DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO C Nº 131 SÃO LUÍS, SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2006 EDIÇÃO DE HOJE: 272 PÁGINAS

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1 ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO C Nº 131 SÃO LUÍS, SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2006 EDIÇÃO DE HOJE: 272 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenadoria de Jurisprudência e Publicações Coordenadoria de Recursos Constitucionais Coordenadoria Judiciária Cível Coordenadoria Judiciária Criminal Coordenadoria do Plenário e das Câmaras Reunidas Presidência Secretaria Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Cível e Comércio Primeira Vara Quarta Vara Oitava Vara Criminal Quinta Vara Décima Vara Família Primeira Vara Segunda Vara Terceira Vara Quarta Vara Fazenda e Saúde Públicas Quinta Vara Sétima Vara Comarcas do Interior Buriti Codó Esperantinópolis e Pinheiro São Mateus, São Raimundo das Mangabeiras e Timbiras Timon TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO-16ª REGIÃO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 30 de maio de HABEAS CORPUS Nº /2006 SÃO JOSÉ DE RIBAMAR PACIENTE: Josimar Furtado dos Santos IMPETRADO: Juiz de Direito da Comarca de São José de Ribamar RELATOR: Des. Stélio Muniz ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: HABEAS CORPUS. FORMAÇÃO DA CULPA. EX- CESSO DE PRAZO. INSTRUÇÃO ENCERRADA. CONSTRANGIMEN- TO. INEXISTÊNCIA. Aforado o habeas corpus com fundamento no excesso de prazo para conclusão da instrução criminal e constatado que a ação penal já está em fase de alegações finais, tem-se como superado o eventual retardamento para a formação da culpa do réu. (Súmula 52 de STJ). CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, sob nº /2006 São José de Ribamar, em que figuram os acima enunciados, ACORDAM os senhores desembargadores, em Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por votação unânime, e de acordo com o parecer ministerial, denegar a ordem impetrada, nos termos do voto do relator. São Luís, 30 de maio de Des. Mário Lima Reis - Presidente, com voto Des. Stélio Muniz - Relator Votou a desembargadora Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães (convocada em face à ausência justificada do Des. Benedito de Jesus Guimarães Belo). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Rosa Maria Pinheiro Gomes. Presidiu o julgamento o Des. Mário Lima Reis, em exercício. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Paciente : Tiago Padilha dos Santos Impetrante: Carlos Alberto Gomes Figueiredo Impetrado: Juiz de Direito da 1a Vara de Entorpecentes de São Luís Relator: Des. Benedito de Jesus Guimarães Belo Sessão do dia 06 de junho de 2006 HABEAS CORPUS NO 5723/2006 SÃO LUÍS ACÓRDÃO NO /2006 EMENTA:Habeas Corpus. Tráfico de entorpecentes. Demora no encerramento da instrução criminal. Paciente preso há mais de seis meses sem culpa formada. Excesso de prazo atribuído exclusivamente ao Poder Judiciário. Constrangimento ilegal caracterizado. Ordem concedida. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, modificado em banca, em conceder a ordem impetrada, nos termos do voto do Relator. Custas, como de lei. Sala das Sessões da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 06 de junho de Des. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO, E RELATOR Tomaram parte no julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores Mário Lima Reis e José Stélio Nunes Muniz (convocado). Funcionou pela Procuradoria de Justiça, a Doutora Regina Lúcia de Almeida Rocha. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS 05 DE JULHO DE 2006 CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 13 DE JUNHO DE 2006 APELAÇÃO CRIMINAL Nº Anajatuba-MA APELANTE: FLÁVIO ISRAEL DOS SANTOS ADVOGADO: ANTÔNIO DE PAULA PEREIRA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: CARLA MENDES PEREIRA RELATOR: DESEMBARGADOR ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DESEMBARGADOR BENEDITO DE JESUS GUIMA- RÃES BELO ACÓRDÃO Nº /2006 EMENTA: Penal. Processual. Apelação. Latrocínio. Conjunto probatório. Harmonia. Configuração. Previsibilidade. Responsabilização.

2 2 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Apenação pelo resultado obtido. Imperatividade. Absolvição. Impossibilidade. ***Animus necandi. Prescindibilidade. Crime contra o patrimônio. Subtração da res. Desclassificação. Insubsistência. I Suficiente o acervo, a ponto de cristalinamente demonstrar de que incorrido o agente no planejar e executar do evento delitivo, inquestionavelmente, pois, que se ter, a responsabilização pelo resultado verificado, ainda que mais grave do que o supostamente pretendido. II Se, contra o patrimônio, o crime, e, ainda que configurativa de mera tentativa, a subtração, acaso resultado morte da vítima, plenamente configurado o delito de latrocínio. Inteligência do art. 157, 3º, in fine, do Código Penal. III Recurso improvido. Unanimidade. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº , originários da Comarca de Anajatuba-MA, em que figuram como apelante e apelado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos treze dias do mês de junho do ano de dois mil e seis. Desembargador ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO E MÁ- RIO LIMA REIS. Funcionou como representante do Ministério Público, o Senhor Procurador, Doutor KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 03 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 08 de junho de HABEAS CORPUS Nº /2006 PACIENTE: João Cutrim Matos ADVOGADO: Erivaldo Costa da Silva IMPETRADO: Juiz de Direito da Comarca de Colinas RELATORA ORIGINÁRIA: Desª Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães RELATORA DESIGNADA PARA LAVRAR ACÓRDÃO: Desª Maria Dulce Soares Clementino PROCURADORA: DRª Eliza Brito Neves dos Santos Acórdão nº /2006. EMENTA: HABEAS CORPUS CUSTÓDIA CAUTELAR REQUISITOS DO ART. 312 DO CPP FUNDAMENTAÇÃO - EXCES- SO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA INOCORRÊNCIA - FEITO COMPLEXO PLURALIDADE DE RÉUS - CARTAS PRECATÓRIAS DEMORA JUSTIFICADA CONSTRAGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO ORDEM DENEGADA. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o nº /2006, originário da Comarca de Colinas, em que figuram como impetrantes e paciente os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por maioria, contrariando o voto da Desembargadora Relatora e o Parecer da Procuradoria Geral de Justiça, e após voto do Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo, modificado em banca, em denegar a ordem impetrada. São Luís, 08 de junho de Desª Maria Dulce Soares Clementino Presidenta/Relatora designada Participou do julgamento, além do que assina, o Senhor Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Regina Lúcia de Almeida Rocha. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 26 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 25 de maio de Apelação Cível N. º /2005 Poção de Pedras Apelantes: Dionísio Antônio de Andrade e outros Advogado: Lauand Sampaio Rodrigues Apelado: Município de Poção de Pedras Advogados: Pedro Bezerra de Castro e Luciana de Souza de Castro Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão N.º /2006. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURAN- ÇA. AGENTE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO. BOLSISTAS. PAGAMEN- TO DE 13º SALÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE DI- REITO LÍQUIDO E CERTO. SENTENÇA CONFIRMADA. 1. Não há direito líquido e certo a décimo terceiro(13º) salário aos agentes de saúde, por não serem eles considerados funcionários públicos pela municipalidade, mas, sim, bolsistas haja vista que, nos termos da Carta Republicana, art. 37, I, o ingresso no serviço público dar-se-á somente por concurso público de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para o cargo em comissão. Sentença mantida. 2. Apelo conhecido e improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores que compõem a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer do Ministério Público, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís-MA, 25 de maio de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - PRESIDENTE E RELATOR Participaram do julgamento os senhores Desembargadores: Jamil de Miranda Gedeon Neto e Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Domigas de Jesus Fróz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 25 de maio de 2006 REMESSA N.º /2005 IGARAPÉ GRANDE Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Ação: Mandado de Segurança Remetente: Juiz de Direito da Comarca de Igarapé Grande Requerentes: Mildrid Magalhães Paulino Costa e outros Advogados: Pedro Bezerra de Castro e outros Requerido: Prefeito Municipal de Igarapé Grande Advogado: Edivaldo Sousa dos Santos ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA:Processual Civil e Administrativo. Mandado de Segurança. Remessa oficial. Sustação de pagamento de aposentadoria de servidores municipais. Processo administrativo. Ilegal e abusivo é o ato do Prefeito Municipal que, sem a instauração de processo administrativo, com a garantia do contraditório e da ampla defesa, susta o pagamento de proventos de servidores municipais. Incidência do art. 5, LIV e LV, da Constituição Federal.

