Modelo do esforço de corte em operação de torneamento mecânico
|
|
- Juan Lobo Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo do esforço de corte em operação de torneamento mecânico João lvarez Peixoto * Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS, Porto legre-rs, rasil Resumo Durante a operação de torneamento mecânico, um dos parâmentros de usinagem que se faz necessário é determinar o esforço de corte, parâmetro este que indica o esforço que a máquina faz para realizar o corte, e também utilizado para especificar a potência necessária do torno mecânico. literatura aponta alguns pesquisadores que apresentaram expressões empíricas, com recurso de constantes oriundas de tabelas experimentais, e também dispõe métodos gráficos para determinação do esforço, mas para realizar algumas análises, faz-se necessário o modelo matemático. Este trabalho propõe um modelo matemático para determinação do esforço de corte a partir de gráficos nomograma. Palavras-chave Esforço de Corte, torneamento, torno mecânico, método de Monte Carlo. I. INTRODUÇÃO Fc = k Mc C.. b. h (3) Onde Kc. é a força específica de corte e Mc é a constante do material, além de b que representa a largura de corte e h que representa a profundidade de corte. Nomes como [6]: Hucks, Friedrich e Hippler, além de associações como SME e WF, apresentam abordagens sobre força de corte. Mas também são expressões que relacionam fatores para situações específicas. Em [] foi apresentado um sistema gráfico para determinação do esforço de corte por Dino Ferrarezi, onde os paramentos de ângulo de corte e saída da ferramenta, avanço por rotação e penetração da ferramenta são informados, e o gráfico aponta para o valor do esforço de corte. fig. apresenta o Nonograma para determinação da força de corte. o realizar uma operação de torneamento mecânico, vários são os fatores que afetam esta operação. E o ajuste errado na operação pode provocar o desgaste ou quebra da máquina, da ferramenta ou da peça. pressão específica de usinagem [] é um fator descrito como a força de usinagem por unidade de área da secção de corte, e é um parâmetro importante para determinação da potência da máquina. Varia segundo alguns fatores descritos em [] como: material da peça, avanço de corte, profundidade de corte, geometria da cunha cortante, afiação da ferramenta, velocidade de corte, fluído de corte, material da cunha cortante e acabamento da cunha cortante. Outros fatores que afetam o processo de torneamento são descritas em [3] e [4], indicados como: a. Velocidade do eixo árvore; b. Ângulo de corte da ferramenta; c. Material que compõe a peça a ser usinada; d. Material que compõe a ferramenta de usinagem; e. Velocidade de avanço da ferramenta; f. ção do fluído de corte; g. Penetração da ferramenta por passe. Pesquisadores estudaram este parâmetro e apresentaram expressões para sua determinação, a partir de experimentos. Em [5], para Taylor a força de corte Fc é descrita como: k Fc = kc. ap. f () Onde Kc é a constante relativa ao material, ap é a profundidade de corte, f é a velocidade de avanço e K é a constante do material. Já para Kronenberg aponta que a força de corte Fc é: k ( b h) Fc = k ().. Onde K e K são constantes relativas ao material, b é a largura de corte e h é a profundidade de corte. Para Victor e Kienzle a força de corte Fc é a relação de: Fig.: Nomograma para determinar Força de Corte Fonte: (FERRREZI, Dino, 970). Como o nomograma apresenta um conjunto de curvas em função do tipo de material, este trabalho se limitará ao aço SE-00, se propondo a traduzir este método gráfico em um modelo matemático, capaz de representá-lo com um mínimo de erro, função dos mesmos parâmetros de entrada * Correspondência com autor Endereço de japeixoto@bol.com.br, Tel , Cel
2 citados, considerando somente o material aço SE-00, como descrito na equaão 4. Fc, = f( x, v, a p) (4) Onde x é o ângulo de corte da ferramenta em graus, v é o ângulo de saída da ferramenta em graus, fz é a velocidade de avanço em mm/rot, ap é a penetração em mm e Fc é a força de corte em Kgf. Como aplicação deste modelo, o trabalho apresenta uma análise de variância da Fc em função de variações dos parâmetros de entrada, forma que se possa determinar o intervalo de confiança. II. FUNDMENTO DO ESFORÇO DE CORTE N OPERÇÃO DE TORNEMENTO operação de torneamento [7] consiste em gerar perfis cilíndricos através de uma ferramenta de corte fixada na máquina, chamada torno mecânico, que corta o material da peça em giro. Um torno mecânico pode realizar operações de torneamento externo ou interno, como