Aplicação da metodologia de balanceamento de linhas na empresa Atlas Eletrodomésticos Ltda.

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1 Aplicação da metodologia de balanceamento de linhas na empresa Atlas Eletrodomésticos Ltda. Jefferson R. Festugatto Norma Brambilla (UTFPR/PG) Alex Felipe Follmann (UTFPR/PB) Gilson A. Oliveira (UTFPR/PB) Resumo Este trabalho tem o propósito de demonstrar a aplicação prática da metodologia de Balanceamento de Linhas, através da análise de uma linha de montagem de fogões 4 bocas, na empresa Atlas Eletrodomésticos Ltda. Neste processo foram mapeadas as estações de trabalho, tomados os tempos necessários à execução das operações, empregando as técnicas de cronoanálise e elaborado gráficos de distribuição de capacidade produtiva e diagramas de precedência. Após detecção das estações gargalo e estações ociosas com a definição da seqüência de montagem pode-se apresentar então uma nova configuração para a linha de montagem em questão. O processo de balanceamento de linhas proposto teve como ferramenta a redistribuição de funções. Como resultado obteve-se a redução de 26% para 11% no índice de ociosidade da linha e redução de 6 funcionários neste processo. Palavras-chave: Balanceamento; Tempo de ciclo; Cronoanálise. 1. Introdução A produção de um bem ou serviço ao menor custo possível é um objetivo permanente de toda e qualquer organização. A dimensão custo, que pode traduzir-se em menor preço de venda, é o grande fator decisório do consumidor. Não há dúvida que uma estratégia de redução de custos terá enorme impacto na vantagem competitiva. Assim, ser competitivo é ter condições de concorrer com um ou mais fabricantes ou fornecedores de um produto ou serviço em um determinado mercado. À medida que crescem as vantagens competitivas de uma empresa, aumenta sua parcela do mercado. Portanto, em uma situação normal de mercado oligopolista, uma empresa só sobrevive enquanto mantém alguma vantagem competitiva sobre seus concorrentes. A empresa Atlas Eletrodomésticos atua em um mercado onde seus principais concorrentes são grupos estrangeiros de alto poder econômico e Know-How tecnológico: Brastemp (grupo Whirpool), Dako (grupo General Eletric) e Continental (grupo Bosch). Nesse contexto, a constante busca de alternativas para redução dos custos de produção tem se tornado a principal estratégia desta empresa para garantir o posicionamento de seus produtos frente à poderosa concorrência. As atividades desenvolvidas por uma empresa visando atender seus objetivos de curto, médio e longo prazo, se inter-relacionam muitas vezes de forma extremamente complexa. Como tais atividades, na tentativa de transformar insumos em produtos acabados ou serviços, consomem recursos e, nem sempre agregam valor ao produto final, este trabalho procurou balancear os diferentes postos que compõem uma linha de montagem na empresa Atlas Eletrodomésticos 1

2 Ltda., visando encontrar a quantidade de postos de trabalho que proporciona um fluxo constante ao processo, reduzindo ao máximo as ociosidades de equipamentos e pessoas, buscando a gestão eficaz destas atividades. Quando a racionalização é conseguida e as perdas evitadas, a produtividade alcança os patamares almejados, resultando em menores custos de produção. O objetivo principal deste estudo é: Aplicar, em uma das linhas de montagem de fogões 4 bocas da empresa Atlas Eletrodomésticos, as técnicas e conceitos do sistema de balanceamento de linhas de produção. Para que este objetivo fosse alcançado, buscou-se também: Efetuar um diagnóstico da situação atual da linha de montagem, buscando coletar informações relevantes ao balanceamento de linhas (nº. de estações de trabalho, seqüência de processo, tempos de ociosidade, índices de eficiência e o tempo de ciclo); Analisar o produto e construir o diagrama de precedências; Através dos dados obtidos e do diagrama de precedências, tentar esboçar novas configurações mais produtivas. 1.2 Procedimentos Metodológicos Como a pesquisa objetivou gerar conhecimento para aplicação prática, dirigidos à solução de problemas específicos, esta pesquisa foi do tipo pesquisa aplicada. ANDER-EGG apud MARCONI & LAKATO (1992) afirma que a pesquisa aplicada caracteriza-se por seu interesse prático. Foi uma pesquisa exploratória, pois visou tornar explícito o problema e a construção de hipóteses. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos esta foi uma pesquisa experimental. Para GIL (1991), a pesquisa experimental é caracterizada quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. Também foi uma pesquisa documental, buscando informações no departamento de Engenharia da empresa. A análise dos dados obtidos efetuou-se através de técnicas administrativas e contábeis, visando o custo benefício. Muitas vezes os administradores se vêem colocados entre duas ou mais alternativas e necessitam tomar uma decisão que melhor atenda aos interesses da empresa. Tendo em vista que o custo é um fator importante na realização dos objetivos de lucro da empresa, LEONE (2001, p.34) afirma que o custo de cada alternativa deve ser considerado na medida em que afeta o custo total das operações, isto é, tanto nas operações diárias como no planejamento a curto e em longo prazo. 2. Estratégia com foco em custos Um dos papéis da produção é implementar a estratégia empresarial. A maioria das empresas possui algum tipo de estratégia, mas é a produção que a coloca em prática. Afinal, você não pode tocar uma estratégia, não pode vê-la, tudo o que você pode ver é como a produção se comporta na prática (SLACK, 2000). Segundo PORTER (1986) a estratégia em custos consiste em atingir a liderança no custo total em uma indústria, através de um conjunto de políticas funcionais orientadas para este objetivo básico. Intensa atenção administrativa ao controle de custos é exigida para alcançar essa liderança. O custo baixo é o objetivo principal, contudo sem deixar de lado a qualidade. A eficiente administração da produção deve apoiar a estratégia, desenvolver recursos para que forneçam as condições necessárias para permitir que a organização atinja seus objetivos estratégicos. A Atlas Eletrodomésticos é uma empresa que tem por estratégia garantir a liderança de custo 2

