ANÁLISE INTEGRATIVA DA LITERATURA ( ): ENSINO EM EDUCAÇÃO

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1 Silveira R, Corrêa AK ANÁLISE INTEGRATIVA DA LITERATURA ( ): ENSINO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM INTEGRATIVE LITERATURE ANALYSIS ( ): TEACHING IN PROFESSIONAL NURSING EDUCATION Artigos de Revisão Renata Silveira * Adriana Katia Corrêa ** RESUMO: Neste estudo bibliográfico, a proposta é realizar a síntese e a análise integrativa dos conhecimentos gerados em artigos publicados em revistas nacionais de enfermagem sobre a temática educação profissional no período de 1999 a Foram selecionados 17 artigos. Ao articular os textos lidos, emergiram temas específicos que foram analisados: evolução histórica da educação profissional em enfermagem no Brasil; vivências dos alunos nessa área; educação profissional em enfermagem: perfil, conhecimentos prévios dos alunos e caracterização da escola; análise de literatura acerca da educação profissional em enfermagem. Configuraram-se conhecimentos significativos para a compreensão do tema. Palavras-chave: Análise; educação; enfermagem; literatura. ABSTRACT: This purpose of this bibliographic research is to carry out a synthesis and an integrative analysis of the knowledge created in articles published in Brazilian nursing periodicals on professional education, between 1999 and Seventeen articles have been selected. The analysis of the read texts gave rise to the following specific themes: historical evolution of professional nursing education in Brazil; experiences of students in professional nursing education; professional nursing education: profile, previous students knowledge and characterization of the school; literature analysis on professional nursing education. Hence, there is a significant bulk of knowledge for understanding professional nursing education. Keywords: Analysis; education; nursing; literature. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O crescimento quantitativo de trabalhadores de enfermagem no Brasil, a organização da sua formação, nos distintos níveis de ensino, e da prática nos diversos espaços de atenção à saúde estiveram sempre relacionados com as necessidades político-econômicas do país, que vêm demandando a configuração de diferentes modelos de saúde e educação. Um ponto que se destaca é a participação significativa de trabalhadores de enfermagem na equipe de saúde, sendo enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem 1. No que se refere especificamente à equipe de enfermagem, o maior contingente de trabalhadores é representado pelo auxiliar de enfermagem: 61,38%, seguido de 21,51% de técnicos e 13,61% de enfermeiros, conforme dados estatísticos do Conselho Federal de Enfermagem 1. Tendo em vista que a formação de auxiliares e técnicos de enfermagem permanece voltada para uma assistência à saúde de caráter cura- R Enferm UERJ 2005; 13:91-6. p.91

2 Análise da literatura: ensino profissional tivo e fragmentado, preparando o aluno, prioritariamente, para execução de tarefas, de forma pouco crítica, e ainda que esses profissionais sejam os prestadores diretos da assistência de enfermagem, responsabilizando-se por muitas das ações de saúde, torna-se importante enfocar o ensino em educação profissional. Acredita-se que investimentos na educação profissional sejam imprescindíveis para qualificar o atendimento em saúde, na perspectiva de consolidação do Sistema único de Saúde (SUS). Neste estudo, a proposta é realizar a síntese e a análise dos conhecimentos gerados nos diversos artigos que enfocam a temática educação profissional (ensino médio), no período de 1999 a 2003, publicados em revistas nacionais de enfermagem. Esse período tem como marco a criação pelo Ministério da Saúde do Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem (PROFAE) que tem como objetivo promover a melhoria da qualidade da atenção ambulatorial e hospitalar, por meio da redução do déficit de auxiliares de enfermagem qualificados e apoiar a dinamização e regulamentação do mercado de trabalho no setor saúde 2. ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA Este é um estudo bibliográfico, fundamentado em Gil 3, no que se refere às leituras exploratória e seletiva do material de pesquisa, bem como em Ganong 4 que enfoca a revisão integrativa da pesquisa em enfermagem. A revisão integrativa da literatura é definida como um instrumento de obtenção, identificação, análise e síntese da literatura, direcionada a um tema específico. A sua realização consiste na possibilidade do oferecimento de subsídios para a implementação de modificações que promovam a qualidade das condutas assistenciais de enfermagem por meio de modelos de pesquisa 4. Para a seleção da amostra, definiu-se como critério ser revista indexada no banco de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e atender a classificação Capes em 2002 como A e B nacional e B e C internacional. O levantamento bibliográfico foi realizado no banco de dados LILACS, utilizando como palavras-chave ensino médio/ enfermagem/ educação, no período de 1999 a Considerando o pequeno número de textos encontrado a partir dessas palavras-chave, optou-se pelo levantamento bibliográfico manual dos seguintes periódicos: Revista Latino-Americana de Enfermagem, Revista Brasileira de Enfermagem, Revista Texto & Contexto Enfermagem, Revista de Enfermagem da UERJ, Revista da Escola de Enfermagem da USP e Revista Gaúcha de Enfermagem. A consulta foi realizada no acervo de periódicos da sala de Leitura Glete de Alcântara da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) e da Biblioteca Central do Campus da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto SP. Após seleção dos artigos por meio de leitura inicial, foram realizadas fichas bibliográficas dos mesmos, incluindo os itens: o ano da publicação, a caracterização dos autores, a metodologia utilizada e o tema abordado. Posteriormente, foi realizada a leitura integrativa dos artigos, momento esse primordial para o estudo, havendo aproximação aos discursos presentes no enfoque dessa temática. Finalmente, ao articular os textos lidos, foram eleitos e analisados os temas específicos que emergiram dos artigos, configurando-se conhecimentos significativos para a compreensão da educação profissional em enfermagem. À medida que cada texto ia sendo lido, eram feitas anotações que sinalizavam os temas tratados. Daí, articulando um texto ao outro, esses temas foram apresentando convergências, constituindo-se finalmente em quatro temas centrais: evolução histórica da educação profissional em enfermagem no Brasil, vivências dos alunos nessa área, educação profissional em enfermagem: perfil, conhecimentos prévios dos alunos e caracterização da escola e análise da literatura acerca do tema. RESULTADOS E DISCUSSÕES Entre os periódicos encontrados, foram selecionados 17 artigos que faziam referência ao ensino médio em enfermagem, sendo encontrados quatro artigos na Revista Latino-Americana de Enfermagem, sendo três no ano de 2002 e um em 1999, um artigo na Revista Paulista de Enfermagem em 2002, três artigos na Revista Brasileira de Enfermagem, sendo um em 1999, um em 2000 e um em 2002, dois artigos na Revista Texto & Contexto Enfermagem, sendo um escrito em 2000 e outro em 2001, um artigo na Revista de Enfermagem da UERJ em 2001, um na Revista Gaúcha de Enfermagem em 2002 e cinco artigos na Revista da Escola de Enferma- p.92 R Enferm UERJ 2005; 13:91-6.

3 Silveira R, Corrêa AK gem da USP, sendo um publicado em 1999, dois no ano de 2000, e dois artigos publicados em Em relação aos autores, apenas dois citam o grau de licenciado em enfermagem, título exigido para a docência no ensino médio, o que também foi encontrado no estudo de Kobayashi, Frias e Leite 5. A maior parte é docente de grau universitário ou aluno de pós-graduação, fato este que evidencia a concentração de pesquisadores no âmbito das universidades. Salienta-se aqui a formação em pedagogia de dois autores, ambos diretores de escola de nível técnico em enfermagem. No estudo anteriormente citado 5, destacou-se que pouco tem sido escrito sobre educação profissional em enfermagem. Nesse artigo, foi realizado um levantamento bibliográfico de revistas e teses indexadas, no período de 1988 a 1998, tendo sido encontrados 11 textos. Importante ressaltar que, dessas publicações selecionadas, somente fora citado o auxiliar de enfermagem, não tendo sido encontradas publicações referentes à categoria do técnico de enfermagem. Comparando-se o conjunto de 17 artigos encontrados, em um período de cinco anos, para este trabalho, com a pesquisa anterior 5, em que foram obtidos 11 no período de 1988 a 1998, percebe-se um incremento de publicações relativas à educação profissional em enfermagem, o que