PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NA ESCOLA LATINO AMERICANA DE AGROECOLOGIA, NO ASSENTAMENTO CONTESTADO, LAPA-PARANÁ

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1 1 PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NA ESCOLA LATINO AMERICANA DE AGROECOLOGIA, NO ASSENTAMENTO CONTESTADO, LAPA-PARANÁ PINTO, EDMARILSON. RODRIGUES 1 ; MOREIRA, SILVANA DOS SANTOS 2 ; VALADÃO, ADRIANO DA COSTA 3 RESUMO: Este trabalho pretende refletir sobre a formação profissional e tecnológica em agroecologia na Escola Latino Americana de Agroecologia ELAA, localizada no Assentamento Contestado, Lapa Paraná. O curso é realizado com base na pedagogia da alternância, ampliando as possibilidades para que jovens camponeses possam concluir um curso universitário. A metodologia utilizada foi através de Levantamento Bibliográfico e levantamento de dados sobre as turmas junto a coordenação da escola. Com fundação no ano de 2005, a ELAA realizou a formatura de duas turmas do curso Tecnologia em Agroecologia em parceria com o IFPR, e em outubro de 2013 formará a 3ª turma. Os estudantes são oriundos de movimentos sociais da Via Campesina do Brasil e América Latina utilizando o método da Pedagogia da Alternância, como uma de suas bases, o qual se aproxima ao máximo da realidade das famílias envolvidas neste processo educativo. E dando condições materiais de seus filhos (as) se formarem na educação Profissional e Tecnológica na Agroecologia, condição esta que pela Universidade Convencional, dificilmente teria se concretizado, devido ao método que se distancia da realidade dos mesmos, dificultando seu deslocamento diário, que lhes proporciona, em muitos casos, uma visão atrasada do campesinato e da agroecologia. PALAVRAS-CHAVE: Pedagogia da Alternância, Educação Profissional e Tecnológica, Agroecologia, ELAA. CONTEXTO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: É no contexto da luta pela terra no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST que surge a necessidade de pensar em qual educação é oferecida para os habitantes do campo. Na história do Brasil a terra sempre foi apropriada por uma parcela restrita da população, então lutar pela terra representa lutar por um projeto de campo e de país que não está e nunca esteve na agenda dos gestores do Estado brasileiro. A modernização conservadora da agricultura brasileira a partir da década de 1960 acarretou na aceleração do processo de migração campo-cidade, no processo que ficou conhecido como êxodo rural. Este processo que ficou conhecido 1 Tecnólogo em Agroecologia e estudante do Curso de Especialização em Agroecologia. mairmusic@hotmail.com. 2 Docente do IFPR Campus Irati Mestranda em Desenvolvimento Comunitário pela UNICENTRO-PR; Silvana.moreira@ifpr.edu.br. 3 Dr. em Sociologia pela UFPR; técnico da IESol/UEPG e Prof. Colaborador da UNICENTRO-PR.

