ATITUDES E COMPORTAMENTOS SEXUAIS DE ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATITUDES E COMPORTAMENTOS SEXUAIS DE ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR"

Transcrição

1 ATITUDES E COMPORTAMENTOS SEXUAIS DE ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR Maria Teresa Calvário Antunes Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem Ângelo da Fonseca Investigadora da Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Domínio de Enfermagem. tcalvario@eseaf.pt O objectivo deste estudo foi identificar as atitudes e os comportamentos sexuais de estudantes do ensino superior. A amostra foi constituída por 960 estudantes, 331 homens e 629 mulheres, média de idades anos, desvio padrão 1.54 anos. As atitudes foram avaliadas através da Escala de Atitudes Sexuais (EAS) de Hendrick & Hendrick (1987), constituída por 43 itens agrupados em quatro subescalas, correspondendo às opiniões, pensamentos ou sentimentos. Pontuações mais elevadas são indicadoras de atitudes positivistas (utilitárias) da sexualidade, baixos resultados reflectem o oposto. Os valores de consistência interna variaram entre.88 e.56. Observou-se diferença significativa entre os sexos em todas as sub-escalas da EAS. Correlações significativas entre a idade e a PER, INS e PRA. As atitudes sexuais variam com a informação sobre a sexualidade. As raparigas sem iniciação sexual são mais que os rapazes, sendo a idade dos rapazes aquando da primeira relação menor. Métodos contraceptivos mais utilizados: preservativo e pílula. Observaram-se diferenças significativas entre as atitudes sexuais dos estudantes que já se iniciaram sexualmente, que o fizeram antes dos 17 anos, que não têm religião e não são praticantes. Diferenças estatisticamente significativas entre as atitudes sexuais dos estudantes com e sem namorado/a. INTRODUÇÃO Desde os tempos de Aristóteles que se tem procurado identificar as principais características dos adolescentes, mas só no século XX, com o aparecimento de vários estudos científicos, se iniciou uma verdadeira reflexão sobre este período da vida. A adolescência, fase crucial da vida do homem, caracteriza-se por uma série de modificações a nível biológico, psicológico, social e mesmo cultural. Período em que se adquirem hábitos e se estruturam estilos de vida que vão ser determinantes nos comportamentos e atitudes. Nesta fase do desenvolvimento a inquietude e a procura de sensações podem levar os jovens a ter comportamentos sexuais imprevisíveis. Importa pois, conhecer as atitudes e os comportamentos sexuais dos jovens, para evitar riscos desnecessários. A sexualidade é algo que, pela sua ligação à natureza humana é tão primitiva quanto ela, evoluindo com o homem e, consequentemente, adaptando-se à complexa realidade da condição humana. Uma vez que, a sexualidade de um modo geral, se pratica na intimidade, os seus pontos de referência são escassos e frequentemente distorcidos, o que propicia a existência de inúmeros tabus acerca dela, dificultando a sua abordagem. A sexualidade humana é um assunto que engloba aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais, ou seja, desde o nascimento que o indivíduo é influenciado por aspectos internos, como o genótipo e por aspectos externos, como a família, a sociedade e a cultura. 777

2 Nas décadas de 60 e 80 assiste-se a um aumento da actividade sexual entre os jovens e a um decréscimo da idade da primeira relação sexual. Começou-se a verificar que os jovens deixaram de associar a sexualidade ao casamento e à procriação, passando a assistir-se a uma sociedade mais permissiva em relação à sexualidade juvenil. Apesar de, ainda hoje, nas sociedades ocidentais, se continuar a verificar a existência do duplo padrão sexual, ainda que de forma mais atenuada. Actualmente, a sexualidade pré-matrimonial, principalmente feminina, é, objecto de alguma controvérsia, uma vez que, para uns é considerada como parte das relações interpessoais e para outros, algo reservado ao contexto de uma relação de compromisso. Verificando-se que essas diferenças, constituintes de fortes assimetrias de género sexual, permanecem transversais às diferentes categorias e grupos sociais, segundo as linhas tradicionais de um duplo-padrão sexual que se traduz numa maior permissividade relativamente à sexualidade dos rapazes, em oposição à maior repressividade em relação à das raparigas (Pais, 1998). Gradualmente, os rapazes têm vindo a dar mais atenção à qualidade afectiva das relações, existindo actualmente indicadores sociais que demonstram que entre os jovens, as atitudes e os comportamentos em relação à sexualidade, têm vindo a ser mais positivas/os. A compreensão da sexualidade humana implica o conhecimento dos contextos social, familiar e individual e o modo como os indivíduos organizam as trocas e experiências sexuais (Parker, Herdt & Caballo 1991; Ramos, 1999). Porque as atitudes e os comportamentos sexuais afloram em função dos significados e normas existentes na sociedade de que faz parte, ou seja, o modo como os jovens interactuam e se relacionam sexualmente resulta dos modelos de comportamentos e atitudes vigentes no contexto familiar e social (Martins 1995; Giddens, 1996). Nos últimos anos, tem-se assistido a algumas alterações. Na área da sexualidade valorizase o prazer, a experimentação e até alguma transgressão: admite-se todo o tipo de comportamentos sexuais. Existe, de facto, diferença entre esta e as gerações anteriores, com tendência para uma valorização da dimensão erótico-hedonista da sexualidade, principalmente entre os jovens. Os homens continuam com uma sexualidade compulsiva, que, de acordo com Giddens (1996), diz respeito a uma «grande disponibilidade» sexual dos homens, ao mesmo tempo que estão ainda imbuídos pela ideologia da dominação, resultante de uma masculinidade falocêntrica e de exaltação da virilidade, enquanto as mulheres, apesar de continuarem a ter uma sexualidade ainda constrangida e dominada, começam a apresentar alguns sinais de mudança. A mudança social e as conquistas das mulheres contribuíram grandemente para uma crise nas relações entre género e alimentam o questionamento sobre a forma como as vidas sexuais estão organizadas. Em Portugal, nos últimos anos, tem-se assistido à transformação da educação para a sexualidade como um prioridade educativa, mas nem sempre com resultados positivos, apesar da constante reivindicação por parte dos jovens. A informação sexual foi, durante muitos 778