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO Remessa conhecida para confirmar a sentença reexaminada. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e, de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, conhecer a remessa para confirmar a sentença, nos termos do voto do Relator. São Luis/MA, 25 de maio de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, com voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça Domingas de Jesus Fróz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 21 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 01 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL Nº 10096/2004 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelante 1: Redecard S/A Advogados: Alysson Cláudio Moisés Oliveira e outros Apelado 1: Moxotó Comércio Ltda Advogado: José Cavalcante de Alencar Júnior Apelante 2: Moxotó Comércio Ltda Advogado: José Cavalcante de Alencar Júnior Apelado 2: Redecard S/A Advogados: Alysson Cláudio Moisés Oliveira e outros ACÓRDÃO Nº /2006 EMENTA:Civil e Processual Civil. Apelação. Ação de indenização por danos materiais e morais. Venda pelo sistema de cartão de crédito. Cancelamento a pedido do consumidor. Débito na conta do estabelecimento comercial pela administradora do cartão, sem que antes lhe tenha feito o crédito. Venda. Autorização pela administradora. Uso fraudulento do cartão pelo portador. Responsabilidade. Valor da indenização por danos morais. Formulação de pedido certo. Litigância de má-fé. Não há litigância de má-fé quando o réu, no limite do seu direito de defesa, ainda que sem razão, pleiteia a improcedência do pedido condenatório, sem, contudo, trazer argumentos absolutamente impertinentes ou indignos de consideração. Desnecessário, no que se refere à ação de indenização por danos morais, que o autor, na exordial, formule pedido certo, considerando que o arbitramento do quantum indenizatório é matéria afeta à competência exclusiva do juiz. Em tendo sido realizada venda pelo estabelecimento comercial através do sistema de cartão de crédito, e sendo a mesma cancelada a pedido do comprador por intermédio do mesmo estabelecimento, cabe à administradora do cartão, caso tenha creditado o valor da operação na conta da empresa comercial envolvida, efetuar o respectivo estorno, e, se por equívoco, fizer lançamento de estorno sem que antes tenha feito o lançamento do crédito, deverá indenizar a empresa comercial pelo que dela houver retirado ilicitamente em decorrência desse errôneo procedimento. Na venda mediante o uso de cartão de crédito, não basta que a empresa vendedora obtenha a autorização de venda junto à administradora de cartão à qual se ache afiliada, impondo-lhe o dever de certificar-se, junto ao portador do cartão, se efetivamente é ele o seu titular, sob pena de assumir a responsabilidade pela fraude perpetrada, não tendo direito de ser creditada pela venda feita mediante o uso indevido do cartão e, por isso, cancelada. A evidente desproporção de capacidade econômica entre a vítima e o causador do dano moral, por si só, não constitui causa de elevação do valor da indenização. Em se tratando de pedido de indenização por danos materiais oriundos de relação contratual, a correção monetária e os juros legais, estes à taxa de 1% ao mês (art. 406 CC c/c art. 161, 1º, CTN), correrão a partir da data da citação. Em se tratando, porém, de indenização por danos morais, originados ou não de relação contratual, a correção monetária e os juros legais, estes à base de 1% ao mês (art. 406 CC c/c art. 161, 1º, CTN), correrão da data da prolação da sentença, vez que o valor arbitrado, em qualquer caso, é sempre justo e atual na data em que o julgador sente qual a correta compensação pelas dores sofridas pelo ofendido. Apelação principal conhecida e improvida e apelação adesiva conhecida e parcialmente provida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em conhecer da apelação principal e negar-lhe provimento e em conhecer da apelação adesiva e dar-lhe parcial provimento, nos termos do voto do Relator. São Luis/MA, 01 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, com voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 01 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL No /2005 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelante: Estado do Maranhão Procuradores: Elzenir Lauande Franco e outro Apelado: Associação dos Moradores da Vila Marília ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: Civil e Processual Civil. Apelação. Ação de Cobrança. Convênio. Prestação de Contas. Ausência. Extinção do processo sem julgamento de mérito. Inépcia da petição inicial. Princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional. Carência de ação. A previsão legal do art. 269, III, do CPC, se aplica tanto aos acordos judiciais quanto aos extrajudiciais, não havendo violação ao art. 842, do CC, se extinto o processo, face a reconhecida ocorrência desse último. Cessada a ameaça de corte no fornecimento de energia elétrica em razão da celebração de acordo acolhido pela sentença, extinto estará o processo com julgamento de mérito, não subsistindo razão para que a parte obtenha do Judiciário, declaração quanto à impossibilidade da sobredita prática. Cabe ao Poder Judiciário, deter-se a casos concretos, determinados, não podendo o mesmo, sob pena de usurpar competência pertencente ao Legislativo, proferir decisões abstratas, tendentes a produzir efeitos em eventos futuros. Apelação conhecida e provida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em conhecer do presente recurso de apelação e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luis/MA, 01 de junho de Des. RAIMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, com voto

4 4 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 08 de junho de 2006 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO No 9584/2006, AO ACÓRDÃO N.º /2006, PROFERIDO NOS AUTOS DO AGRAVO DE INS- TRUMENTO N.º 38672/2005 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante: Cristal Engenharia Ltda Advogados: Rodrigo Pires Ferreira Lago e outros Embargado: Memps Montagem Eletrônica Manutenção e Prestação de Serviços Ltda Advogados: José Alencar de Oliveira e outro ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: Processual Civil. Embargos de Declaração. Agravo de instrumento. Alegação de omissão e contradição. Não incorre em omissão, contrariedade ou outro vício o acórdão que, ao julgar o agravo de instrumento, acolhe tese incompatível ou contrária à tese do agravante ora embargante, concluindo pelo não conhecimento do agravo, assim procedendo com fundamentação clara, precisa e coerente, enfrentando os pontos essenciais discutidos pelas partes. Embargos conhecidos e não providos. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em conhecer dos embargos de declaração e negar-lhes provimento, nos termos do voto do Relator. São Luis/MA, 08 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, com voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça João Raymundo Leitão. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 08 de junho de 2006 AGRAVO DE INSTRUMENTO No /2005 SÃO LUIS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Itapicuru Agro Industrial S/A Central Advogados: Antonio José Dantas Correa Rabello e outros Agravado: Companhia Energética do Maranhão CEMAR Advogados: Lucimary Galvão Leonardo ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: Processual Civil. Agravo de instrumento. Ação Cautelar Inominada. Corte de energia elétrica. Impossibilidade. Créditos discutidos e reconhecidos judicialmente. Ausência de justa causa. Pedido de Liminar. Presença dos requisitos legais para sua concessão. O corte de energia elétrica como forma de compelir o consumidor ao pagamento de determinado débito constitui, em geral, ato arbitrário e extremo, que só deve ocorrer em último caso, face a essencialidade e imprescindibilidade do referido bem. Mais ainda, essa possibilidade é vedada quando o débito cobrado pela concessionária é proveniente de uma sentença judicial, que ainda encontra-se em fase de satisfação via ação executiva, portanto, fora das hipóteses autorizadoras de corte previstas na Lei 8.987/95 (Lei das concessões e permissões da prestação de serviços públicos) e na Resolução 456/2000 da ANEEL. Destarte, presentes os requisitos autorizadores da medida liminar requerida, impõe-se sua concessão, determinando que a empresa concessionária se abstenha de efetuar o corte de energia elétrica da autora, em relação aos créditos reconhecidos judicialmente. Agravo de Instrumento conhecido e provido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer do presente recurso de agravo de instrumento, dando-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luis/MA, 08 de junho de Des. RAIMUNDO LYCIANO DE CARVALHO Presidente, com voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça João Raymundo Leitão. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 08 de junho de 2006 AGRAVO DE INSTRUMENTO No /2001 PINHEIRO Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Companhia Energética do Maranhão CEMAR Advogados: Gilberto Costa Soares e outros Agravado: D.A Rodrigues Advogado: João José da Silva ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: Processual Civil. Agravo de instrumento. Ação Cautelar Inominada. Corte de energia elétrica. Impossibilidade. Essencialidade e imprescindibilidade do bem. Ausência de justa causa. Débito resultante de apuração unilateral da concessionária em virtude de suposta alegação de violação de medidor. Pagamento regular das contas mensais. Presunção de boa-fé do consumidor. Liminar. Presença dos requisitos legais para sua concessão. O corte de energia elétrica como forma de compelir o consumidor ao pagamento de determinado débito constitui, em geral, ato arbitrário, ilegítimo e extremo, que só deve ocorrer em último caso, e em restritíssimas hipóteses, face a essencialidade e imprescindibilidade do referido bem, e, também, pelo fato da concessionária possuir outros meios hábeis para a cobrança de eventual crédito. E mais, essa possibilidade deve ser afastada nos casos de cobrança de débito resultante de faturamento irregular do consumo, que se deu em face de uma suposta violação do medidor de energia elétrica, pois que, neste caso, o valor do débito é questionável, já que apurado unilateralmente, com base em critérios técnicos, dos quais só a concessionária é conhecedora; e principalmente, quando o consumidor vem pagando regularmente suas contas mensais de energia, o que denota sua boa-fé. Destarte, presentes os requisitos autorizadores da medida liminar requerida, impõe-se sua concessão, determinando que a empresa concessionária volte de imediato a fornecer energia elétrica ao consumidor. Agravo de Instrumento conhecido e improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribu-