2 2 como modernização o conservadora, porque não fez alterações na estrutura da propriedade da terra, mas proporcionou as condições para a modernização do latifúndio que que praticava uma agricultura tradicional, em uma relação somente exploratória e com relações sociais arcaicas baseadas em relações de completo domínio dos latifundiários sobre as populações camponesas. Sendo expropriados da terra, os trabalhadores do campo no Brasil eram chamados de vários nomes que traziam um caráter depreciativo, conforme nos fala Martins (1983, p. 22). Para o autor, estas populações referem-se aos que vivem lá longe, são chamados, não raramente em tom depreciativo, como o caboclo, o caipira, o lavrador, o boia-fria. O autor aponta que era necessário um novo conceito que fizesse com que esses excluídos pudessem se apresentar a sociedade como sujeitos políticos. Desta forma, camponês é um conceito novo no contexto brasileiro, que coloca esses que estão em outro lugar como gente que quer construir um projeto de nação, que quer participar do pacto político, que tem papel social e luta pelo seu objetivo que é ter a terra. Então neste texto apoiados em Martins (1983) trataremos os sujeitos que vivem no campo de Camponeses. A partir da luta pela terra, os camponeses dizem à sociedade que não são invisíveis ou de pouco valor, que são capazes de pensar também um projeto de nação. Assim a luta pela terra, também é um processo educativo, no qual faz com que os movimentos camponeses compreendam que a educação deve ser repensada É através da apropriação do conhecimento que o sujeito camponês poderá participar ativamente de um projeto de sociedade e de um lugar para si. O campo a partir da luta dos camponeses se apresenta como um espaço de vida, de moradia, de estudo, de lazer e trabalho, enfim um espaço onde ele atua no sentido de reproduzir a si e sua família e não apenas um lugar de produção de matéria prima para a indústria. Neste sentido educação e escola devem ser pensadas como unidades complementares, pois o processo educativo não termina na escola. O espaço de vida e luta dos trabalhadores do campo também se constitui como um espaço educativo. Caldart (2000, p. 55) fala da necessidade de recuperar a visão de educação como formação humana, da escola como um dos tempos e espaços dessa formação. A autora se refere a teoria pedagógica que descolada da

3 3 realidade dos sujeitos se empobrece. A partir da vinculação entre educação e movimentos sociais a pedagogia recupera uma matriz pedagógica que trás novas dimensões a ela, transformando-a. Nesse contexto de disputa de projeto de agricultura e sociedade que nasce a educação do campo, educação como prática social. Os trabalhadores do campo tem direito a educação e a escola, educação do e no campo, não é para, nem com, é dos sujeitos que vivem no campo. Segundo Caldart (2012) a educação do campo é um fenômeno da atualidade brasileira, protagonizada pelos trabalhadores do campo e suas organizações. Objetivo e sujeitos a remetem às questões do trabalho, da cultura, do conhecimento e das lutas sociais dos camponeses e ao embate (de classe) entre projetos de campo e entre lógicas de agricultura que têm implicações no projeto de país e de sociedade e nas concepções de política pública, de educação e de formação humana. (CALDART,2012, p. 259) A educação do campo retoma o vínculo entre a formação humana e a produção material da existência, portanto, sua prática pedagógica tem o trabalho como princípio educativo. Caldart (2012, p. 265) ressalta a necessidade da educação do campo estar relacionada com a produção na especificidade da agricultura camponesa, da agroecologia; o trabalho coletivo, na forma de cooperação agrícola, em áreas de Reforma Agrária, na luta pela desconcentração das terras e contra o valor absoluto da propriedade privada e a desigualdade social que lhe corresponde. A EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A princípio a educação do campo estava centrada na educação básica, visando fortalecer a escola dentro das comunidades camponesas. Tanto que Caldart (2012) historicizando o conceito educação do campo situa a I Conferencia Nacional da Educação do campo no ano de 1998 que tinha por lema: por uma educação básica do campo. Mas, em 2002 quando foi realizado o II Seminário Nacional em Brasília definiu-se que a educação é muito mais que a escolarização. Os sujeitos do campo reivindicam do Estado educação como direito de todos e dever do Estado,

