Concorrência. Melhorar o funcionamento dos mercados COMPREENDER AS POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA

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1 COMPREENDER AS POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA Concorrência Melhorar o funcionamento dos mercados A política de concorrência da União Europeia visa garantir que as empresas concorrem em condições de igualdade e de equidade no mercado interno europeu.

2 ÍNDICE Por que é necessária uma política europeia da concorrência?... 3 COMPREENDER AS POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA A presente publicação faz parte de uma coleção que descreve a ação da União Europeia em vários domínios, as razões da sua intervenção e os resultados obtidos. Outros títulos disponíveis para descarregamento em linha: Em que consiste a política europeia de concorrência?... 4 Antitrust... 5 Auxílios estatais... 7 Fusões... 8 Liberalização Como apresentar uma queixa...11 Saiba mais...12 Como funciona a União Europeia «Europa 2020»: a estratégia europeia de crescimento Os pais fundadores da União Europeia Ação climática Agenda digital Agricultura Ajuda humanit ária e proteção civil Alargamento Alfândegas Ambiente A União Económica e Monetária e o euro Comércio Concorrência Consumidores Cultura e audiovisual Desenvolvimento e cooperação Educação, formação, juventude e desporto Emprego e assuntos sociais Empresas Energia Fiscalidade Fronteiras e segurança Investigação e inovação Justiça, cidadania e direitos fundamentais Luta contra a fraude Mercado interno Migração e asilo Orçamento Pescas e assuntos marítimos Política externa e de segurança comum Política regional Saúde pública Segurança dos alimentos Transportes Compreender as políticas da União Europeia: Concorrência Comissão Europeia Direção-Geral da Comunicação Publicações 1049 Bruxelas BÉLGICA Manuscrito concluído em julho de 2013 Capa e imagem na página 2: istockphoto/dswebb 12 p. 21 x 29,7 cm ISBN doi: /8226 Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2014 União Europeia, 2014 Reprodução autorizada. As fotografias só podem ser utilizadas ou reproduzidas mediante autorização prévia dos titulares dos direitos de autor.

3 C O N C O R R Ê N C I A 3 Por que é necessária uma política europeia da concorrência? Inscrita no Tratado de Roma de 1957, a política de concorrência da União Europeia é uma componente importante da ação da União Europeia. O Tratado previa «um regime que garanta que a concorrência não seja falseada no mercado interno». O objetivo era criar um conjunto de regras de concorrência eficazes que assegurassem o bom funcionamento do mercado europeu e permitissem aos consumidores beneficiar das vantagens de um sistema de mercado livre. A política de concorrência consiste em aplicar regras que garantem uma concorrência leal entre as empresas, contribuindo assim para incentivar o empreendedorismo e a produtividade, aumentar as possibilidades de escolha dos consumidores, baixar os preços e melhorar a qualidade. É por esses motivos que a União Europeia luta contra os comportamentos anticoncorrenciais, supervisiona as fusões entre empresas e os auxílios estatais e incentiva a liberalização. Preços baixos para todos: a forma mais simples de uma empresa conquistar quotas de mercado é baixar os preços. Num mercado competitivo, os preços tendem a baixar, o que é obviamente vantajoso para os consumidores, mas não só, pois as empresas também tendem a produzir mais quando o número potencial de compradores aumenta, o que estimula a atividade económica em geral. Melhor qualidade: a concorrência também incentiva as empresas a melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços a fim de atrair mais clientes e aumentar as respetivas quotas de mercado. «Qualidade» significa várias coisas: produtos que duram mais tempo ou funcionam melhor, serviços pós-venda ou de assistência técnica mais eficazes ou um melhor acolhimento do cliente. Mais possibilidades de escolha: num mercado competitivo, as empresas procuram que os seus produtos sejam diferentes dos outros. Isso significa que os consumidores dispõem de um maior leque de escolha, podendo selecionar o produto com a relação qualidade-preço que mais lhe convém. Inovação: para oferecer essa variedade de escolha e produtos melhores, as empresas têm de ser inovadoras desde a conceção dos produtos até aos serviços prestados, passando pelo design e pelas técnicas de produção. Empresas mais competitivas no mercado mundial: a concorrência a nível da União Europeia também ajuda as empresas europeias a serem mais competitivas a nível mundial e a resistirem à concorrência das grandes empresas internacionais. Concorrência: uma questão fundamental para toda a Europa Quando as regras de concorrência não são respeitadas num país, é geralmente a autoridade nacional da concorrência (ANC) que trata o caso. Mas, com o crescimento do mercado interno e a globalização, as consequências de comportamentos ilícitos, como a constituição de um cartel, repercutem-se frequentemente em muitos países da União Europeia e até mesmo fora da União. A Comissão Europeia está muitas vezes na posição ideal para tratar este tipo de casos transeuropeus, tendo não só competência