3 anos, um dos aspectos que mais polémica suscitou na educação para a sexualidade. A negação da informação foi uma das estratégias adoptadas pelos adultos, que durante muitos anos consideraram a ignorância como sinónimo de protecção do despertar, prematuro, de comportamentos sexuais. O presente estudo foi desenvolvido a fim de identificar as atitudes e os comportamentos sexuais de estudantes do 1º ano do Ensino Superior de Coimbra e analisar a influência do género, idade, experiências sexuais, informação sobre a sexualidade, religião e prática religiosa e características da personalidade nessas atitudes e comportamentos. METODOLOGIA Amostra A amostra foi constituída por 960 estudantes, 331 (34,48%) do sexo masculino e 629 (65,52%) do sexo feminino. A idade média foi de anos e o desvio padrão de 1.54 anos. Os sujeitos participaram voluntariamente, sendo seleccionados com base na idade (17-24 anos), em frequentar o 1º ano do Ensino Superior e ser solteiro e não viver maritalmente, sendo estes os critérios de inclusão. Todos pertenciam a instituições de Ensino Superior de Coimbra. Mais de um terço dos estudantes situou-se nos 18 anos, com as frequências mais baixas a situarem-se nos extremos, 17 e 24 anos, o que está em consonância com o que se passa no resto do país. Na separação por género, embora a média de idade fosse similar, registou-se diferença estatisticamente significativa (p=.001), Quadro 1, sendo superior no género masculino. Quadro 1 - Resultados do este de Mann-Whitney entre o género e a idade Género Média DP U z p Masculino * Feminino *Diferença significativa Instrumentos Os dados foram colhidos através de instrumentos auto-administrados: Escala de Atitudes Sexuais de Hendrick & Hendrick" (EAS), "Inventário da Personalidade de Eysenck" (EPI). A versão original da Escala de Atitudes Sexuais (EAS) de Hendrick & Hendrick (1987), propõe-se medir as atitudes sexuais através de quatro sub-escalas: Permissividade Sexual (PER) refere-se a atitudes face ao sexo ocasional, ao sexo sem compromisso e à diversidade e simultaneidade de parceiros sexuais; Práticas Sexuais (PRA) que implica atitudes face ao planeamento familiar e à educação sexual e aceitação de práticas como a masturbação - sexo 779

4 não convencional -; Comunhão (COM) que reflecte atitudes para com o sexo como experiência íntima física e psicológica, partilha, envolvimento e idealismo e Instrumentalidade (INS) que indica claramente uma atitude de orientação para o sexo utilitário, visando a obtenção de prazer meramente físico. Altas concordâncias reflectem atitudes utilitárias do sexo, baixas concordâncias reflectem o contrário. A EAS é uma escala de tipo Likert que inclui cinco posições correspondendo às opiniões, pensamentos ou sentimentos, que variam entre 1 e 5, sendo o 1 igual a "completamente em desacordo" e o 5 a "completamente de acordo". O resultado de cada uma das quatros sub-escalas é dado pelo somatório das respostas dadas em cada um dos itens que compõem essa sub-escala. O somatório da pontuação obtida em cada uma das dimensões será o resultado considerado. A adaptação portuguesa da EAS foi feita por Alferes (1997), num estudo efectuado a 365 sujeitos solteiros, com idades compreendidas entre os 18 e os 34 anos, tendo os resultados obtidos sido próximos dos de Hendrick & Hendrick (1987). O Eysenck Personality Inventory (EPI) é um inventário de personalidade criado por Eysenck & Eysenck em O seu objectivo é medir as dimensões da personalidade Neuroticismo-Estabilidade Emocional, designada por Neuroticismo (N) e Extroversão- Introversão - denominada por Extroversão (E). O inventário tem ainda uma escala de Mentira (L), que visa a eliminação dos casos em que os indivíduos dão respostas socialmente desejáveis. O EPI é constituído por 57 itens correspondendo 24 à dimensão de Neuroticismo, 24 à de Extroversão e 9 à de Mentira. É solicitado ao sujeito que, relativamente a cada pergunta, indique a maneira como reage, sente ou actua, sendo que o "sim" ou o "não" representam o modo habitual de agir ou sentir. Os testes de fidelidade indicam em que medida as diferenças individuais obtidas numa prova resultam de diferenças reais nas características medidas ou do acaso. Um dos métodos utilizados para o seu cálculo é o coeficiente Alpha de Cronbach. Comparando os resultados deste estudo, Quadro 2, com os obtidos por Hendrick & Hendrick (1987), estes são superiores em todas as sub-escalas. Nesta amostra a PER apresenta o valor mais elevado (alpha=.88) revelando boa consistência interna dos resultados obtidos. As PRA obtiveram o valor mais baixo (alpha=.61), embora se possa considerar aceitável (Ribeiro, 1999). As restantes subescalas obtiveram valores muito satisfatórios, (alpha=.71). Sendo que os valores obtidos neste estudo, da correlação do item com o total da sub-escala, oscilaram na PER entre.23 e.69, na COM entre.34 e.47, na INS entre.34 e.56 e nas PRA entre.27 e