3 do produto no mercado em que atua e é com esse propósito, de otimizar recursos, que o balanceamento se apoia e com tal foco foi aqui estudado. 2.1 Balanceamento de linhas Para ROCHA (2005), balancear uma linha de produção é ajustá-la às necessidades da demanda, maximizando a utilização dos seus postos ou estações, buscando unificar o tempo unitário de execução do produto em suas sucessivas operações. Numa indústria de fogões, por exemplo, testar o funcionamento do produto é um posto de trabalho e embalar o produto é outro. Se o teste de funcionamento anda mais rápido que o embalamento do produto, ou seja, gasta menos tempo unitário, pode-se compor uma estação de trabalho formada por vários postos de embalamento, visando equilibrar o sistema e fazer as duas estações terem tempos iguais ou aproximadamente iguais. Nas etapas de fabricação do produto, cada posto ou estação de trabalho gasta determinado tempo para executar a tarefa que lhe cabe. Se o tempo que cada uma das estações gasta para fazer um produto é o mesmo, o balanceamento não tem problema. Ele já acontece e produzir mais ou menos depende somente da cadência ou velocidade imposta ao sistema. Se os tempos são diferentes, estudo adicional se faz necessário. (ROCHA, D. 2005) 3. Contextualização A necessidade de sobrevivência da empresa moderna, de qualquer natureza e finalidade, lucrativa ou não, depende do êxito em geral de todas as suas operações tanto administrativas como fabril/operacional, fazendo com que as empresas cada vez mais procurem otimizar suas despesas, tanto relacionadas diretamente a produção ou indiretamente como nas áreas de suporte e administrativa. Nesse contexto é clara a compreensão por parte dos empresários e profissionais do setor industrial de que a sobrevivência e sucesso das empresas brasileiras passam pelo estudo e prática dos grandes temas ligados ao processo produtivo, objeto da Engenharia de Produção. A empresa Atlas Eletrodomésticos é uma empresa que apresenta um processo produtivo complexo e que possibilita a aplicação direta das técnicas de engenharia de produção. A empresa produz fogões a gás de uso doméstico, contando com processos de corte, estampagem, pintura, esmaltação e montagem. Nesse sistema produtivo observou-se que 46% da mão-de-obra direta está alocada no setor de montagem, processo que não agrega valor ao produto pelo fato deste setor apenas efetuar a montagem e fixação das peças manufaturadas em outros setores ou compradas via fornecedores externos. Assim, visualizou-se a possibilidade de aplicação, nas linhas de montagem da empresa, de uma das técnicas da engenharia de produção, o Balanceamento de Linhas. Uma otimização dos recursos neste setor pode trazer redução de despesas e conseqüente redução de custos de produção. A empresa produz fogões 4 e 6 bocas, ambos na versão com acendimento automático ou simples. A análise de balanceamento de linha foi efetuada em uma linha de montagem estruturada para a montagem do fogão 4 bocas simples, por este representar aproximadamente 50% do mix produzido. A primeira etapa do estudo realizou um diagnóstico da estrutura atual da linha de montagem coletando informações sobre a quantidade de postos de trabalho, as operações realizadas em cada posto, o tempo gasto por operador em cada estação de trabalho e o tempo de ciclo da 3