para os investigar, mas também para tomar decisões vinculativas e aplicar coimas substanciais. A competência para investigar eventuais comportamentos anticoncorrenciais foi conferida à Comissão em A partir de 1990, a Comissão passou também a ter competência para supervisionar as operações de concentração de empresas de grande dimensão. A Comissão assegura assim o cumprimento das regras de concorrência da União Europeia juntamente com as autoridades nacionais de concorrência dos Estados-Membros. Todos os países da União dispõem de uma autoridade nacional da concorrência com poderes idênticos aos da Comissão Europeia em matéria de aplicação do direito europeu da concorrência. Desde 2007, as autoridades nacionais da concorrência adotaram perto de 400 decisões relativas às regras de concorrência da União Europeia. As ANC trocam informações com a Comissão Europeia sobre a aplicação das regras de concorrência da União Europeia através da Rede Europeia da Concorrência (REC), que permite identificar mais facilmente a instância competente para tratar casos específicos ou prestar apoio. Esta rede contribui para assegurar uma aplicação efetiva e coerente das regras da União em matéria de concorrência, permitindo às autoridades nacionais informarem-se mutuamente das decisões que tencionam tomar e terem em conta as observações das suas homólogas. Podem, desta forma, partilhar experiências e identificar boas práticas. Em toda a Europa, as autoridades da concorrência asseguram que as empresas e os governos respeitam as regras da União Europeia em matéria de concorrência leal, promovendo simultaneamente a inovação, a harmonização das normas e o desenvolvimento das PME. Os tribunais nacionais têm competência para decidir se um acordo respeita ou não as regras da União Europeia em matéria de concorrência. As empresas e os consumidores podem reclamar uma indemnização caso tenham sido vítimas de um comportamento ilegal restritivo da concorrência.

4 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A 4 Em que consiste a política europeia de concorrência? Em colaboração com as autoridades nacionais da concorrência, a Comissão Europeia procura evitar ou corrigir comportamentos anticoncorrenciais. Aplica diretamente as regras de concorrência da União Europeia a fim de melhorar o funcionamento dos mercados, assegurando uma concorrência leal e equitativa, baseada no mérito, entre as empresas. Mais concretamente, a Comissão supervisiona as empresas para se certificar de que não agem concertadamente com o intuito de repartir os mercados entre si ou de excluir potenciais concorrentes. Pode também aplicar às empresas que não respeitam as regras coimas elevadas que podem atingir 10% do respetivo volume de negócios. Graças ao controlo dos auxílios estatais e das fusões e às medidas antitrust, a Comissão assegura que a concorrência não é falseada no mercado interno. A existência de condições equitativas permite, assim, o acesso das empresas europeias, nomeadamente das pequenas e médias empresas, ao vasto e complexo mercado interno da União Europeia. A política da concorrência da União Europeia é uma componente essencial do mercado interno. O seu objetivo é proporcionar a todos os consumidores europeus produtos e serviços de melhor qualidade e a preços mais baixos. Esta política centra-se nas seguintes atividades: luta contra os cartéis; prevenção do abuso de poder de mercado, por parte das empresas em posição dominante, em qualquer setor ou país da União Europeia; análise rigorosa dos projetos de concentração; controlo dos auxílios estatais destinados a certos setores de atividade ou empresas e suscetíveis de falsear a concorrência. A Comissão está também a examinar formas de ajudar os consumidores e as empresas vítimas de comportamentos anticoncorrenciais a obter mais facilmente uma compensação e de reforçar e simplificar as investigações em matéria de auxílios estatais. Regras fundamentais Nos termos da legislação da União Europeia, as empresas não podem: concertar-se para fixar preços ou repartir os mercados entre si (artigo 101.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, TFUE); abusar de uma posição dominante num dado mercado para eliminar concorrentes de menor dimensão (artigo 102. do TFUE); realizar fusões se tal lhes conferir uma posição dominante no mercado. As grandes empresas com um grande volume de negócios na UE não podem proceder a uma operação de fusão sem a autorização prévia da Comissão Europeia, mesmo que estejam estabelecidas fora da UE (Regulamento das concentrações). As regras de concorrência da União Europeia abrangem igualmente os apoios públicos às empresas (auxílios estatais), que são objeto de controlo por parte da Comissão (artigo 107. do TFUE). São proibidos, por exemplo, os seguintes apoios, a menos que cumpram determinados critérios: empréstimos e subvenções; desagravamentos fiscais; fornecimento de bens e serviços a preços preferenciais; garantias públicas que melhoram a notação de crédito de uma empresa relativamente à dos seus concorrentes. Além disso, não é permitido conceder auxílios estatais, seja qual for a forma que assumam, a empresas em dificuldade que não tenham hipóteses de virem a tornar-se economicamente viáveis.

