O CONFLITO ENTRE O NÍVEL DE STRESS E O DIREITO À SAÚDE DOS ESTUDANTES TRABALHADORES
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1 O CONFLITO ENTRE O NÍVEL DE STRESS E O DIREITO À SAÚDE DOS ESTUDANTES TRABALHADORES Resumo ROMANINI, Yeda Maria Macedo 1 - PUCPR NASCIMENTO, Elaine Cristina 2 - UTFPR Grupo de Trabalho -: Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento Esse artigo tem por objetivo discutir as ações e relatos sobre as formas de garantia do direito à saúde do estudante trabalhador e os conflitos gerados em função do nível de stress causados a esses sujeitos. A Constituição Federal de 1988 consagra a saúde como um direito de todos. Desta forma, se espera que instrumentos legais, ações de estado e da sociedade organizada, expressem, de forma concreta, a relação entre ter direito à saúde ou ter a saúde como um direito. Esta questão deve principalmente estar evidenciada quando se trata de estudantes trabalhadores, tendo em vista a sua maior fragilidade, em decorrência do pouco tempo para realizar suas tarefas, sejam elas relacionadas aos estudos ou à vida profissional, e também da falta de planejamento das mesmas. Nesse sentido, coloca-se uma questão-problema, referente ao que se pretende investigar: Até que ponto estes estudantes trabalhadores têm o direito à saúde garantida, na forma da lei, em função de diversas condicionantes, tais como o número exacerbado de horas trabalhadas em confronto com o estudo técnico. Sabe-se que, por um lado, existem jovens aptos ao trabalho e aos estudos, mas por circunstâncias alheias a sua vontade, estes se encontram sob um nível de stress elevado e, por outro lado, há jovens em situação de extrema vulnerabilidade, necessitando de atendimento clínico especializado. Entre esses dois mundos há um elo, representado pela garantia à saúde, não apenas por constituir um direito, mas para oportunizar que, ao retornarem ao convívio social, esses estudantes se encontrem em plenas condições de assumir as atividades que tiveram seu curso interrompido. Palavras-chave: Saúde. Trabalhadores. Direitos. Stress. 1 Graduada em Direito pela Uniandrade e Mestranda do Programa de Pós Graduação em Tecnologia em Saúde da PUCPR. yeda.romanini@tecpuc.com.br.. 2 Mestre em Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR. Integrante do Projeto de Pesquisa Interinstitucional UTFPR/UFPR/UNIOESTE Demandas e Potencialidades do PROEJA no Estado do Paraná, Edital PROEJA-CAPES/SETEC nº 03/2006. Pedagoga da Rede Pública Estadual do Paraná e Coordenadora Pedagógica do TECPUC. elaine.n@tecpuc.com.br.
2 26920 Introdução O direito à saúde é incondicional e é ofertado a todos os brasileiros, sejam natos ou naturalizados. Esse direito faz parte dos Direitos Fundamentais elencados pela Constituição Federal. Esta compreensão incide, igualmente, sobre os direitos fundamentais de estudantes trabalhadores, os quais sustentam um especial sistema de garantias de direitos, sendo a efetivação de esta proteção ser dever da família, da sociedade e do Estado. A garantia do direito, envolvendo estudantes trabalhadores, assume uma importância ainda maior tendo em vista a sua vulnerabilidade e hipossuficiência. Aliado ao fato de necessitarem de cuidados mais específicos, por se encontrarem em fase de crescimento e de constantes mudanças, tanto no aspecto financeiro e emocional. Estudos realizados pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas IPEA apontam uma frágil condição na atenção à saúde ofertada a esses estudantes trabalhadores. Diante dessa situação, percebe-se que a recuperação da saúde, em decorrência do alto nível de stress envolve um tratamento de saúde, inclusive psiquiátrico para diagnosticar as causas dos vícios, pessoas especializadas para tratar dos dependentes químicos e incentivos como alimentação, moradia e apoio para reinserção na sociedade, afinal, se diagnostica a doença mas não as suas consequências. Vale ressaltar que conforme o SUS (2010), todas as ações de saúde desenvolvidas nas unidades de internação e internação provisória devem ter como meta a inclusão social dos jovens trabalhadores. Na estrutura do SUS, a atenção à saúde se enquadra nas ações e serviços da Atenção Básica, que são obrigatoriamente financiados pelos municípios, mas contam também com financiamentos específicos das Secretarias Especiais dos Direitos Humanos. Os serviços prioritários no atendimento destes denotam ações de prevenção e cuidados específicos em casos como de saúde mental, uso de álcool e drogas, saúde sexual e reprodutiva, saúde de adolescentes com deficiência, com doenças sexualmente transmissíveis e vítimas de violência e tortura. Apesar da existência de várias fontes que disciplinam o direito, não existe situação similar que apresente de forma sistemática as evidencias da não garantia do direito à saúde em âmbito geral, consequentemente também não estão disponíveis dados sobre aqueles em cumprimento de trabalho enquanto estudam. Em geral o Estado prove fontes de dados para a avaliação e diagnóstico de políticas socioeconômicas. Porém no que se refere a dados sobre a não garantia de direitos, as fontes
3 26921 disponíveis não constituem registros administrativos e se apresentam de forma pulverizada, a partir de diversas iniciativas isoladas e sem iniciativa de sistematização para uma unificação. Sabe-se que existe lei e existem indícios de que não esteja sendo plenamente cumprida, de forma compulsória. Uma possível fonte para evidenciar este não cumprimento reside na Jurisprudência e Acórdão, que são as decisões relevantes à sociedade, que são proferidas pelo Tribunal de Justiça (TJ), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF). A criação do Comitê Executivo de Saúde promove debates sobre avanços e desafios da saúde pública frente às demandas judiciais no Paraná. O debate tem sido pautado pela busca do bem comum. Assim se demonstra que o direito estabelecido pela lei nem sempre é colocado em prática de forma compulsória, conforme Neto (2013). Neste sentido Sarlet (2010) discute a situação do estudante trabalhador observando que o Sistema Único de Saúde (SUS) prevê que a promoção da saúde deve ter um objetivo educativo, integral, humanizado e de qualidade. O estudante deve ser atendido nos serviços ofertados pelo SUS à população em geral. A pergunta que fica é qual é o cenário desta não garantia do direito a saúde, envolvendo especificamente os estudantes que se encontram empregados. Ou seja, qual é a prevalência dos direitos à saúde não garantidos? Dada a complexidade dos dados disponíveis, seja pela pulverização, ou mesmo pela não coleta conforme a situação de stress, esse projeto se propõe a factuar a possibilidade de cruzar fontes de dados diversas utilizando o esforço manual ou mesmo automatizado: manual na interpretação e sistematização das leis e Jurisprudências e automatizado na identificação de um conjunto de indexadores (palavras-chave) a serem utilizados para a busca da Jurisprudência. A contribuição social deste esforço reside na disponibilização de elementos factuais que complementem as variáveis já utilizadas pelos gestores da área envolvida, na construção de diagnósticos e do planejamento de ações que ampliem a garantia compulsória destes direitos. Sob a perspectiva científica, esta pesquisa pretende evidenciar que mesmo diante das dificuldades existentes na sistematização de diversas fontes de dados, tal atividade é possível e a partir desta experiência motivar para que estratégias automatizadas possam ser modeladas e disponibilizadas.
4 26922 Objetivo Geral Verificar até que ponto o direito à saúde dos estudantes trabalhadores estão sendo garantidos compulsoriamente. Objetivos Específicos a) analisar a legislação existente que preconizam o direito à saúde dos estudantes; b) analisar as evidências da não garantia do direito à saúde dos estudantes trabalhadores frente à legislação pertinente. Metodologia A legislação a ser exposta será a CF (Constituição Federal), por se comentar a respeito de todos os cidadãos brasileiros, natos ou naturalizados e a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) a qual denota os direitos de cada cidadão que faz parte da classe trabalhadora. Para corroborar com esse artigo se adota um questionário como metodologia. O questionário possibilita verificar os alunos do ensino técnico do segundo período de Recursos Humanos, noturno. Foram elaboradas 15 questões relacionadas aos conhecimentos trabalhistas dos estudantes e também a respeito de suas rotinas diárias, a fim de saber quais seriam suas variadas reações perante determinados momentos de stress em seus respectivos empregos. Deste universo foram selecionadas seis perguntas, as quais incorporam de forma mais incisiva a respeito do assunto nesse Artigo tratado. Dos alunos entrevistados 98% já possuem algum conhecimento sobre a CLT e seus direitos trabalhistas. A partir dos dados elaborados, se tem o apoio da Planilha do Excel para que seja realizada a tabulação dos mesmos, com a finalidade de se comparar os resultados. Analise de resultados Ao perguntar aos alunos se eles conheciam a sigla CLT (Consolidação das Leis Trabalhista) se verifica que 99% afirmam que conhecem e 1% ficou sem resposta. Conforme Figura 1:
5 26923 Figura 1: CLT Outra pergunta que se torna relevante para esse Artigo é se esse estudante trabalhador sabe identificar quando o seu chefe está tendo um comportamento abusivo enquanto seu status ocupado na empresa não sendo condizente com as formações éticas e comprometidas com o objetivo a ser alcançado Figura 2. Com 60% dos resultados os alunos afirmaram que sabem quando o chefe está sendo demasiadamente abusivo e ainda relataram exemplos. Outros 30% dos alunos relataram que sabem quando o chefe é abusivo, porém não elencaram exemplos. Alguns alunos chegaram a margem de 2% afirmando não saberem quando o chefe está tendo condutas abusivas ou não. E 8% dos alunos, não responderam à questão. Figura 2: Identificação atitudes abusivas chefe
6 26924 A Figura 3 seguinte avalia se o aluno trabalhador já teve algum problema de saúde física ou mental em decorrencia do trabalho. Neste resultado se tem que 90% dos alunos trabalhadores já tiveram problemas de saúde e relatam exemplos. Os mais comuns são dores no peito, ansiedade, falta de concentração e memória. Neste teste se obteve 5% de resultado para os alunos que não tiveram problemas de saúde e 0% para os que além de não terem os referidos problemas ainda não citaram nenhum exemplo. Figura 3: Problemas de saúde relacionados ao trabalho. A pergunta a seguir é sobre as consequencias de uma suposta doença em virtude do trabalho - Figura 4. Os resultados merecem atenção no que diz 58% afirmam ser culpa do chefe e impetrarem um pedido de Indenização contra a empresa. Já 20% dos alunos trabalhadores responderam que a culpa é do chefe porém não impetrariam pedido de Indenização. Outros 20% dos alunos trabalhadores responderam que a culpa é do chefe e que o mesmo saberia da situação, porém não há pedido de Indenização. E com apenas 2% dos resultados os alunos afirmaram que a culpa é do chefe porém o mesmo não ficaria sabendo do ocorrido. Figura 4: Saúde x Tomada de decisão.
7 26925 A questao a seguir demanda sobre o rendimento dos alunos depois de ter acontecido um momento de stress no trabalho com o chefe Figura 5. Com um resultado de 82%, os alunos afirmaram que o rendimento em sala de aula não é o mesmo que o de costume. Apenas 10% dos alunos trabalhadores afirmam que o desempenho em sala de aula continua o mesmo, sem alterações. Com 3% os alunos trabalhadores não comparecem às aulas nesse dia. E 5% meniconam que sempre desabafam com algum amigo ou até mesmo a família, para que possa retornar às suas atividades normalmente. Figura 5: Impactos no rendimento escolar em função do stress no trabalho. A Figura 6 demonstra se o stress diário pode atrapalhar o desenvolvimento no trabalho e nos estudos. Conforme se verifica 98% dos alunos trabalhadores acreditam que o stress atrapalha e apenas 2% relatam não acreditar que o stress encomode a esse nível. Figura 6: Impactos no stress nas atividades cotidianas.
8 26926 Discussão A palavra "Direito" vem do latim directum, que pressupõe o conceito de regra, direção. (Montoro, 2001, p. 89). Demonstra-se a seguir uma Jurisprudência retirada do site do TST em razões de um empregado pleitear um pedido de Indenização por Danos Morais, o qual ainda teve de ser afastado pelo INSS. Diante do contexto, na Constituição Federal de 1988, o artigo 196, prescreve o conceito de saúde: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação. O Sistema Único de Saúde (SUS) é um modelo de assistência à saúde que implica numa nova formulação política e num desenho organizacional distinto dos serviços e das ações de saúde, com o objetivo de promoção, proteção e recuperação da saúde. Entretanto, ainda está em fase de implantação e construção. O SUS está sob a responsabilidade dos governos federal, estadual e municipal. A partir dos dados coletados é notório que embora se tenha uma Constituição Federal determinando os direitos gerais dos trabalhadores em seu Artigo 7º e a CLT estabeleça os direitos mais específicos da classe trabalhadora e que, de forma subsidiária o Código de Processo Civil abarque a ideia da possibilidade de um pedido de Indenização por Danos Morais e Materiais o estudante trabalhador sofre o stress no trabalho perante as condutas abusivas do respectivo chefe e situações corriqueiras. Conclusão Analisadas as informações coletadas, observa-se que há ações que poderiam subsidiar a implementação de melhorias no atendimento à saúde dos estudantes trabalhadores, como por exemplo, o redirecionamento das políticas públicas, tanto para a readequação dos espaços e vagas existentes no sistema como para uma melhor efetivação do atendimento à saúde pela rede pública (SUS), bem como investir em ações constantes objetivando também uma melhor saúde mental.
9 26927 Esse Artigo tem por finalidade desenvolver uma aliança entre duas grandes áreas: a Saúde e o Direito. O primeiro dita quanto ao fato de que esses estudantes trabalhadores merecem a saúde nos respectivos estudos e trabalhos. Com isso, é de fundamental importância que se tenha acesso ao SUS (Sistema Único de Saúde) e demais acompanhamentos, afinal, o contexto saúde é muito amplo e envolve todos os ramos conhecidos pela Medicina. E, por fim, no segundo vértice, tem-se a questão da garantia do direito à saúde, em sentido social e pessoal. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição: Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas. Brasília, DF: Senado Federal, BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº , de 18 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 02 de maio de BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos e pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei BRASIL. SUS (2010). Brasília, DF: Senado Federal, MONTORO. André F. Introdução a Ciência do Direito. 10ª edição SARLET. Ingo W. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 10ª edição. Brasília, DF: Senado Federal NETO. Francisco Ferreira Jorge. Direito do Trabalho. 7ª edição
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