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO nal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade em rejeitar a preliminar suscitada e no mérito, por unanimidade e de acordo com o Parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer do presente recurso de agravo de instrumento e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luis/MA, 08 de junho de Des. RAIMUNDO LYCIANO DE CARVALHO Presidente, com voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça João Raymundo Leitão. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 08 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º 3859/2006 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelantes: Maria Amélia Carneiro Bruzaca e outros Advogados: Luiz Henrique Falcão Teixeira e outros Apelado: Estado do Maranhão Procurador: Valdenio Nogueira Caminha ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: Civil e Processual Civil. Apelação. Servidor do Poder Executivo estadual. Conversão de cruzeiro real para URV. Perda salarial. Data variável do efetivo pagamento. Valor a ser apurado em liquidação de sentença por arbitramento. A constatação de que no Estado do Maranhão os pagamentos dos servidores públicos foram efetuados com base numa tabela móvel elide a presunção de que os servidores do Poder Executivo recebiam suas remunerações e proventos no dia 30 de cada mês ou após esta data, ressaindo daí a possibilidade de que tenha havido perda salarial decorrente da conversão de cruzeiro real para URV, o que deve ser apurado em liquidação de sentença por arbitramento, observada a data do efetivo pagamento constante de tabela oficial.nos termos do 4º, do art. 20, do CPC, os honorários advocatícios, nas causas em que for vencida a Fazenda Pública, devem ser arbitrados consoante apreciação eqüitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do 3º, do mesmo Diploma Legal. Apelação conhecida e provida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer da apelação para dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luis/MA, 08 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, com voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça João Raymundo Leitão. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 08 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º 4139/2006 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelantes: Maria Aparecida Muniz Pereira e outras Advogados: Paulo Roberto Almeida e outros Apelado: Estado do Maranhão Procurador: Rogério Farias de Araújo ACÓRDÃO N.º /2006. EMENTA: Civil e Processual Civil. Apelação. Servidor do Poder Executivo estadual. Conversão de cruzeiro real para URV. Perda salarial. Data variável do efetivo pagamento. Valor a ser apurado em liquidação de sentença por arbitramento. A constatação de que no Estado do Maranhão os pagamentos dos servidores públicos foram efetuados com base numa tabela móvel elide a presunção de que os servidores do Poder Executivo recebiam suas remunerações e proventos no dia 30 de cada mês ou após esta data, ressaindo daí a possibilidade de que tenha havido perda salarial decorrente da conversão de cruzeiro real para URV, o que deve ser apurado em liquidação de sentença por arbitramento, observada a data do efetivo pagamento constante de tabela oficial. Nos termos do 4º, do art. 20, do CPC, os honorários advocatícios, nas causas em que for vencida a Fazenda Pública, devem ser arbitrados consoante apreciação eqüitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do 3º, do mesmo Diploma Legal. Apelação conhecida e provida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer da apelação para dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luis/MA, 08 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça João Raymundo Leitão. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão de 08 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º 1699/2006 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelantes: Maria José Coutinho do Nascimento e outros Advogados: Paulo Roberto Almeida e outros Apelado: Estado do Maranhão Procurador: Osmar Cavalcanti Oliveira ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: Civil e Processual Civil. Apelação. Servidor do Poder Executivo estadual. Conversão de cruzeiro real para URV. Perda salarial. Data variável do efetivo pagamento. Valor a ser apurado em liquidação de sentença por arbitramento. A constatação de que no Estado do Maranhão os pagamentos dos servidores públicos foram efetuados com base numa tabela móvel elide a presunção de que os servidores do Poder Executivo recebiam suas remunerações e proventos no dia 30 de cada mês ou após esta data, ressaindo daí a possibilidade de que tenha havido perda salarial decorrente da conversão de cruzeiro real para URV, o que deve ser apurado em liquidação de sentença por arbitramento, observada a data do efetivo pagamento constante de tabela oficial.nos termos do 4º, do art. 20, do CPC, os honorários advocatícios, nas causas em que for vencida a Fazenda Pública, devem ser arbitrados consoante apreciação eqüitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do 3º, do mesmo Diploma Legal. Apelação conhecida e provida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em conhecer da apelação para dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator.

6 6 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO São Luis/MA, 08 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, com voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça João Raymundo Leitão. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 13 de junho de 2006 HABEAS CORPUS N.º /2006 SÃO LUÍS Impetrante: José da Paz Almeida Paciente: José da Paz Almeida Autoridade Coatora: Juiz de Direito da 9ª Vara Criminal da Capital Relator: Des. Benedito de Jesus Guimarães Belo ACÓRDÃO N.º /2006 E M E N T A: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ROU- BO QUALIFICADO. EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CUL- PA. ADVENTO DE CONDENAÇÃO. PERDA DO OBJETO. PREJUDICIALIDADE. I O advento de sentença condenatória do réu faz por eliminar eventual constrangimento ilegal por excesso de prazo na formação da culpa. II Ordem prejudicada. Unanimidade. CONCLUSÃO: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Senhores Desembargadores a Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, nos termos do voto do relator e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicada a ordem impetrada. Sala das Sessões da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de junho de Desembargador ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO PRESIDENTE, com voto Desembargador BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO RELATOR Tomou parte neste julgamento, além dos que assinam, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Mário Lima Reis. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Doutor Krishnamurti Lopes Mendes França. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS 05 DE JULHO DE 2006 CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURIEPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 09 de Maio de 2006 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2006 Embargante: Empresa São Marcos Ltda. Advogado: Cláudio Moreira Embargada: Stephany Peres Barros e Kamyla Peres Barros Advogados : Paulo Cruz Pereira e outros Relatora: Desª. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. OMISSÃO EXISTENTE. DECLARATÓRIOS ACOLHIDOS. I - Não merece prosperar a irresignação quanto a fixação dos honorários em 20% sobre o valor da condenação nas causas em que houve a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita na medida em que, conforme entendimento já pacificado na Suprema Corte, o artigo 11, 1º da Lei 1.060/50 foi revogado com a edição do Código de Processo Civil de A C Ó R D Ã O CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, acolheram os declaratórios apenas para sanar a omissão existente nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 06 de Junho de 2006 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA e RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, a Dr.ª DOMINGAS DE JESUS FROZ GOMES. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 09 de Maio de 2006 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2006 Embargante: Real Previdência e Seguros S/A Advogado: Fábio Elias de Medeiros Mouchereck Embargadas: Stephany Peres Barros e Kamyla Peres Barros Advogados: Paulo Cruz Pereira e outros Relatora: Desª. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. OMISSÃO EXISTENTE. DECLARATÓRIOS ACOLHIDOS. I - De fato do Acórdão Embargado restou omissa a apreciação da preliminar de não conhecimento do recurso adesivo. O artigo 500 do Código de Processo Civil expressamente dispõe acerca da possibilidade da outra parte interpor recurso adesivo, ficando o mesmo subordinado ao principal. Cumpre no entanto destacar que referida subordinação diz respeito à desistência, inadmissibilidade ou a deserção do recurso principal causará o não conhecimento do recurso adesivo, não ficando limitado à matéria objeto do recurso principal. II Não merece prosperar a irresignação quanto a fixação dos honorários em 20% sobre o valor da condenação nas causas em que houve a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita na medida em que, conforme entendimento já pacificado na Suprema Corte, o artigo 11, 1º da Lei 1.060/50 foi revogado com a edição do Código de Processo Civil de CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, acolheram os declaratórios apenas para suprir a omissão existente nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 06 de Junho de 2006 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA e RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, a Dr.ª DOMINGAS DE JESUS FROZ GOMES. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 30 DE MAIO DE 2006 Apelação Cível n.º 2479/2006