4 4 acesso a educação desde a educação infantil até a universidade, e na II Conferencia Nacional por uma educação do campo o lema foi: Educação: direito nosso, dever do Estado. A ampla reflexão sobre o trabalho camponês foi problematizando sobre qual a demanda de formação profissional os agricultores precisam. A princípio, mudar o jeito de produzir se apresentava como um grande desafio. Os técnicos que atuavam na assistência técnica nos assentamentos vinham de fora da comunidade e sua formação, em quase na totalidade dos casos estavam muito focada na agricultura convencional. Esses técnicos não estavam preparados para apoiar os agricultores na construção de uma transição de modelo de agricultura. Assim, em 2003 no Estado do Paraná o MST faz uma parceria com Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná e inicia o primeiro curso técnico de nível médio em agropecuária com ênfase em agroecologia. Desde o princípio este curso fora pensado de forma a possibilitar a participação das (os) jovens camponeses, sem que eles perdessem o vínculo com suas comunidades de origem. Para tanto, baseado em experiências anteriores do Instituto Josué de Castro adotou-se a pedagogia da alternância. A Pedagogia da Alternância consiste numa metodologia de organização do ensino escolar que conjuga diferentes experiências práticas e teóricas no campo da formação humana em sua totalidade, levando em consideração, a especificidade da realidade dos sujeitos envolvidos neste processo, em especial a exercitada pelos movimentos do campo, como afirma Ribeiro (2008, p.16): As experiências de Pedagogia da Alternância, imbricadas nos movimentos sociais populares, parecem sinalizar para um novo projeto de sociedade e de educação. Como um broto minúsculo e com muito esforço, este novo luta para romper por dentro da velha árvore que se constitui na sociedade e educação burguesas. Assim, se configura, para nós, educadorespesquisadores, o desafio de analisar as potencialidades e as limitações dessas experiências para a construção de um projeto democrático-popular de sociedade e de educação, buscando averiguar suas contribuições nas áreas de currículo, estágio, formação de professores, entre outras. Desenvolvendo um aspecto mais humanista e que venha de encontro ás estratégias de formação, dentro das temáticas dos movimentos sociais, as quais se inserem na necessidade de uma metodologia também libertadora. O método

5 5 começou a tomar forma em 1935, a partir das insatisfações de um pequeno grupo de agricultores franceses com o sistema educacional de seu país, o qual não atendia, a seu ver, especificidades da educação do meio rural. (TEIXEIRA; BERNARTT; ALVES; 2008, p.227). Insatisfação esta, que vem de encontro às necessidades de um projeto político pedagógico que contemple de forma integrada, as demandas dos movimentos sociais do campo, como também da sociedade em geral, e que venha proporcionar um desenvolvimento, que não agrida a vida, em todas suas esferas, seja social, econômica, ambiental e cultural. Fazendo assim, um elo, com uma singularidade, a uma vivência particular, fortalecendo suas origens, e ao mesmo tempo, abrindo novas perspectivas de conhecimento a nível mundial. A alternância enquanto método foi introduzida no Brasil em meados de 1969, por meio da ação do Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo (MEPES). Este movimento fundou a Escola Família Rural de Alfredo Chaves, Escola Família Rural de Rio Novo do Sul e escola Família Rural de Olivânia, essa última situada no município de Anchieta (TEIXEIRA; BERNARTT; ALVES; 2008, p. 229) Outro aspecto que se deve destacar é o da apropriação do método, com a dinâmica de vida dos jovens e das jovens, aprovando esta forma de educação, os conteúdos se basearem na realidade local destas famílias. e relacionados diretamente com o trabalho em suas propriedades, facilitando o aprendizado e criando raízes no campo. O trabalho é um elemento central, e apontado como um dos princípios da proposta pedagógica desenvolvida pelos movimentos sociais do campo. Devemos considerar o trabalho como princípio Educativo, o qual ao ser assumido em uma educação integrada contribui para formação de sujeitos autônomos que possam compreender-se no mundo, e dessa forma, nele atuar, por meio do trabalho. (RAMOS, 2011, p.23) Esse é um dos grandes desafios para as instituições de ensino em nosso país, poder desenvolver o conceito de trabalho e educação em outra perspectiva que não seja mercantil, considerar o trabalho junto a família como produtor de valor de uso e ainda mais, construindo um projeto de uma nova sociedade, fazendo com que a proposta de educação dos movimentos sociais entre em consonância com a do estado abarcando um numero maior de estudantes e possibilitando uma educação libertadora.