5 C O N C O R R Ê N C I A Antitrust Por antitrust entende-se as medidas de prevenção ou de controlo de trusts ou outros monopólios tomadas com o objetivo de incentivar a concorrência. Acordos anticoncorrenciais O artigo 101. do TFUE proíbe acordos anticoncorrenciais, ou seja, todos os acordos que restrinjam a concorrência, independentemente da intenção das partes. As regras antitrust aplicáveis aos acordos anticoncorrenciais estão previstas em vários regulamentos, alguns dos quais têm por objeto certos tipos de comportamento ou setores específicos. Esses regulamentos definem ainda os poderes da Comissão para investigar as empresas, nomeadamente, o direito de efetuar inspeções nas suas instalações em busca de provas. A Comissão adotou também vários documentos não regulamentares, tais como comunicações e orientações. Esses documentos expõem mais detalhadamente a política da Comissão e dizem respeito à interpretação do conteúdo das regras antitrust ou a questões processuais, como o acesso ao processo. O que se entende por «acordos anticoncorrenciais»? Trata-se de acordos entre empresas que restringem a concorrência, por exemplo cartéis com o objetivo de evitar a concorrência entre as partes ou de fixar o preço de venda dos respetivos produtos. Cartéis: por que são tão prejudiciais e como pode a Comissão detetá-los? Ao constituírem um cartel para controlar os preços ou repartir os mercados, as empresas tentam proteger-se da pressão exercida pela concorrência que as obrigaria a lançar produtos inovadores, a melhorar a qualidade e a moderar os preços. Assim, os consumidores acabam por pagar mais por produtos de menor qualidade. Os cartéis estão proibidos pela legislação da União Europeia em matéria de concorrência e a Comissão Europeia aplica coimas elevadas às empresas que não respeitam essa proibição. Sendo ilegais, os cartéis são, em geral, altamente secretos e é difícil provar a sua existência. Para facilitar a deteção e a eliminação dos cartéis, a Comissão aplica a chamada «política de clemência». Fundamentalmente, esta política confere imunidade total às empresas que reconhecem e apresentam provas da sua participação num cartel ou, pelo menos, uma redução das coimas aplicadas pela Comissão. As partes envolvidas num cartel podem também reconhecer a infração e assumir a sua responsabilidade mediante o procedimento de transação previsto pela Comissão em processos relativos a cartéis. Este procedimento permite reduzir a duração do processo e, por conseguinte, economizar os recursos da Comissão. As empresas que optam por este procedimento beneficiam também de uma redução da coima aplicável. Não se trata, contudo, de uma negociação entre as partes que participam num cartel e a Comissão Europeia. Antes do início das conversações, a Comissão já terá recolhido provas durante um inquérito, possuindo argumentos sólidos contra as empresas em causa. Um acordo é considerado anticoncorrencial quando as partes acordam em: fixar os preços; limitar a produção; repartir entre si os mercados ou os clientes; fixar os preços de revenda (entre um produtor e os seus distribuidores). Um acordo pode, no entanto, ser autorizado se: tiver mais efeitos positivos do que negativos; não for concluído entre empresas concorrentes; envolver empresas que, em conjunto, detêm apenas uma pequena quota de mercado; for necessário para melhorar produtos ou serviços, desenvolver novos produtos ou encontrar formas inovadoras e mais eficazes de disponibilizar os produtos aos consumidores. A política de concorrência visa assegurar bens e serviços de melhor qualidade e a preços mais baixos. 5 istockphoto Anna Bryukhanova

6 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A 6 A Comissão pode, por exemplo, autorizar as empresas a cooperar no desenvolvimento de uma norma técnica única para todo o mercado. Os acordos de investigação e desenvolvimento e de transferência de tecnologias são, muitas vezes, compatíveis com as regras de concorrência, porque alguns novos produtos requerem um trabalho de investigação demasiado dispendioso para uma única empresa. Podem também ser autorizados acordos que tenham por objetivo fabricar, comprar ou vender produtos em conjunto, bem como acordos de normalização dos produtos. istockphoto Srabin As pequenas empresas podem ainda ser autorizadas a cooperar entre si se essa cooperação reforçar a sua capacidade para competir com as grandes empresas. Abuso de posição dominante Uma empresa pode restringir a concorrência se estiver em posição de força num dado mercado. Em si, uma posição dominante não é anticoncorrencial, mas a exploração dessa posição pela empresa para eliminar a concorrência é considerada uma prática abusiva, proibida pelo artigo 102. do TFUE. O