4 linha de montagem. O tempo gasto por operador em cada estação de trabalho foi obtido pela média resultante de 15 tomadas de tempo em cada posto, e acrescido de fatores de correção utilizados em cronoanálise (fadiga, necessidades pessoais, etc.). A linha de montagem em questão conta com 33 postos de trabalho operando com tempo de ciclo de 24 segundos. Com as informações do tempo de operação por posto de trabalho criou-se um gráfico demonstrando a capacidade de produção de fogões por hora em cada posto de trabalho. C AP AC ID AD E H O R ÁR IA D E M O N TAG EM G R ÉCIA 4B C QUANTIDADE DE FOGÕES NÚMERO D A O PER AÇ ÃO GRÁFICO 1 Capacidade de produção A análise do gráfico demonstra que a linha de montagem apresenta um desbalanceamento. O posto de trabalho de maior capacidade produtiva pode produzir até 465 fogões por hora, enquanto que o de menor capacidade produz no máximo 141 fogões por hora. Para uma análise mais apurada formulou-se primeiramente um relatório estatístico, com os dados referentes à capacidade produtiva de cada estação, e depois construído um diagrama de dispersão para demonstrar quanto cada posto de trabalho está desbalanceado, para mais ou para menos, em relação a uma linha mediana. Linha1 Média 207 Erro padrão 11 Mediana 195 Desvio padrão 62 Variância da amostra 3783 Mínimo 141 Máximo 465 Soma 6836 Contagem 33 Tabela 1 Capacidade Produtiva Linha 1 4

5 Distribuição Carga/ Posto de trabalho Nº de fogões por hora Nº do posto de trabalho GRÁFICO 2 Diagrama de dispersão da carga de trabalho Neste gráfico fica claramente evidenciado como os postos de trabalho estão desbalanceados em relação a uma linha mediana. Mesmo que os cálculos apontem para uma linha mediana em 195 unidades por hora, segundo SLACK (2000), quando a capacidade não está balanceada em todas as etapas, a capacidade de todo o sistema é limitada pela etapa gargalo fogões. Assim, os postos que apresentam capacidade produtiva acima no ponto mediano estarão ainda mais ociosos e os pontos que estão abaixo do ponto mediano estarão mais próximos à situação de gargalo. Para uma quantificação do nível do desbalanceamento é então calculado o percentual de ociosidade da linha. O cálculo é obtido pela fórmula: % de ociosidade = Σ tempos ociosos / N.º de estações x tempo de ciclo O tempo ocioso de uma estação de trabalho é a diferença entre o tempo de ciclo e o tempo utilizado pelo operador para executar a função. Assim, a soma dos tempos ociosos da linha de montagem em questão (tempos corrigidos) resultou no total de 206,34 segundos. Logo: % de ociosidade = 206,34 / (33 x 24) = 26,05%. Esse tempo de ociosidade da linha de montagem, estruturada para o fogão 4bocas simples, é um tempo de ociosidade relativamente alto, pois ¼ do tempo total disponível não é utilizado. O resultado obtido já justifica um estudo de balanceamento de linhas neste processo. 3.1 Análise do diagnóstico O balanceamento de linha é conseguido quando todos os postos de trabalho executam operações com tempos de atividade muito parecidos. Para atingir tal equilíbrio em uma linha de produção as alternativas são: - Aumentar a capacidade produtiva das estações que estão abaixo do ponto de equilíbrio (gargalos); - Diminuir a ociosidade das estações que estão com capacidade produtiva acima do ponto de equilíbrio. Sabe-se que para aumentar a capacidade produtiva de um processo muitas vezes são necessárias mudanças complexas no layout deste processo, utilização de equipamentos mais avançados ou alterações na concepção das peças, visando redução no número de elementos de 5

6 fixação. Já para diminuir a ociosidade muitas vezes uma simples redistribuição das operações pode proporcionar bons resultados, pois com a diminuição de ociosidade a linha mediana é deslocada para mais próxima da linha de gargalo, melhorando o balanceamento do processo. A redistribuição das operações visando à redução de ociosidades pode também aliviar uma operação gargalo, contribuindo ainda mais para o equilíbrio do sistema. O diagrama de dispersão (gráfico 2) demonstra que as maiores variações estão nos postos com capacidade produtiva acima da linha mediana (195 fogões) e estas variações ficam ainda maior se comparadas com a linha de gargalo (141 fogões). Assim, as análises para o balanceamento da linha em questão tiveram como foco principal a redução da ociosidade do sistema através do estudo de redistribuição das operações. Para que o estudo de redistribuição das operações não viesse a apresentar nenhuma alternativa que pudesse ser impraticável, devido às características de seqüência de montagem do produto, de inicio foi utilizada a ferramenta Diagrama de precedências, apresentando possibilidades de seqüência de montagem. Em uma estação de trabalho um homem pode executar mais de uma operação durante o tempo de ciclo, como por exemplo: Erguer o produto e fixar 4 rebites. Tanto a operação de erguer o produto quanto à operação de fixar 4 rebites exigem tempo e esforço do funcionário e por isso ambas são consideradas como operações de processo, sendo estudadas individualmente. 3.2 Nova configuração proposta A nova configuração proposta apresenta como resultado principal a eliminação de 6 operadores (nº10, 15, 18, 26, 29 e 33) e sete estações de trabalho. A eliminação destes operadores faz com que, consequentemente as operações desempenhadas pelos mesmos sejam repassadas a outros operadores, reduzindo assim a ociosidade do sistema. % de ociosidade = Σ tempos ociosos/ N.º de estações x tempo de ciclo. % de ociosidade = 72,56 / (27 x 24) = 11,2% Obs.: A configuração atual da empresa apresenta ociosidade de 26,05% O Gráfico nº1 representa a capacidade produtiva sem o balanceamento, com os valores registrados na planilha de tempos, a seguir o gráfico nº3 apresenta a nova proposta de configuração de linha. 6