6 6 Com isso se quer edificar uma escola ativa e criadora organicamente identificada com o dinamismo social da classe trabalhadora. Como nos diz Gramsci, essa identidade orgânica é construída a partir de um principio educativo que unifique, na pedagogia, éthos, logos e técnos, tanto no plano metodológico quanto no epistemológico. (RAMOS, 2011, p.33) A TRAJETÓRIA DA ESCOLA LATINO AMERICANA DE AGROECOLOGIA / OU A TRAJETÓRIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGROECOLOGIA A Escola Latino Americana de Agroecologia, surgiu como uma necessidade dos movimentos sociais do campo, em especial os da Via Campesina, em formar técnicos de nível superior com vistas ao projeto estratégico de soberania alimentar dos povos da América latina. Em 2005 durante o V Fórum Social Mundial realizado em Porto Alegre-RS, através de um protocolo de intenções entre Via Campesina Internacional e Via Campesina Brasil, o Governo da República Bolivariana da Venezuela, o Governo Paraná e a Universidade Federal do Paraná estabeleceram um protocolo de intenções que previa a criação de cursos técnicos e profissionais voltados à realidade das populações camponesas integrantes dos movimentos sociais. (VALADÃO, 2011, p.47). A Via Campesina do Paraná, articula-se com a UFPR, que já trabalhava com cursos técnicos com os movimentos sociais e, através de sua Escola Técnica, desenvolvem o projeto do curso de Tecnólogo em Agroecologia. É escolhido o Assentamento Contestado, situado no município da Lapa, como sede da futura escola. Este assentamentos possui 108 famílias, e contava com área coletiva com algumas construções que foram aproveitadas para a sede da ELAA, bem como na época um grupo bastante significativo de agricultores já tinha iniciado o processo de transição agroecológica. Em seguida são iniciadas obras de melhoria da estrutura já existente e construção de novas através do apoio do Governo do Estado, órgãos federais e empresas estatais. Em agosto de 2005 a primeira turma de educandos (as) oriundos de todo território nacional inicia suas atividades, e também estudantes da Venezuela e Paraguai. Esta turma escolhe o nome de Mata Atlântica em homenagem ao bioma brasileiro devastado pela agricultura do agronegócio em sua

7 7 grande maioria. Ao final de 2008 é criado o IFPR-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia que passa a assumir os cursos da Escola Técnica da UFPR, inclusive os cursos de Tecnologia em Agroecologia. Em maio de 2009 acontece o ato de formatura da primeira turma de Tecnólogos em Agroecologia da Elaa na 8º Jornada de Agroecologia realizada em Francisco Beltrão-Paraná. Desde seu processo de criação até dos dias atuais a Escola vem mantendo suas convicções enquanto proposta de reorganização da agricultura para o campo latino americano, como afirma Valadão (2011, p.49): A fim de cumprir com seu objetivo, a ELAA tem como base os princípios de educação construídos pelos movimentos sociais do campo, principalmente os propostos pelo MST no processo de discussão e implementação de uma educação do campo. Esses princípios estão sistematizados em documentos do MST, divididos em princípios filosóficos e pedagógicos. Em se tratando de pedagogia, a escola adota o método da Alternância, como ferramenta primordial para formação técnica e política dos educandos (as), mantendo assim, um vínculo direto com seus lugares de origem, fazendo com que o processo de educação se calque na realidade em que os mesmos estão inseridos, e mais ainda, propiciando as condições materiais para que os filhos e filhas dos camponeses tenham de fato acesso à educação e oportunidade de se formarem no âmbito da educação profissional e tecnológica. Souza (2001) ressalta a pedagogia da alternância, dizendo que não há conhecimento nem cultura verdadeira, desprovidos de significação; a compreensão da realidade não é a relação mecânica signo-coisa. É a interação sujeito-realidadesujeito que estabelece significados para e no mundo, para e na existência humana, em sua dimensão concreta: política, cultural e econômica. No tempo escola os educandos (as) têm acesso as aulas teóricas e práticas com os educadores (as), como também os mesmos potencializam seus conhecimentos acumulados para serem socializados entres os demais, através de tempos educativos, destinados exclusivamente ao processo de formação, fazendo assim um ciclo constante de conhecimento em todas suas esferas, cultural, social, ambiental, conforme consta em ELAA (2005 apud VALADÃO, 2011): Tempo Formatura: tempo diário do conjunto da escola destinado da Escola destinado à motivação das atividades do dia, conferências das presenças por Núcleo de Base, informes gerais e cultivo da mística de nossa