enriquece a produção de conhecimentos nessa área específica. Além disso, contrariamente ao estudo de Kobayashi, Frias e Leite 5, constatou-se referência ao ensino técnico de enfermagem, embora em menor volume que ao auxiliar. Quanto à abordagem metodológica dos 17 artigos analisados, foram identificados oito trabalhos descritivo-exploratórios, sendo dois conduzidos com metodologia quantitativa e seis com abordagem qualitativa, três trabalhos são classificados como de reflexão sobre tema referente ao ensino médio; três são de análise documental enfocando, especificamente, leis sobre o ensino médio e três de revisão de literatura. A seguir, são apresentados os temas que emergiram dos artigos examinados e respectiva análise. Evolução Histórica da Educação Profissional em Enfermagem no Brasil A evolução histórica da educação profissional em enfermagem no contexto social, político e econômico do Brasil é, especificamente, discutida em três artigos 6-8 que fazem uma retrospectiva sobre a origem e a organização dos cursos de auxiliar e técnico de enfermagem, analisando a legislação que fundamenta o ensino médio em enfermagem no Brasil, sendo apontadas também as mudanças curriculares no ensino médio e profissionalizante na área da saúde, a história das primeiras escolas da área e a atuação do nível médio no contexto histórico da organização da enfermagem no Brasil. O ensino de pessoal de nível médio vem passando por muitas transformações, sendo enfocados e comentados alguns marcos legais, entre eles: a primeira regulamentação do ensino de enfermagem (enfermeiros e auxiliares) pela Lei nº 775/49; a regulamentação do curso técnico de enfermagem, Parecer nº 171/66 e Resolução CEE nº 45/ 66, o Parecer nº 3814/76 do CFE e as Resoluções nº 7 e 8 do CFE 1977 que se referem à regulamentação da formação de auxiliares e técnicos; a Lei nº 7498/86 dispondo sobre o exercício profissional de enfermagem que, entre outros aspectos, extingue a categoria do atendente de enfermagem; a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96/ Decreto Lei nº 2208/97 que trata da educação profissional considerando o nível básico, técnico e tecnológico, sendo a formação do auxiliar e do técnico de enfermagem correspondente ao nível técnico de ensino. Cabe destacar que a atual legislação referente à educação profissional separa a educação e a formação profissional, o que pode ser interpretado como uma nova forma contenedora em relação ao ensino superior público e gratuito 9. É de fundamental importância o conhecimento dos aspectos político-legais relacionados à educação profissional em enfermagem, principalmente para os profissionais que atuam como docente nesse nível de ensino. Compreende-se que tal conhecimento é necessário não somente para viabilizar e organizar a oferta desses cursos, mas principalmente para que os enfermeiros docentes envolvidos possam refletir sobre a educação profissional no contexto da enfermagem brasileira, contribuindo para a construção de uma formação cidadã. Isso se mostra relevante quando, apesar da ausência de dados estatísticos a esse respeito, se sabe que, muitas vezes, os enfermeiros que se dedicam ao ensino para a formação de auxiliares e técnicos de enfermagem não têm formação pedagógica adequada, contrariando as exigências legais nesse sentido. A profissionalização dos atendentes de enfermagem é foco de três textos 10-12, os quais destacam a importância do Projeto Larga Escala como uma estratégia para formação de recursos huma- R Enferm UERJ 2005; 13:91-6. p.93

4 Análise da literatura: ensino profissional nos para o setor saúde, adotada por vários estados brasileiros, tendo representação significativa para um grande contingente de trabalhadores, sem qualificação específica, inseridos nos serviços de saúde. O Projeto Larga Escala desenvolveu-se, no contexto da década de 80, com a criação e implementação do SUS que demanda a adoção de políticas comprometidas com a melhoria da formação dos trabalhadores nos serviços de saúde 13. Cabe ressaltar, assim, que um ponto destacado por alguns artigos diz respeito à proposta de constituição do SUS, desde o final da década de 80, o que vem demandando que sejam repensados os processos formadores dos trabalhadores, na busca de práticas que ponham em ação os seus princípios, qualificando o atendimento em saúde. Isso aponta para a estreita articulação entre a formação do trabalhador e a construção de um sistema de saúde resolutivo, voltado para a integralidade da atenção, o que atualmente vem sendo significativamente expresso na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, na qual um dos eixos de ação envolve a formação de técnicos e auxiliares de enfermagem 14. A problemática da profissionalização ligada ao SUS é discutida, no artigo de Torrez, Barros e Goulart 15, na perspectiva da articulação entre a educação profissional de nível médio em enfermagem com a estratégia Saúde da Família, buscando relações entre os objetivos político-assistenciais preconizados e os objetivos pedagógicos, em termos dos princípios e práticas. Compreende-se que a perspectiva problematizadora de ensino já valorizada pelo Projeto Larga Escala vem sendo mantida em propostas atuais do Ministério da Saúde de formação dos trabalhadores, como o PROFAE, projeto citado em três artigos 7,12,16. Vivências dos Alunos de Educação Profissional em Enfermagem Os artigos de Maftum e Stefanelli 17, Buógo e Cogo 18 e Frias e Takahashi 19 enfocam a vivência dos alunos de ensino médio em enfermagem em relação à realização do banho no leito, técnica de comunicação terapêutica e avaliação do processo ensino-aprendizagem, respectivamente. Esses estudos valorizam a percepção dos alunos em relação às experiências vividas nessas situações, o que pode ser compreendido como elemento facilitador para o processo ensino-aprendizagem. Certamente voltar-se para as vivências dos estudantes é significativo, pois mostra que o processo educativo não se restringe à dimensão técnica, envolvendo o saber ser e o saber conviver, alguns dos pilares da educação para o século XXI 20. E justamente esses pilares são importantes para o desenvolvimento das competências políticas e relacionais que podem diferenciar a atuação do trabalhador, no sentido de contribuir para a construção de um atendimento integral ao indivíduo, família e comunidade. Todavia, cabe salientar que não basta conhecer as vivências dos alunos nas distintas situações de ensino-aprendizagem, mas investir para que essas vivências sejam consideradas, refletidas e elaboradas ao longo da formação. Educação Profissional em Enfermagem: perfil, conhecimentos prévios dos alunos e caracterização da escola Quatro estudos enfocam o perfil de candidatos, alunos e cursos de auxiliares/ técnicos de enfermagem É destacado como ponto comum o predomínio do sexo feminino. Além disso, a maioria dos alunos é adulto jovem 21,23. Esse fato é confirmado pelo censo escolar de , que evidencia entre os inscritos nos cursos de nível técnico em enfermagem a predominância de jovens de até 19 anos (22%) e de grupos etários de 20 a 29 anos (49,5%); em relação ao sexo, a maioria é homem em quase todos os cursos de nível técnico oferecidos nas grandes áreas de atividades econômicas; as mulheres são maioria apenas na grande área de serviços. Na saúde, verifica-se que 76% dos alunos inscritos são do sexo feminino. Um dos trabalhos 23 aponta a predominância de adultos jovens como fator importante a ser considerado no processo pedagógico. É essencial considerar que no ensino do indivíduo adulto precisam ser valorizados suas experiências e conhecimentos prévios para que novos saberes possam ter sentido para eles. Outros artigos 22,26 que se dirigem especificamente ao técnico de enfermagem comentam que ele percebe, no seu dia a dia, algumas dificuldades como a confusa identidade em relação ao auxiliar e mesmo ao enfermeiro e a insuficiente valorização profissional por parte das instituições empregadoras, que tendem pela contratação do auxiliar. A lacuna existente entre o estabelecimento da legislação do exercício profissional do técnico de enfermagem (Lei 7498/86) e a sua formação já existente desde a LDB de gerou um p.94 R Enferm UERJ 2005; 13:91-6.

