As políticas educacionais no MERCOSUL: o sistema educacional brasileiro em foco 1 Alba Tereza Barroso de Castro albatereza@uol.com.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As políticas educacionais no MERCOSUL: o sistema educacional brasileiro em foco 1 Alba Tereza Barroso de Castro albatereza@uol.com."

Transcrição

1 As políticas educacionais no MERCOSUL: o sistema educacional brasileiro em foco 1 Alba Tereza Barroso de Castro albatereza@uol.com.br Modalidade de Trabalho: Comunicação individual Eixo Temático: Políticas sociais e desenvolvimento no contexto neoliberal e os desafios para o Trabalho Social Palavras-Chave: Políticas educacionais, MERCOSUL, ensino público superior 1. Introdução As políticas educacionais, decorrentes do processo de reestruturação pelo qual passa o capitalismo mundial, devem ser compreendidas no âmbito das transformações geopolíticas e culturais em curso. Tendo por base esta premissa, o trabalho pretende abordar as reformas educativas nos países do Mercosul, já que têm uma base regional.na década de 1990 impõe-se o conjunto destas reformas no marco das reformas propostas e implementadas para o Estado e o setor público dentro da perspectiva neoliberal. A partir de uma série de documentos resultantes da ação de governos da região em parceria com agências multilaterais de desenvolvimento, tais reformas manifestaram elementos centrais como descentralização, construção de sistemas nacionais de avaliação de desempenho e de valorização docente, as reformas curriculares e as novas formas de gestão dos sistemas de ensino. São elementos comuns aos países do Mercosul, interligados à mesma base de determinações econômicas, políticas e sociais que contribuem para formatar o campo das políticas educacionais. Com foco no Brasil, este trabalho buscará analisar e problematizar estes elementos à luz das políticas e dos programas propostos e implementados na área educacional como PROUNI (Programa Universidade para Todos ),FIES (Financiamento do Ensino Superior) e Sistema de Cotas no ensino público superior. Para tanto, serão objetos de estudos os documentos de fonte primária relativos a tais políticas e programas educacionais, os dados de institutos de pesquisa INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre o sistema educacional brasileiro, bem como material 1 Ponencia presentada en el XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre

2 da imprensa escrita sobre a análise dos impactos das políticas e dos programas já referidos. A análise articulada destas políticas e destes programas objetivam oferecer um painel sobre o sistema de gestão pública na área da educação brasileira cujo paradigma é o neoliberalismo e o movimento ampliado de reestruturação do capitalismo mundial no contexto do Mercosul. 2. Mercosul e suas dimensões sociais A integração econômica dos países do Mercosul, que é o foco de sua criação, tem se desenvolvido com a incorporação de temas sociais. No entanto, mesmo que tais processos de integração possam abrir janelas de oportunidades para elevar padrões em países com sistemas de proteção social menos desenvolvidos, são inúmeras as dificuldades como o protecionismo na área econômica. As disputas comerciais entre os países do bloco, especialmente o Brasil e a Argentina, na busca de parceiros externos(..) inviabiliza o estabelecimento de políticas comuns, fazendo surgir mecanismos paralelos, como acordos bilatérias entre países-membros, e demais parceiros externos ao bloco (Costa, 2008:23). A competitividade entre países-membros de um mesmo bloco, no entanto, não é exclusividade do Mercosul, mas expressão do capitalismo que não deixa de se manifestar, apesar de propagados objetivos comuns dos processos de integração econômica regional. A constituição da União Européia, por exemplo, evidencia no processo mais antigo e consolidado de integração econômica regional, inúmeras crises políticas e institucionais. O esforço de aproximação econômica dos blocos regionais, perpassado, assim, de conflitos e competições, tem gerado, na área social, níveis fragmentados de aproximação, com construção de consensos possíveis. Na Europa, ainda que não se vislumbre a convergência dos sistemas de saúde, a integração reafirmou princípios de proteção e construiu significativo escopo de consensos sobre saúde pública (Guimarães, 2008:37). No caso do Mercosul o campo educacional é tido como um núcleo estratégico para ajudar a alavancar os processos de desenvolvimento econômico dos países em desenvolvimento. Os protocolos e os Planos Trienais têm definido ações e metas comuns na compatibilização dos sistemas educacionais dos países-membros. O plano trienal com vigência até 1997 dava relevo à cooperação interuniversitária, que previa acordos de reconhecimento recíproco de estudos e títulos. No plano trienal, abrangendo o período , destacava-se a promoção de políticas de capacitação 2