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO Apelante: Município de Timbiras Advogado: Hamilton Noqueira Aragão Apelado: Robson Antônio de Melo e Alvim França Advogado : Dr. Nelson de Alencar Júnior Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACORDÃO DE N.º /2006 EMENTA: PROCESSO CIVIL EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ART. 20, 4º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 1. Nas causas em que não houver condenação, os honorários advocatícios devem ser arbitrados conforme a apreciação eqüitativa do juiz, nos termos do art. 20, 4º, do Código de Processo Civil, com base nos critérios fixados no 3º, do anteriormente mencionado art. 20, do Código de Processo Civil. 2. Ocorrendo a extinção do feito sem julgamento do mérito, em virtude da ocorrência de litispendência, os autores devem ser condenados ao pagamento das custas e dos honorários advocatícios. 3- Apelação Improvida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, negaram provimento ao recurso, mantendo a decisão monocrática, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 13 de junho de DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA/RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores : AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, Dr. Teodoro Péris Neto. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 03 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de maio de 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º Apelante: Banco do Bradesco S/A Advogados: Cristiano Alves Fernandes Ribeiro, Marcos Luis Braid Ribeiro Simões e outros. Apelada: Raimunda Vieira Magalhães Advogados: Francisco Carlos Ferreira, Maria Roseli de Freitas Baroos, João Fernandes Freire Neto Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DA VIÚVA. DANO MORAL. PREJUDICADA POR VIA RE- FLEXA. CONTRATO DE SEGURO. PREENCHIMENTO CARTÃO PROPOSTA. DOENÇA PREEEXISTENTE. PRINCÍPIO DA NÃO PRE- SUNÇÃO DA MÁ-FÉ. ÔNUS DA PROVA. PERÍODO RAZOÁVEL DE SOBREVIDA DO SEGURADO. BOA-FÉ DO SEGURADO. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. I - Em se tratando de ação reparatória, não só a vítima do fato danoso que sofreu a sua ação direta pode experimentar prejuízo moral, mas também aqueles que, de forma reflexa, sentem os efeitos do dano padecido pela vítima imediata. II Quando a seguradora celebrou com o segurado proposta de seguro, esse só veio a falecer três anos depois desta celebração. Destarte forçoso reconhecer a boa-fé do segurado, pois entre a data da primeira proposta e a morte do segurado decorreu um período razoável de sobrevida. III- Apelo conhecido e negado provimento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram os acima enunciados, os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, rejeitaram a preliminar e no mérito, unanimemente e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, negaram provimento ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luis, 30 de maio de 2006 Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Teodoro Péris Neto. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 30 DE MAIO DE 2006 Apelação Cível N.º 33133/2005 São Luís / MA. 1º Apelante: Meire Lourdes Pereira Almeida e Tarcília Costa Pinheiro Advogados: Luiz Henrique Falcão Texeira, Gutemberg Soares Carneiro, Paulo Roberto Almeida, Silvana Cristina Reis Loureiro. 2º Apelante: Estado do Maranhão Procurador: Krishnamurti Lopes Mendes França 1º Apelado: Estado do Maranhão Procurador : Krisnamurti Lopes Mendes França Procurador Geral: José Claúdio Pavão Santana 2 º Apelado: Meire Lourdes Ferreira Almeida, Tarcília Costa Pinheiro Advogados: Luiz Henrique Falcão Teixeira, Gutemberg Soares Carneiro, Paulo Roberto Almeida, Silvana Cristina Reis Loureiro. Procurador de Justiça: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira ACORDÃO DE Nº /2006 EMENTA: CONSTITUCIONAL ADMINISTRATIVO APE- LAÇÃO CÍVEL AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA DIFERENÇA SALARIAL DE RECLASSIFICAÇÃO DE CARGO E SALÁRIO PRO- FESSOR REDE ESTADUAL DE ENSINO PRELIMINAR INCONSTITUCIONALIDADE CONCURSO PÚBLICO INEXIGIBILIDADE PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PROMO- ÇÃO HORIZONTAL PROGRESSÃO REQUISITOS HABILITA- ÇÃO LICENCIATURA REQUERIMENTO PARA INGRESSO EM CARGO INICIAL DE CARREIRA, NO SERVIÇO PÚBLICO, É INDIS- PENSÁVEL O CONCURSO DE PROVAS E TÍTULOS. 1- O estatuto do magistério de 1º e 2º graus do Estado do Maranhão estabelece critérios objetivos para que o servidor seja promovido, qual seja, tempo de efetivo exercício na subclasse, escolaridade compatível, curso de graduação e licenciatura na área de atuação do servidor e requerimento deste pedindo a promoção. 2- Preenchidos todos os requisitos objetivos comprobatórios do direito subjetivo à progressão funcional, há de ser deferido o seu pedido, bem como o pagamento de diferenças salariais, acrescidos de correção monetária e juros legais. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, negaram provimento ao recurso, mantendo a sentença de primeiro grau, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 13 de junho de DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA/RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO.

8 8 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, Dr. Teodoro Péris Neto. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 30 DE MAIO DE 2006 Apelação Cível N.º 1582/2006 São Luís / MA. Apelante: Estado do Maranhão Procurador: Carlos Gustavo Brito Castro Apelado: Benedita Pereira Advogados: Luís Henrique Falcão Teixeira Procuradora de Justiça: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira ACÓRDÃO: /2006 EMENTA: CONSTITUCIONAL ADMINISTRATIVO APE- LAÇÃO CÍVEL AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA DIFERENÇA SALARIAL DE RECLASSIFICAÇÃO DE CARGO E SALÁRIO PRO- FESSOR REDE ESTADUAL DE ENSINO PRELIMINAR INCONSTITUCIONALIDADE CONCURSO PÚBLICO INEXIGIBILIDADE PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PROMO- ÇÃO HORIZONTAL PROGRESSÃO REQUISITOS HABILITA- ÇÃO LICENCIATURA REQUERIMENTO PARA INGRESSO EM CARGO INICIAL DE CARREIRA, NO SERVIÇO PÚBLICO, É INDIS- PENSÁVEL O CONCURSO DE PROVAS E TÍTULOS. 1- O estatuto do magistério de 1º e 2º graus do Estado do Maranhão estabelece critérios objetivos para que o servidor seja promovido, qual seja, tempo de efetivo exercício na subclasse, escolaridade compatível, curso de graduação e licenciatura na área de atuação do servidor e requerimento deste pedindo a promoção. 2- Preenchidos todos os requisitos objetivos comprobatórios do direito subjetivo à progressão funcional, há de ser deferido o seu pedido, bem como o pagamento de diferenças salariais, acrescidos de correção monetária e juros legais. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, negaram provimento ao recurso, mantendo a sentença de primeiro grau, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 13 de junho de DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA/RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, Dr. Teodoro Péris Neto. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 30 DE MAIO DE 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º 2346/2006 Apelante : Município de Parnarama Advogado: Márcio Vinícius Silva Melo Apelados :Nivaldo Barbosa Ribeiro Advogados: Ronaldo Pinheiro de Moura Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Procuradora : Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira ACORDÃO DE N.º /2006 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. MUNICIPALIDADE.. PAGAMENTO DE SALÁRIOS CARGO COMISSIONADO DE CHEFE DE DEPARTAMENTO NOS ANOS DE 1998 A PAGAMENTO DEVIDO. 1- Na Ação de Cobrança, cabe ao Município provar que os salários do chefe de departamento foram devidamente pagos, vez que o ônus da prova incube ao réu/apelante no tocante ao fato extintivo do direito do autor/apelado (art. 333, II, CPC). 2- In casu, O municipio não demonstrou a realização do pagamento referente ao mês de dezembro de 2004, além das férias acrescidas de 1/3 e do 13º salário. O fato do apelado exercer cargo comissionado não lhe retira o direito as verbas pretendidas. 3 - Apelo improvido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, negaram provimento ao recurso, mantendo a decisão de primeiro grau, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 13 de junho de DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA/RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, Dr. Teodoro Péris Neto. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de Maio de 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º /2001 Apelante : Município de Brejo Advogados: Carlos Sebastião Silva Nina, Alinne Magalhães Frota Mont Alverne Apeladas: Darte Cléa Marques dos Santos, Fabia Almeida de Souza, Fabiane Almeida de Souza, Francineide Nunes de Almeida, Francisca Maria Linhares da Silva, Ivanete Maria Barbosa Carvalho, Raimunda Teixeira do Vale Advogado : Francisco Pestana Gomes de Sousa Júnior Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINAR AUSÊNCIA DE ANÁLISE DO PEDIDO DE UMA DAS AUTORAS OMISSÃO NO JUL- GAMENTO NULIDADE. 