que se entende por abuso de posição dominante? Por exemplo, quando um operador importante tenta afastar os seus concorrentes do mercado, pode falar-se de abuso de posição dominante se a concorrência for eliminada na sequência das suas ações, tendo como consequência uma subida dos preços e menos possibilidades de escolha para os consumidores. Quando as grandes empresas têm negócios com empresas mais pequenas, não podem utilizar o seu poder de negociação para impor condições que dificultem as relações entre os seus fornecedores ou clientes e as empresas concorrentes. Outros exemplos de práticas abusivas por parte de empresas em posição dominante: praticar preços injustificadamente altos; praticar preços artificialmente baixos com o objetivo de prejudicar ou mesmo excluir os concorrentes do mercado; obrigar os consumidores que pretendem adquirir um produto muito procurado a comprá-lo juntamente com outro produto artificialmente relacionado com o mesmo, de forma a excluir as alternativas a um ou a ambos os produtos, falseando assim a concorrência; Certos acordos entre empresas podem restringir a concorrência. condicionar a venda de um produto à venda de outro produto. Quais são os poderes de inquérito da Comissão? Desde 1962, a Comissão dispõe de poderes para investigar eventuais comportamentos anticoncorrenciais. Isso significa, nomeadamente, que a partir do momento em que a Comissão decide efetuar uma inspeção, os seus funcionários ficam habilitados a: aceder a todas as instalações, terrenos e meios de transporte das empresas; inspecionar os livros e outros registos relativos à empresa; tirar ou obter sob qualquer forma cópias ou extratos dos documentos controlados; apor selos em quaisquer instalações, livros ou registos relativos à empresa durante o período de inspeção e na medida do necessário à sua realização; solicitar a qualquer representante ou membro do pessoal da empresa explicações sobre factos ou documentos relacionados com o objeto e a finalidade da inspeção e registar as suas respostas. recusar tratar com certos clientes ou oferecer descontos especiais a clientes que compram toda ou a maior parte dos seus fornecimentos a uma empresa em posição dominante;

7 C O N C O R R Ê N C I A Auxílios estatais Por vezes, as autoridades nacionais utilizam financiamentos públicos para apoiar determinadas empresas ou setores locais, o que lhes confere uma vantagem indevida, prejudicando a concorrência e distorcendo o comércio. Esta prática é proibida pelo artigo 107. do TFUE. Nos termos do artigo 108. do TFUE, cabe à Comissão impedir que isso aconteça, autorizando os auxílios estatais apenas quando são efetivamente do interesse público geral, ou seja, quando beneficiam a sociedade ou a economia no seu conjunto. Em maio de 2012, a Comissão lançou uma vasta iniciativa de modernização com vista a facilitar uma utilização dos auxílios estatais especialmente destinada a colmatar deficiências do mercado e a alcançar objetivos de interesse comum europeu. A Comissão pretende também concentrar a sua ação de controlo nos casos com maior impacto no mercado interno, simplificando as regras e tomando decisões mais rápidas. Em que critérios se baseia a Comissão para decidir que auxílios são autorizados? Numa primeira fase, a Comissão tem de verificar se: as autoridades públicas concederam qualquer apoio, por exemplo sob a forma de subsídios, bonificações de juros, isenções fiscais, garantias, participação em empresas, fornecimento de bens e serviços em condições preferenciais, etc.; esse apoio pode afetar o comércio entre os países da União Europeia; esse apoio é seletivo, isto é, se confere uma vantagem a certas empresas ou certos setores de atividade ou a empresas localizadas em regiões específicas As medidas fiscais de caráter geral e a legislação do trabalho, por exemplo, não são seletivas uma vez que se aplicam a todos; a concorrência foi ou pode vir a ser falseada. istockphoto Leontura Em caso afirmativo, a Comissão deve proibir o apoio, exceto se se provar que o mesmo é compatível com o mercado interno. Exceções São admitidas algumas exceções às regras gerais. Os auxílios estatais são admissíveis se houver perspetivas reais de uma empresa em dificuldade, ou uma nova empresa, vir a ser rentável e se a concessão desses auxílios for no interesse da União Europeia (por exemplo, se ajudarem a manter ou a criar postos de trabalho). O principal critério a ter em conta é determinar se os consumidores são beneficiados ou se outras empresas são prejudicadas. A Comissão autoriza frequentemente auxílios à investigação e à inovação, ao desenvolvimento regional e às PME, na medida em que contribuem para a realização de vários objetivos gerais da União Europeia. Como são