3 de recursos humanos e melhoria da qualidade de educação. Entre os protocolos firmados, destaca-se o de 1998, tratando do estabelecimento de mecanismos de credenciamento de cursos para o reconhecimento de títulos de graduação universitária (Velloso, 1999:10). Os países com maior potencialidade econômica do Mercosul- Brasil e Argentina - também apresentam uma aproximação no campo educacional. Nos anos de 1990, as políticas governamentais de ambos os países orientam-se pelas recomendações do Banco Mundial para o ensino superior. Entre estas recomendações estão: a melhoria da relação custo/efetividade das instituições públicas e/ou redução dos gastos públicos ; a transferência das universidades da esfera estatal para o mercado;a avaliação das instituições; a desregulamentação das instituições públicas e do mercado de trabalho; a prioridade para financiamento público de instituições privadas em detrimento da expansão ou criação de novas instituições públicas. Tais recomendações, uma vez aplicadas, tendem a produzir resultados específicos em cada um destes países, tendo em vistas variáveis conjunturais políticas (Idem:23). A legislação brasileira prevê a coexistência de instituições públicas e privadas, cabendo à união a gestão do processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino superior. As instituições de ensino superior estão sujeitas à autorização de funcionamento e ao credenciamento pelo poder público. Já os cursos de graduação e pós-graduação strictu sensu (mestrado e doutorado) dependem de reconhecimento. 3. O Brasil no Campo educacional As atuais Políticas Educacionais brasileiras devem ser dimensionadas na dinâmica da Reforma do Estado desenvolvida nos anos de 1990, decorrente de processos de reestruturação do capitalismo mundial, tendo como referência os pressupostos neoliberais. Entre estes pressupostos, destaca-se o princípio da descentralização, que no campo educacional, buscava torná-lo mais flexível e capaz de responder às demandas de competitividade dos países. A operacionalização deste princípio implicou na pulverização de cursos de especialização no setor privados os chamados MBAS para atender a uma demanda crescente de profissionais que pretendem se aperfeiçoar para continuar ou reintegrar-se no mercado do trabalho. A nova tendência de pós-graduação, no Brasil, investe, assim, em capital humano estruturado em bases técnicas para forjar uma força de trabalho demandada pelo mercado globalizado. No âmbito da Reforma de Estado desencadeia-se a Reforma educacional imprimindo, neste campo, referências centrais para reorganização de suas ações como os 3

4 processos de descentralização, a criação de sistemas nacionais de avaliação de desempenho e de valorização docente, as reformas curriculares e as novas formas de gestão dos sistemas de ensino (Neto, 2007). Vale destacar que as propostas de reformas expandidas para toda a América Latina foram formuladas em diversos documentos resultantes da ação de governos da região em parceria com agências multilaterais de desenvolvimento como UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação,a Ciência e a Cultura), CEPAL ( Comissão Econômica para a América Latina) e a OEA (Organização dos Estados Americanos). As iniciativas políticas destes organismos geraram vários projetos. O Projeto Principal de Educação para a América Latina e o Caribe resultado de uma declaração de intenções assinada pelos ministros de Educação da América Latina e Caribe no início dos anos de 1980, no México, apresentava como metas a alcançar até 2000 os seguintes objetivos:assegurar o acesso à escola, antes de 1999, a todas as crianças em idade escolar e oferecer-lhes uma educação mínima de 8 a 10 anos, acabar com o analfabetismo antes do século XX e ampliar a oferta educativa para jovens e adultos e melhorar a qualidade e a eficiência dos sistemas educativos. O PPE como uma referência, para o campo educacional em todo o continente, na intenção de se implementar uma política de desenvolvimento social, vem sofrendo alterações em decorrências das crises políticas e econômicas,e em função disso, produzindo novas metas a alcançar. Nas últimas década (1980 e 1990) buscou-se valorizar a educação como investimento social, conferindo-lhe a função de das respostas às demandas de desenvolvimento econômico. As metas qualitativas destas duas últimas décadas se opunham as primeiras metas quantitativas estipuladas no final dos anos de 1970, antes do acirramento da crise econômica desta década e o estabelecimento do receituário neoliberal. A história recente do desenvolvimento educativo no continente latino-americano caracteriza-se por um processo de transformações do qual emergem três aspectos: o papel social designado à educação (educação com qualidade e equidade), a importância da educação para assegurar igualdade de oportunidade e o significado ético-político atribuído á educação para contribuir com a paz, a democracia e o desenvolvimento (Idem, 2007:21). Na nova orientação do PPE, a preocupação é a de garantir oportunidades educativas aos excluídos, ficando ressaltada a temática da equidade como referência à 4