1. A omissão no julgamento do pedido requerido por uma das ora apeladas, torna a sentença nula e, em se tratando de matéria de ordem pública, pode ser alegada a qualquer tempo e em qualquer grau de jurisdição. 2. Preliminar acolhida para tornar nula a sentença de base. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com a Procuradoria Geral de Justiça, em acolher a preliminar de nulidade da decisão de primeiro grau determinando o retorno dos autos ao juízo de origem nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 30 de Maio de 2006 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTE e RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, o Dr. TEODORO PÉRIS NETO. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 06 de Junho de 2006 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2006 Embargante: Maria José Marques da S. Menezes Advogado : Frederico Augusto Silva Moreira Embargado: Caixa de Assistência a Aposentadoria dos Funcionários do Banco do Estado do Maranhão S/A CAPOF Advogados: Roque Pires Macatrão e outros Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. OMISSÃO E ERRO MATERIAL EXISTENTES. DECLARATÓRIOS ACOLHIDOS. I - De fato no Acórdão Embargado restou omissa a determinação de sobrestamento do julgamento do mérito do recurso, assim, urge de ofício corrigir erro material inserto no Acórdão eis que deve ser sobrestado o julgamento da ação principal e não do recurso conforme consta no Acórdão n.º /2006. III Embargos acolhidos. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, acolheram os declaratórios apenas para suprir a omissão existente e corrigir erro material no acórdão, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 06 de Junho de 2006 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA e RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTONIO GUERREIRO JUNIOR. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, a Dr.ª CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 06 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL N 3914/ SÃO LUÍS Apelante: GRANORTE GRANDE NORTE DE MINERAÇÃO S/A Advogado: DR. ÉRIKO JOSÉ DOMINGUES DA SILVA RIBEIRO, DR. CARLOS SEABRA DE CARVALHO COÊLHO, ARY FAUSTO MAIA Apelado: BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO S/A Advogada: MARIA DE FÁTIMA GONZALEZ LEITE, CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE RELATOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO REVISOR: DES. ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR ACÓRDÃO TJ nº /2006 EMENTA: Apelação Cível. Relação bancária. A instituição financeira tem o dever de prestar contas de todos os contratos realizados com terceiros. Em caso de negativa do Banco de prestar as contas devidas, perfeitamente adequado o ajuizamento de ação de prestação de contas. Recurso conhecido e provido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores que compõem a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, UNANIMEMEN- TE DAR PROVIMENTO AO RECURSO PARA REFORMAR A DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 06 de junho de Desembargadora NELMA SARNEY COSTA - Presidenta, com voto Desembargador AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador Antonio Guerreiro Júnior (Revisor). Funcionou pela Presidência a Desa. Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 07 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 06 de Junho de 2006 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 SÃO LUÍS/MA Agravante: Banco Panamericano S/A Advogados: Cinthia Heluy Marinho, Katiana Paraga Nunes, Gilberto Lupo, Luiz Augusto Teixeira de Carvalho Bruno, Joyce de Paula, Afonso Maria Bueno, Pablo Wilker Braga Corrêa, Chiara Farias Carvalho Saldanha, Domingos Faria Pereira Júnior, Galileo Gagliardi Agravado: Sandro da Silva Lima Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA PEDIDO DE INFORMAÇÕES SOBRE O DEVE- DOR E SEUS BENS ARTIGO 5º, INCISO XXXIII, DA CONSTITUI- ÇÃO FEDERAL AGRAVO PROVIDO. I - De fato, a jurisprudência pátria tem se posicionado pela impossibilidade de oficiar a qualquer órgão público se o interessado não esgotou as vias necessárias para obtê-las. Percebe-se, non entento, a intenção do agravante em conseguir referidas informações e a dificuldade em obtê-las. O artigo 5º, inciso XXXIII da Carta Magna expressamente trata do direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse. II Agravo de Instrumento provido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso para reformar a decisão de base e deferir o pedido de informação requerido, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTONIO GUERREIRO JUNIOR. São Luís, 06 de Junho de 2006 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA e RELATORA Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, a Dr.ª CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 03 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 06 de junho de 2006 CONFLITO DE COMPETÊNCIA N.º 39538/2005 Suscitante : Juiz de Direito da Comarca de Paraibano Suscitado: Juiz de Direito da 8º Vara Cível da Comarca de São Luis Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACORDÃO DE N.º /2006 EMENTA: CONFLITO DE COMPETÊNCIA. CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. CLÁUSULA DE ELEIÇÃO DE FORO. ABUSIVIDADE. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE

10 10 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO DEFESA DO CONSUMIDOR. COMPETÊNCIA ABSOLUTA. RECO- NHECIMENTO DE OFÍCIO. 1. Não tem aplicação a regra prevista na Súmula n 33, do Superior Tribunal de Justiça em que A incompetência relativa não pode ser declarada de oficio, pois, em se tratando de relação de consumo e havendo cláusula abusiva no contrato de adesão, o critério de fixação de competência passa a ser absoluto. 1. Tendo em vista o princípio da facilitação de defesa do consumidor, não prevalece o foro contratual de eleição, por ser considerada cláusula abusiva, devendo a ação ser proposta no domicílio do réu, podendo o juiz reconhecer a sua incompetência ex officio. 2. Conflito conhecido e declarado competente o Juízo de Direito da Comarca de Paraibano. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e em desacordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, declararam a competência do juízo de Paraibano, para processar e julgar a presente causa, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 06 de junho de DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA/RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores : AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 03 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 06 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL n.º /2005 Apelante: Estado do Maranhão. Procurador: Felipe Augusto R. Pergentino Maia. Apelados: Maria do Rosário Cutrim Silva, Maria Malheiros de Aguiar, Maria José Alves Nunes, Maria do Socorro Sousa e Silva, José Maria da Silva, Rosemary de Souza Frazão. Advogados: Luiz Henrique Falcão Teixeira, Gutemberg Soares Carneiro, Paulo Roberto Almeida, Silvana Cristina Reis Loureiro. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Acórdão: /2006 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. APE- LAÇÃO CÍVEL. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL DO FUNDO DE DI- REITO. INOCORRÊNCIA. PRESTAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. PRE- LIMINAR REJEITADA. UTILIZAÇÃO EQUIVOCADA DE CRITÉRIO DE CONVERSÃO DE CRUZEIROS REAIS EM URV. MEDIDA PROVI- SÓRIA N 434/94. LEI N.º 8.880/94. RESÍDUOS NO VALOR DE 3,17 %, REFERENTE À INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA DOS ARTIGOS 28 E 29, 5º DA LEI 8.880/94. VARIAÇÃO ACUMULADA DO IPC-R ENTRE O MÊS DA EMISSÃO DO REAL E DEZEMBRO DE APLICAÇÃO DESSES DISPOSITIVOS TÃO-SOMENTE AOS SERVI- DORES PÚBLICOS FEDERAIS POR EXPRESSA DISPOSIÇÃO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE DE EXTENSÃO AOS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS. RECURSO PROVIDO À UNANIMIDADE DE VOTOS PARA REFORMAR INTEGRALMENTE A SENTENÇA DE BASE. I Diferentemente do estabelecido no art. 22, da Lei n.º 8.880/ 94, que trata da forma de conversão dos vencimentos e proventos dos servidores, que pode ser estendido aos agentes públicos integrantes de todas as esferas de governo, na medida que essas disposições tratam do sistema monetário nacional, os preceitos encerrados nos artigos 28 e 29, 5º da Lei 8.880/94, tão-somente podem ser aplicados aos servidores públicos federais. Assim, apenas estes possuem direito à diferença de 3,17%, referente a correção monetária em comento. II Recurso provido à unanimidade para reformar integralmente a sentença de base. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação, ACOR- DAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do recurso para dar-lhe provimento, nos termos do voto da Relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, 06 de junho de Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão e Antônio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 03 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 06 de Junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º /2005 Apelante: Sheila Soares de Brito Advogado: Teresa Aragão dos Santos Apelado: Ministério Público Estadual Promotor: Antônio Borges Nunes Júnior Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINAR AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE A EXTINÇÃO DO PROCESSO CARÊNCIA DE AÇÃO MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA PRELIMINAR REJEITADA RETIFICAÇÃO DE ESCRITURA DE COMPRA DE VENDA AUMENTO DA ÁREA DO IMÓVEL IMPOSSIBILIDADE APELAÇÃO IMPROVIDA. 