controlados os auxílios estatais? Os Estados-Membros da União Europeia devem informar previamente a Comissão Europeia dos projetos de auxílios e de outras formas de apoio que tencionam conceder. Após uma avaliação preliminar, a Comissão autoriza cerca de 85% de todos os auxílios estatais notificados. Quando é necessário proceder a uma investigação formal, em casos litigiosos, a decisão de dar início a esse procedimento é publicada no Jornal Oficial da União Europeia e no registo dos auxílios estatais, um registo em linha da Comissão Europeia. As partes interessadas podem apresentar os seus comentários e a Comissão analisa todos os aspetos do auxílio antes de tomar uma decisão final. A Comissão Europeia examina também os auxílios que não foram previamente notificados e de que tenha tido conhecimento por sua própria investigação ou na sequência de queixas apresentadas por empresas ou particulares ou de notícias nos media. Se a Comissão verificar que um auxílio ilegal é incompatível com a legislação da União Europeia e com o princípio da concorrência leal, exige às autoridades nacionais que o suprimam e recuperem junto do beneficiário qualquer auxílio já concedido. O painel de avaliação dos auxílios estatais da Comissão contém dados estatísticos gerais sobre os montantes e tipos de auxílios concedidos por cada país. A sua análise mostra que a maioria dos auxílios concedidos a empresas ou setores foram reorientados para atividades de interesse comum para a União Europeia. Esta evolução contribui para tornar a economia europeia mais competitiva e melhorar a sua posição no mercado mundial. 7 Os controlos em matéria de auxílios estatais visam assegurar que as intervenções públicas não falseiam a concorrência nem as trocas comerciais na União Europeia.

8 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A Fusões A legislação da União Europeia em matéria de concorrência abrange também outro domínio de aplicação: as fusões de empresas. O regulamento das concentrações, que entrou em vigor em 1990, instituiu um sistema de controlo das operações de concentração de empresas que confere à Comissão Europeia o poder de proibir fusões e aquisições que ameacem reduzir significativamente a concorrência. Este regulamento e o regulamento de execução constituem os principais atos legislativos aplicáveis às decisões neste domínio. O primeiro contém as principais disposições em matéria de avaliação das concentrações, enquanto o segundo diz respeito a questões processuais (notificação, prazos, direito de ser ouvido, etc.). Conjugando as suas atividades, as empresas podem desenvolver novos produtos de uma forma mais eficaz ou reduzir os custos de produção ou de distribuição. Aumentando a eficácia das empresas, o mercado torna-se mais competitivo e os consumidores beneficiam de melhores produtos a preços mais justos. Porquê analisar as fusões a nível europeu? Desta forma, as empresas com atividades em vários países da União Europeia necessitam apenas de uma única aprovação, válida em toda a União, para proceder à fusão em causa. Que tipos de fusões examina a Comissão Europeia? A Comissão examina todas as fusões que envolvam empresas cujo volume de negócios ultrapasse determinados limiares. Abaixo desses limiares, as fusões podem ser analisadas pelas autoridades nacionais da concorrência. Estas regras aplicam-se a todas as fusões, independentemente da localização da sede social, das atividades ou instalações de produção das empresas que participam na operação, uma vez que as fusões de empresas cuja sede se situa fora da União Europeia podem afetar o mercado europeu quando as empresas em causa operam nesse mercado. 8 No entanto, algumas operações de concentração podem restringir a concorrência, criando ou reforçando, por exemplo, uma posição dominante. Estas operações podem prejudicar os consumidores, provocando uma subida de preços, reduzindo as possibilidades de escolha ou limitando a inovação. Para efetuarem uma fusão ou formarem uma associação, as grandes empresas que operam a nível transnacional precisam da autorização da Comissão, à qual devem fornecer todas informações relevantes. Quando duas ou mais empresas se associam de forma permanente ou temporariamente, as autoridades da concorrência devem assegurar que o equilíbrio do mercado não é afetado de modo a falsear a concorrência ou a criar uma posição dominante conducente a práticas abusivas. Shutterstock Sommthink A União Europeia analisa as propostas de fusões para evitar efeitos negativos para a concorrência. A Comissão pode também analisar operações de concentração que lhe tenham sido comunicadas pelas autoridades nacionais da concorrência, a pedido destas ou das empresas que participam na operação. Em certas