5 Quadro 2 - Consistência interna das sub-escalas da EAS Sub-escalas da EAS Nº de itens Alpha de Cronbach ( n=960) Permissividade (PER) Comunhão(COM) 9.71 Instrumentalidade (INS) 6.71 Práticas Sexuais (PRA) 7.61 Alpha de Cronbach* (n=807) (n=567) * resultados obtidos a partir de Hendrick & Hendrick (1987) Para avaliar a validade de construto da EAS recorreu-se à análise factorial em componentes principais (ACP), seguida de rotação de tipo VARIMAX. Os itens distribuíram-se em quatro factores explicando 37.07% da variância total da escala. Na maioria dos casos os itens distribuíram-se pelas sub-escalas definidas por Hendrick & Hendrick (1987). A fim de manter o máximo de rigor, foram testadas diferentes estruturas factoriais, tendose em conta na extracção dos factores a perspectiva teórica subjacente (4 factores) e resultados de análises factoriais realizadas com a versão do instrumento, o teste Scree de Cattell e a percentagem de variância total explicada. Na primeira estrutura (não apresentada), o Factor 1 integra 16 itens, dos 21 da sub-escala PER, todos com saturações superiores a.30. Cinco itens saturaram no Factor 2 e os três restantes no Factor 4. O Factor 2 abrange os 9 itens da versão original da sub-escala COM, todos saturações iguais ou superiores a.40. No Factor 3 agrupam-se todos os itens da subescala INS e, ainda o item 35 da sub-escala PER todos com saturações superiores a.40. Por último, no Factor 4, registaram-se saturações acima de.30 (embora negativas) em quatro dos sete itens da sub-escala PRA e ainda nos itens 23, 27, 31 e 33 da sub-escala PER. Desta análise conclui-se que existem algumas discrepâncias entre estes resultados, os de Hendrick & Hendrick (1987) e de Alferes (1997). Relativamente aos itens da sub-escala PER, as discrepâncias resultam de saturação acima de.30 noutros factores. Quanto à sub-escala PRA as saturações dos sete itens que a compõem podem dividir-se em dois grupos: o primeiro (itens 2, 8, 14 e 28) referem-se às atitudes face ao planeamento familiar e educação sexual, o segundo (itens 24, 34 e 36) dizem respeito à actividade sexual (masturbação e utilização de objectos sexuais). Se tivermos em conta que esta sub-escala resultou da agregação de itens de dois factores, responsabilidade sexual e não convencionalidade sexual, identificados por Hendrick & Hendrick (1987), em estudos preliminares, este facto torna-se compreensível. Apesar destas diferenças, optamos pela solução de 4 factores de Hendrick & Hendrick (1987), mas procedendo a uma renomeação dos factores e/ou a uma redistribuição dos itens 781

6 pelos quatro factores, considerando não só a derivação empírica resultante da análise factorial, mas ainda a lógica dos itens, passando a ser integrado no factor, em função das saturações apresentarem cargas superiores a.30 e atendendo à sua definição conceptual. No final, houve necessidade de retirar 3 itens (23, 27 e 33), totalmente desadequados nos factores onde obtinham saturações mais elevadas e de difícil inclusão em qualquer outro. No Quadro 3, indicam-se as saturações factoriais e as comunalidades dos agora 40 itens da EAS, novamente submetidos a uma análise factorial em componentes principais com rotação VARIMAX. O Factor 1 integra 16 itens da sub-escala PER. O Factor 2 passa a ser constituído por 14 itens, dado integrar mais dois da sub-escala PER e três da sub-escala PRA. Sob a denominação de comunhão, este factor diz respeito às atitudes relativas ao sexo como experiência de forte intimidade física e psicológica (Alferes, 1997), daí a inclusão neste factor dos itens relacionados com liberdade para viver plenamente a sexualidade. Quanto aos itens que incidem sobre a sexualidade não convencional (masturbação e utilização de objectos sexuais), entendemos, dadas as saturações obtidas, incluí-los neste factor, passando a denominá-lo de Comunhão/Envolvimento Afectivo (COM/ENV AF). Relativamente ao Factor 3, todos os itens da sub-escala INS apresentam uma significação clara. Finalmente, a interpretação do Factor 4 é a que apresenta algumas dificuldades, dada a heterogeneidade de itens que reúne. Os itens 2, 8, 14 e 28 definidos como constituintes da sub-escala PRA (Hendrick & Hendrick, 1987), referemse a atitudes face ao planeamento familiar e à educação sexual - responsabilidade sexual -, são os que passam a constituir este factor. Os restantes itens (23, 27 e 33), devido ao seu conteúdo, uma vez que se referem à utilização do outro como objecto de prazer (sexualidade como prazer meramente físico), não nos parece correcto inclui-los neste factor, pelo que decidimos retirá-los. Excluído os 3 itens, construímos as sub-escalas integrando os 40 itens. O Factor 1 explica 13.77% do total da variância e os outros três 10.08%, 7.58% e 6.00%, respectivamente, explicando os quatro factores, no seu conjunto, 37.43% da variância total. Novamente determinado o coeficiente de consistência interna Alpha de Cronbach da EAS (agora com 40 itens), os valores obtidos da correlação do item com o total da escala oscilaram na PER entre.25 e.68, sendo o total de.88, na COM/ENV AF entre.31 e.52, com total de.78, na INS entre.34 e.56, com total de.71 e nas PRA entre.29 e.40 com total de.56 (sub-escala com apenas 4 itens). A escala com 40 itens foi a utilizada neste estudo. 782

7 Quadro 3 - Saturações factoriais e comunalidades (h²), para solução rodada VARIMAX com quatro factores, da EAS. Versão final (40 itens) ITENS Factor 1 Factor 2 Factor 3 Factor 4 h² EAS 3 PER EAS 1 PER EAS 37 PER EAS 29 PER EAS 9 PER EAS 5 PER EAS 7 PER EAS 15 PER EAS 11 PER EAS 39 PER EAS 13 PER EAS 21 PER EAS 19 PER EAS 41 PER EAS 35 PER EAS 31 PER EAS 30 COM/ENV AF EAS 42 COM/ENV AF EAS 24 COM/ENV AF EAS 36 COM/ENV AF EAS 25 COM/ENV AF EAS 34 COM/ENV AF EAS 38 COM/ENV AF EAS 4 COM/ENV AF EAS 26 COM/ENV AF EAS 22 COM/ENV AF EAS 17 COM/ENV AF EAS 16 COM/ENV AF EAS 20 COM/ENV AF EAS 10 COM/ENV AF EAS 43 INS EAS 12 INS EAS 18 INS EAS 32 INS EAS 40 INS EAS 6 INS EAS 14 PRA EAS 8 PRA EAS 2 PRA EAS 28 PRA Valor próprio % Variância explicada % Variância cumulativa