5 igualdade de oportunidades.o alvo seria a maioria da população, priorizando os menos favorecidos, maiores vítimas de carências educativas e mais vulneráveis. Desta forma seriam os que estavam na pobreza absoluta, as diferentes etnias indígenas, os analfabetos de 15 anos ou mais, as crianças e jovens do meio rural e as crianças com necessidades especiais. É importante ressaltar, entretanto, que este público-alvo continuaria a ser alvo de ações focalizadas por parte das políticas educacionais, tendo como referências os pressupostos neoliberais. A educação como política social passa a se associar aos campos do trabalho, da cultura e da informalidade, voltando-se para os segmentos mais vulneráveis da população como uma ação estratégica à inserção nos processos de globalização. O maior desafio posto seria o de conseguir maior equidade na oferta de ações educativas e de garantir a permanência à educação de qualidade, em especial aos de menor poder aquisitivo. Como se vê, as políticas educacionais vão projetando tendências políticas estratégicas mais globais e, assim, redefinindo, na prática, o campo educacional com base em princípios gerencialistas com destaque para a descentralização e a focalização. A materialização deste novo campo se expressa nas tendências de privatização e implementação de ações compensatórias como as ações afirmativas. A tendência mundial de crescente privatização da educação começa, gradualmente, no Brasil, a minar o caráter público das universidades federais e estaduais na medida em que os governos cortam e/ou reduzem o repasse de verbas, forçando-as a adotarem formas alternativas de captação de recursos, em parte articuladas ao setor privado. Os problemas, daí, decorrentes são a queda da qualidade do ensino e os limites à expansão e à democratização de acesso ao ensino superior. A crise das universidades públicas como tema destacado nas pautas de discussões acadêmicas e políticas, expressa as precárias condições que, na prática, elas se encontram. Sem condições objetivas de reajuste salarial de seus docentes e técnicosadministrativos, de ampliação e reajuste das bolsas de seus estudantes, bem como da conservação e melhoria de sua infra-estrutura, as universidades se deparam também com uma limitação de ofertas de vagas em relação à faixa etária da população e, proporcionalmente, às conclusões do ensino médio. Como o ensino fundamental tende à universalização de acesso, e o ensino médio, por sua vez, vive um promissor processo de expansão de matrículas e conclusões, há uma barreira concreta de inserção, no ensino superior público, das camadas mais desfavorecidas da população, já que nesse nível de ensino, o setor privado predomina. 5