circunstâncias, a Comissão também pode submeter um caso à apreciação de uma autoridade da concorrência nacional. Em que casos são proibidas ou autorizadas as fusões? Uma proposta de fusão pode ser proibida se as partes em causa forem concorrentes importantes ou se a operação puder enfraquecer ou restringir de forma significativa a concorrência na União Europeia, por exemplo criando uma empresa dominante ou reforçando a sua posição. Contudo, a Comissão Europeia raramente impede uma fusão. Nos casos mais problemáticos, pode autorizar a operação impondo às empresas em causa condições ou medidas vinculativas, de forma a impedir que a futura fusão distorça a concorrência. As empresas podem comprometer-se, por exemplo, a vender parte dos ativos combinados ou a atribuir uma licença de tecnologia a outra empresa presente no mercado. Se a Comissão considerar que os compromissos assumidos mantêm ou restabelecem a concorrência no mercado, autoriza condicionalmente a fusão e verifica posteriormente se as empresas os cumprem, podendo intervir se não o fizerem. A fusão será autorizada sem condições se a Comissão concluir que não restringe a concorrência.

9 C O N C O R R Ê N C I A Liberalização Certos serviços essenciais (energia, telecomunicações, transportes, água e serviços postais) continuam a ser controlados pelo setor público, embora tenham sido privatizados em alguns países. Os países da União Europeia podem confiar determinados serviços públicos a uma empresa, conferindo-lhe deveres, direitos específicos e uma compensação financeira, no respeito pelas regras em matéria de auxílios estatais. istockphoto Chinaface 9 Esses serviços estão, por vezes, liberalizados, ou seja, abertos à concorrência entre várias empresas. Nesse caso, a Comissão assegura que se mantêm acessíveis a todos, mesmo nas regiões em que não são rentáveis. Além disso, é também essencial assegurar que o processo de liberalização se faz de forma a não conferir uma vantagem indevida à empresa que detinha o monopólio antes da liberalização. Os consumidores europeus podem optar entre vários fornecedores de energia. Quais são as vantagens da liberalização? A liberalização dos mercados tem várias vantagens. Os consumidores podem escolher entre diferentes produtos e prestadores de serviços. Por exemplo, nos setores ferroviário, da eletricidade e do gás, os operadores das redes são obrigados a conceder aos operadores concorrentes um acesso equitativo às suas redes. É indispensável exercer um controlo sobre esse acesso para que: os consumidores possam escolher o fornecedor que oferece melhores condições; os consumidores beneficiem de preços mais baixos e de novos serviços, geralmente mais eficientes e adequados às suas necessidades do que anteriormente; as economias nacionais se tornem mais competitivas. A prestação de serviços públicos pode ser efetuada de forma adequada num mercado concorrencial? Sim, desde que haja regras que asseguram que os serviços públicos continuam a ser prestados e que os interesses dos consumidores não são lesados. A Comissão tem sempre em conta as obrigações especiais impostas a qualquer organismo que beneficie de «direitos de monopólio». Esta abordagem garante uma concorrência leal, sem lesar o fornecedor financiado pelo Estado, obrigado a prestar serviços de interesse público mesmo quando estes não são rentáveis. A Comissão pode autorizar uma empresa a deter um monopólio em determinadas circunstâncias: por exemplo, quando a sua atividade requer infraestruturas dispendiosas («monopólios naturais») ou se for importante garantir um serviço público. No entanto: as empresas em situação de monopólio devem poder demonstrar que tratam as outras empresas de forma leal; os monopólios naturais devem colocar as suas infraestruturas à disposição de todos os utilizadores; os lucros resultantes da prestação de um serviço público não podem ser utilizados para financiar operações comerciais que permitam praticar preços mais baixos do que a concorrência. Este sistema é vantajoso para os consumidores? Sim, mas requer o seu tempo. Nos dois primeiros mercados abertos à concorrência (transportes aéreos e telecomunicações), os preços médios baixaram consideravelmente. O mesmo não aconteceu com os mercados abertos à concorrência numa fase posterior ou que não chegaram sequer a sê-lo (eletricidade, gás, transportes ferroviários e serviços postais), onde os preços se mantiveram inalterados ou chegaram mesmo a aumentar. Por vezes, isso deve-se a fatores setoriais específicos, como o facto de os preços do gás estarem estreitamente relacionados com os preços do petróleo. Contudo, é bastante mais provável que os consumidores paguem preços mais baixos nos setores mais abertos à concorrência.

10 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A 10 Quais são as consequências? A Comissão investiga se as empresas violam ou podem potencialmente violar as regras de concorrência. Isso significa que pode intervir antes ou depois da infração das regras para preservar a competitividade do mercado. Na sequência das suas investigações, a Comissão pode decidir proibir determinadas práticas, exigir medidas de correção ou impor uma coima, consoante o caso. Assim, a Comissão intervém tanto para impedir como para sancionar as infrações às regras de concorrência na União Europeia. A legislação da União Europeia em matéria de concorrência é diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. As autoridades nacionais da concorrência podem aplicar as regras da União Europeia, bem como a sua própria legislação em matéria de concorrência. Para que a Comissão possa intervir, é necessário que o comportamento anticoncorrencial afete as trocas comerciais entre países da União Europeia. A Comissão dispõe de amplos poderes de execução em matéria de concorrência, que lhe foram conferidos pelos Estados-Membros por força dos tratados. As suas decisões são vinculativas tanto para as empresas como para as autoridades nacionais que violem as regras, mas podem ser objeto de recurso para o Tribunal Geral da União Europeia e para o Tribunal de Justiça (sobre questões de direito). As empresas e os Estados-Membros interpõem regularmente recursos, por vezes com êxito, contra as decisões da Comissão. Quais são os resultados? Estima-se que as decisões da Comissão relativas à proibição de cartéis permitiram aos consumidores economizar entre 1,35 e 2 mil milhões de euros em As receitas das coimas não aumentam o montante do orçamento geral da União Europeia, mas reduzem o montante das contribuições dos Estados-Membros para o orçamento previamente estabelecido. Ao longo dos anos, as decisões da Comissão trouxeram diversas vantagens aos consumidores europeus. No âmbito dos processos em matéria de concorrência, a Comissão intentou uma ação por abuso de posição dominante contra o gigante americano da informática Microsoft, ao qual a Comissão aplicou uma coima pela prática que consiste em vender vários tipos de software num único pacote, considerando que a Microsoft privava os consumidores da liberdade de escolha, mantinha os preços a níveis artificialmente elevados e impedia a inovação na indústria do software. Em 2012, a Comissão aplicou uma coima de 1,47 mil milhões de euros a fabricantes de tubos catódicos para ecrãs de televisão e computador implicados em dois cartéis que duraram dez anos. Entre 2001 e 2006, os produtores asiáticos de ecrãs LCD constituíram um cartel, acordando preços entre si e trocando informações sensíveis sobre ecrãs de televisão de grande dimensão e aplicações informáticas. O cartel teve consequências diretas para os consumidores europeus, uma vez que a maior parte dos ecrãs para televisão e computador, incluindo os computadores de bolso, provêm da Ásia. Em 2006, e novamente em 2012, a companhia aérea de baixo custo Ryanair informou a Comissão da sua intenção de adquirir a companhia Aer Lingus. A Comissão analisou o potencial impacto desta operação sobre a concorrência e os consumidores, neste caso os mais de 14 milhões de passageiros que voam anualmente de e para a Irlanda. Concluiu que a fusão das duas companhias teria criado uma situação de monopólio ou de posição dominante em muitas ligações aéreas de e para a Irlanda, o que teria limitado a escolha dos consumidores e conduzido, muito provavelmente, a um aumento dos preços. Resposta à crise financeira A Comissão procura garantir que as medidas tomadas a nível nacional para fazer face à crise não falseiam a concorrência e que têm em conta o contexto europeu no seu todo. A regulamentação em matéria de auxílios estatais visa impedir uma escalada de financiamentos públicos que possa conferir às empresas de um determinado país uma vantagem indevida em detrimento de empresas verdadeiramente rentáveis. Contudo, a Comissão reconhece que os Estados-Membros podem ter de tomar medidas para resolver problemas do setor financeiro, tendo definido regras provisórias especiais para o apoio ao setor bancário. Segundo essas regras, os bancos não podem beneficiar de apoio público se não tomarem eles próprios também medidas para resolver os problemas que enfrentam. Para dar aos governos dos países da União Europeia uma maior margem de manobra para atenuar os efeitos da contração do crédito, a Comissão adotou regras provisórias para as empresas que não sejam bancos e autorizou os Estados-Membros a adotar medidas com vista a: facilitar o acesso das empresas ao financiamento; conceder garantias estatais para empréstimos a prémio reduzido; conceder um seguro do crédito à exportação; conceder empréstimos bonificados (em especial para produtos ecológicos).

11 C O N C O R R Ê N C I A 11 Como apresentar uma queixa O que fazer em caso de suspeita de práticas comerciais anticoncorrenciais? Na nossa vida quotidiana, podemos deparar-nos com práticas comerciais passíveis de restringir a concorrência. Por exemplo, as empresas recusam por vezes encomendas de consumidores que residem noutros países da União Europeia. Este tipo de comportamento pode ser um indício de práticas restritivas ilegais a respeito das quais os cidadãos podem informar a autoridade da concorrência. Etapa 1: Que autoridade da concorrência devo informar? Contacte a autoridade nacional da concorrência (ANC) se a situação em causa for específica e limitada ao país ou à região onde vive ou se não envolver mais de três Estados-Membros. Todas as ANC aplicam atualmente as mesmas regras de concorrência que a Comissão Europeia e estão frequentemente bem preparadas para tratar este tipo de problemas. Contacte a Comissão se pensa estarem envolvidos mais de três Estados-Membros. Mesmo que tenha dúvidas quanto à extensão do problema, não hesite em contactar uma ANC ou a Comissão Europeia. As autoridades examinarão o caso e decidirão em conjunto qual o seguimento a dar-lhe, em função das informações que lhes tenha fornecido. Etapa 2A: Informar uma autoridade nacional da concorrência As ANC podem recolher informações junto das empresas em causa e tomar medidas para solucionar o problema se verificarem que a legislação da União Europeia em matéria de concorrência não foi respeitada. Salienta-se que os procedimentos adotados pelas ANC dependem da legislação nacional e podem variar de país para país. Por conseguinte, antes de contactar uma autoridade nacional da concorrência, convém consultar o respetivo sítio web ou informar-se sobre o procedimento a seguir para lhe expor o caso que o preocupa. Autoridades nacionais da concorrência: istockphoto Mbbirdy O preço dos televisores tornou-se mais equitativo quando a União Europeia pôs termo aos cartéis que fixavam secretamente preços elevados.

12 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A Etapa 2B: Informar a Comissão Europeia Pode expor o problema à Comissão Europeia enviando uma mensagem eletrónica para comp-market-information@ec.europa.eu. ou uma carta dirigida a: Comissão Europeia Direção-Geral da Concorrência Registo Antitrust B-1049 Bruxelles Bélgica Apresentar uma denúncia formal à Comissão Europeia Se for diretamente afetado pela prática suspeita de restringir a concorrência e puder comunicar informações precisas à Comissão Europeia, poderá apresentar formalmente uma denúncia. Nesse caso, deve preencher determinados requisitos jurídicos que são explicados pormenorizadamente na Comunicação da Comissão relativa ao tratamento de denúncias. Informar uma associação de consumidores 12 NA PT-C Deve indicar o seu nome e endereço, identificar as empresas e os produtos em questão e descrever claramente a prática constatada. Estas informações ajudarão a Comissão Europeia a detetar problemas no mercado e poderão constituir o ponto de partida de uma investigação. Enquanto consumidor, pode também comunicar as suas observações a uma associação de consumidores. Essa associação pode, então, decidir reunir as informações que lhe tiverem sido comunicadas por um grande número de consumidores e apresentar uma denúncia formal à Comissão Europeia. Contactar uma associação de consumidores no seu país: index_en.htm Saiba mais Para obter mais informações sobre a política e as regras de concorrência da União Europeia, bem como sobre as fusões notificadas à Comissão, o texto integral das decisões adotadas em matéria de antitrust, fusões e auxílios estatais, o último boletim informativo sobre a política de concorrência e a legislação aplicável na matéria, consulte as páginas «Concorrência» do sítio Europa ( As publicações a seguir indicadas estão disponíveis em papel, mas também podem ser descarregadas gratuitamente: XX Relatório anual sobre a política de concorrência: XX As informações sobre as fusões notificadas à Comissão, as decisões formais da Comissão Europeia em matéria de antitrust, fusões e auxílios estatais, bem como toda a legislação em que se baseiam e as regras de execução em que se fundamentam são publicadas no Jornal Oficial da União Europeia: XX O Relatório Geral sobre a Atividade da União Europeia apresenta anualmente uma síntese dos trabalhos da Comissão Europeia no domínio da concorrência: XX Tem perguntas sobre a União Europeia? O serviço Europe Direct pode ajudá-lo: ( ISBN doi: /8226

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