8 RESULTADOS Este estudo visa identificar as atitudes e os comportamentos sexuais dos homens e das mulheres, a fim de avaliar a permanência ou declínio, do duplo padrão de sexualidade entre os jovens. No Quadro 4, observam-se diferenças significativas entre o género masculino e feminino em todas as sub-escalas da EAS. Na sub-escala PRA o valor mais elevado é no género feminino e em todas as outras no masculino. O que indica, inequivocamente, que os homens manifestam em relação à sexualidade atitudes mais utilitárias que as mulheres. Quando procedemos ao estudo correlacional dos resultados, verificamos, Quadro 5, a ocorrência de correlações positivas e significativas entre as sub-escalas PER, PRA e INS e a idade, embora de baixa intensidade, no caso das PRA de sentido inverso. Quadro 4 - Resultados dos testes de Mann-Whitney por sub-escala da EAS e género Sub-escalas Género n Média Postos PER Masculino Feminino COM/ENV AF Masculino Feminino INS Masculino Feminino PRA Masculino Feminino * Diferença significativa Md U z p * * * * 20 Quadro 5 - Correlações de Spearman entre as sub-escalas da EAS e a idade Sub-escalas r s p PER.066 p=.042* COM/ENV AF.038 p=.236 INS.127 p=.000* PRA p=.002* * Correlação estatisticamente significativa. A maioria dos sujeitos, 694 (72.29%), considera a informação sobre a sexualidade boa ou razoável. Observa-se, Quadro 6, diferença estatisticamente significativa entre as sub-escalas COM/ENV AF, INS e PRA e o tipo de informação, com os jovens que referem ter muito boa 784

9 informação sobre a sexualidade, a apresentar valores mais elevados nas sub-escalas COM/ENV AF e PRA. Já no que se relaciona com a INS verifica-se o contrário. Dos 960 estudantes entrevistados 449 (46.77%), referiram não ter ainda tido relações sexuais. Sendo o valor percentual mais elevado no género feminino (75.72%) e a frequência de indivíduos sem iniciação sexual mais baixa no género masculino em todas as idades, oscilando os valores proporcionais dos homens em relação às mulheres entre 27.30% e 33.30%. Estes dados são convergentes com os de Lucas (1993) e de Alferes (1997). No estudo efectuado por Lucas a taxa de virgindade nos homens, dos anos, variou entre 20.5% e 11.5%. Nas mulheres foi, nas mesmas idades, de 59.2% e de 33.3%. No estudo realizado por Alferes, a 587 estudantes universitários as taxas de virgindade foram: 17.7% para os homens e de 42.8% para as mulheres. A diferença entre as sub-escalas PER e COM/ENV AF e o facto de ter ou não tido relações sexuais, Quadro 6, evidenciou-se estatisticamente significativa, com os sujeitos que referiram já ter tido relações sexuais a demonstrar maior permissividade para com a prática da sexualidade. À semelhança de outras dimensões do comportamento sexual, a ocorrência da primeira relação sexual depende da especificidade das circunstâncias individuais e dos contextos socioculturais. Para os estudantes que já se iniciaram sexualmente, a idade média da primeira relação sexual foi de anos e o desvio padrão de 1.84 anos, sendo de anos (s=2.26) para os homens e de anos (s=1.39) para as mulheres. A diferença entre as ordenações médias por género é estatisticamente significativa (p=.001), mais baixa no género masculino. Apenas 44.06% (423) dos sujeitos da amostra, 28.84% (122) homens e 71.16% (301) mulheres, afirmaram ter namorado/a no momento em que responderam ao questionário. Observam-se diferenças estatisticamente significativas em todas as sub-escalas da EAS, com os sujeitos com namorado/a a registarem valores ligeiramente mais elevados na sub-escala COM/ENV AF e os que referiram não ter namorado/a, em todas as outras sub-escalas. Entre as sub-escalas PER e INS e o género observou-se diferença estatisticamente significativa, com o género masculino, a manifestar atitudes de maior permissividade em relação ao sexo, evidenciando uma orientação para o sexo utilitário. Entre os estudantes que já se iniciaram sexualmente (441), o número de relações sexuais no último mês variou entre 0 e 20. A média, para ambos os sexos, foi de 4,39, com um desvio padrão de 5,23. Entre o género os resultados diferem, sendo que no masculino a média foi de 4.83 (s=5.39), e no feminino de 6.74 (s=4.84). A diferença evidenciou-se estatisticamente significativa (p=.034), tendo no género masculino o valor da mediana sido inferior ao do feminino. 785

10 O preservativo e a pílula são os métodos mais utilizados pelos jovens inquiridos que afirmaram já ter iniciado a actividade sexual. De salientar ainda que, 52 estudantes referiram não utilizar qualquer método contraceptivo, dado ser um valor com grande significado pelos riscos que acarreta para a saúde destes jovens. No Quadro 6, observa-se a existência de diferença significativa nas sub-escalas PER e INS, com os sujeitos que referiram não utilizar método contraceptivo a manifestar valores mais elevados nessas sub-escalas, indicando que os indivíduos que não se preocupam com o risco da ocorrência de uma gravidez indesejada ou a contracção de doenças sexualmente transmissíveis, apresentam valores de maior proximidade em relação a este tipo de atitudes, demonstrando-se mais permissivos para com a prática da sexualidade com vista à obtenção de prazer meramente físico, independentemente dos riscos. Quadro 6 - Resultados dos testes de Mann-Whitney referentes às sub-escalas da EAS em função da informação sobre a sexualidade, ter tido relações sexuais, ter namorado/ e utilizar método contraceptivo Informação sobre sexualidade Relações sexuais Tem namorado/a Método contraceptivo PER PRA COM/ENV AF INS z p z p z p z p Muito boa * * * Boa/razoável Sim Não * * Sim Não * * * * Sim Não * * *Diferença significativa Apenas 37 sujeitos referiram ter outra religião que não a católica. Observam-se diferenças significativas entre as sub-escalas PER e COM/ENV AF segundo a religião, Quadro 7, com os sujeitos sem profecia religiosa a apresentar atitudes de maior concordância nessas sub-escalas, evidenciando, em relação à sexualidade, atitudes de maior permissividade sexual e partilha, envolvimento e idealismo. Dos 852 indivíduos que referiram ter uma religião, apenas 37.09% se considerou praticante. Os resultados obtidos sugerem que a prática religiosa se mostrou com algum poder modelador de atitudes sexuais, dado a diferença evidenciar-se estatisticamente significativa nas sub-escalas PER e COM/ENV AF, indicando que os estudantes que se afirmaram não praticantes apresentam atitudes de maior concordância para com o sexo ocasional e sem compromisso e com a sexualidade como experiência íntima física e psicológica, partilha, envolvimento e idealismo. Relacionamos ainda a informação sobre a sexualidade com a prática religiosa, registandose diferença estatisticamente significativa (p=.009), com os estudantes não praticantes, 786