5 Silveira R, Corrêa AK subaproveitamento no mercado de trabalho 28, o que faz com que esse profissional seja contratado para atuar como auxiliar de enfermagem. É ainda comentado nesses artigos 22,26 o desejo, nem sempre concretizado, desse pessoal auxiliar seguir seus estudos com o curso superior. O estudo de Thofehrn e Afonso 24 mostra que 50% de 46 alunos de uma escola técnica de enfermagem realizaram tentativa de ingresso no vestibular. Em pesquisa realizada por Fidelis e Muramatsu 21, enfocando o conhecimento de alunos ingressantes em cursos de auxiliar de enfermagem, constatou-se que o ser e o fazer do auxiliar de enfermagem envolvem o relacionamento interpessoal, responsabilidade, conhecimento teórico-científico e competência. Análise da Literatura acerca da Educação Profissional em Enfermagem Dois estudos têm por objetivo analisar as publicações já realizadas sobre educação 16 e, especificamente, educação profissional em enfermagem 5. O primeiro trabalho 16, analisando artigos publicados na Revista Brasileira de Enfermagem, de 1990 a 2001, constata que apenas 5,36% dos temas apresentados dizem respeito ao ensino de nível médio. O segundo trabalho 5, ao analisar as publicações sobre a Educação Profissional de Enfermagem no Brasil, no período de 1988 a 1998, englobando artigos de revistas, dissertações de mestrado e teses de doutorado, destacou os seguintes temas: legislação, processo ensino-aprendizagem, políticas de saúde e educação, caracterização do curso e outros (história da educação em enfermagem, capacitação docente). Esses temas aproximam-se da temática emergente nesta pesquisa. CONSIDERAÇÕES FINAIS A formação do trabalhador do nível médio em enfermagem é temática relevante que vem sendo abordada nas publicações nacionais analisadas. Embora com expressão quantitativa discreta (17 artigos em cinco anos), essas publicações, de modo geral, trazem contribuições, conformando conhecimentos que permitam a compreensão e reflexão sobre o tema, podendo ser útil para a formação e a prática de investigação. O tema mais abordado diz respeito à evolução histórica da educação profissional em enfermagem. A prática de ensino vai se configurando, ao longo de distintos períodos históricos, no contexto da organização político-econômica do país e do contexto de saúde que geram necessidades diferentes para a formação do trabalhador. Conhecer e analisar esses aspectos é fundamental para uma atuação docente crítico-reflexiva no contexto da educação profissional. Atualmente, a ênfase recai na discussão acerca da formação do trabalhador no contexto de construção do SUS e da nova LDB, na perspectiva de uma formação cidadã. Considerando que muitas das ações de saúde ficam sob a responsabilidade de auxiliares e técnicos de enfermagem, uma atuação competente é imprescindível para a construção da integralidade do atendimento, eixo fundamental da atual política de Educação Permanente em Saúde. Essa atuação competente envolve aspectos técnicos, políticos e relacionais que, para serem construídos, exigem a revisão de projetos político-pedagógicos que considerem, especificamente, a formação de sujeitos, alunos e docentes envolvidos em uma relação de ensino-aprendizagem significativa. É importante investir em estudos que enfoquem as vivências dos alunos, bem como a organização dos cursos, com ênfase na estrutura curricular e no processo pedagógico. Além disso, chama a atenção que nenhum dos artigos analisados deu ênfase à formação do educador, apesar das exigências legais quanto à formação do licenciado para atuação nesse nível de ensino, bem como de projetos profícuos como o PROFAE, mostrando a necessidade de realização de estudos sobre esse tema. REFERÊNCIAS 1. Conselho Federal de Enfermagem (Br). Número de profissionais de enfermagem cadastrados no Brasil. Disponível em: Acesso em 24 abr Sório RER. Inovações no campo da gestão de projetos sociais: uma reflexão à luz da experiência do PROFAE. In: Castro JL, organizadora. PROFAE educação profissional em saúde e cidadania. Brasília (DF): Brasil Ministério da Saúde; Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 2 a ed. São Paulo: Ed. Atlas; Ganong LH. Integrative reviews of nursing research. Research in Nursing & Health 1987; 10: Kobayashi RM, Frias MAE, Leite MAJ. Caracterização das publicações sobre a educação profissional de enfermagem no Brasil. Rev Esc Enferm USP 2001; 35 (1): Dantas RAS, Aguillar OM. O ensino médio e o exercício profissional no contexto da enfermagem brasileira. Rev Latino-am Enferm 1999; 7 (2): R Enferm UERJ 2005; 13:91-6. p.95

6 Análise da literatura: ensino profissional 7. Oguisso T. História da legislação do ensino médio profissional de enfermagem. Rev Paul Enferm 2002; 21 (1): Santos RM, Trezza MCSF, Candiotti ZMC, Leite JL. Circunstâncias de oficialização do curso de auxiliar de enfermagem no Brasil: estudando as entrelinhas da Lei 775/49. Rev Latino-am Enferm 2002; 10 (4): Mendes SR. Cursos técnicos pós-médios: análise das possíveis relações com o fenômeno de contenção da demanda pelo ensino superior. Rev Trab Educ e Saúde 2003; 1 (2): Grysschek A.LFPL, Almeida AH, Antunes MN, Miyashiro SY. Projeto Larga Escala: uma proposta pedagógica atual. Rev Esc Enferm USP 2000;34 (2): Almeida AH, Soares CB. A dimensão política do processo de formação de pessoal auxiliar: a enfermagem rumo ao SUS. Rev Latino-am Enferm 2002; 10 (5): Oliveira LSS, Lampe GN, Martins CL, Miyashiro SY. Profissionalização de atendentes de enfermagem no Estado de São Paulo: um estudo sobre a oferta e demanda de formação. Rev Latino-am Enferm 2002; 10 (5): Pezzato LM, Cocco MIM. Educação e trabalho: algumas reflexões sobre a interlocução com a área da saúde. Saúde em debate 2001; 25 (57): Ministério da Saúde (Br). Portaria nº 198/GM/MS, 13/ 02/ Torrez MNFB, Barros LR, Goulart VMP. A educação profissional de nível técnico e a estratégia saúde da família: renova-se o desafio. Rev Bras Enferm 2000; 53 (especial): Santiago MMA, Lopes GT, Caldas NP. Educação em Enfermagem através da REBEN: Rev Bras Enferm 2002; 55 (3): Maftum MA, Stefanelli MC. A comunicação terapêutica vivenciada por alunos do curso técnico de enfermagem. Texto & Contexto Enferm 2000; 9 (2): Buógo M, Cogo ALP. Desvelando significados do primeiro banho no leito para alunos de um curso de auxiliares de enfermagem. Rev Gaúcha Enferm 2002; 23 (2): Frias MAE, Takahashi RT. Avaliação do processo ensinoaprendizagem: seu significado para o aluno de ensino médio de enfermagem. Rev Esc Enferm USP 2001; 36 (2): Delors J. et al. Educação um tesouro a descobrir relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 6 a ed. São Paulo: Ed. Cortez; Fidelis WMZ, Muramatsu CH. Conhecimento dos alunos que ingressam no curso de auxiliar de enfermagem em relação ao ser profissional e as suas atribuições. Rev Esc Enferm USP 1999; 33 (3): Stutz BL. Técnico de enfermagem: o perfil traçado por profissionais da área. Rev Bras Enferm 1999; 52 (4): Frias MAE, Takahashi RT. O perfil dos candidatos ao curso técnico de enfermagem de uma escola particular da cidade de São Paulo. Rev Esc Enferm USP 2000; 34 (3): Thofehrn MB, Afonso MR. Do ensino informal para o formal: desafios e perspectivas de uma escola profissionalizante de enfermagem. Texto & Contexto Enferm 2001; 10 (1): Lima JCF, Vieira ALS, Campo MR, Vieira M, Reis R, Pereira SR. Educação profissional em enfermagem: uma releitura a partir do censo Formação Mercado de Trabalho em Saúde 2002;2 (6): Marques GS, Francisco MTR. A mobilidade social do auxiliar de enfermagem: o cuidar e a busca da graduação em enfermagem. Rev Enferm UERJ 2001; 9 (3): Bartmann, M. Evolução histórica dos cursos de auxiliar e técnico de enfermagem no contexto sóciopolítico-econômico do Brasil. Boletim Técnico do SENAC. Disponível em: Mercilda.html Acesso em 10 fev Kobayashi RM, Leite MMJ. Formação de competências administrativas do técnico de enfermagem. Rev Latinoam Enferm 2004; 12 (2): ANÁLISIS INTEGRATIVO DE LA LITERATURA ( ): ENSEÑANZA EN EDUCACIÓN PROFESIONAL EN ENFERMERÍA RESUMEN: La finalidad de este estudio bibliográfico es realizar la síntesis y el análisis integrativo de los conocimientos generados en artículos publicados en periódicos brasileños de enfermería sobre la temática educación profesional, en el período de 1999 a Seleccionamos 17 artículos. Al articular los textos leídos, surgieron temas específicos que fueron analizados: evolución histórica de la educación profesional en enfermería en Brasil; vivencias de los alumnos en el área; educación profesional en enfermería: perfil, conocimientos previos de los alumnos y caracterización de la escuela; análisis de literatura acerca de la educación profesional en enfermería. Se configuraron, así, conocimientos significativos para la comprensión de la temática. Palabras clave: Análisis; educación; enfermería; literatura. Recebido em: Aprovado em: Notas * Enfermeira, Sociedade Beneficente Santa Casa de Misericórdia, Ribeirão Preto, São Paulo. Rua Augusto Bortolotti, 440, apto 03, Parque Ind. Lagoinha, Cep , Ribeirão Preto, rensil23@ig.com.br ** Doutora em Enfermagem, Prof. Dr. junto ao Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. *** Fizeram parte da análise integrativa 17 artigos 5,6,7,8,10,11,12,15,16,17,18,19,21,22,23,24,26. p.96 R Enferm UERJ 2005; 13:91-6.

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