6 4. Conclusões Entre as camadas mais desfavorecidas destacam-se os afro-brasileiros, que a partir da Constituição de 1988, intensificam ações coletivas na tentativa de resgate de direitos historicamente negados, como o direito à educação. As denominadas ações afirmativas, que se destacaram nos EUA, nos ano de 1960, instituindo políticas para tratar de forma diferenciada os que se encontram em posições desiguais, inspiraram os movimentos étnicos, no Brasil, em suas lutas em busca de efetivação de direitos de cidadania. Como resultado, temos as políticas de cotas, hoje, em diversas universidades públicas no esforço de se combater a desigualdade racial num país de extremas desigualdades sociais. A diversidade cultural historicamente foi relegada das políticas sociais na América Latina, cabendo ao Estado coibir os fatores de discriminação de ordem estrutural (Leal apud Gomes, :142). A atual estrutura jurídica-institucional brasileira, inspirada nos preceitos da Constituição de 1988, deu base para a valorização cultural de grupos étnicos e minoritários como negros e indígenas, que vêm empreendendo vigorosas ações em defesa de seus interesses. A partir das lutas dos movimentos étnicos afro-brasileiros, a discriminação racial, no Brasil, camuflada sob o manto da dita democracia racial começa a ser reconhecida. Os debates em torno da desigualdade racial vêm contribuindo para alertar a sociedade sobre a necessidade das políticas de ação afirmativas, cujo objetivo é igualar a oportunidade através de mecanismos reparadores de discriminação e desigualdade social, de raça, de gênero, de idade e de origem. As ações afirmativas buscam, assim, minimizar os efeitos das diversas formas de desigualdade, acionando as políticas de cotas. A partir da III Conferência contra a Xenofobia e o Racismo, realizada em Durbam, em 2001, o governo FHC criou o Decreto n que compõe o Programa Nacional de Ações Afirmativas. No governo Lula, em maio de 2003, é criada a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial através da Lei n Estas medidas legais, que deram base legal, para a criação das primeiras ações afirmativas em universidades públicas brasileiras, respondem a um movimento político estratégico do capitalismo mundial voltado para o campo educacional com foco na pobreza e na diversidade étnica. As Reformas educacionais dos dois governos de FHC ( ) articulavamse ao projeto de ajuste econômico às demandas do grande capital. Trata-se da ditadura 6

7 do mercado ou do capital das mega-corporações, impondo aos pises periféricos uma subordinação com os centros hegemônicos do grande capital. A redução do gasto público nas políticas sociais e, especificamente, na educação, permanece no governo Lula. A gestão das políticas sociais prioriza a focalização como estratégia para aplicação de recursos escassos e observa-se a expansão do setor privado, principalmente no ensino superior. A Política de redução do gasto público encontra na privatização um mecanismo eficiente para auxiliar no saneamento das contas públicas sem deixar de ofertar serviços. Hoje mais de 70% dos alunos de curso superior estudam em escolas particulares, um índice semelhante ao do Chile apontado como um dos mais altos do mundo (Scheikman:2006).E na pós-graduação o setor privado já ultrapassou em muito o setor público. Dados do IBGE mostram que o setor privado da pós-graduação cresceu 30% de 2001 a 2004, enquanto o público variou 8%. Com isso, a participação privada nas matrículas passou de 49,7% do total para 54,4% (Gois apud Schwartzman:2006). A redução do setor público gera novos investimentos e programas governamentais no setor privado como o PROUNI (programa Universidade para Todos) e o FIES( Programa de Financiamento no ensino superior). O ensino público, por sua vez, passa a contar com medidas compensatórias como as cotas, já que estas não são acompanhadas de medidas eficazes de apoio à permanência dos alunos na universidade. As políticas de cotas têm um sentido de igualdade, que não é o da igualdade formal, mas material a fim de se realizar, através de ponderações, a distribuição de bens sociais, tratando desigualmente os que se encontram em posições desiguais. Apesar das polêmicas que as envolvem, as cotas ganham certa legitimidade com a percepção de que as medidas clássicas, a cargo do Estado, de combate à discriminação são ineficazes. Atualmente as ações afirmativas e as cotas tendem a serem vistas, no Brasil, como mecanismos facilitadores de inclusão social. As cotas nas universidades para afrobrasileiros, indígenas e oriundos de escolas públicas são um exemplo destes mecanismos, haja vista a já comentada relação entre educação e melhoria das condições de vida. 7