11 associados a uma muito boa informação sobre a sexualidade e os praticantes a uma informação boa ou regular. Quadro 7 - Testes de Mann-Whitney referentes às sub-escalas da EAS em função da religião Religião Prática religiosa e prática religiosa Católica/outra Sem religião Praticante Não praticante * Diferença significativa PER COM/ENV AF INS PRA z p Z p z p z p * * * -5.03,000* Apesar de todas as sub-escalas registarem coeficientes de correlação de intensidade baixa (entre e.214) registaram-se correlações significativas entre as sub-escalas INS e PRA e a dimensão Neuroticismo, sendo estas correlações significativas. Assim, estes resultados indicam que os indivíduos que pontuam mais alto no Neuroticismo pontuam mais alto na subescala INS. Já no caso das PRA a correlação é de sentido inverso. A dimensão Extroversão associou-se à PER e à COM/ENV AF. Dado as correlações serem positivas e significativas os resultados parecem sugerir que quanto maior é a pontuação na dimensão Extroversão maior é a concordância em relação à permissividade sexual e ao sexo como partilha e envolvimento afectivo". Nos indivíduos que pontuaram mais na dimensão Neuroticismo, os resultados sugerem a existência de convergência entre esta característica da personalidade e a concordância para com atitudes relativas ao sexo utilitário e ao planeamento familiar e à educação sexual. Quadro 8 - Correlações de Spearman entre sub-escalas da EAS e as dimensões da personalidade Sub-escalas Neuroticismo Extroversão PER p= p=.000* COM./ENV AF p= p=.000* INS.078 p=.016*.047 p=.144 PRA p=.033*.050 p=.118 * Correlação estatisticamente significativa. 787

12 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Pela sua natureza, a EAS outorga a sua validade como instrumento na avaliação das atitudes sexuais e como indicador das dimensões mais relevantes nessas atitudes. Para além de bons coeficientes de confiabilidade registados, a noção de validade é reforçada pelo resultado da análise factorial dos itens componentes da escala, em que se verifica que a sua organização multidimensional de derivação empírica se aproxima da estrutura derivada racionalmente com base nas definições conceptuais apresentadas na bibliografia. Os resultados que emergem deste estudo evidenciam diferenças de género com significado estatístico no que respeita às atitudes sexuais em todas as sub-escalas da EAS, demonstrando que os homens, contrariamente às mulheres, manifestam atitudes mais permissivas para com o sexo ocasional e sem compromisso, aceitando diversidade de parceiros, sexo de partilha e utilitário, visando a obtenção de prazer meramente físico. Enquanto, as mulheres evidenciaram maior concordância para com as atitudes face ao planeamento familiar e à educação sexual. Estes resultados estão de acordo com outros estudos portugueses (Alferes, 1997; Almeida, 1996; Pais, 1998; Vasconcelos, 1998), onde também se evidenciaram diferenças de género em relação às atitudes e ao comportamento sexual. Observaram-se correlações positivas e significativas entre as sub-escalas PER, INS e PRA e a idade, sugerindo que quanto maior é a idade maior é a concordância para com atitudes face ao sexo ocasional e sem compromisso e ao sexo com vista à obtenção de prazer meramente físico e a idade menor propícia atitudes face ao planeamento familiar e à educação sexual. Os homens iniciaram-se sexualmente bastante mais cedo que as mulheres, observando-se relação significativa entre a iniciação sexual e o sexo. Estes resultados estão de acordo com os encontrados na maior parte dos estudos revistos (Alferes, 1997; Martins, 1995; McCabe & Cummins, 1998; Pais, 1998; Ramos, 1999), onde também os rapazes se iniciaram mais cedo. Registaram-se diferenças significativas entre os indivíduos que se iniciaram ou não sexualmente nas sub-escalas PER e COM/ENV AF, manifestando os estudantes com iniciação sexual, maior concordância para com práticas como o sexo ocasional e sem compromisso, grande número de parceiros sexuais e sexo como partilha. O número de indivíduos sem iniciação sexual é mais baixo nos rapazes que nas raparigas. Há mais raparigas sem iniciação sexual e mais rapazes sem namorada, mantendo-se aqui uma atitude que de novo se inclina, claramente, para a diferenciação nas atitudes sexuais, o que mostra que o factor género é um organizador dos resultados. A presumível evolução na liberalização dos costumes sexuais, tem originado nos adolescentes atitudes sexuais mais tolerantes e permissivas (Martinez Alvarez, 2000). Os rapazes, manifestam atitudes mais liberais que as raparigas (Alferes, 1997; 788

13 Vasconcelos, 1998), embora à medida que aumenta a idade e o compromisso na relação essas diferenças tendam a diminuir (McCabe & Cummins, 1998) ou a desaparecer (Roche & Ramsbey, 1993). O tipo de informação sobre a sexualidade parece modificar as atitudes sexuais dos sujeitos, dado que os resultados revelaram diferenças estatisticamente significativas entre as sub-escalas COM/ENV AF, INS e PRA e a informação sobre a sexualidade, sugerindo que muito boa informação sexual, faz com que os resultados subam nas sub-escalas COM/ENV AF e PRA. Este facto sugere que quando o indivíduo começa a ter a noção das consequências directas ou indirectas que tem, por exemplo, a sexualidade idealista ou uma sexualidade como pura, uma sexualidade por prazer físico, com todos os riscos, directos e indirectos, encaminha-se para atitudes mais privilegiadas das relações na área da comunhão. Em contrapartida, os sujeitos com menor informação revelam maior orientação para o sexo utilitário, o que parece indicar a importância da informação e formação sexual no modo de viver a sexualidade. O número de indivíduos que referiu não ter ainda tido relações sexuais foi mais elevado, em todas as idades, no género feminino. Menos de um quarto dos rapazes são virgens, enquanto nas raparigas o valor sobe para cerca de metade (340). Comparativamente com o passado a idade média da primeira relação sexual, terá baixado consideravelmente, embora se mantenha diferente para homens e mulheres (Lucas, 1993; Martins, 1995; Alferes, 1997; Almeida, 1996; Giddens 1996; McCabe & Cummins, 1998; Pais, 1998). Neste estudo, nos rapazes situou-se nos anos (s=2.26) e nas raparigas nos anos (s=1.39). A diferença entre os dois géneros revelou-se significativa. Os indivíduos com namorado/a manifestaram atitudes de maior partilha, envolvimento afectivo e idealismo enquanto os sem namorado/a se revelaram mais permissivos, concordando mais com o sexo ocasional, o sexo sem compromisso, o sexo utilitário, o planeamento familiar e a educação sexual. Observou-se a existência de atitudes sexuais significativamente diferentes entre os indivíduos que têm namorada e são do sexo masculino nas sub-escalas PER e INS, o que sugere que os homens com namorada manifestam atitudes mais permissivas em relação ao sexo ocasional e sem compromisso e maior orientação para o sexo utilitário, comparativamente com as mulheres com namorado. Dos 511 indivíduos que responderam, a maioria, 89.82%, afirmou utilizar método contraceptivo, o que demonstra alguma preocupação em manter relações sexuais seguras. No entanto, o facto de haver ainda 10.18% de estudantes a referir não utilizar qualquer método contraceptivo, deve constituir motivo de reflexão, devido aos riscos individuais e sociais que tal prática acarreta. Os métodos contraceptivos predominantes foram o preservativo e a pílula. A 789

14 resultados idênticos tinham chegado outros autores (Martins, 1995; Alferes, 1997; Vasconcelos, 1998; McCabe & Cummins, 1998; Ramos, 1999). Os estudantes que referiram não ter religião apresentaram valores de maior concordância para com as sub-escalas PER e COM/ENV AF. O mesmo acontecendo em relação aos não praticantes, sugerindo estes resultados que os estudantes sem religião e os não praticantes apresentam valores de maior concordância para com atitudes aparentemente contraditórias, ou seja, permissividade sexual em oposição ao sexo como experiência intima física e psicológica, partilha e envolvimento. Resultados de outros estudos revelaram que o tipo de personalidade estava associado a padrões de hábitos e atitudes sexuais diferentes. Os indivíduos com maior nível de extroversão revelaram-se galanteadores, promíscuos e isentos de recato afectivo, enquanto os indivíduos com elevado grau de neuroticismo se caracterizaram pelo nervosismo, culpa, inibição e insatisfação (Eysenck & Wilson, 1986). Nesta amostra, os homens pontuaram mais na dimensão Extroversão e as mulheres na dimensão Neuroticismo, registando-se, quer numa quer na outra, diferenças estatisticamente significativa entre os géneros. Em suma: Em todas as sub-escalas da EAS os rapazes diferem significativamente das raparigas pelo que, as diferenças entre as atitudes e os comportamentos sexuais segundo o género apoiam a permanência do duplo padrão sexual, ou seja, a adesão ao sexo ocasional e sem compromisso, ao sexo utilitário, ao sexo de partilha, envolvimento e idealismo e à iniciação sexual precoce que continua a ser predominantemente característico dos homens embora, comparativamente com o passado se verifique alguma aproximação entre os géneros. Se assim for, a implicação maior deste estudo para a educação/informação dos jovens é que é necessário enfatizar processos educativos centrados na educação sexual, pois para optar é preciso ser possuidor de um manancial de informação que permita decidir com segurança BIBLIOGRAFIA Alferes, V. A. R. (1997). Encenação e comportamentos sexuais: para uma psicologia social da sexualidade. Porto: Edições Afrontamento Almeida, F. A. C. (1996). Atitudes e comportamentos sexuais de adolescentes: estudo exploratório de influências sociais e familiares. Coimbra: Universidade Coimbra. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Eysenck, H. J. & Wilson, G. D. (1986). Manual de psicologia humana. Coimbra: Livraria Almedina. 790

15 Giddens, A. (1996). Transformações da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. Oeiras: Celta Editora. Hendrick, S. & Hendrick, C. (1987). Multidimensionality of sexual attitudes. The Journal of Sex Research, 23 (4), Lucas, J. S. (1993). Sida: a sexualidade desprevenida dos portugueses. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal. Martinez Alvarez, J. L. (2000). Experiencias heterosexuales en la adolescencia: implicaciones para la educación sexual. Revista de Psicologia General y Aplicada, 53 (1), Martins, M. T. C. A. (1995). Adolescência e juventude: contributos para o estudo de atitudes, valores e comportamentos. Badajoz: Universidade da Extremadura. Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade da Extremadura. McCabe, M. P. & Cummins, R. A. (1998). Sexuality and quality of life among young people. Adolescence, 33 (132), Pais, J. M. (1998). Vida amorosa e sexual. In J. M. Pais et al. (Eds.), Gerações e valores na sociedade portuguesa contemporânea ( ). Lisboa: Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Parker, R. G.; Herdt, G. & Carballo (1991). Sexual culture, HIV transmission and Aids research. Journal of Sex Research, 28 (1), Ramos, R. D. (1999). A ancoragem da representação do SIDA nas concepções socioculturais da sexualidade. Porto: Universidade do Porto. Tese de Mestrado apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Ribeiro, J. L. P. (1999). Investigação e avaliação em psicologia e saúde. Lisboa: Climepsi Editores. Roche, J. P. & Ramsbey, T. W. (1993). Premarital sexuality: a five-year follow-up study of attitudes and behavior by dating stage. Adolescence, 28 (109), Vasconcelos, P. (1998). Práticas e discursos da conjugalidade e de sexualidade dos jovens portugueses. In: M. V. Cabral & J. M. Pais (Eds.), Jovens portugueses de hoje. Oeiras: Celta,

16 792

2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE

2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 1 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE

Leia mais

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos

Leia mais

CONCLUSÕES. Conclusões 413

CONCLUSÕES. Conclusões 413 CONCLUSÕES Conclusões 413 Conclusões 414 Conclusões 415 CONCLUSÕES I - Objectivos do trabalho e resultados obtidos O trabalho realizado teve como objecto de estudo a marca corporativa e a investigação

Leia mais

CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Após a aplicação do instrumento de recolha de dados, torna-se necessário proceder à respectiva apresentação e análise dos mesmos, a fim de se poderem extrair

Leia mais

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população

Leia mais

ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE QUADROS...

ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE QUADROS... SIGLÁRIO. XI XIV XVII 1. INTRODUÇÃO 1 1.1. Problemática de Investigação... 4 1.1.1. Problema.. 6 1.1.2. Natureza do Estudo... 9 1.1.3. Variáveis 10

Leia mais

Dos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade.

Dos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade. Conclusões e Sugestões (1/5) As principais conclusões a que pudemos chegar de acordo com os objectivos a que nos propusemos, nomeadamente o de conhecer o índice da massa corporal dos alunos da escola onde

Leia mais

Manual do facilitador

Manual do facilitador Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que

Leia mais

Classes sociais. Ainda são importantes no comportamento do consumidor? Joana Miguel Ferreira Ramos dos Reis; nº 209479 17-10-2010

Classes sociais. Ainda são importantes no comportamento do consumidor? Joana Miguel Ferreira Ramos dos Reis; nº 209479 17-10-2010 Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Ciências da Comunicação Pesquisa de Marketing Docente Raquel Ribeiro Classes sociais Ainda são importantes no comportamento

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação com os dos restantes

Leia mais

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade

Leia mais

CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE

CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE O questionário do IDS de 1997 conteve várias questões para investigar as preferências reprodutivas da população entrevistada. Foi recolhida

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

EUROBARÓMETRO 68 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA OUTONO

EUROBARÓMETRO 68 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA OUTONO Standard Eurobarometer European Commission EUROBARÓMETRO 68 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA OUTONO 2007 RELATÓRIO NACIONAL Standard Eurobarometer 68 / Autumn 2007 TNS Opinion & Social SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*

Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa

Leia mais

Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos

Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. xxxiii (145), 1998 (1. ), 183-188 Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos O número de nascimentos em Portugal tem

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor

Leia mais

(Docentes, Não-Docentes, Alunos e Encarregados de Educação) NOTA IMPORTANTE Esta apresentação não dispensa e leitura do Relatório da Função Manuel Leão. Tendo como preocupação fundamental a procura da

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO O documento em apreciação realiza uma síntese adequada da quase totalidade dos temas discutidos na

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados

(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados (Modelo de) Relatório: 1-Introdução (Nessa seção faz-se uma apresentação/contextualização do problema e descreve-se como está organizado o relatório) Ex: Neste trabalho temos o objetivo de traçar o perfil

Leia mais

Educação sexual no contexto escolar em Portugal: dando voz aos alunos

Educação sexual no contexto escolar em Portugal: dando voz aos alunos Educação sexual no contexto escolar em Portugal: dando voz aos alunos Autor(es): Margarida Gaspar de Matos (1) Daniel Sampaio (2) & Equipa do Projecto Aventura Social (3) (1) Faculdade de Motricidade Humana/UTL;

Leia mais

Padrões de Casamento entre os Imigrantes

Padrões de Casamento entre os Imigrantes Padrões de Casamento entre os Imigrantes Ana Cristina Ferreira cristina.ferreira@iscte.pt Madalena Ramos madalena.ramos@iscte.pt Congresso Português de Demografia Contextualização O fenómeno da imigração

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO Alexandre Homem de Cristo A ciência política cresceu e afirmou-se enquanto disciplina científica em Portugal, desde os anos 1990, sendo a face mais evidente

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM. Sandra Maria Franco Carvalho

A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM. Sandra Maria Franco Carvalho CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM ESTUDO DE CASO NUMA UNIVERSIDADE

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base

Leia mais

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais

Leia mais

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Neste capítulo visamos efectuar, em primeiro lugar, uma descrição clara e sucinta do conhecimento na área das atitudes dos alunos face à inclusão de alunos com deficiência e, em segundo lugar, definir

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de

Leia mais

4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões.

4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões. 4. CONCLUSÕES Neste último Capítulo da nossa investigação iremos apresentar as principais conclusões deste estudo, como também as suas limitações e sugestões para futuras investigações. 4.1 - Principais

Leia mais

ADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE

ADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE Adolescência É o período de transição entre a infância e a idade adulta. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),o período da adolescência situa-se entre os 10 e os 20 anos.