7 CAPACIDADE HORÁRIA DE MONTAGEM GRÉCIA 4BC QUANTIDADE DE FOGÕES / GRAFICO 03: Capacidade produtiva balanceada. Este gráfico já apresenta uma linha mais harmônica, sem grandes oscilações. Percebe-se que o gargalo passou de 141 para 154 fogões e que a estação de maior capacidade produtiva pode produzir 217 fogões. No comparativo estatístico entre a configuração atual e proposta, utilizando os dados de capacidade produtiva por estação, pode-se constatar que a proposta sugerida apresenta um desvio padrão bem inferior ao da configuração atual, e que a linha mediana da proposta sugerida está mais próxima da situação de gargalo (mínimo), indicando redução de ociosidades. Configuração Atual Média 207 Erro padrão 11 Mediana 195 Desvio padrão 62 Variância da amostra 3783 Mínimo 141 Máximo 465 Soma 6836 Contagem 33 Proposta Sugerida Média 171 Erro padrão 3 Mediana 167 Desvio padrão 17 Variância da amostra 285 Mínimo 154 Máximo 217 Soma 4457 Contagem 26 Tabela 2 - Diagrama de dispersão (proposta de configuração) 7

8 Distribuição Carga/ Posto de trabalho Fogões por hora Considerações finais GRAFICO 04: Relação carga x posto de trabalho Ao final desta pesquisa pode-se verificar que a análise de balanceamento é fundamental para a eficiência do processo. As técnicas empregadas podem demonstrar com clareza os pontos a serem corrigidos, identificando as situações de gargalo e estações de trabalho ociosas. Aplicando-se a metodologia de balanceamento de linhas foi possível apresentar uma nova configuração para as linhas de montagem da empresa Atlas, proporcionando uma redução de 26% para 11% no índice de ociosidade e reduzir 6 funcionários ao longo do processo, apenas redistribuindo-se as operações. Sabe-se que a eliminação destes 6 funcionários da linha de montagem pode prejudicar a montagem de produtos mais complexos (fogão modelo automático), pois esta análise de balanceamento foi projetada exclusivamente para a montagem do fogão 4 bocas modelo simples. Como citado anteriormente, o fogão 4 bocas modelo simples representa aproximadamente 50% do mix de produção. A empresa possui três linhas de montagem para modelos 4 bocas, assim podendo dedicar uma das linhas exclusivas para a montagem do fogão 4 bocas simples. A eliminação de 6 funcionários nesta linha poderá resultar em considerável economia financeira. É importante ressaltar que em uma linha extremamente eficiente o operador não pode perder tempo com inspeções de peças e com reabastecimentos de componentes na estação de trabalho, pois do contrário não conseguirá executar a operação dentro do tempo de ciclo. Assim, deve-se ter cuidado ao aplicar análises de balanceamento em um processo, evitando que o reabastecimento venha a ser um gargalo. Referências DAVIS, M; AQUILANO, N; CHASE R. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre: Bookman, FACHIN, O. Fundamentos da Metodologia. Ed 3. São Paulo: Saraiva, GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,

9 KURATOMI, S. Cronoanálise base da Racionalização da produtividade da redução de custos. Mogi das Cruzes, O&M, LEONE, G. S. G. Custos: Um enfoque administrativo. 14ª edição. Rio de Janeiro: FGV, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodología do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, MARTINS, P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, MONKS, J. G. Administração da Produção. São Paulo: McGraw Hill. PORTER, M. E., Estratégia Competitiva: técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. 1ª edição. Campus: Rio de Janeiro, QUINN, J.B.; DOORLEY; PAQUETTE. Além de produtos: Estratégia baseada em serviços. Campus: Rio de Janeiro, ROCHA, D.R. Balanceamento de linha Um enfoque simplificado: material preparado por Duílio Reis da Rocha em 14/04/05. Disponível em Acesso em 23/09/05. SLACK, N. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,

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