Consórcio Metropolitano de Gestão do Sistema de Transporte da RMPA PLANO DE IMPLANTAÇÃO 2014/2016

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1 Consórcio Metropolitano de Gestão do Sistema de Transporte da RMPA PLANO DE IMPLANTAÇÃO 2014/2016

2 Objetivo Geral Estabelecer um novo modelo Operacional Econômico Jurídico Institucional De Gestão dos Sistemas de Transportes Urbanos e Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre.

3 Críticas ao Modelo Atual Sobreposição de redes de transportes Dupla tarifação Saturação do Sistema Viário Indefinição dos papeis dos órgãos gestores Supremacia da lógica econômica Concorrência privada eleva custos Faltam alternativas de deslocamentos

4 Consórcio Metropolitano de Gestão do Sistema de Transporte da RMPA PROPOSTAS

5 MODELO OPERACIONAL Reorganizar a Rede de Transporte Coletivo Metropolitana priorizando linhas que atendam aos macrodeslocamentos entre os principais pólos de geração e atração de viagens; Reorganizar as Redes de Transportes Coletivo Urbanas priorizando linhas que atendam os deslocamentos de caráter local e a micro acessibilidade urbana; Integrar as Redes Urbanas e Metropolitana de forma a que não haja necessidade de sobreposição de linhas;

6 MODELO DE PLANEJAMENTO A Rede de Transporte Metropolitano (Metroplan+EPTC) que atenderá aos macrodeslocamentos será planejada e implementada pelo Consórcio Metropolitano; As Redes de Transportes Urbanas serão planejadas pelos órgãos gestores municipais de forma a se integrarem à Rede de Transportes Metropolitana; As Redes de Transportes Urbanas e Metropolitana devem operar de forma integrada através de Tabelas Horárias com frequências sincronizadas;

7 MODELO ECONÔMICO Contratação da prestação do serviços de transporte coletivo de passageiros por cada órgão gestor competente, sem a delegação da exploração da atividade; Remuneração dos operadores privados pela contraprestação dos serviços caracterizada por viagens realizadas compostas de km/passageiros; Montagem de uma rede pública de arrecadação da tarifa com a participação dos operadores e da rede bancária de forma que todas as receita sejam concentradas numa Conta Compensação gerida pelo Consórcio Metropolitano

8 MODELO ECONÔMICO Equilíbrio econômico e financeiro do Sistema de Transporte Urbano e Metropolitano será garantido pela soma das receitas das tarifas urbanas e metropolitanas e pela outras receitas não operacionais; As despesas do Consórcio Metropolitano para a realização das funções públicas de planejamento, gestão, operação, controle e fiscalização serão incorporadas ao centro de custos do Sistema Integrado sendo cobertas pelas receitas tarifárias e não tarifárias;

9 MODELO TARIFÁRIO Definição de um matriz tarifária metropolitana com tarifas mínimas e máximas por bacia ou por quilometragem de forma a facilitar o controle, a transparência e a utilização pelo usuário; Unificação das tarifas urbanas de forma a garantir a isonomia entre os usuários e a integração entre os sistemas urbanos e metropolitano; Definição de que a política de arrecadação da receita pública é separada da política de remuneração dos operadores privados.

10 MODELO DE CONTRATAÇÃO A licitação para contratação da prestação de serviços de transporte de passageiros poderá ser realizada por cada órgão gestor competente, desde que, o contrato de contratação e a forma de remuneração esteja adequando ao termos definidos pelo Consórcio Metropolitano; Contratação pela prestação dos serviços definidos como viagem composta por quilômetro e passageiro; Remuneração pelo custo/passageiros transportado;

11 MODELO DE REMUNERAÇÃO Os operadores privados serão remunerados pelo cumprimento dos serviços (Viagens Realizadas) composta por quilômetragem e passageiros transportados, onde viagem com demanda real abaixo de 50% do programado é considerada como viagem não realizada; Os valores de remuneração de cada sub-sistema será definido pelo processo licitatório próprio não restando direito de equiparação entre operadores privados;

12 MODELO DE CONTROLE controle da oferta de viagens e da demanda realizada será coordenada pelo Consórcio Metropolitano e as informações estarão disponíveis para informação e utilização por qualquer um dos órgãos integrantes do Sistema; A matriz de rateio dos valores correspondentes à remuneração da cada operador privado será elaborada e efetivada pelo Consórcio Metropolitano com base nos contratos de contratação previamente definidos a partir dos processsos licitatórios e dos dados do controle da operação;

13 MODELO JURÍDICO INSTITUCIONAL A legislação estadual deverá ser atualizada incorporando a gestão do Sistema Integrado de Transportes como função multifederativa ; As competências legais dos atuais órgãos gestores permanecerão inalteradas; Será constituída um termo de adesão ao Consórcio Metropolitano onde cada órgão gestor assume direitos e deveres/obrigações perante o Sistema Integrado;

14 MODELO DE GESTÃO O Consórcio Metropolitano será composto pelos municípios que compõe a RMPA, pela Metroplan, pela Secretaria de Planejamento e Gestão e pela Secretaria de Obras e Planejamento Urbano que comporão o Conselho Diretor do Órgão; O Consório Metropolitano será gerido por uma Diretoria eleita pelo Conselho Diretor composta pela: Diretoria Geral, Diretoria de Planejamento e Operações; Diretoria Gestão Econômica; Diretoria Administrativa;

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