8 8 coletividade, do MST e da classe trabalhadora. Cultivando a identidade latino-americana e o sentimento internacionalista. Tempo Aula: tempo diário destinado ao estudo dos componentes curriculares previsto no projeto do curso, conforme cronograma das aulas e incluindo momento de intervalo a combinar. Tempo Trabalho: definido em vista da execução do Plano de Aividades do Centro de Educação e Pesquisa da Reforma Agrária Contestado, garantindo os serviços necessários ao bem-estar da coletividade. Tempo UCA(Unidade Camponesa Agroecológica): tempo semanal (sábado) destinado ao estudo, pesquisa e realização de atividades práticas relacionadas à produção e investigação em agroecologia dentro dos setores produtivos do Centro. Tempo Oficina: tempo destinado ao aprendizado de habilidades específicas aos focos de capacitação do curso e à atuação geral dos educandos e educandas participantes, de acordo com um plano de capacitação da turma. Tempo Cultura: Destina ao cultivo e a reflexão sobre expressões culturais diversas e à complementação da formação política e ideológica do conjunto da coletividade da turma. Tempo Reflexão Escrita: tempo obrigatório, sem horário específico, destinado ao registro, em caderno pessoal e específico, destinado ao registro, em caderno pessoal e específico, das vivências e reflexões sobre o dia-dia e o processo pedagógico do Curso, Escola, do MST e da Via Campesina. Extrair lições para vida de militante. Diariamente são recolhidos os cadernos de um NB no tempo formatura, conforme escala de entrega, para leitura por parte da Coordenação Político Pedagógico (CPP). Tempo Esporte e lazer: tempo destinado ao trabalho corporal através de exercícios físicos diversificados, jogos, Caminhadas etc. Os exercícios visam a ação coletiva com todos (as) educandos(as). Tempo Núcleo de Base: tempo destinado ao processo organizativo da coletividade, envolvendo tarefas de gestão do curso, místicas, estudos, trabalho e outra tarefas delegadas pelo Centro, MST e Via Campesina. Tempo Estudo: tempo destinado a estudos de recuperação, reforço de aprendizado ou leituras indicadas pelos educadores, sendo realizado nos NB s, bem como elaboração de uma sistematização da aprendizagem orientada pela CPP. Tempo Leitura: destinado a leitura dirigida individual realizada em sala de aula. O tempo leitura se desdobrará em momento de verificação de leitura (VL). Tempo Seminário: tempo destinado ao aprofundamento de um determinado assunto; análise de conjuntura; momento de socialização e avaliação de experiências. Tempo CNBT: tempo destina à reunião dos coordenadores dos NB s, para avaliação e condução do processo político e pedagógico do curso. Este será acompanhado por representantes da CPP.

9 9 Podemos observar a gama de espaços de formação que a ELAA propicia para o conjunto da turma no tempo escola, como também, de todos envolvidos nesse processo educativo, deste a equipe da escola, como também, dos assentados (as) do Contestado. Todos estes sujeitos ajudaram a construir a proposta da Escola, e são parte componente de uma disciplina chamada Diálogo de Saberes, que exercita junto às famílias assentadas um método de comunicação rural que valoriza os conhecimentos tradicionais da família. Estes conhecimentos são tomados como ponto de partida, para construção pratica e teórica da agroecologia em sua totalidade. Redesenhando agroecossistemas junto às famílias e colocando-os também como sujeitos deste processo que se batiza através da união do conhecimento popular com o conhecimento científico. Através da pedagogia da alternância podemos vivenciar estes momentos educativos do Tempo Escola de forma integral, fazendo com que o conjunto da turma se qualifique no processo educativo, mas não como um objeto inerte às ações e sim como sujeito de sua própria história contribuindo também para a construção do conhecimento, produzindo assim, um espaço democrático elevando sua autonomia e socializando saberes acumulados ao longo da história. Nesse sentido, é necessário que a pesquisa como princípio pedagógico esteja presente em toda educação escolar dos que vivem/viverão do próprio trabalho. (RAMOS, 2011, p.33). Por outro lado, com o Tempo Comunidade os educandos retornam as suas regiões de origem para exercitar os conhecimentos adquiridos no Tempo Escola, como também realizam fichamentos de leitura, estágios, sistematização de experiências agroecológicas e o diálogo de saberes junto às famílias, rumo à construção de um novo método de trabalho que estabeleça uma comunicação direta com a realidade local, valorizando os saberes e produzindo vida nova. Este retorno também objetiva manter o vínculo do educando com sua comunidade de origem e com os movimentos sociais que participam. Neste retorno as comunidades, além das atividades propostas pela ELAA, também devem desenvolver atividades prática ligadas a organização de sua comunidade e movimento social.