8 4. Indicações Bibliográficas COSTA, Lúcia Cortes. Integração regional e proteção social no contexto do Mercosul In: MENDES, Jussara Maria Rosa et al (org). Mercosul em Múltipla Perspectivas: fronteiras, direitos e proteção social.porto Alegre: EDIPUCRS, GUIMARÃES, Luisa e QUEIROZ, Vinicius. Integração européia e acordos fronteiriços em saúde na euroregião de Extremadora Alentejo In: MENDES, Jussara Maria Rosa et al (org). Mercosul em Múltipla Perspectivas: fronteiras, direitos e proteção social.porto Alegre: EDIPUCRS, GOIS, Antônio. Setor Privado já domina a Pós-Graduação. Folha Online.31 de julho de LEAL, Maria Cristina. Relatório de Pesquisa: A Política de Assistência aos estudantes de cotas. Faculdade de Serviço Social Uerj, NETO, Antônio Cabral et al (org). Pontos e Contrapontos da Política Educacional: Uma breve leitura contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília: Liber Livro, MENDES, Jussara Maria Rosa et al (org). Mercosul em Múltipla Perspectivas: fronteiras, direitos e proteção social.porto Alegre: EDIPUCRS, SCHEINKMAN, José Alexandre. O Financiamento da universidade pública In: Dinheiro,B-2, Folha de São de Paulo, 30 de julho de VELLOSO, Jacques at AL (org). O Ensino Superior e o Mercosul. Rio de Janeiro: Garamond / UNESCO 8

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional

PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional Martha Cassiolato e Ronaldo Coutinho Garcia Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, Instituições e Democracia - Diest/

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA Os Governadores e Governadoras, Intendentas e Intendentes, Prefeitas e Prefeitos do MERCOSUL reunidos no dia 16 de julho de 2015, na cidade de Brasília DF, por meio do Foro Consultivo

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE

O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE Marcia Vasconcelos - OIT Reunión de Especialistas Género, Probreza, Raza,

Leia mais

Presidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Presidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Mapa da Educação Financeira no Brasil

Mapa da Educação Financeira no Brasil Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)

DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE

A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE 1. INTRODUÇÃO Thayane Maria Deodato Cavalcante UFPE (thayanedc@hotmail.com) Lígia Batista de Oliveira

Leia mais

Reforma do Estado. Pressões para Reforma do Estado: internas (forças conservadoras) e externas (organismos multilaterais).

Reforma do Estado. Pressões para Reforma do Estado: internas (forças conservadoras) e externas (organismos multilaterais). Reforma do Estado Pressões para Reforma do Estado: internas (forças conservadoras) e externas (organismos multilaterais). Redefinição da natureza, do alcance e dos limites à intervenção estatal. Preocupação

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

PPAG 2012-2015 Monitoramento Janeiro a Junho de 2012. Rede de Educação e Desenvolvimento Humano PROGRAMA 003 MELHOR EMPREGO 003 MELHOR EMPREGO

PPAG 2012-2015 Monitoramento Janeiro a Junho de 2012. Rede de Educação e Desenvolvimento Humano PROGRAMA 003 MELHOR EMPREGO 003 MELHOR EMPREGO 003 MELHOR EMPREGO PROGRAMA 003 MELHOR EMPREGO (A) (F) REALIZADA % C/B REPROGRA % F/E JAN A JUN MADA IMPLEMENTAR E ARTICULAR AÇÕES VISANDO A DIMINUIÇÃO DO TEMPO DE DE DESEMPREGO DO ATENDIMENTO TRABALHADOR

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO:

EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Profissionais da educação: formação inicial e continuada 1.1. Implantar

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Superior Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.886, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Institui a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial - PNPIR e dá

Leia mais

META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto

META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 o (quinto) ano de vigência

Leia mais

COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE?

COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? Vinícius Ximenes M. da Rocha Médico Sanitarista Diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde SESu/MEC Dificuldades para Implementação

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337. PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006 Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Cantando as Diferenças, destinado a promover a inclusão social de grupos discriminados e dá outras providências. O

Leia mais

EDITAL ONU MULHERES 2011

EDITAL ONU MULHERES 2011 EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil 1 Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição

Leia mais

LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento

LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento PNE PME LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento locais e nacionais (prova Brasil e IDEB) 10% do

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Programa: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça

Programa: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ACOMPANHAR O SEMINÁRIO - REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA A LEI 10.639/03, REGISTRAR E SISTEMATIZAR AS CONTRIBUIÇÕES E PROPOSIÇÕES LEVANTADAS DURANTE

Leia mais

AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS

AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS Meta 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO

O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO Participação no Desenvolvimento Econômico Social Brasileiro Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos

Leia mais

2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS

2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS VERSÃO PRELIMINAR PME / 2015 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO 1. BASE LEGAL 2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS 2.1. FLORIANÓPOLIS ASPECTOS HISTÓRICOS, GEOGRÁFICOS E SOCIOECONÔMICOS 2.2. EDUCAÇÃO

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

Tema 2 CONAE 2014 Diretrizes gerais para intervenção do PROIFES-Federação na CONAE 2014

Tema 2 CONAE 2014 Diretrizes gerais para intervenção do PROIFES-Federação na CONAE 2014 Tema 2 CONAE 2014 Diretrizes gerais para intervenção do PROIFES-Federação na CONAE 2014 Eixo I O plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: organização e regulação. Instituir, em cooperação

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR: AVANÇOS E PERSPECTIVAS

EDUCAÇÃO SUPERIOR: AVANÇOS E PERSPECTIVAS Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas para a Graduação EDUCAÇÃO SUPERIOR: AVANÇOS E PERSPECTIVAS Brasil : ciclo virtuoso na educação Banco Mundial: Última

Leia mais

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude

Leia mais

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO CONTEXTO DA LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR (LEI Nº 12.711/12).

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO CONTEXTO DA LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR (LEI Nº 12.711/12). ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO CONTEXTO DA LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR (LEI Nº 12.711/12). Geórgia Dantas Macedo Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) georgiacg@gmail.com INTRODUÇÃO Este

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82 Lei nº 1.591/2010 Altera a Lei Municipal 1.313/205, Cria a Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres, Cria a Coordenadoria Especial de Promoção da Igualdade Racial, e dá outras providências. O

Leia mais

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra

Leia mais

O Conselho Estadual de Educação do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e considerando:

O Conselho Estadual de Educação do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e considerando: GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Educação e Cultura Conselho Estadual de Educação RESOLUÇÃO Nº 198/2010 REGULAMENTA AS DIRETRIZES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O

Leia mais

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de

Leia mais

8. Excelência no Ensino Superior

8. Excelência no Ensino Superior 8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção

Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Perly Cipriano Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - Brasil Dados atuais sobre envelhecimento no mundo No ano de 2007, 10.7%

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros

Leia mais

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO 2013-2016 Quixadá-CE, novembro

Leia mais

Gianna Perim. Ministério do Esporte. Abril/2007 Brasília/DF O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS. Ministério do Esporte

Gianna Perim. Ministério do Esporte. Abril/2007 Brasília/DF O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS. Ministério do Esporte Gianna Perim Abril/2007 Brasília/DF Ministério do Esporte O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS Ministério do Esporte 1 Princípio Constitucional É dever do estado fomentar práticas desportivas

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias

Leia mais

Desenvolvimento da Agenda da Educação Pós-2015

Desenvolvimento da Agenda da Educação Pós-2015 Desenvolvimento da Agenda da Educação Pós-2015 Histórico Educação para Todos (Dakar, Senegal, Abril de 2000) Seis objetivos de EPT: Expandir e melhorar a educação e os cuidados na primeira infância Universalizar

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Deveria ter sido aprovado um PNE para o período 2011-2020, mas não o foi. O último PNE ( Lei nº 10.172, de 2001) criou metas para a educação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

Cenários contemporâneos em Educação. Prof.ª Dr.ª Cíntia Bueno Marques

Cenários contemporâneos em Educação. Prof.ª Dr.ª Cíntia Bueno Marques Cenários contemporâneos em Educação Prof.ª Dr.ª Cíntia Bueno Marques Composição de cenários Avaliação e Regulação da Educação Ações planejadas de reposicionamento Reflexos e movimentos culturais Educação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL Um novo setor/ator da sociedade Emergência da Sociedade Civil Organizada I fase Séculos XVIII e XIX Entidades Assistenciais tradicionais Confessionais Mandato

Leia mais

SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA

SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Período: 23 e 24 de fevereiro de 2015 Local: Centro de Educação e Centro de Artes e Comunicação CAC Fórum Estadual de Educação

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO Marcos Neves Comissão Central PDI do IFSC PNE EXIGÊNCIA CONSTITUCIONAL O art.

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE FACULDADE ATENAS MARANHESE DIRETORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - NADEP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE SÃO

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais