APROPRIAÇÃO INDÉBITA MAJORADA EM RAZÃO DA PROFISSÃO E USO DE DOCUMENTO FALSO

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1 APELAÇÃO CRIME - APROPRIAÇÃO INDÉBITA MAJORADA EM RAZÃO DA PROFISSÃO E USO DE DOCUMENTO FALSO - PLURALIDADE DE FATOS - TRÊS VÍTIMAS - CONDENAÇÃO NA SENTENÇA EM RELAÇÃO APENAS A UMA VÍTIMA (Apropriação Indébita e Uso de documento falso (fatos 1 e 2) - RECURSO DA DEFESA - PRETENSÃO DE ABSOLVIÇÃO - RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO - PLEITO CONDENATÓRIO EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS DUAS VÍTIMAS (Apropriação indébita, por duas vezes, e uso de documento falso - (fatos 3, 4 e 5) - RÉ QUE NO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA SE APROPRIOU DE VALORES PERTENCENTES AOS CLIENTES - APRESENTAÇÃO DE RECIBO FALSO EM AÇÃO TRABALHISTA PARA COMPROVAR O REPASSE AO CLIENTE - NEGATIVA INSUBSISTENTE - CONDUTAS CRIMINOSAS EVIDENCIADAS PELO CONJUNTO PROBATÓRIO EM RELAÇÃO AOS DELITOS DE APROPRIAÇÃO INDÉBITA MAJORADA, POR DUAS VEZES, E USO DE DOCUMENTO FALSO (fatos 1, 2 e 5) - CONDENAÇÃO - CONCURSO MATERIAL - INSUFICIÊNCIA DE PROVAS QUANTO AO COMETIMENTO DOS CRIMES DE APROPRIAÇÃO INDÉBITA E USO DE DOCUMENTO FALSO CONTRA UMA DAS VÍTIMAS (fatos 3 e 4) - ABSOLVIÇÃO NESTE ASPECTO - RECURSO DA DEFESA DESPROVIDO E RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARCIALMENTE PROVIDO VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Apelação Crime nº , da Comarca de Foz do Iguaçu - 3ª Vara Criminal, em que é Apelante (1) ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA, Apelante (2) MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ e Apelados OS MESMOS. 1. O MINISTÉRIO PÚBLICO, por seu representante em exercício na 3ª Vara Criminal da Comarca de Foz do Iguaçu, ofereceu denúncia contra ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA (Ação Penal nº ), como incursa nas sanções do artigo 168, 1º, inciso III, do Código Penal (apropriação indébita majorada em razão da profissão) e no artigo 304 do Código Penal (uso de documentos falso), narrando os fatos delituosos nos seguintes termos: "1 FATO - No dia 01/12/2006, em horário não apurado, em razão de sua profissão de advogada e na qualidade de procuradora da vítima Sidney do Carmo Filho, a denunciada ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA dirigiu-se até o posto de atendimento da Caixa Econômica Federal, situado nas dependências do prédio da Justiça do Trabalho, neste município e Comarca de Foz do Iguaçu, onde efetuou o levantamento da quantia de ,91 (cento e dez mil e trinta reais e noventa e um centavos - cfr.. doc. de fls. 20) além de um segundo saque na conta de FGTS, no montante de R$3.191,83 (três mil e cento e noventa e um reais e oitenta e três centavo - cfr. doc. que acompanha a denuncia), pertencentes ao ofendido e referentes aos autos n RT 0249/2000, que tramitaram perante a 1 Vara do Trabalho de Foz do Iguaçu, sendo que, de posse dos referidos numerários, a denunciada ANA MARCIA SOARES ROCHA deixou de repassá-lo à vítima Sidney do Carmo, apropriando-se da quantia pertencente ao ofendido, da qual a denunciada tinha a posse em razão de sua profissão. 2 FATO - Que em dia não apurado do mês de março de 2007, a vítima Sidney do Carmo compareceu a sede da Justiça do Trabalho desta Comarca a fim de saber notícias do desfecho de sua reclamatória trabalhista, ocasião em que tomou ciência dos levantamentos dos numerários na forma acima descrita. Após obter tal informação, manteve contato com a sua procuradora e em data de 30/03/2007, compareceu ao escritório localizado no centro desta cidade, no intuito de receber o que lhe era devido e de direito, oportunidade em que a denunciada ANA MARCIA lhe repassou tão somente a quantia de R$ 9.560,00 (nove mil e quinhentos e sessenta reais), fornecendo-lhe papéis e recibos, que foram assinados sem que tomasse conhecimento do que estava escrito. 1

2 Contudo, os recibos foram ilicitamente preenchidos com os valores efetivamente levantados pela denunciada ANA MARCIA (R$ ,91 e R$3.119,83 - cfr. docs. de fls. 12/13), tratandose, portanto, a inserção de declaração diversa da que deveria estar escrita, uma vez que deveria constar o valor efetivamente recebido pela vítima (9.560,00). Ao ser intimada pela MM. Juíza da 1 Vara do Trabalho para que comprovasse o repasse à vítima (cfr. fls. 10), a denunciada ANA MARCIA fez uso dos recibos ideologicamente falsificados (declaração de valor diverso do que deveria constar), tendo demonstrado seu animus dolendi inerente ao tipo penal capitulado no art. 304, do Código Penal, que juntou-os a reclamatória trabalhista com o objetivo de demonstrar ao citado juízo que já havia feito o pagamento ao ofendido (cfr. fls ). 3 FATO - No dia 14/12/2005, em horário não apurado, em razão de sua profissão de advogada e na qualidade de procuradora da vítima Adão Portella da Silva, a denunciada ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA, dirigiu-se até o posto de atendimento da Caixa Econômica Federal, situado nas dependências do prédio da Justiça do Trabalho, neste município e Comarca de Foz do Iguaçu, onde efetuou o levantamento de R$5.047,72 (cinco mil e quarenta e sete reais e setenta centavos - cfr. doc. de fls. 49), pertencentes ao ofendido e referente aos autos n RT03611/2005, que tramitaram perante a 3 Vara do Trabalho de Foz do Iguaçu, sendo que, de posse dos referidos numerários, a denunciada ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA deixou de repassá-lo à vítima Sidney do Carmo, apropriando-se da quantia mencionada, pertencente ao ofendido, da qual o denunciado tinha a posse em razão de sua profissão. 4 FATO - Segundo declarações da vítima Adão Portella, em data não se recorda, compareceu no escritório da denunciada ANA MARCIA, situado no centro, deste Município e Comarca de Foz do Iguaçu, oportunidade em que lhe repassou a título do acerto trabalhista na ação acima indicada, a quantia de R$525,00 (quinhentos e vinte e cinco reais) ocasião em que a pedido da denunciada ANA MARCIA assinou em branco os recibos de fls. 30 e 31. No dia 24 de janeiro de 2008, a vítima Adão Portella da Silva compareceu a sede da Justiça do Trabalho desta Comarca a fim de saber notícias do desfecho de sua reclamatória trabalhista, ocasião em que tomou ciência que a denunciada ANA MARCIA havia feito o levantamento da quantia de R$5.047,72 (cinco mil e quarenta e sete reais e setenta centavos) em data de , conforme certidão da 3 Vara do Trabalho - fls. 29. Após obter tal informação, manteve contato com sua advogada e compareceu ao escritório localizado no centro desta cidade, no intuito de receber o que lhe era devido e de direito, oportunidade em que a denunciada ANA MARCIA afirmou que nada mais lhe devia, fazendo uso e entregando-lhe os recibos de fls. 30 e 31, cujos documentos particulares eram os mesmos que assinara em branco anteriormente, os quais foram ilicitamente preenchidos, sendo o primeiro no valor de R$ 5.047,72 e o segundo no valor de 3.413,26 (cfr. fls. 30 e 31), tratandose a inserção de declaração diversa da que deveria estar escrita, uma vez que deveria constar o valor efetivamente recebido pela vítima (R$525,00). A denunciada ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA, ao fazer uso do recibo ideologicamente falsificado (declaração de valor diverso do que deveria constar), do qual tinha pleno conhecimento, demonstrou seu animus dolendi inerente ao tipo capitulado no art. 304, do Código Penal. Com o objetivo de se ver ressarcido dos prejuízos, a vítima Adão Portella da Silva ingressou com ação de cobrança em face da denunciada ANA MARCIA, cuja ação tramitou perante o 1 Juizado Especial Cível desta Comarca, conforme documentos de fls

3 5 FATO - No dia 06 de agosto de 2002, em horário não apurado, em razão de sua profissão de advogada e na qualidade de procuradora da vítima Iroeles Carneiro, a denunciada ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA dirigiu-se até o posto de atendimento da Caixa Econômica Federal, situado nas dependências do prédio da Justiça do Trabalho, neste município e Comarca de Foz do Iguaçu, onde efetuou dois levantamentos, um no valor de R$ 1.183,14 (quatrocentos e trinta e um reais) e outro no valor de R$ 431,14 (quatrocentos e trinta e um reais e quatorze centavos), conforme guias de retirada de fls. 60 e 61, pertencentes ao ofendido e referente aos autos n RT 1167/99, que tramitaram perante a 2ª Vara do Trabalho de Foz do Iguaçu, sendo que, de posse dos referidos numerários, a denunciada ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA deixou de repassá-los à vítima Iroeles Carneiro, apropriando-se da quantia mencionada, pertencente ao ofendido, da qual o denunciado tinha a posse em razão de sua profissão. Também consta do inquérito policial que após inúmeras tentativas infrutíferas de obter informações a respeito de sua ação trabalhista junto a denunciada ANA MARCIA, a vítima Iroeles Carneiro, no inicio do mês de maio de 2007, compareceu a sede da Justiça do Trabalho desta Comarca a fim de saber notícias do desfecho de sua reclamação trabalhista, ocasião em que tomou ciência do levantamento do numerário na forma acima descrita, conforme certidão de fls. 22. Após obter tal informação, manteve contato com sua advogada sendo que no dia , compareceu ao escritório localizado no centro desta cidade, no intuito de receber o que lhe era devido e de direito, oportunidade em que a denunciada ANA MARCIA, valendo do instituto penal do arrependimento posterior (art. 16, do Código Penal), lhe repassou os valores que havia levantado há mais de cinco anos, no intuito de reparar o prejuízo imposto à ofendida, sem, contudo, pagar juros e correção monetária, conforme recibos de fls. 24 e 25. (fls. 02/06). Citada, a Ré ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA, por seu defensor constituído, apresentou resposta à acusação, arguindo, preliminarmente, inépcia da denúncia, por ausência dos requisitos contidos no artigo 41 do Código de Processo Penal. Alega a ocorrência de prescrição da pretensão punitiva em relação ao 3º fato e ao 5º fato narrados na denúncia. No mérito, pugna pela absolvição ou, alternativamente, que seja condenada à pena mínima (fls. 251/269). Em audiência de instrução, foram ouvidas 03 (três) testemunhas de acusação (fls. 296 e 321/322) e 01 (uma) testemunha de defesa, bem como foi realizado o interrogatório da Ré (fls. 324). Os depoimentos das testemunhas e o interrogatório foram registrados em CD-ROM, nexo aos autos. Não houve requerimento de diligências pela acusação e pela defesa (artigo 402 do Código de Processo Penal). O Juízo de primeiro grau declarou encerrada a instrução e determinou a apresentação de memoriais. Em alegações finais, o MINISTÉRIO PÚBLICO pleiteou a condenação da denunciada nos moldes da denúncia oferecida (fls. 336/357). A defesa, em suas alegações finais, arguiu prescrição em relação ao 3º e 5º fatos. No mérito, postulou a absolvição (fls. 361/380). O doutor Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca de Foz do Iguaçu proferiu sentença julgando parcialmente procedente a denúncia, condenando a Ré ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA como incursa nas sanções do artigo 168, 1º, inciso III, do Código Penal (por duas vezes), e do artigo 304 do Código Penal (por duas vezes), à pena de 03 (três) ano e 06 (seis) meses de reclusão, a ser cumprida em regime aberto e 14 (quatorze) dias-multa, absolvendo a Ré das acusações relacionadas aos 3º, 4º e 5º fatos narrados na denúncia. 3

4 Inconformado, o MINISTÉRIO PÚBLICO interpôs recurso de Apelação (fls. 406), alegando, em suas razões recursais (fls. 413/428), que restou suficientemente comprovada a materialidade delitiva relacionada aos fatos 3, 4 e 5 narrados na denúncia, bem como está provada a autoria criminosa, que recai sobre a Ré. Pugna pelo provimento do recurso, a fim de que a Ré seja também condenada nos termos do artigo 168, 1º, III do Código Penal e do artigo 304 do Código Penal (por duas vezes), relativamente aos fatos 3 e 4 da denúncia, e nos termos do artigo 168, 1º, III do Código Penal (por duas vezes), relativamente ao fato 5 narrado na denúncia. Inconformada, a defesa da Ré ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA interpôs recurso de Apelação (fls. 442/450), alegando que não existem provas suficientes para justificar o decreto condenatório em relação aos crimes de apropriação indébita e uso de documento falso. Pugna pelo provimento do recurso, a fim de que seja a Ré absolvida de todas as imputações constantes da denúncia. A Ré apresentou contrarrazões ao recurso ministerial (fls. 463/472) e o MINISTÉRIO PÚBLICO apresentou contrarrazões ao recurso de Apelação da defesa (fls. 475/485). A douta Procuradoria de Justiça manifestou-se pelo desprovimento do recurso de Apelação da Ré e pelo parcial provimento do recurso de Apelação do Ministério Público (fls. 494/515). É o relatório. 2. Os recursos merecem conhecimento. Foram tempestivamente interpostos, além de conterem os demais pressupostos objetivos e subjetivos de admissibilidade recursal. Pretende o Ministério Público a reforma da sentença, a fim de que a Ré seja condenada também pelos fatos 3, 4 e 5 narrados denúncia (apropriação indébita e uso de documentos falsos contra a vítima Adão Portella e apropriação indébita contra a vítima Iroeles Carneiro), alegando a existência de provas suficientes da prática delitiva. A Ré, por sua vez, postula a absolvição de todas as imputações feitas na denúncia, sustentando a insuficiência de provas da prática de ato ilícito contra a vítima Sidney do Carmo Silva Filho (fatos 1 e 2 - apropriação indébita e uso de documento falso). Apropriação Indébita contra as vítimas Sidnei do Carmo Silva Filho e Iroeles Carneiro (Fatos 1 e 5) O artigo 168, 1º, inciso III, do Código Penal prevê o crime de apropriação indébita majorada em razão da profissão: "Apropriação indébita Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tenha a posse ou a detenção: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. Aumento de pena 1º - A pena é aumentada de 1/3 (um terço), quando o agente recebeu a coisa: III - em razão de ofício, emprego ou profissão." Portanto, o crime de apropriação indébita majorada em razão da profissão resta configurado 4

5 quando, em decorrência de exercício profissional, o agente toma como sua coisa móvel que pertence a outra pessoa. No caso dos autos, em se tratando de delito praticado por profissional da advocacia, consumase o crime quando o advogado, em razão do exercício da profissão, tem acesso a valores depositados judicialmente e se apropria indevidamente de tal importância, deixando de repassar, sem justificativa, a quantia devida ao cliente, verdadeiro proprietário. Depreende-se dos autos que o ofendido Sidnei do Carmo Silva Filho firmou contrato de prestação de serviços advocatícios com a Ré ANA MÁRCIA SOARES MARTINS ROCHA para o ajuizamento de ação trabalhista em face da empresa Transportadora Latino America e que, obtido êxito na referida demanda, a Ré levantou os valores de R$ ,91 (cento e dez mil e trinta reais e noventa e um centavos) e R$ 3.119,83 (três mil e cento e dezenove reais e oitenta e três centavos), relativos à indenização e ao FGTS, respectivamente, pertencentes ao ofendido; que a ofendida Iroeles Carneiro contratou os serviços advocatícios da Ré para o ajuizamento de ação trabalhista contra a empresa Supermercado Lembrasul e que, ante o sucesso alcançado naquela demanda, a Ré efetuou o levantamento dos valores de R$ 1.183,78 (mil e cento e oitenta e três reais e setenta e oito centavos) e R$ 431,14 (quatrocentos e trinta e um reais e quatorze centavos) pertencentes à ofendida; que, na qualidade de advogada do ofendido Adão Portella, a Ré efetuou o levantamento do valor de R$ 5.047,72 (cinco mil e quarenta e sete reais e setenta e dois centavos), pertencente ao ofendido, referente à ação trabalhista ajuizada em face da empresa Empreiteira Ourides. A vítima SIDNEI DO CARMO SILVA FILHO declarou, na fase judicial, que contratou os serviços advocatícios da Ré para o ajuizamento de ação trabalhista contra a empresa Latino America; que nunca foi informado acerca do julgamento favorável do processo trabalhista; que somente tomou conhecimento de que a empresa demandada na Justiça do Trabalho havia depositado o valor da indenização trabalhista por ter recebido correspondência da Caixa Econômica Federal noticiando a existência dos valores referentes ao FGTS; que somente depois de comunicar o escritório da Ré sobre o recebimento da correspondência da Caixa, foi chamado pela Ré, a qual realizou o pagamento do valor de R$ 9.560,00 (nove mil e quinhentos e sessenta reais), indicando ser referente à indenização trabalhista e ao FGTS; que assinou diversos documentos no dia do pagamento, sem ler o conteúdo por confiar na advogada; que nada mais recebeu da Ré; que posteriormente foi até a Justiça do Trabalho e tomou conhecimento de que a Ré havia levantado em seu processo o valor aproximado de R$ ,00 (cento e dez mil reais); que tem conhecimento de que outras pessoas passaram pela mesma situação de receber valor inferior ao devido em decorrência de processo patrocinado pela Ré. A vítima IROELES CARNEIRO declarou, na fase judicial, que contratou os serviços advocatícios da Ré para o ajuizamento de ação trabalhista contra a empresa Supermercado Lembrasul; que sempre procurava o escritório da Ré e era informada apenas que o processo estava em andamento; que somente tomou conhecimento do julgamento favorável através de auxílio obtido junto a OAB; que a Ré efetuou o pagamento referente à indenização trabalhista cinco anos depois do levantamento e em valor inferior ao realmente devido; que não foram pagos juros e correção monetária; que nunca foi procurada pela Ré e sempre residiu no mesmo endereço e manteve o mesmo número de telefone. A testemunha DILCEU FRIEDRICH, em seu depoimento judicial, afirmou que sua esposa IROELES contratou os serviços advocatícios da Ré para o ajuizamento de ação trabalhista contra a empresa Supermercado Lembrasul; que diversas vezes entraram em contato com o escritório 5

6 da Ré e nunca obtiveram informações sobre o processo; que foi até a Justiça do Trabalho e tomou conhecimento que o processo já estava finalizado; que procurou a Ré para questionar o levantamento dos valores devidos e esta efetuou o pagamento de aproximadamente R$ 1.000,00 (um mil reais), sem informar o valor total levantado e os descontos eventualmente realizados; que não foram pagos juros e correção monetária sobre os valores devidos; que sempre residiu com sua esposa no mesmo local, mantendo o mesmo número de telefone, e nunca foram procurados pela Ré. A testemunha TALINE GALVÃO MOSCARDI, em seu depoimento na fase judicial, afirmou que trabalhava no escritório advocatício da Ré e que tem conhecimento da existência de outros clientes que tiveram problemas para receber valores relativos a processos trabalhistas patrocinados pela Ré. Em seu interrogatório judicial, a Ré alega que foi contratada pela Senhora Iroeles para o ajuizamento de ação trabalhista e obteve êxito no processo, tendo levantado, no ano de 2002, os valores depositados judicialmente; que tentou entrar em contato com a cliente, mas não a encontrou; que realizou prontamente o pagamento dos valores devidos quando a cliente compareceu ao escritório em 2007, tendo descontado apenas a quantia referente a honorários advocatícios, contabilidade e despesas de escritório; que os valores devidos foram acrescidos de juros e correção monetária; que foi contratada pelo Senhor SIDNEI; que realizou o pagamento dos valores devidos, descontados apenas os honorários contratados; que atuou em processo trabalhista a favor do Senhor Adão Portela e realizou o pagamento dos valores que lhe eram devidos. Apesar da negativa manifestada pela defesa, o conjunto probatório dos autos revela a prática do crime de apropriação indébita majorada pela Ré, consistente em apropriar-se de numerário alheio de que tinha a posse em razão da profissão de advogada, restando a pretensão de absolvição plenamente desconstituída pelas provas da acusação que são suficientes para imputação criminosa quanto aos fatos 1 e 5 narrados na denúncia. Com efeito, a imputação criminal relativamente aos ofendidos Sidnei do Carmo Silva Filho e Iroeles Carneiro está lastreada pelas provas produzidas nos autos, que revelam cabalmente a prática do crime de apropriação indébita majorada e a autoria delitiva, não tendo a defesa logrado carrear aos autos elementos probatórios suficientes para desconstituir a pretensão acusatória. As declarações das vítimas são coesas nas duas fases do processo e encontram respaldo nos demais elementos de prova, relativamente à prática delitiva e ao modus operandi, revelando que a Ré, na qualidade de procuradora dos ofendidos em ações trabalhistas, efetuou o levantamento dos valores devidos pelo êxito obtido nas demandas e deixou de repassar os numerários aos respectivos proprietários, apropriando-se indevidamente e injustificadamente de coisa alheia de que tinha a posse em razão da profissão. Quanto ao ofendido Sidnei do Carmo Silva Filho, restou demonstrado que a Ré realizou o levantamento de numerário devido ao ofendido no valor de R$ ,91 (cento e dez mil e trinta reais e noventa e um centavos), referente à indenização trabalhista, e de R$ 3.191,83 (três mil e cento e noventa e um reais e oitenta e três centavos), referente ao saldo de FGTS, e, após insistentemente procurada, efetuou o repasse apenas da quantia aproximada de R$ 9.000,00 (nove mil reais). 6

7 Em que pesem as alegações de que houve o regular pagamento dos valores devidos ao ofendido Sidnei do Carmo Silva Filho, os elementos dos autos corroboram as declarações prestadas pela vítima no sentido de que foi repassada pela Ré quantia muito inferior àquela realmente devida. Ainda que considerados a humildade e o baixo nível de escolaridade do ofendido, diante da grande diferença da quantia que o ofendido declarou ter recebido (R$ 9.000,00) e daquela realmente devida (R$ ,00), não é possível admitir que tenha havido confusão do ofendido quanto ao valor recebido e quanto ao volume de notas, especialmente quando o pagamento foi realizado em espécie. Ademais, a despeito da alegação de que foi feito pagamento do valor aproximado de R$ ,00 (oitenta mil reais) ao ofendido Sidnei do Carmo Silva Filho, não consta dos autos, nem buscou demonstrar a defesa, a existência de qualquer evidência da realização de movimentação bancária de tal importância pela Ré, não sendo crível que mantivesse expressivo valor disponível em seu escritório, ainda mais quando o levantamento foi efetivado aproximadamente um ano antes do repasse ao cliente. Da mesma forma, não há evidência de que o ofendido Sidnei do Carmo Silva Filho tenha obtido acréscimo patrimonial compatível com a quantia que a Ré alega ter pago, não havendo qualquer indício de aquisição de patrimônio, quitação de dívida ou gastos condizentes com a quantia supostamente recebida. Cumpre destacar, além disso, que a secretária do escritório da Ré, ouvida como testemunha, relatou, em seu depoimento, que tem conhecimento da existência de outros casos semelhantes aos descritos na denúncia, de clientes que enfrentaram problemas com a Ré para receber valores decorrentes de ações trabalhistas. Portanto, apesar dos recibos firmados pelo ofendido, indicativos do recebimento do valor aproximado de R$ ,00 (oitenta mil reais), os elementos dos autos são suficientes para demonstrar que não houve o repasse do valor efetivamente devido ao ofendido Sidnei do Carmo Silva Filho, cabendo salientar que o ofendido declarou enfaticamente não ter lido os documentos que assinou no escritório da Ré, agindo de tal maneira em razão da relação de confiança estabelecida com a sua advogada, o que se mostra condizente com o grau de simplicidade do ofendido. Quanto à ofendida Iroeles Carneiro, infere-se que a mesma recebeu a quantia que lhe era devida, mas o pagamento somente foi realizado pela Ré depois de 05 (cinco) anos do levantamento dos valores e apenas após ter sido insistentemente procurada e questionada da falta de repasse e de tal situação ter sido noticiada perante a Justiça do Trabalho. Apesar da alegação de ter buscado comunicar a ofendida acerca do sucesso na demanda trabalhista e o percebimento de valores, não logrou êxito a Ré em comprovar as aventadas diligências que teria realizado visando comunicar o levantamento da quantia devida à ofendida, não tendo carreado aos autos qualquer documento indicativo da tentativa de localização da ofendida no período de 05 (cinco) anos após o levantamento dos valores pertencentes à ofendida. É de se consignar que a ofendida sempre residiu no mesmo endereço e manteve o mesmo número de telefone desde a contratação dos serviços da Ré, restando frágil a alegação de 7

8 tentativas infrutíferas de contato com a ofendida, máxime quando não corroborada por qualquer elemento de prova, de modo que é injustificado o repasse tardio do dinheiro devido à ofendida Iroeles Carneiro. Neste aspecto, cabe salientar que, apesar do pagamento realizado pela Ré dos valores devidos à ofendida Iroeles Carneiro, tal situação não elide a responsabilização criminal, uma vez que restou configurada a conduta típica e consumado o delito no momento em que, detendo a posse do dinheiro alheio, deixou de repassar os valores ao verdadeiro proprietário. Diante disso, é evidente que a Ré levantou os valores devidos aos ofendidos e com eles permaneceu, ocultando-lhes o recebimento com o intuito de apropriar-se ilicitamente do montante, tendo efetuado o pagamento somente após ser questionada e insistentemente procurada, revelando a sua conduta que, não fosse a insistência dos clientes, não haveria repasse, sendo que no caso do ofendido Sidnei do Carmo Silva Filho houve pagamento de valor inferior ao devido. Deste modo, resta suficientemente demonstrada a prática pela Ré, por duas vezes, da conduta criminosa prevista no artigo 168, 1º, inciso III, do Código Penal (apropriar-se de coisa alheia móvel de que tem a posse em razão da profissão), configurando o tipo objetivo do crime de apropriação indébita majorada. Uso de documento falso praticado contra a vítima Sidnei do Carmo Silva Filho (Fato 2) A materialidade e a autoria criminosa estão devidamente comprovadas nos autos através da prova oral e demais elementos colhidos durante a instrução criminal, que revelam a prática do delito de uso de documento falso pela Ré, consistente em apresentar recibo inverídico em autos de ação trabalhista como prova do repasse ao cliente de numerário levantado. O conjunto probatório demonstra com clareza que há falsidade material nos recibos de pagamento firmados pela vítima Sidnei do Carmo Silva Filho, restando evidenciado que foram ilicitamente preenchidos com valores diversos dos efetivamente recebidos pelo ofendido. Ainda, além da inserção de informação falsa nos recibos entregues para serem firmados pelo ofendido, ao ser intimada pela Justiça do Trabalho para comprovar o pagamento da quantia devida ao ofendido Sidnei do Carmo Silva Filho (fl. 17), a Ré apresentou no processo trabalhista os referidos documentos falsificados visando comprovar a quitação dos valores levantados (fls. 18/20). Sendo assim, não é possível elidir a prática da conduta delitiva prevista no artigo 304 do Código Penal, restando consumado o crime de uso de documento falso com a utilização pela Ré dos recibos falsificados como elemento de prova na Justiça do Trabalho. Apropriação Indébita e uso de documento falso contra a vítima Adão Portella (Fatos 3 e 4) Compulsando os autos, verifica-se que, relativamente aos crimes de apropriação indébita e uso de documento falso contra a vítima Adão Portella (Fatos 3 e 4), não restou suficientemente demonstrada, pelos elementos colhidos durante a instrução criminal, a prática criminosa. 8

9 Em que pesem as ponderações articuladas pelo MINISTÉRIO PÚBLICO em suas razões recursais, no sentido de que seja condenada a Ré pela prática dos crimes de apropriação indébita e uso de documento falso contra a vítima Adão Portella, não inexiste nos autos lastro probatório suficiente para justificar o respectivo decreto condenatório, conforme bem pontuado na sentença. Ocorre que, apesar de constar do inquérito policial que a suposta vítima Adão Portella apresentou na fase investigativa documentos indicativos da prática dos crimes previstos nos artigos 168, 1º, inciso III, e 304, ambos do Código Penal, não houve confirmação em Juízo da prova produzida na fase extrajudicial, sendo que o ofendido não foi ouvido durante a instrução criminal, pois não foi encontrado pelo Oficial de Justiça e o representante do Ministério Público desistiu do seu depoimento judicial. Dessa forma, conclui-se que não houve comprovação do ilícito durante a fase judicial, sendo que os elementos informativos colhidos na investigação não podem servir para fundamentar a condenação, pois não foram produzidos em observância aos princípios do contraditório judicial e da ampla defesa, a teor do disposto no artigo 155 do Código de Processo Penal. Diante disso, permanecendo isolados na fase extrajudicial os elementos de prova acerca da conduta criminosa contra a vítima Adão Portella e ante a impossibilidade de respaldar o decreto condenatório unicamente em elementos colhidos na fase investigativa, cumpre absolver a Ré da prática dos crimes de apropriação indébita e uso de documento falso contra Adão Portella, por insuficiência de provas. Portanto, como o contexto probatório dos autos designa de forma satisfatória a prática dos atos criminosos descritos nos fatos 1,2 e 5 da denúncia, deve ser julgada parcialmente procedente a inicial acusatória, para condenar a Ré pela prática dos crimes de apropriação indébita majorada e uso de documento falso contra a vítima Sidnei do Carmo Silva Filho e pela prática do crime de apropriação indébita majorada contra a vítima Iroeles Carneiro, absolvendo a Ré da prática dos crimes de apropriação indébita e uso de documento falso contra Adão Portella (Fatos 3 e 4), por insuficiência de provas. Dosimetria Apropriação indébita majorada contra a vítima Sidnei do Carmo Silva Filho (Fato 1) Analisando a quantificação da pena havida na sentença condenatória, observa-se que o Juiz sentenciante, de forma adequada e por meio de suficiente fundamentação, fixou a reprimenda em 02 (dois) anos de reclusão e 18 (dezoito) dias-multa, não merecendo qualquer reparo a sentença no tocante à dosimetria penal do crime de apropriação indébita majorada praticado contra a vítima Sidnei do Carmo Silva Filho (Fato 1). Uso de documento falso contra a vítima Sidnei do Carmo Silva Filho (Fato 2) A fixação da pena para o crime de uso de documento falso contra a vítima Sidnei do Carmo Silva Filho (Fato 2) também foi realizada na sentença de forma adequada e por meio de suficiente fundamentação, estabelecida a reprimenda corretamente em 01 (um) ano e 06 (seis) meses de reclusão e 14 (quatorze) dias-multa, não merecendo qualquer reparo a sentença neste aspecto. 9

10 Apropriação indébita majorada praticada contra a vítima Iroeles Carneiro (Fato 5) Considerando a reforma da sentença neste aspecto, para condenar a Ré também pela prática do crime de apropriação indébita contra a vítima Iroeles Carneiro, cumpre fixar a pena de acordo com o sistema trifásico previsto no artigo 68 do Código Penal. Primeira fase, conforme as circunstâncias judiciais estabelecidas no artigo 59 do Código Penal: Culpabilidade: o grau de reprovabilidade da conduta da Ré é elevado, tendo em vista que se valeu da confiança inerente à representação decorrente do contrato de prestação de serviços advocatícios para apropriar-se indevidamente dos valores devidos à vítima; Antecedentes: a Ré não possui antecedentes criminais, de acordo com a certidão negativa constante dos autos; Personalidade e conduta social: não há elementos nos autos que possibilitem esta análise; Motivos: o pretexto da prática delitiva consistente na obtenção de lucro fácil integra as características do tipo penal, não influenciando para o aumento da pena-base; Circunstâncias: a conduta resultou em apropriação ilícita de quantia razoável pertencente à vítima, tendo a Ré omitido o levantamento dos valores devidos à vítima por longo período de tempo, privando a ofendida, por aproximadamente cinco anos, de usufruir do numerário que lhe pertencia; Consequências: não são desfavoráveis, já que os valores indevidamente apropriados pela Ré foram posteriormente repassados à vítima; Comportamento da vítima: a vítima em nada contribuiu para a ocorrência do evento danoso. Sendo assim, tendo em conta o desfavorecimento das circunstâncias judiciais relativas à culpabilidade e às circunstâncias do crime, deve ser estabelecida a pena-base em 01 (um) ano e 06 (seis) meses de reclusão e 14 (quatorze) dias-multa. Na segunda fase, não existem circunstâncias agravantes e atenuantes a serem consideradas na quantificação da pena. Na terceira fase, incide a causa de aumento prevista no artigo 168, 1º, inciso III, do Código Penal, tendo em vista que o crime de apropriação indébita foi cometido no exercício da profissão de advocacia, devendo ser majorada a pena em 1/3 (um terço). Assim, a pena definitiva para o crime de apropriação indébita majorada praticado contra a vítima Iroeles Carneiro resta fixada em 02 (dois) anos de reclusão e 18 (dezoito) dias-multa. Considerando a prática de três crimes, mediante mais de uma ação em momentos distintos, devem ser somadas as penas aplicadas à Ré, em decorrência do concurso material, conforme previsto no artigo 69 do Código Penal. 10

11 Diante disso, resta fixada a pena definitiva em 05 (cinco) anos e 06 (seis) meses de reclusão, a ser cumprida inicialmente em regime semiaberto, de acordo com o disposto no artigo 33 do Código Penal, e 50 (cinquenta) dias-multa, arbitrado para cada dia-multa o mínimo legal. Destarte, impõe-se dar parcial provimento ao recurso de Apelação interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ, a fim de condenar a Ré pela prática do crime de apropriação indébita majorada praticado contra a vítima Iroeles Carneiro (Fato 5), e negar provimento ao recurso de Apelação interposto pela Ré ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA, mantendo a condenação da Ré pela prática dos crimes de apropriação indébita majorada e uso de documento falso praticados contra a vítima Sidnei do Carmo Silva Filho (Fatos 1 e 2). 3. Ex positis: ACORDAM os Desembargadores integrantes da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em dar parcial provimento ao recurso de Apelação interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ e negar provimento ao recurso de Apelação interposto pela Ré ANA MARCIA SOARES MARTINS ROCHA. Presidiu o julgamento e relatou o feito o senhor Desembargador CLAYTON CAMARGO, e dele participaram o senhor Juiz Convocado RUI PORTUGAL BACELLAR FILHO (Revisor) e a senhora Desembargadora SÔNIA REGINA DE CASTRO, ambos acompanhando o Relator. Curitiba, 25 de outubro de Des. CLAYTON CAMARGO Presidente e Relator 11

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