1. Percebe-se a participação do representante do parquet que à f. 15 dos autos requereu a citação dos confinantes. A irresignação da apelante diz respeito à extinção do processo sem julgamento do mérito sem a oitiva do Ministério Público, sendo que não há nulidade da sentença de primeiro grau eis que em se tratando de carência de ação, o juiz conhecerá de ofício e a qualquer momento 2. Da leitura do artigo 213 da Lei de Registros Públicos, infere-se que a retificação, a pedido do interessado, tem por escopo corrigir dados incorretamente lançados no registro. Desse modo, o seu ajuizamento encontra respaldo apenas quando visa a corrigir um erro administrativo, o que não é no caso dos autos. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com a Procuradoria Geral de Justiça, em rejeitar a preliminar de nulidade da decisão de primeiro grau e no mérito, negaram provimento ao recurso, mantendo a sentença de primeiro grau nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 06 de Junho de 2006 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA e RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTONIO GUERREIRO JUNIOR. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, a Dr.ª CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 06 DE JUNHO DE 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º 3396/2006- SÃO LUÍS/MA Apelante: Banco Sudameris Brasil S/A Advogados: Pedro Américo Dias Vieira e outros Apelado: Reginaldo Costa Ribeiro Advogados: Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACORDÃO N.º /2006 EMENTA: APELAÇÃO. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO, GA- RANTIDO POR ALIENAÇÃO FIDUCÍARIA. NOTIFICAÇÃO VÁLI- DA. MORA COMPRAVADA ATRAVÉS DE NOTIFICAÇAÕ EXTRAJUDICIAL. 1-A comprovação da mora em sede de ação de busca e apreensão, nos termos do 2º, do artigo 2º, do Decreto - Lei de n.º , pode ser materializada por carta registrada expedida pelo Cartório de Títulos e Documentos, bem como pelo protesto do título ou pela notificação enviada ao devedor com Aviso de Recebimento entregue no endereço daquele, ficando o credor livre para escolher a opção que lhe interessa. 2- Não pode o magistrado, para concessão em ação de busca e apreensão de bem alienado fiduciariamente, exigir que o credor fiduciário comprove a efetiva entrega da notificação pessoal do devedor com AR, fato já certificado pela notificação extrajudicial, assinado pelo devedor e microfilmada pelo cartório de nota, o que constitui o Apelado em mora. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACORDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade deram provimento ao recurso reformando a sentença de primeiro grau, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO, ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR. São Luís, 13 de junho de 2006 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA e PRESIDENTA Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 06 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL n.º 19137/2004 Apelante: Ronaldo de Sousa Barbosa. Advogados: Rosângela Araújo Goulart, Lídia Helena Figueiredo, Fernando Augusto Bragança, Maria Ielva Galvão Magalhães Brito, Antônio Carlos Muniz Cantanhede. Apelado: Domingos Augusto Ferreira, Francinete dos Santos Ferreira. Advogados: Arlinda Maria de Carvalho Silva, Lincoln José Carvalho da Silva, Waldez Barros Silva Freire, José Costa Ferreira, Luiz Carlos Costa Ferreira. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Procuradora de Justiça: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. Acórdão: /2006 EMENTA: DIREITO CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE. POSSIBILIDADE. TRÂNSITO EM JULGADO DA RESO- LUÇÃO CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO. DEVOLU- ÇÃO TÃO-SOMENTE DA AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RETORNO AO STATUS QUO ANTE. POSSE CONDICIONADA À VA- LIDADE CONTRATUAL. RECURSO IMPROVIDO À UNANIMIDA- DE DE VOTOS PARA MANTER INTEGRALMENTE A SENTENÇA DE BASE. I Pela aplicação do disposto no art. 515, do Código de Processo Civil, em que está disciplinado o princípio processual encerrado no brocardo latino tantum devollutum quantum appellatum, tem-se que o reexame na instância ad quem prende-se aos pontos objetos do recurso, não se podendo dilargar seus lindes de ofício. II - Resolvido o negócio jurídico que dava causa à permanência do ora Apelante no imóvel objeto do presente litígio, apresenta-se cabível o ajuizamento de Ação reintegratória com o fito de se retomar a posse do bem, na medida em que, a partir da resolução contratual, pode-se discutir a legitimidade da posse do promitente comprador, mormente porque essa posse é condicionada à validade do contrato. III Recurso improvido à unanimidade para manter integralmente a sentença de base. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação, ACOR- DAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso para negar-lhe provimento, nos termos do voto da Relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, 06 de junho de Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores Augusto Galba Falcão Maranhão e Antônio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 03 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 06 DE JUNHO DE 2006 APELAÇÃO CÍVEL n.º /2005 Apelantes: Jean Carlos Teles Sousa, Leidilene Barrozo Coelho, Nirana Vale Araújo, Luanne Cristine dos Santos Moreira, Jose Murilo Ferreira Neto, Adenilde Lopes, Janeth Pires Viana, Raimunda de Fatima Pedrosa da Conceição. Advogados: Maria do Socorro Morais Ramada, Agenor Almeida Filho. Apelado: Prefeito Municipal de Mirinzal Ivaldo Almeida Ferreira. Advogado: Jorge Luís Tinoco Souza. Procuradora: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO nº: /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL CONTRATAÇÃO DE SERVI- DOR CONCURSADO NO PRAZO VEDADO PELA LEI DE RESPON- SABILIDADE FISCAL APELO IMPROVIDO. I A contratação de servidor, mesmo que concursado, é vedada nos últimos 180 (cento e oitenta) dias pela lei de Responsabilidade Fiscal, eis que aumenta a despesa da folha de pagamento. II O gestor municipal deve fazê-lo, se necessário, em prazo anterior proibição legal; III Apelo improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, conhecer do apelo mas negar-lhe provimento, para manter a sentença recorrida, nos temos do voto da desembargadora relatora. São Luís, 06 de junho de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA

12 12 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTONIO GUEREIRO JUNIOR. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 13 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL n.º Apelante: Banco Sudameris Brasil S.A. Advogados: Pedro Américo Dias Vieira, João Carlos Duboc Júnior, Renata de Vasconcelos Azzolini Apelados: Gleyson Gadelha Melo, Construtora Bandeira Ltda., Carlos Cezar Branco Bandeira, Thatiana Soares Rodrigues Bandeira Advogado: Gleyson Gadelha Melo Procuradora: Domingas de Jesus Froz Gomes Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO nº: /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL EMBARGOS DO DEVEDOR EXECUÇÃO DE ASTREINTES REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DO PROCESSO DE CONHECIMENTO APELO IMPROVIDO. I Não cabe em sede de execução, ou nos seus embargos, rediscutir a matéria do processo de conhecimento. Devendo à parte cumprir a decisão judicial que determinou a transferência de propriedade do imóvel. II Em caso de desobediência, como é o presente, legítima a execução das astreintes, baseada em decisão judicial. IV Apelo improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, conheceram do apelo negando-lhe provimento, para manter a sentença recorrida, nos temos do voto da desembargadora relatora. São Luís, 13 de junho de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTONIO GUEREIRO JUNIOR. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, a Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 13 de junho de AGRAVO DE INSTRUMENTO n. º 4596/2006 São Luís/MA Agravante: Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão - CAEMA. Advogados: Pedro Américo Dias Vieira, Daisy Maria Dias Vieira. Agravado: Silma Sousa de Aquino. Advogados: Pedro Leonel Pinto de Carvalho, Jezanias do Rêgo Monteiro, Angélica Monteiro de Albuquerque, Sidney Filho Nunes Rocha, Daniel Blume Pereira de Almeida e outros. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Acórdão: /2006 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. NULIDADE PROCESSUAL. PRELIMINAR DE NULIDADE DA DECISÃO POR NÃO FUNDAMENTAÇÃO. REJEIÇÃO DA PRELIMI- NAR. LEVANTAMENTO DE VALORES. POSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. I Agravante busca desconstituir a decisão do magistrado de base que determinou a penhora e o levantamento de valores depositados em suas contas bancárias, em decorrência de execução definitiva de sentença. II - Já fora reconhecida em reiteradas vezes por esta Egrégia Corte de Justiça a possibilidade da penhora recair sobre os ativos financeiros da devedora, no processo de execução em análise, uma vez que dinheiro é o item elencado em primeiro lugar no rol previsto no art. 655, do Código de Processo Civil. III - Recurso improvido à unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, de acordo com o Parecer da Procuradoria Geral de Justiça e à unanimidade de votos, rejeitar a preliminar e negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, 13 de junho de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão e Antonio Guerreiro Junior. Funcionou pela Procuradoria-Geral de Justiça a Doutora Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. Sessão do dia 13 de junho de 2006 Apelação Cível N.º 9230/95 São Luís / MA. Apelante: Ana Maria Adler Jordão e Outros Advogado: José Caldas Gois Apelado: Estado do Maranhão Procurador: Miguel Sales Pereira Veras Procurador de Justiça: Dr. Krishnamurti Lopes Mendes França ACORDÃO DE Nº /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE IGUALDADE DE DIREITOS. INEXISTÊNCIA DE PARIDADE SA- LARIAL. 1- Servidores Públicos lotados no DER/MA não desempenham cargos funções ou atribuições iguais ou assemelhadas às de Procurador do Estado. 2- Inteligência do parágrafo 1º, do art. 39, da Constituição Federal. 3- Apelação improvida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, negaram provimento ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 13 de junho de DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA/RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores : AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 13 DE JUNHO DE 2006 Apelação Cível N.º 6224/95 São Luís / MA. Apelante: Antônio Carlos Queiroz de Carvalho e outros. Advogado: José Caldas Gois Apelado: Estado do Maranhão Procurador: Benedito Dutra Medonça Procurador de Justiça: Dr. Krishnamurti Lopes Mendes França ACORDÃO N.º /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE IGUALDADE DE DIREITOS. INEXISTÊNCIA DE PARIDADE SALA- RIAL. 1-Servidores Públicos lotados no DER/MA não desempenham cargos funções ou atribuições iguais ou assemelhadas às de Procurador do Estado. 2- Inteligência do parágrafo 1º, do art. 39, da Constituição Federal. 3- Apelação improvida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, negaram provimento ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 13 de junho de DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PRESIDENTA/RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores : AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça, Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 13 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL n.º Apelante: Estado do Maranhão. Procurador: João Ricardo Gomes de Oliveira Apelados: Erondina Lopes, Elizabeth Maria Vieira, Joana de Jesus Costa, Concineide Oliveira Leite, Jusselina Martins Rabêlo, Marcélia Francisca Furtado Bispo de Souza, Maria dos Remédios Reis. Advogados: Luiz Henrique Falcão Teixeira, Gutemberg Soares Carneiro, Paulo Roberto Almeida, Silvana Cristina Reis Loureiro. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACORDÃO N.º /2006 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. ADMNISTRATIVO. APELA- ÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL DO FUN- DO DE DIREITO. NÃO OCORRÊNCIA. PRESTAÇÕES DE TRATO SU- CESSIVO. ALCANCE APENAS DAS PRESTAÇÕES EXTEMPORÂNEAS. IMPLANTAÇÃO DE 11,98% E 3,17 % SOBRE AS REMUNERAÇÕES DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS, EM DECORRÊNCIA DAS PERDAS DA TRANSFORMAÇÃO DE CRUZEIROS REAIS EM URV S. AGENTES PÚBLICOS DO PODER EXECUTIVO. DESCABIMENTO. RECURSO PROVIDO À UNANIMIDADE DE VOTOS. I O fundo de direito nas prestações de trato sucessivo não são alcançadas pela prescrição, mas tão-somente as prestações extemporâneas. II Servidores do Poder Executivo não recebem seus vencimentos na data estabelecida nos termos do art. 168 da Constituição Federal, já que essa disciplina constitucional é restrita aos integrantes dos Poderes Legislativo e Judiciário, ou do Ministério Público, razão pela qual não lhes assistem o direito à diferença de 11,98% relativa à conversão de cruzeiros reais em URV s. III - Os preceitos encerrados nos artigos 28, I e II e 29, 5º da Lei 8.880/94, tão-somente podem ser aplicados aos servidores públicos federais. Assim, apenas estes possuem direito à diferença de 3,17%, referente a correção monetária em comento. Esse posicionamento pode ser extraído de uma interpretação dos mencionados artigos, os quais fazem expressa referência aos servidores da União, criando critério para a revisão da remuneração dos mesmos. IV - Recurso provido à unanimidade de votos. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação, ACOR- DAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, conheceram do recurso para dar-lhe provimento, reformando a decisão de primeiro grau, nos termos do voto da Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, 13 de Junho de Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão e Antonio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 13 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL n.º Apelante: Estado do Maranhão. Procuradora: Luciana Carvalho Marques Apelados: Ione de Maria Pereira Rodrigues, Luzia Maria Ribeiro Guimarães, Maria Ribamar Castro, Hozano Ferreira Filho, Liantonia Santos Monteiro Advogados: Carmina Rosa Coêlho Rodrigues, Raimunda Félix de Castro Rodrigues. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACORDÃO: N º /2006 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. UTILI- ZAÇÃO EQUIVOCADA DE CRITÉRIO DE CONVERSÃO DE CRU- ZEIROS REAIS EM URV. MEDIDA PROVISÓRIA N 434/94. LEI N.º 8.880/94. RESÍDUOS NO VALOR DE 3,17 %, REFERENTE À INTER- PRETAÇÃO SISTEMÁTICA DOS ARTIGOS 28 E 29, 5º DA LEI 8.880/94. VARIAÇÃO ACUMULADA DO IPC-R ENTRE O MÊS DA EMISSÃO DO REAL E DEZEMBRO DE APLICAÇÃO DESSES DISPOSITIVOS TÃO-SOMENTE AOS SERVIDORES PÚBLICOS FE- DERAIS POR EXPRESSA DISPOSIÇÃO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE DE EXTENSÃO AOS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS. RECUR- SO PROVIDO À UNANIMIDADE DE VOTOS PARA REFORMAR A SENTENÇA DE BASE. I Diferentemente do estabelecido no art. 22, da Lei n.º 8.880/ 94, que trata da forma de conversão dos vencimentos e proventos dos servidores, que pode ser estendido aos agentes públicos integrantes de todas as esferas de governo, na medida que essas disposições tratam do sistema monetário nacional, os preceitos encerrados nos artigos 28 e 29, 5º da Lei 8.880/94, tão-somente podem ser aplicados aos servidores públicos federais. Assim, apenas estes possuem direito à diferença de 3,17%, referente a correção monetária em comento. II Recurso provido à unanimidade para reformar a sentença de base. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação, ACOR- DAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal

14 14 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do recurso para dar-lhe provimento, reformando a decisão de primeiro grau, nos termos do voto da Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, 13 de junho de Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão e Antônio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 13 de junho de 2006 APELAÇÃO CÍVEL n.º /2005 Apelante: Estado do Maranhão. Procurado: Felipe A. R. Pergentino Maia Apelados: Maria das Graças Jansen Carvalho, Joselina Honorina da Silva torres, Vanda do Espírito Santo ribeiro, Maria José Pontes Corrêa, Felipe Lima Costa. Advogados: Luiz Henrique Falcão Teixeira, Gutemberg Soares Carneiro, Paulo Roberto Almeida, Silvana Cristina Reis Loureiro. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACORDÃO Nº /2006 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. ADMNISTRATIVO. APELA- ÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL DO FUN- DO DE DIREITO. NÃO OCORRÊNCIA. PRESTAÇÕES DE TRATO SUCESSIVO. ALCANCE APENAS DAS PRESTAÇÕES EXTEMPORÂNEAS. IMPLANTAÇÃO DE 11,98% E 3,17 % SOBRE AS REMUNERAÇÕES DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS, EM DECOR- RÊNCIA DAS PERDAS DA TRANSFORMAÇÃO DE CRUZEIROS RE- AIS EM URV S. AGENTES PÚBLICOS DO PODER EXECUTIVO. DESCABIMENTO. RECURSO PROVIDO À UNANIMIDADE DE VO- TOS. I O fundo de direito nas prestações de trato sucessivo não são alcançadas pela prescrição, mas tão-somente as prestações extemporâneas. II Servidores do Poder Executivo não recebem seus vencimentos na data estabelecida nos termos do art. 168 da Constituição Federal, já que essa disciplina constitucional é restrita aos integrantes dos Poderes Legislativo e Judiciário, ou do Ministério Público, razão pela qual não lhes assistem o direito à diferença de 11,98% relativa à conversão de cruzeiros reais em URV s. III - Os preceitos encerrados nos artigos 28, I e II e 29, 5º da Lei 8.880/94, tão-somente podem ser aplicados aos servidores públicos federais. Assim, apenas estes possuem direito à diferença de 3,17%, referente a correção monetária em comento. Esse posicionamento pode ser extraído de uma interpretação dos mencionados artigos, os quais fazem expressa referência aos servidores da União, criando critério para a revisão da remuneração dos mesmos. IV - Recurso provido à unanimidade de votos. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação, ACOR- DAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do recurso para dar-lhe provimento, reformando a decisão de primeiro grau, nos termos do voto da Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, 13 de Junho de Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão e Antonio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 13 de junho 2006 APELAÇÃO CÍVEL N.º Apelante: Banco do Bradesco S/A Advogados: Elessandra Pereira, Ana Nizete Fontes Vieira Rodrigues, Edson Lima Frazão, José Luis da Costa Paiva, Maria Luíza Sarmento da Silva, Bruno Andrei Sarges da Silva, Dirceu Riker Franco Apelado: Militão Vasconcelos Gomes Filho Advogados: José Vitorino Fernandes Andrade Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. ENCERRAMENTO CONTA CORRENTE. MOVIMENTAÇÃO DA CONTA PELO CORRENTISTA MESMO APÓS O PEDIDO. DÍVIDAS VINCENDAS. DEPÓSITO INSU- FICIENTE PARA A QUITAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ENCERRA- MENTO. RESOLUÇÃO Nº 2.747/00, ART. 12, IV, DO BANCO CEN- TRAL. DANO MORAL. INOCORRÊNCIA. I Pela análise dos documentos juntados pela instituição financeira, pode se perceber que apesar do pedido de encerramento de conta corrente, o apelado demonstrou interresse em continuar usufruindo dos serviços prestados, não podendo o banco deixar de cobrar pelos serviços ou impedir o consumidor de ter acesso a sua conta bancária. II A resolução nº 2.747/00 do Banco do Central é clara em regulamentar que a manutenção de fundos, por parte do correntista, para o pagamento de compromissos com a instituição financeira é condição necessária para o fechamento da conta. Dano moral nesse caso não pode ser reconhecido. III- Apelo conhecido e provido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram os acima enunciados, os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente deram provimento ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luis, 13 de junho de 2006 Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO E ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr. Teodoro Péris Neto. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 04 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 04 de maio de 2006 Apelação Cível Nº /2005 IGARAPÉ GRANDE. Apelante: Município de Igarapé Grande - MA. Advogado(A)(S): Lauand Sampaio Rodrigues Apelado(A): Estado do Maranhão. Procurador(a)(es): Rosana Pimente Figueiredo. Relator: Des. Augusto Galba Falcão Maranhão ACÓRDÃO Nº /2006 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. DESCUMPRIMENTO DE CLÁUSULA EM CONVÊ-