10 10 A ELAA, assim como diversos cursos ligados aos movimentos sociais da Via Campesina, procuram desenvolver uma formação profissional diferenciada, não voltada pura e simplesmente para o mercado de trabalho, mas com um perfil diferenciado como afirma Valadão (2011, p.50): Devem atuar como técnicos militantes do movimento social ao qual estão vinculados é um técnico que deve buscar romper com o modelo de assistência técnica que considera os camponeses atrasados e analfabetos e que seus conhecimentos acumulados através de geração não têm nenhum valor. Devem romper com a concepção que os camponeses precisam ser treinados para utilizar as tecnologias modernas, modelo de extensão rural já criticada por Freire (1992) 4, e comprometer-se com as causas dos movimentos sociais aos quais está vinculado. Dentro desta perspectiva de Formação Profissional e Tecnológica proporcionada pela ELAA e o conjunto dos movimentos sociais que compõe a Via Campesina, utilizando a Pedagogia da Alternância como balizador do processo educativo, podemos notar a preocupação com o ser humano, ou seja, o respeito para com a vida, que nos remete a várias questões que se encontram no mesmo caminho, o da responsabilidade e compromisso com os movimentos sociais ao qual fazemos parte, com os camponeses, as comunidades tradicionais, pescadores, quilombolas, indígenas e extrativistas. E assim como ressalta Souza (2001), a herança de uma educação jesuíta fundada no anti-diálogo do educando com sua realidade, anti-participação no processo de sua educação, anti-responsabilidade com sua própria vida, de seu próprio destino. Herança essa que teria tirado do povo brasileiro a possibilidade de um espírito de análise crítica, a paixão pela pesquisa, o debate, o diálogo. Não podemos esperar de uma educação repreensiva, vertical, estática e antidialógica a produção de sujeitos que saibam lidar com as adversidades que a realidade apresenta e que os mesmos se tornem capazes de intervir na realidade em que vivem se não lhes foi dado a condição de uma educação libertadora que promova uma visão crítica sobre o mundo em que vivemos. 4 O autor se baseia no livro FREIRE, P. Extensão de Comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

11 11 RESULTADOS: A Escola Latino Americana de Agroecologia desde sua criação até dos dias atuais já formou três turmas de Tecnólogos em Agroecologia de todo Brasil e alguns países da América Latina. O método da Pedagogia da Alternância facilita o acesso a Educação Profissional e Tecnológica, devido aos educandos (as) não precisarem se deslocar diariamente a escola, tendo as suas comunidades, como parte componente da escola. Faz-se necessário, que as instituições de ensino médio e superior aumentem as propostas de educação, utilizando a proposta da Alternância e com isso, trazendo os filhos (as) dos camponeses em maior quantidade à escola. A ELAA vem desafiando as dificuldades financeiras, com a maioria dos educadores (as) contribuindo com a escola através do trabalho voluntário, e compromisso dos mesmos, para com o projeto de soberania alimentar e política dos povos da America Latina. Segundo Valadão (2011, p.58) existe uma importante contribuição dos docentes de outros países para com as disciplinas de agroecologia, em especial os seminários, também com intenção de conhecer a escola em sua totalidade. A ELAA apresenta grandes dificuldades em acessar recursos do governo federal, através do PRONERA 5, sendo obrigada a fazer projetos com organizações não governamentais, ou diversos órgãos do Governo, como a exemplo da CONAB para a aquisição de alimentos agroecológicos produzidos nos assentamentos, para realizar as etapas, e com contribuições dos assentados do Contestado e outros assentamentos do Paraná, com o trabalho voluntário. É um processo extremamente 5 PRONERA-Programa Nacional de Educação e Reforma Agrária, programa que destina recursos do governo federal para projetos de educação aos assentados (as) da Reforma Agrária.