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Utilizadores de internet participam mais em estruturas associativas

Utilizadores de internet participam mais em estruturas associativas 6. PARTICIPAÇÃO ASSOCIATIVA E INTERVENÇÃO CÍVICA participam mais em estruturas associativas Dos utilizadores de internet, 30% são membros de entidades associativas. São os utilizadores que pertencem mais

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE PLANO DA INTERVENÇÃO

INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE PLANO DA INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE Suelen Mattoso PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO Como educadores, muito temos a trabalhar para que nossos jovens aprendam a se proteger da infecção pelo HIV e outras doenças

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Indicadores de qualidade I Introdução Baseado em investigação anterior e na recolha de informação

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR OBTENÇÃO E ELABORAÇÃO DOS DADOS ACTUARIAIS E ESTATÍSTICOS DE BASE NO CASO DE EVENTUAIS DIFERENCIAÇÕES EM RAZÃO DO SEXO NOS PRÉMIOS E PRESTAÇÕES INDIVIDUAIS DE SEGUROS E DE

Leia mais

Análise de Integridade dos Sites da Administração Pública

Análise de Integridade dos Sites da Administração Pública Análise de Integridade dos Sites da Administração Pública O presente trabalho visou analisar um conjunto de dados relativos à Integridade dos sites da Administração Pública, nomeadamente a qualidade dos

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Prof. Dr. Marcos Antonio de Santos de Jesus Unisanta (jesusmar@litoral.com.br)

Leia mais

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor 2º Seminário Internacional de Marketing Relacionado a Causas 27 de setembro de 2005 1 O que pensa consumidor

Leia mais

PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO

PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO Visando subsidiar a formulação de políticas e estratégias de ação que promovam, a médio e longo prazos, a redução das desigualdades

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical

Leia mais

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

cartões de bolso serié 2 SEXO SEGURO

cartões de bolso serié 2 SEXO SEGURO cartões de bolso serié 2 SEXO SEGURO 1 O que quer dizer sexo seguro? Sexo seguro quer dizer, práticas sexuais responsáveis sem riscos de engravidar, ou de contrair uma infecção transmitida sexualmente,

Leia mais

澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 個 人 資 料 保 護 辦 公 室 Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais

澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 個 人 資 料 保 護 辦 公 室 Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais Estudo do grau de conhecimento e das necessidades de protecção de dados pessoais entre os alunos do ensino secundário e do ensino superior de Macau 2014 Sumário Para saber qual o grau de conhecimento e

Leia mais

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde

Leia mais

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Leia mais

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST)

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST) PERFIL DO ALUNO UNIVERSITÁRIO DO MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico () 1. Introdução Esta comunicação faz uma caracterização do

Leia mais

As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos

As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos Por ocasião do dia em que se comemorou o 32º aniversário

Leia mais

iagnóstico de Situação Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses

iagnóstico de Situação Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses No Marco Sabemos Mais Sobre @ Doenças Sexualmente Transmissíveis / Métodos Contracetivos (SMS@DST) Dia iagnóstico de Situação na Escola Secundária com 3º Ciclo do Marco de Canaveses Realizado pela: ASSOCIAÇÃO

Leia mais

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014) (Anexo à ata nº 4, da reunião de 07-03-2014) A. LEITURA GLOBAL DOS

Leia mais

3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS

3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 37 38 3.1. Introdução Para a interpretação dos dados de saúde, quer de morbilidade quer de mortalidade, e nomeadamente para, com base nesses dados, se fazer o planeamento

Leia mais

C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES

C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º e 3º C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES (401547) ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES MATEMÁTICA 1º Período 2012/2013 Análise efectuada em reunião da Área Disciplinar de Matemática

Leia mais

A evolução do conceito de liderança:

A evolução do conceito de liderança: A evolução do conceito de liderança: um bolo feito de camadas Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Licenciatura em Gestão, 3º Ano, 2º semestre, 2011-2012 Liderança e Gestão de Equipas Docentes:

Leia mais

Redes Sociais em Portugal

Redes Sociais em Portugal Relatório de Resultados Redes Sociais em Portugal Dezembro de 2009 Estudo NE396 Netsonda - Network Research Quem Somos? Com quase 10 anos de actividade, a Netsonda foi a primeira empresa em Portugal a

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Igualdade de Género INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Para um conhecimento mais aprofundado da situação de Igualdade de Género e considerando o objectivo

Leia mais

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso

Leia mais

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007

Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 - Universidades do CRUP - Institutos Politécnicos públicos - Hospitais H. Nouws, J.T. Albergaria, E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Relatório

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:

Leia mais

Grupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013

Grupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013 Grupo Disciplinar de Filosofia Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina de Filosofia Ano letivo de 2012/2013 A Coordenadora de Grupo Disciplinar: Maria João Pires

Leia mais

ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais. Igualdade de Género

ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais. Igualdade de Género ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Igualdade de Género ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Legislação O que é um homem e o que é uma mulher? Homem, s.m. (do lat.

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

Émile Durkheim 1858-1917

Émile Durkheim 1858-1917 Émile Durkheim 1858-1917 Epistemologia Antes de criar propriamente o seu método sociológico, Durkheim tinha que defrontar-se com duas questões: 1. Como ele concebia a relação entre indivíduo e sociedade

Leia mais

ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL

ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL Duarte Albuquerque Carreira, Coordenador editorial da revista Pessoal (da.carreira@moonmedia.info) João d Orey, Diretor Executivo da

Leia mais

CORRELATOS PSICOLÓGICOS EM PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

CORRELATOS PSICOLÓGICOS EM PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL CORRELATOS PSICOLÓGICOS EM PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL LUÍS CARLOS PEREIRA MARTINS Orientadora: Professora Doutora Mariana Marques Coimbra, 2012 PRESSUPOSTOS Exigência

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO ANO LECTIVO 2009/2010 PROGRAMAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA

Leia mais

Observatório Nacional de Recursos Humanos

Observatório Nacional de Recursos Humanos RUBRICA AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados nacionais agregados de 211 O Observatório Nacional de Recursos Humanos (ONRH) celebra este ano 1 anos de existência.

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

ÍNDICE GERAL. 2.1. VIH/sida no Mundo... 40 2.2. VIH/sida em Portugal... 42

ÍNDICE GERAL. 2.1. VIH/sida no Mundo... 40 2.2. VIH/sida em Portugal... 42 ÍNDICE GERAL PREFÁCIO... 9 APRESENTAÇÃO... 11 1ª PARTE: ENQUADRAMENTO TEÓRICO INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO 1 OS ADOLESCENTES E OS JOVENS ADULTOS... 19 1.1. Limites temporais da adolescência... 20 1.2. Puberdade

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade

Leia mais

AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES

AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES Desigualdades graves entre Homens e Mulheres com escolaridade e qualificação elevadas Pág. 1 AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE

Leia mais