pode ser observado na Fig.. Os fabricante de máquinas/ferramentas fornecem métodos de determinação da potência da máquina, como em [9], mas são para aplicações em que são indicadas ferramentas do próprio fabricante, sendo o resultado muito específico e condicional aquela máquina e ferramenta. Definida a força de corte, as demais potências podem ser determinadas. Em [] indica as equações para determinar a potência da máquina, descritas a seguir: V c π. d. n = ; Velocidade de corte em [m/min] (5) 000 F C. V P c m = ; Potência mecânica em [CV] (6) Onde d é o diâmetro da peça em milímetros, n é a rotação do eixo árvore em RPM, Vc é a velocidade de corte em m/min e Fc o esforço de corte em Kgf. Como d e n são parâmetros pertinentes a operação de torneamento, falta determinar do esforço de corte. O esforço de corte se traduz pela força empregada para extrair da peça a área definida pela profundidade de corte da ferramenta e pela largura de corte [0], como pode ser observado na Fig. 4. Fig. : Operações de torneamento. Para realizar estas operações são necessárias ferramentas de usinagem com o perfil do corte, como visto. Elas possuem um gume cortante e geometria formando ângulos que facilitam o corte e a remoção do material. Com a peça em rotação sobre a ferramenta e esta se deslocando, ocorre uma relação entre os parâmetros de corte. Fig. 4: Geometria de corte da ferramenta Onde são definidos que [] : h = fz. sen( x) (7) fz b = sen(x) (8) Pode-se calcular a força de corte pela expressão de Kienzle (3), mas a proposta é um modelo matemático que determine a força de corte segundo os parâmetros de entrada. III. DETERMINÇÃO DO MODELO Fig. 3: Geometria de corte no torneamento Quando da operação de usinagem os parâmetros se interagem. Velocidade de rotação da peça e avanço da ferramenta, provocando uma força que traduz o esforço de corte da máquina. O conhecimento das forças envolvidas nos processos de usinagem é importante para estimar a usinabilidade de determinados materiais [8], definir processos em função da potência consumida pela máquina, controle de processos, parâmetro auxiliar para tomada de decisões, e outros. O conhecimento das forças de corte é necessário para a estimativa da potência requerida e para o projeto de máquinas operatrizes, suportes e fixação de ferramentas, com rigidez adequada e livres de vibração (Trent;Wright, 000) O modelo que se busca deve relacionar o ângulo de corte, o ângulo de saída, o avanço e a penetração, como descrito na equação 4, é representado no diagrama da Fig. 5. x [º] ν [º] fz [mm] ap [mm] Fc(x,v,fz,ap) Fc Fig. 5: Modelo do esforço de corte em blocos Para determinar a função Fc(x,v,ap,fz) uma relação matemática entre cada conjunto de eixos do nomograma (fig.) foi estabelecida tabelando pares coordenados e, a partir das curvas, traçado curvas de tendência, obtendo a função que descreve o comportamento da passagem de um eixo coordenado para outro. Como pode ser observado na Fig. 6 com a relação matemática entre cada parte do nomograma.
3 . Modelo corrigido Fc =,75. e ( ), 9 h = 3,4805.ln h + [,464. b,548 ] 0,366 v b =. 0,305. ( b + h ) Fig. 6:relação entre as equações no nomograma. pós este estudo o modelo que é descrito (9). ap 0,305., ( ( ( )) + ) 3,048.ln +,858 ( ),548 0,366. v 3,4805.ln fz. sen x,9 sen x Fc =,75. e. Ensaio de validação do modelo b = 3,048.ln( b), h = a. sen p sen( x) O modelo definido na equação 6 pode não ser o mais exato, face a erro oriundo da leitura do nomograma. justes no modelo podem ser necessários. Isto é realizado através de um ensaio para valores de ângulo de saída, ângulo de corte, avanço e penetração, onde são confrontados os valores lidos no nomograma com os valores oriundos do modelo proposto. Os valores de entrada utilizados foram escolhidos visando 3 valores em cada escala ( no início, no meio e no fim da escala), sendo os valores de x e v definidos para valores mais comuns de uso prático, valores de ap definidos para valores inteiros dentro da escala e valores de fz para valores permissíveis de serem ajustados num torno mecânico convencional, assim: x ={ 30º, 45º e 60º}; v = { 6º, º e 8º}; fz = { 0,09mm, 0,456mm e 0,796mm}; ap = { mm, mm e 3mm}. tabela I apresenta o resultado compilado deste primeiro ensaio. Mantendo o valor de x constante, o erro se mantém próximo de um valor médio, e que a variação de x segue um comportamento logarítmico, segundo curva de tendência. TEL I ENSIO PR VLIDÇÃO DO MODELO x [º] fz[mm], ap[mm] e v[º] Erro médio % 30 0,09 a 0,796; a 3; 6 a 8 6,80% 45 0,09 a 0,796; a 3; 6 a 8-6,3% 60 0,09 a 0,796; a 3; 6 a 8-40,08% partir da relação de x com o erro médio percentual, uma função que descreve este comportamento é determinada e apresentada na equação 0 como fator de correção. b = ( x) (9) O modelo corrigido passa a ser descrito como a equação 9 multiplicada pelo fator de correção, equação. ap 0,305., ( ( ( )) + ) 3,048.ln +,858 ( ),548 0,366. v 3,4805.ln fz. sen x,9 sen x Fc = Fator.,75. e () plicando estratégia de validação semelhante, confrontando valores lidos no nomograma e valores aplicados no modelo para os mesmos parâmetros de entrada, resulta na relação expressa na tabela II, onde o erro médio percentual ficou em 0,33% e o maior erro, pior caso, ficou em 8,66%. TEL II ENSIO PR VLIDÇÃO DO MODELO CORRIGIDO x [º] v [º] fz [mm] ap [mm] Fc nomograma Fc modelo Erro [%] ,09 45,00 4,7-7,8% ,09 83,00 85,,55% ,09 3 3,88 9,7 -,79% ,456 36,00 3,5-3,30% ,456 7,00 68,3-0,99% , ,00 407,7,03% ,796 6,00 05,64-4,80% ,796 46,00 49,5 0,85% , ,00 636,63 0,4% 30 0,09 35,00 34,54 -,33% 30 0,09 67,00 70,47 5,7% 30 0,09 3 0,00 06,93 5,87% 30 0,456,00 08,88 -,79% 30 0,456,00,3 0,06% 30 0, ,00 337,08,4% 30 0,796 80,00 70,4-5,4% 30 0,796 34,00 347,30,55% 30 0, ,00 57,03-0,37% ,09 9,00 8,59 -,40% ,09 55,00 58,34 6,07% , ,00 88,5 5,38% ,456 95,00 90,4-5,% ,456 78,00 83,88 3,3% , ,00 79,05,97% ,796 53,00 40,93-7,89% ,796 8,00 87,5,95% , ,00 436,3 3,5% ,09 56,00 56,3 0,4% ,09 0,00 4,53 4,% , ,00 73,80,84% ,456 85,00 76,97-4,34% , ,00 36,04 4,95% , ,00 547,88,7% ,796 90,00 76,70-4,59% ,796 55,00 564,49,6% , ,00 856,6 0,9% 45 0,09 48,00 46,48-3,7% 45 0,09 89,00 94,8 6,54% IV. PLICTIVO PR DETERMINÇÃO D Fc O modelo matemático determinado pode ser expresso em uma planilha Excel, desenvolvida com um ambiente gráfico amigável ao usuário, sendo o modelo executado de forma oculta. Fig. 7 apresenta a tela do medidor de esforço de corte implementado, servindo como referência de cálculo de forma didática. ( ), 6394 Fator =,05* ln x (0)
4 como solução mais adequada. través dele podemos determinar a variação da variável de saída em função das variações das variáveis de entrada, injetadas aleatoriamente dentro da faixa de incerteza, tendo como resultado a faixa de incerteza da variável de saída. Fig. 7: Medidor de Esforço de Corte implementado em Excel. gora um exemplo de aplicação: a usinagem de um material aço SE-00, diâmetro de 50mm, velocidade de avanço de 0,09mm/rot, penetração de 3mm e rotação de 300RPM, ferramenta de metal duro com ângulo de corte de 45º e ângulo de saída de 6º. Utilizando o aplicativo (Fig.7), com a inserção dos parâmetros x=45º, v=6º, ap= 3mm e fz=0,09 mm/rot, a força de corte resultante é de 73,80 kgf. plicando a equação 5, a velocidade de corte Vc é: V c = π = 47,m / min 000 plicando a equação 6, resulta na potência mecânica Pc. 73,8.47, P m = =, 8cv Então, para realizar a operação exemplo é necessário um torno mecânico com potência mecânica mínima de,8cv. IV. NÁLISE DS INCERTEZS COMINDS NO MODELO Quando o processo de torneamento é posto em prática, um fator de incerteza dos valores de cada valor de entrada e a forma como estas incertezas irão atuar no valor de saída (Fc) são fatores a serem considerados. Os valores de entrada são medidos por instrumentos ou são parâmetros de máquina e têm sua incerteza determinada pelo fabricante. O ângulo de corte x e o ângulo de saída v são medidos por goniômetro, como exemplo, goniômetro Digimess com resolução 0,083º. Já a penetração ap é medida por paquímetro, como exemplo, paquímetro digital Digimess com resolução de 0,0mm. E a medida de avanço fn é determinada pelo fabricante do torno mecânico, como exemplo, torno Nardini MS05 com resolução de fn de 0,0066 mm/rot. Fig. 8 apresenta a relação entre as variáveis de entrada e a força de corte na saída. x[º] ±0,083 [º] ν [º]± 0,083[º] fz[mm]± 0,0066[mm] ap[mm]± 0,0[mm] Fc(x,v,a,p) Fig. 8: Proposta para análise da incerteza combinada. Fc ±??? Podemos determinar a incerteza combinada [] deste exemplo a partir das incertezas de cada variável de entrada, tomando como base valores centrais de cada eixo no nomograma, sendo escolhido x=45º, v=6º, ap= e fz=0,5. O problema pode ser resolvido analiticamente, mas o desenvolvimento da função de transferência torna-se complexa. Então o Método de Monte Carlo se apresenta. Simulação de Monte Carlo. simulação de Monte Carlo propõe uma sequência de interações, onde cada valor de entrada assume um valor aleatório dentro da sua faixa de incerteza. Os valores de saída são analisados na forma de histograma, onde podemos extrair valor médio, desvio padrão e intervalo de confiança. Para implementar a simulação foi utilizado a ferramenta MatLab, com os comandos descrito a seguir. % Com repetições; Fc=::000000; for w=:000000; fz=0.5+( (*0.0066)*rand()); x=45+( (*0.083)*rand()); v=6+( (*0.083)*rand()); ap=+(-0.0+(*0.0)*rand()); Fc(w)=(.05*log(x)-.6394)*.75*exp(0.305*(((.464*(3.048*log(ap./sin(( *pi/360)*x))+.858)-.548) *v)+(3.4805*log(fz*sin((*pi/360)*x))+.9))); end Fcmedio=median(Fc); % cálculo do valor médio Fcvariancia=var(Fc); % cálculo da variância Fcpadrao=std(Fc); Fcmin=min(Fc); Fcmax=max(Fc); % cálculo do desvio padrão y=fcmin:0.: Fcmax; hist(fc,y); % histograma dos resultados. Estes comando apresentam como resultado o histograma da Fig. 9 e os valores da tabela III. Repetições Histograma da Força de Corte com Fc Fig. 9: Histograma da força de corte em função das interações. TEL III RESULTDO D SIMULÇÃO DE MONTE CRLO Valor médio 388,5 Desvio padrão 7,55 Desvio Padrão 5,0 3 Desvio Padrão,65 IC 68% 380,97 a 396,07 IC 95% 373,4 a 403,6 IC 99% 365,87 a 4,7
5 Com estes resultados o valor da foca de corte Fc na saída é igual a (388,5±,65) kgf, com uma confiabilidade de 99%. nálise da variável de maior efeito no modelo. Uma análise importante é determinar qual variável de entrada provoca uma maior variação da variável de saída. Istos é realizado provocando uma variação aleatória em uma das variáveis de entrada, mantendo as demais constantes. O resultado é apresentado na tabela IV. TEL IV INFLUÊNCI DE CD VRIÁVEL NO VLOR DE SÍD Variável alterada Fc médio Desvio padrão Ângulo de corte x 388,5 0,458 Ângulo de saída v 388,5 0,586 vanço fz 388,50 7,4354 Penetração ap 388,5,536 variável de entrada que provoca maior interferência na saída é o avanço fz. V. PROJETO DE EXPERIMENTOS Entre as variáveis de entrada temos dois ângulos que dizem respeito a geometria da ferramenta de corte, que são ângulo de corte (x) e ângulo de saída (v). Ponto de questionamento que motiva um projeto de experimento é a significância destes ângulos sobre o valor do esforço de corte, variável de resposta. Para analisar esta significância um projeto de experimento fatorial completo é montado, sendo os dados coletados no nomograma. Como o nomograma é uma ferramenta gráfica, dois operadores são utilizados nesta tarefa, sendo por fim analisado a significância do ângulo de corte, do ângulo de saída e também dos operadores, a fim de validar o experimento, realizado de forma aleatorizada. tabela V apresenta uma matriz experimental realizada, onde é determinado dois diferentes operadores ( e ), ângulos de corte de 30º e 45º e ângulos de saída de 6º e º, sendo duas repetições realizadas. TEL V MTRIZ EXPERIMENTL Ensaio Operador Ângulo cort Ângulo saída Força Corte , , , , , , , , , , , , , , , ,6 Projeto de experimento fatorial completo [3] [4] com 3 fatores, sendo fator o operador a nívies (a=), fator o ângulo de corte a níveis (b=), fator C o ângulo de saída a níveis (c=) e sendo executado repetições (n=).os dados são organizados segundo fatores e apresentados na tabela VI. TEL VI DDOS ORGNIZDOS POR FTORES Ângulo Corte () 30º 45º Ângulo Saída (C) 6º º 6º º 67,5 50,6 63,3 504,5 635,0 59,8 60,4 5,4 Operador () 60,4 50,6 67,5 493,0 60,4 56,0 64,6 497,6 O calculo das somas quadráticas (x) é definida como: y TC = = 96,6 = abcn... a = yi TC = 4,4 bcn i= b = y j = acn c j= c = y k = abn k= a b = yij = 3,4 cn i= j= a c C = yi k = 304,5 C bn i= k= b c C = y jk = 855,6 C an j= k= a b n = 68,96 C = yijk C C C n i= j= k= a b c n T yijkl = = i= j= k= l= E = =.863 T O cálculo dos graus de liberdade (GDLx) é definico como: GDL = a = GDL = b = GDL C = c = GDL = ( a )( b ) = GDL C = ( a )( c ) = GDL C = b c = ( )( ) ( a )( b )( ) GDL Total = ( abcn ) = 5 GDL C = c = GDL = GDL = 8 E T s medias quadráticas são definidas como: x MS X = GDLx O fator de análise é definido como: MS X Fo X = MS E E o F tabelado é definido como: Ft (confiabilidade ; GDLx ; GDLerro) tabela nova é apresentada na tabela VII, onde a análise de significância se dá pela comparação entre os valores de Fo e Ft, sendo que se Fo > Ft, o fator é significante, se Fo < Ft, o fator não é significante. C C C C C C
6 TEL VII TEL NOV Fator GLD MS Fo Ft Significância 4,4 4,4 0,0 < 5,3 Não,0 0,5 < 5,3 Não C ,87 > 5,3 Sim 3,4 3,4 0,49 < 5,3 Não C 304,5 304,5,3 < 5,3 Não C 855,6 855,6 3,67 < 5,3 Não C 69,0 69,0,5 < 5,3 Não Erro ,9 Total O resultado da tabela VII leva as seguintes conclusões: a. diferença entre os operadores propostos (fator ) não é significativa para os valores de esforço de corte; b. diferença entre os ângulos de corte propostos (fator ) não é significativa para os valores de esforço de corte; c. diferença entre os ângulos de saídas propostos (fator C) é significativa para os valores de esforço de corte; d. interação entre os operadores e os ângulos de corte propostos (fator x fator ) não é significativo para os valores de esforço de corte; e. interação entre os operadores e os ângulos de saída propostos (fator x fator C) não é significativo para os valores de esforço de corte; f. interação entre os ângulos de corte e os ângulos de saída propostos (fator x fator C) não é significativo para os valores de esforço de corte; Para o fator que apresentou significância, fator C (ângulo de saída), é realizado a comparação múltipla de médias [3], método de Fischer, definido pelas equações e 3 : Y Y LSD ; se verdadeiro significante. () i j >. MSerro LSD = T. (3) α, GDL erro n Então temos:. MSerro LSD = T. = α, GDL erro n T 0,05,8..3,9 =35,9 O valor médio dos esforços de corte em função dos ângulos de saída, tem-se: Y = 5.03, (6º) Y = 4.093,5 (º) diferença entre as médias resulta em: Y = 99,6 6º Yº Comparando com o LSD, 99,6 > 35,9, então a diferença entre as médias é significante. VI. CONCLUSÕES Determinar a potência necessária na máquina para desenvolver operações de torneamento não é algo muito complexo, pois os fabricantes de máquinas e ferramentas dispõem expressões, ábacos, gráficos, etc. que auxiliam esta definição, porém, tais recursos são obtidos de forma empírica e relatam aplicações específicas de um processo. Quando nos deparamos com a necessidade de analisar a incerteza combinada é que surge a necessidade de um modelo matemático completo. O modelo definido apresentou uma tolerância considerada aceitável, com erro médio em 0,33% e com erro máximo de 8,66%, partindo do suposto que os métodos gráficos são passíveis de erro de leitura. análise da incerteza combinada sobre o modelo apresentou uma curva de probabilidade na forma trapezoidal, sendo que as incertezas de entrada variavam de forma aleatória e com distribuição uniforme. leitura de um instrumento gráfico como o nomograma proposto do Dino Ferraresi pode apontar erros de leitura em função de operadores distintos executando a leitura, porém o projeto de experimentos mostrou que esta diferença não é significativa. E que a diferença entre os ângulos de corte também não são significantes para o resultado de saída, portanto, não há necessidade de muita precisão ao afiar a ferramenta de corte no que diz respeito ao valor do ângulo de corte. O modelo reflete o comportamento do nomograma proposto por Dino Ferraresi. questão que se apresenta para trabalhos futuros é se este modelo corresponde ao ensaio prático. Para tanto, se tornaria necessário realizar ensaios com os valores de ângulo de corte, ângulo de saída, avanço e penetração, medindo o esforço provocado sobre a ferramenta de corte, através de um dinamômetro, correlacionando os resultados com os obtidos através do modelo, valendo-se do aplicativo proposto. Consta como proposta a trabalhos futuros. REFERÊNCIS [ ]. FERRRESI, Dino. Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard lücher, 970. [ ]. FERRRESI, Dino. Valores das características de corte de diferentes materiais para torneamento. São Paulo: M, p. [ 3 ]. Forças e Potência de usinagem. Disponível em acesso em 30/8/0. [ 4 ]. MORIM, Heraldo. Torneamento. Disponível em < acesso em 5/8/0. [ 5 ]. FLEISHER, J. ;SCHULZE, V. ; KOTSCHENREUTHER, J. Extension of Cutting Force Formulae for Microcutting. CIRP Journal of Manufacturing Science and Tecnnology, 009, [ 6 ]. SHW, Milton C. Metal Cutting Principles. Clarendon Press, Oxford [ 7 ]. EDWRDS, John G.. Lathe operation and maintenance. Cincinnati, OH, EU: Hanser Gardner Publications, 948. [ 8 ]. TRENT, E. M.; Wright, Paul K.. Metal Cutting. utterworth- Heinemann, 4th edition, 000. [ 9 ]. Católogo online Sandvik. Disponível em < acesso em 3/5/. [ 0 ]. SGLM, Haci; YLDZ, Suleyman; UNSCR, Faruk. The effect of tool geometry and curring speed on main cutting force and tool tip temperature. Materials and Design 8, 007, 0-. [ ]. GÜNY, Mustafa; SLN, Ersan; KORKUT, Ihtsan; SEKER, Ulvi. Investigation of the effect of rake angle on main cutting force. International Journal of Machine Tools & Manufacture 44, 004, [ ]. LINOT. RUSMRELLO. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Volume, LCT 006 [ 3 ]. MONTGOMERY, D.C. Design and nalysis of Experiments. John Wiley & Sons, 00. [ 4 ].. RIEIRO, José Luis; CTEN, Carla ten Caten. Projeto de Experimentos. Série Monográfica Qualidade. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto legre, RS. 00.
Introdução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo.
Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Torneamento Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Tornos Tornos são máquinas-ferramenta que permitem
Leia maisDA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS)
18º Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DA INTERPOLAÇÃO SPLINE COMO TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA SUPERFÍCIES COMPLEXAS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DOE (DESING OF EXPERIMENTS) Autor(es) MARCO
Leia maisProcessos de Fabricação - Furação
1 Introdução Formas de obtenção de furos Definição de furação (usinagem): A furação é um processo de usinagem que tem por objetivo a geração de furos, na maioria das vezes cilíndricos, em uma peça, através
Leia maisCÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO
ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM
Leia maisUSINAGEM. Prof. Fernando Penteado.
USINAGEM 1 USINAGEM Usinagem é um processo onde a peça é obtida através da retirada de cavacos (aparas de metal) de uma peça bruta, através de ferramentas adequadas. A usinagem confere à peça uma precisão
Leia maisTópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções
Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento
Leia maisMétodo de Monte Carlo e ISO
Método de Monte Carlo e ISO GUM para cálculo l de incerteza Prof. Dr. Antonio Piratelli Filho Universidade de Brasilia (UnB) Faculdade de Tecnologia Depto. Engenharia Mecânica 1 Introdução: Erro x incerteza
Leia maisSimulação Transiente
Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação
Leia maisPPMEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PPMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 PROVA DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA BROCAS (NOMENCLATURA,CARAC. TIPOS) São ferramentas de corte, de forma cilíndrica, com canais retos ou helicoidais, temperadas, terminam em ponta cônica e são afiadas
Leia maisPROJETO DE OPERAÇÕES DE USINAGEM
Tarefas Envolvidas no Projeto de Operações de Usinagem: Planejamento do roteamento operações para fabricar uma peça ordem lógica Instruções suficientemente detalhadas para execução da usinagem? Projeto
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisRemovendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem
A U A UL LA Removendo o cavaco Na aula passada, tratamos das noções gerais sobre a operação de usinagem feita com máquinas fresadoras. Vimos, de modo geral, como se dá a fresagem e aprendemos um pouco
Leia maisGCaet OnLine Divisão de Conteúdos
GCaet OnLine Divisão de Conteúdos Minimização de Custos com Ferramentas de Usinagem Por Delmonte Friedrich, Msc. Eng. Todos os direitos reservados. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação
Leia maisPLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP
PLANEJAMENTO DO PROCESSO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAPP Prof. João Carlos Espíndola Ferreira, Ph.D. www.grima.ufsc.br/jcarlos/ jcarlos@emc.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA
IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA
Leia maisPLANEJAMENTO EXPERIMENTAL
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Técnicas de Pesquisas Experimentais LUIS HENRIQUE STOCCO MARCIO TENÓRIO SANDRA MARCHI Introdução O Planejamento de Experimentos (Design of Experiments, DoE), técnica utilizada
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES
LUIZ CLAUDIO BENCK KEVIN WONG TAMARA CANDIDO DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Estatística e Métodos Numéricos do Curso de Administração
Leia maisFuração e Alargamento
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Furação e Alargamento DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem
Leia maisDecidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade
Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de
Leia maisREPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS
REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisINFLUÊNCIA DA RIGIDEZ DO SISTEMA MÁQUINA-FERRAMENTA- DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO-PEÇA NA OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO
INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ DO SISTEMA MÁQUINA-FERRAMENTA- DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO-PEÇA NA OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO Hidekasu Matsumoto 1 1 (autor para correspondência) Unesp/Ilha Solteira/Departamento de engenharia
Leia mais5. ENGRENAGENS Conceitos Básicos
Elementos de Máquinas I Engrenagens Conceitos Básicos 34 5. EGREAGES Conceitos Básicos 5.1 Tipos de Engrenagens Engrenagens Cilíndricas Retas: Possuem dentes paralelos ao eixo de rotação da engrenagem.
Leia maisEnsaio de tração: cálculo da tensão
Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes
Leia maisA INTEGRAÇÃO ENTRE ESTATÍSTICA E METROLOGIA
A INTEGRAÇÃO ENTRE ESTATÍSTICA E METROLOGIA João Cirilo da Silva Neto jcirilo@araxa.cefetmg.br. CEFET-MG-Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais-Campus IV, Araxá Av. Ministro Olavo Drumonnd,
Leia maisFundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital 1. Apresentação Quatro elementos estão disponíveis no ambiente virtual: Balança digital a ser calibrada Coleção de massas
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisObjetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.
7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisCÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT
ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado
Leia maisExemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia
Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia 1. Apresentar os esquemas de medição das dimensões a, b e c indicadas na figura 1 (desenhar as testeiras, orelhas e pé do paquímetro
Leia maisAula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem
Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos
Leia maisDISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE
DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE i1 Introdução Uma distribuição de probabilidade é um modelo matemático que relaciona um certo valor da variável em estudo com a sua probabilidade de ocorrência. Há dois tipos
Leia maisA MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1
A MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1 A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA O desenvolvimento das sociedades tem sido também materializado por um progresso acentuado no plano científico e nos diversos domínios
Leia maisDETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM DURÔMETROS PARA PESQUISA METROLÓGICA
DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM DURÔMETROS PARA PESQUISA METROLÓGICA Pires, Fábio de Souza Nascimento, Jôneo Lopes do Cardoso, Tito Lívio Medeiros* INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA INT 1. Introdução
Leia maisULA Sinais de Controle enviados pela UC
Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisFACEAMENTO DA SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO DO CONJUNTO DE FORÇA DO MOTOR DIESEL DE LOCOMOTIVAS GE
FACEAMENTO DA SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO DO CONJUNTO DE FORÇA DO MOTOR DIESEL DE LOCOMOTIVAS GE 1/7 RESUMO Realização de faceamento de blocos de motores diesel 7FDL, de locomotivas GE, usinando a superfície
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisEXPERIMENTO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDA E MEDIDAS FÍSICAS
EXPERIMENTO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDA E MEDIDAS FÍSICAS I - OBJETIVO Operar com algarismos significativos, definir o limite do erro instrumental para instrumentos de medição, definir o desvio avaliado para
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisC.N.C. Programação Torno
CNC Programação Torno Módulo III Aula 02 Funções auxiliares As funções auxiliares formam um grupo de funções que servem para complementar as informações transmitidas ao comando através das funções preparatórias
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maisCALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisCAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO
CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia mais7 FURAÇÃO. 7.1 Furadeira
1 7 FURAÇÃO 7.1 Furadeira A furadeira é a máquina ferramenta empregada, em geral, para abrir furos utilizando-se de uma broca como ferramenta de corte. É considerada uma máquina ferramenta especializada
Leia maisRetificação: conceitos e equipamentos
Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar
Leia maisResolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos
SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos Prof. Vanderlei Bonato Prof. Cláudio Fabiano Motta Toledo Sumário Análise e solução de
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Nem sempre as unidades geradoras
Leia maisPesquisa Sequencial e Binária
Pesquisa Sequencial e Binária Prof. Wylliams Barbosa Santos wylliamss@gmail.com Introdução à Programação Crédito de Conteúdo: Professora Ceça Moraes Agenda Pesquisa Sequencial Noções de complexidade Pesquisa
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisDefinição É uma operação de usinagem que tem por objetivo abrir furos em peças. Para tanto, a ferramenta ou a peça gira e, simultaneamente, a
Definição É uma operação de usinagem que tem por objetivo abrir furos em peças. Para tanto, a ferramenta ou a peça gira e, simultaneamente, a ferramenta ou a peça se desloca segundo uma trajetória retilínea,
Leia maisLinguagem algorítmica: Portugol
Programação de Computadores I Aula 03 Linguagem algorítmica: Portugol José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/34 Introdução I Lógica A lógica é usada
Leia mais15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função
Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador
DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisProcessos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima
Processos de Fabrico 1 É um dos ensaios mais comuns para avaliar e controlar as propriedades mecânicas dos materiais e dos processos tecnológicos. As aplicações destes ensaios incluem: Determinação da
Leia maisSUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA
RM 53 ORIENTAÇÕES SOBRE DECLARAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM METROLOGIA DIMENSIONAL PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REVISÃO: 04 ABR/2015 SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS
Leia maisATIVIDADES EXTRA CLASSE
ATIVIDADES EXTRA CLASSE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESB 1) Em que consiste o processamento de Sinais? 2) Em processamento digital de sinas, o que significa codificação da informação? 3)
Leia maisAula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello
Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Incerteza - GUM O Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (GUM) estabelece regras gerais para avaliar
Leia maisSua indústria. Seu show. Seu Futuro
Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Usinagem 5-Eixos para Moldes Sandro, Vero Software Vero Software está no topo do relatório de fornecedores de CAM da CIMData 2014 Com maior Market Share, crescimento
Leia maisAnálise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial
Análise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial Em muitas experiências interessa estudar o efeito de mais do que um factor sobre uma variável de interesse. Quando uma experiência
Leia maisANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL
ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL Vinicius Fechio Técnico de Metrologia Brasmetal Waelzholz S. A. Ind. e Com. Julho/ 2009 E-mail: vfechio@brasmetal.com.br / Site: www.brasmetal.com.br
Leia mais27 Tolerância geométrica
A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisTÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS
observação = previsível + aleatória aleatória obedece algum modelo de probabilidade ferramenta: análise de variância identificar fatores, controláveis, que expliquem o fenômeno ou alterem a característica
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisAula 8 Circuitos Integrados
INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções
Leia mais1. Introdução. 1.1 Introdução
1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA ESMERILHADORAS DEFINIÇÃO: São máquinas em que o operador esmerilha materiais, é usado principalmente na afiação de ferramentas. CONSTITUIÇÃO: É constituída geralmente de um
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SELEÇÃO DE PEÇA USANDO CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO. João Alvarez Peixoto*
IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SELEÇÃO DE PEÇA USANDO CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO João Alvarez Peixoto* * Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica - UFRGS Porto
Leia maisPesquisa Sequencial e Binária. Introdução à Programação SI2
Pesquisa Sequencial e Binária Introdução à Programação SI2 3 Contexto Diferentes estratégias para pesquisa (busca) de um elemento específico em um conjunto de dados. Lista, array, coleção Operação importante,
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisDesenvolvimento de um Simulador de Gerenciamento de Memória
Desenvolvimento de um Simulador de Gerenciamento de Memória Ricardo Mendes do Nascimento. Ciência da Computação Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) Santo Ângelo RS Brasil
Leia maisPROCESSOS A CNC. Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico
PROCESSOS A CNC Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico 1 CFP SENAI VW OBJETIVO da disciplina PROCESSOS A CNC Exercício básico
Leia maisTópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica
Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica Toda vez que você se refere a um valor ligado a uma unidade de medir, significa que, de algum modo, você realizou uma medição. O que você expressa é,
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisISO - 9126. Aécio Costa
ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto
Leia maisJoão Manuel R. S. Tavares / JOF
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referencial, Trajectórias João Manuel R. S. Tavares / JOF Introdução As ferramentas de uma máquina CNC podem realizar certos movimentos conforme o tipo
Leia maisANÁLISE DA INSPEÇÃO DA LARGURA DOS TECIDOS DE POLIPROPILENO DA INDÚSTRIA TÊXTIL OESTE LTDA
ANÁLISE DA INSPEÇÃO DA LARGURA DOS TECIDOS DE POLIPROPILENO DA INDÚSTRIA TÊXTIL OESTE LTDA ORIENTADORA: Dra. Maria Emília Camargo - UNISC - kamargo@zaz.com.br CO-ORIENTADORA: Dra. Suzana Leitão Russo -
Leia maisTópico 5. Aula Prática: Paquímetro e Micrômetro: Propagação de Incertezas - Determinação Experimental do Volume de um Objeto
Tópico 5. Aula Prática: Paquímetro e Micrômetro: Propagação de Incertezas - Determinação Experimental do Volume de um Objeto 1. INTRODUÇÃO Será calculado o volume de objetos como esferas, cilindros e cubos
Leia maisEstacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy. Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch
Relatório de Implementação: Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch 2 de junho de 2010 Descrição O trabalho consiste em implementar
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisPolias e correias. Polias
A U A UL LA Polias e correias Introdução Às vezes, pequenos problemas de uma empresa podem ser resolvidos com soluções imediatas, principalmente quando os recursos estão próximos de nós, sem exigir grandes
Leia maisOS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA
3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisComo escrever um bom RELATÓRIO
Como escrever um bom RELATÓRIO Mas o que é uma EXPERIÊNCIA? e um RELATÓRIO? Profa. Ewa W. Cybulska Profa. Márcia R. D. Rodrigues Experiência Relatório Pergunta à Natureza e a procura da Resposta Divulgação
Leia maisO que é a estatística?
Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os
Leia maisO SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS
O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS Celeste Maria de Almeida (1) Resumo Objetivo do trabalho é demonstrar como os recursos disponíveis no Sistema Informatizado de Manutenção
Leia maisNECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE
Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital
Leia mais