12 12 complexo e que exige um esforço de permanente mobilização para a busca de recursos em detrimento de outras atividades formativas. Outra dificuldade está no reconhecimento das instituições que regulam as profissões em dar o registro, no caso o CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e CREAs Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia, pois existem várias oportunidades para os formandos atuarem juntos a serviços de extensão voltados para as comunidades e assentamentos rurais, mas que a falta de regularização acaba por impedir sua contratação. Cabe ainda destacar, que a Pedagogia da Alternância é um elemento importante na matriz pedagógica da ELAA, mas conforme aponta Caldart (2000) esta é combinada com outras matrizes pedagógicas afim de desenvolver um processo que abarque a totalidade das dimensões envolvidas na luta dos movimentos sociais. A autora aponta que a pedagogia da alternância é combinada ainda com outras quatro matrizes pedagógicas: 1) Pedagogia da Luta Social que destaca a experiência da luta para mudar o mundo e que ela ensina que somente através do mundo é que virão as mudanças almejadas. 2) A Pedagogia da Organização, que aponta para a necessidade da organização, da transformação em coletividade e do enraizamento dos sujeitos outrora desenraizados. 3) A Pedagogia da Terra, que fala da dimensão do trabalho, da relação com a natureza e da compreensão de que as coisas não nascem prontas, mas devem ser construídas. 4) a Pedagogia da Cultura, na qual a autora parte de uma compreensão ampla de cultura, relacionando-a a todas as ações que as pessoas realizam para realizarem seu modo de vida, sua existência. Estas matrizes pedagógicas e seus desdobramentos em outras pedagogias, aliada a pedagogia da alternância, buscam desta forma, consolidar a ELAA como um espaço singular para formação de Técnico-Militantes comprometidos com suas organizações de origem e com a agroecologia, formando sujeitos capazes de intervir na realidade de forma crítica e ativa, e dando oportunidade aos filhos de camponeses (as) do Brasil e da América Latina, com o método pedagogia da alternância, acesso a um processo de formação Profissional e Tecnológica no âmbito da Agroecologia.

13 13 AGRADECIMENTOS: Queria agradecer primeiramente a minha família, por está sempre comigo em minhas decisões, à professora do IFPR-Campus-Irati Silvana dos Santos Moreira e ao seu companheiro Adriano da Costa Valadão pelo apoio dado ao desenvolvimento deste trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CALDART, R. S. Dicionário da Educação do campo. São Paulo: Expressão popular, CALDART, R. S. Escola é mais do que escola na: Pedagogia do movimento Sem Terra. Petrópolis: Vozes, MARTINS, J. S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, RAMOS, M. R. Políticas e Diretrizes para a Educação Profissional no Brasil. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2011.Cap.2, p.23. RIBEIRO, M. Pedagogia da Alternância na Educação Rural/ do Campo: Projetos em Disputa. Disponível em: Acesso em: 27 de março de SOUSA, A. I. Paulo Freire Vida e obra: São Paulo: Expressão Popular, TEIXEIRA, E. S; BERNARTT, M. L; ALVES, A. T. Estudos Sobre Pedagogia da Alternância no Brasil: revisão de literatura e pespectivas para pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.34, n.2, p , maio/agosto VALADÃO, A. C. Educação do Campo e Ensino Superior Tecnológico: a experiência da Escola Latino Americana de Agroecologia. In: SOUZA, M.A. (org.) Práticas educativas do/no campo. Ponta Grossa: UEPG, 2011.

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