (US$) RiskSim Cumulative Chart, 23/set/09, 09:09 Cumulative probability Cumulative probability 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, ,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, PIB Maximinizado RiskSim Cumulative Chart, 27/nov/09, 08: INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos... PIB Minimizado ii) Análise da demanda nacional e internacional Tabela 3 Máximo e mínimo para a demanda nacional e internacional Critérios Demanda Max Demanda Min Demanda 174,364, ,293, Risco 10,533, ,064, Revista UNI Imperatriz (MA) ano 1 n.1 p janeiro/julho
14 Gráfico 11 Máximo e mínimo para a demanda nacional e internacional Hugo Ferreira Braga Tadeu, Jersone Tasso Moreira Silva Cumulative probability Cumulative probability RiskSim Cumulative Chart, 15/dez/10, 02:33 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 1,35 E+11 1,45 E+11 1,55 E+11 1,65 E+11 1,75 E+11 Maximinizado RiskSim Cumulative Chart, 15/dez/10, 02:39 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 7E+10 8E+10 9E+10 1E+11 1,1 E+11 Maximinizado iii) Análise da infraestrutura aeroportuária As análises contemplam os seguintes dados: Tabela 4 Resultados máximo e mínimo para custos do tráfego nacional (US$) Dados Custos Custos Max 200,1 Custos Min 198,1 * Considerados os custos com pessoal, câmbio, combustíveis, comerciais e outros. ** O custo com combustíveis Risco 0,46 0,18 representa, em média, 32% dos custos totais. Gráfico 12 Custos máximo e mínimo do tráfego nacional (US$) Cumulative probability Cumulative probability RiskSim Cumulative Chart, 14/out/09, 07:02 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, ,2 199,4 199,6 199,8 200 Venda Maximinizado RiskSim Cumulative Chart, 21/dec/09, 12:14 PM 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, ,2 198,4 198,6 198,8 199 Venda Minimizado 28 Gestão, Informação e sociedade
15 Os dados gerados da implementação da Simulação de Monte Carlo aqui apresentados estão relacionados a séries históricas quantitativas. É necessário que se entenda que este processo deve ser analisado em correlação com dados qualitativos, como um processo estratégico de mudanças no setor, observando o item Conclusões infraestrutura aeroportuária tem amplas possibilidades de crescimento e novos modelos de gestão podem favorecer a expansão O objetivo deste estudo foi apresentar e implementar uma modelagem quantitativa integrada para a infraestrutura aeroportuária, em função de séries históricas disponíveis em organizações de pesquisas nacionais e internacionais, em busca de conhecimento e identificação de processos críticos. Tal metodologia é proposta para novos estudos mais aprofundados e que atendam a direcionamentos estratégicos do governo e organizações privadas. A contribuição esperada está na identificação de processos críticos em busca de vantagens competitivas. Neste caso, obser va-se que: (i) o desenvolvimento econômico nacional é vigoroso, de acordo com o comportamento histórico do PIB e expectativas de longo prazo elaboradas pelos resultados da Simulação de Monte Carlo, (ii) para a infraestrutura nacional, observa-se ampla necessidade de investimentos nos aeroportos nacionais, bem como para os terminais regionais e domésticos, representando a maior movimentação de passageiros, (iii) melhorias significativas de gestão nas empresas aéreas, destacando-se a gestão dos custos e câmbio, reduzindo os riscos operacionais do setor, prejudicado por margens operacionais baixas e registros constantes de falências. INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NACIONAL: análise dos processos críticos... As conclusões sugerem que a infraestrutura aeroportuária está correlacionada ao desempenho econômico, com amplas possibilidades de crescimento e adoção de novos modelos de gestão para a sua expansão. Há fortes evidências quantitativas de que uma mudança na gestão do setor favorecerá a solução de problemas e o melhor atendimento às demandas consumidoras. Recomenda-se que novos estudos sobre a infraestrutura aeroportuária estejam correlacionados à adoção de modelos matemáticos, para estimativas precisas e para um direcionamento Revista UNI Imperatriz (MA) ano 1 n.1 p janeiro/julho
16 estratégico ótimo ao setor, com a adoção de novos dados e séries históricas. Referências Hugo Ferreira Braga Tadeu, Jersone Tasso Moreira Silva BARAT, J. Logística e Transporte no processo de globalização: oportunidades para o Brasil. Editora Unesp, BUTTON, K. The potencial of meta-analysis and value tranfers as part of airport of airport environmental appraisal. Journal of Air Transport Management. Vol. 9, Issue 3, p , CHWIF, L. Modelagem e simulação de eventos discretos. São Paulo: Bochura, FIGUEIREDO, K., FLEURY, P., WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, GILLEN, D. The volatility of airfares in markets. Transportation Research E- Logistics and Transportation Review, Vol. 45, n. 6, p , GILLEN, D. Airline business models and networks: regulation, competition and evolution in aviation markets. Journal of Network Economics, Vol. 5, Issue 4, HAGHANI, A., CHEN, M, C. Optimizing gate assignments at airport terminals. Transportation Research Part A: Policy and Practice. Vol. 32, Issue 6, p , HILLIER, F.S., LIEBERMAN, G. J. Introduction to operations research. Nova York: Mc Graw-Hill, Inc LACERDA, Leonardo, RIBEIRO, Aline. Formas de remuneração de provedores de serviços logísticos. In: Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, MANKIW, N. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro. Editora Campus, PROFILLIDIS, V. A. Econometric and fuzzy models for the forecast of demand in the airport of Rhodes. Journal of Air Transport Management. Vol. 6, Issue 2, p , SALIBY, E. Repensando a simulação. São Paulo: Atlas, VREEKER, R. NIJKAMP, P. WELLE, C. A. Multicriteria decision support methodology for evalating airport expansion plans. Transportation Research Part D: Transport and Environment. Vol. 7, Issue 1, , TADEU, H. F. B. Um estudo logístico sobre o modelo aeroportuário: do modelo aeroporto indústria para cidade aeroporto. Dom (Fundação Dom Cabral), Vol. 1, p , TADEU, H. F. B. Cenários de longo prazo para o setor de transportes e consumo de combustíveis. Belo Horizonte, TADEU, H. F. B, TASSO, J.; et al. Logística aeroportuária. São Paulo. Editora Cengage Learning Consulta ao sítio eletrônico da Boeing em 17 de Abril de 2010 < Consulta ao sítio eletrônico da Associação Internacional de Aviação Civil em 23 de Agosto de 2010 < Consulta ao sítio eletrônico do Banco Mundial em 07 de Julho de 2010 < Consulta ao sítio eletrônico do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas em 08 de Julho de 2010 < Consulta ao sítio eletrônico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social em 09 de Agosto de 2010 < Consulta ao sítio eletrônico do Centro de Estudos em Logística da UFRJ em 24 de Agosto de 2010 < 30 Gestão, Informação e sociedade
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