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO NIO DE OPERAÇÃO FINANCEIRA(Convênio nº.031/94-seeduc) ENTRE O ESTADO DO MARANHÃO E MUNICÍPIO DE IGARAPÉ GRANDE-MA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA IMPOSTA À AD- MINISTRAÇÃO MUNICIPAL(art. 37, 6º, da CF/88). RECURSO IMPROVIDO.1. O Apelante celebrou um Convênio de nº 031/94-SEEDUC, ficando obrigado a prestar contas no prazo de 30 dias.2.o município de Igarapé Grande não prestou contas do valor recebido quando da celebração do convênio.3. É responsabilidade objetiva do município o cumprimento do contrato ajustado, assim como as normas constitucionais impostas, sendo assegurado a este o direito de regresso contra um eventual responsável nos casos de dolo e culpa. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DA PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, NE- GARAM PROVIMENTO AO RECURSO, MANTENDO IN TOTUM A SENTENÇA RECORRIDA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. São Luís, 04 de maio de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA Presidente, com voto Desembargador AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora Cleonice Silva Freire. Funcionou pela presidência o Des. Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Ana Lídia de Mello e Siva Moraes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 25 de maio de 2006 APELAÇÃO CÍVEL N 24240/ SÃO LUÍS Apelante: SEMP TOSHIBA AMAZONAS S.A. Advogado: MARCELO MARTINS E OUTROS Apelada: A ARAÚJO COSTA (LAR NORTE) Advogado: DOMINGOS SANTOS RELATOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO REVISORA: DESA. CLEONICE SILVA FREIRE ACÓRDÃO TJ nº /2006 EMENTA: Apelação Cível. Ação Ordinária, como pedido de tutela antecipada. Indenização requerida devido a colocação injustificada do nome da apelada no SPC e SERASA. Dano grave a apelada. Indenização perfeitamente proporcional ao dano causado. Recurso conhecido e improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, UNANIMEMENTE NEGAR PROVI- MENTO AO RECURSO PARA MANTER A SENTENÇA RECORRIDA, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 25 de maio de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA Presidente, com voto Desembargador AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora Cleonice Silva Freire (Revisora). Funcionou pela Presidência o Des. Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Cezar Queiroz Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Sessão do dia 08 de junho de TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N / São Luís AGRAVANTE: Estado do Maranhão PROCURADORA: Lorena Duailibe Carvalho AGRAVADO: Luís Carlos Dutra dos Santos ADVOGADO: Armando Ribeiro de Sousa RELATOR: Des. Stélio Muniz ACÓRDÃO Nº /2006. EMENTA: TUTELA ANTECIPADA. FAZENDA PÚBLICA. LEVANTAMENTO DE DINHEIRO. AUSÊNCIA DE DOTAÇÃO OR- ÇAMENTÁRIA. IMPOSSIBILIDADE. O excepcional cabimento de tutela antecipada contra a Fazenda Pública está vinculado à ausência de vedação no disposto no art. 1º da Lei nº 9494/97, não se permitindo, portanto, que se defira a medida com vistas a autorizar o levantamento de dinheiro, ainda que referente a prestações alimentares, sem que haja uma dotação orçamentária específica. Assim, o deferimento da tutela de urgência fora das hipóteses previstas no aludido dispositivo legal, configura afronta ao que decidido pelo STF ao julgar a ADC nº 4. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Agravo de Instrumento, sob nº /2005 São Luís, em que figuram os acima enunciados, ACORDAM os senhores desembargadores, em Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por votação unânime e de acordo com o parecer ministerial, dar provimento ao agravo para reformar a decisão agravada, nos termos do voto do relator. Presidiu o julgamento o Des. Cleones Carvalho Cunha. São Luís, 08 de junho de Des. Cleones Carvalho Cunha Presidente, c/voto Des. Stélio Muniz - Relator Votou a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Iracy Martins Figueiredo Aguiar. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão do dia 05 de maio de 2006 Mandado de Segurança Nº 15257/2004 SÃO LUÍS. Impetrantes: Maria da Salete Coelho e Sonia Facure Ferreira. Advogado(a)(os): Rodrigo Pires Ferreira Lago e outros. Impetrtado: Secretário de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão do Maranhão. Litisconsorte: Estado do Maranhão. Procurador(a)(es): Silvia Abreu. Relator: Des. Augusto Galba Falcão Maranhão ACÓRDÃO Nº /2006 EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE INATIVOS O STF CONSIDEROU CONSTI- TUCIONAL A COBRANÇA DOS INATIVOS INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO AÇÃO DECLARATÓRIA DE INCONSTITUCIONALIDADE (ADIN 3099) EFEITO ERGA OMNES. 1. Face o julgamento da ADIN 3099, o Supremo Tribunal Federal considerou constitucional a cobrança de inativos e pensionistas instituída no artigo 4º da Emenda Constitucional (EC) 41/ Segurança Negada. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores que compõem as Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO., DENEGARAM A SEGURANÇA IMPETRADA, NOS TERMOS DO VOTO DE DESEMBARGADOR RELATOR.

16 16 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO São Luís, 05 de maio de Desembargadora MARIA DULCE SOARES CLEMENTINO Presidenta Desembargador AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Relator Votaram os Senhores Desembargadores: Milson de Souza Coutinho, José Stélio Nunues Muniz, Jamil de Miranda Gedeon Neto, Antonio Guerreiro Júnior, Cleonice Silva Freire, Cleones Carvalho Cunha, Nelma Sarney Costa, Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Funcionou pela presidência a Desa. Maria Dulce Soares Clementino. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Teodoro Pires Neto. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão do dia 19 de maio de Exceção de Suspeição 34012/2005 Santa Quiteria Excipiente: Eudenide Pereira Viana Fontinelle Advogados: Joélcio Monteiro de Oliveira Filho e outro Excepto: Luís Jorge Silva Moreno, Juiz de Direito da Comarca de Santa Quiteria Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão N.º /2006. EMENTA: EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. INIMIZADE DO JUIZ COM A PARTE ADVERSA. NÃO COMPROVAÇÃO. DECISÃO JUDI- CIAL SUJEITA A RECURSO. I Para afastar-se um juiz da direção do processo, por suspeição, exige-se prova robusta e firme, não se podendo considerar meras alegações de parcialidade quando desprovidas de provas. Ademais, a prolação de ato jurisdicional desfavorável ao interesse do excipiente não é suficiente para direcionar a parcialidade do julgador, sobretudo, quando impugnável através das vias recursais. II Exceção Improcedente. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes, acordam os Senhores Desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar a preliminar de preclusão. No mérito, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, em julgar improcedente a Exceção de Suspeição, nos termos do voto do Relator. Sala das Sessões das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 19 de maio de Des. Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves - Presidenta Des. Raymundo Liciano de Carvalho - Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Milson de Sousa Coutinho, Augusto Galba Falcão Maranhão, José Stélio Nunes Munis, Jamil de Miranda Gedeon Neto, Cleonice Silva Freire e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão do dia 02 de junho de AGRAVO REGIMENTAL N.º /2006 (MANDADO DE SEGU- RANÇA N.º /2006-SÃO LUÍS-MA) Agravante: Estado do Maranhão. Procuradora: Fausta Maria Rodrigues Sousa Pereira. Agravado: F. Mendes dos Santos - ME Advogados: Lucyléa Gonçalves França. Relatora: Desª. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. LIMINAR. MANDADO DE SEGURANÇA. EXISTÊNCIA CONJUNTA DE FUMUS BONI JURIS E PERICULUM IN MORA. MANUTENÇÃO. A existência conjunta de fumus boni juris e periculum in mora, requisitos necessários à concessão da referida tutela, na forma do art. 7º da Lei do MS traduz óbice intransponível à reforma via Agravo Regimental, da Decisão que concede liminar face a ato da Administração Pública que se revela a priori burla a uma determinação judicial, portanto revestido de ilegalidade e sob carga de prejuízo irreparável ao impetrante. Agravo improvido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, em conhecer e negar provimento do Agravo Regimental, mantendo a Decisão recorrida. São Luís (MA), 02 de junho de Desa. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta Desª. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores Jorge Rachid Mubárack Maluf, Milson de Sousa Coutinho, Raymundo Liciano de Carvalho, Jamil de Miranda Gedeon Neto, Cleones Carvalho Cunha, Nelma Sarney Costa e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Costa Campos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão do dia 02 de junho de AGRAVO REGIMENTAL N.º (MANDADO DE SEGU- RANÇA N.º /2004-SÃO LUÍS-MA) Agravante: Estado do Maranhão. Procuradora: Maria de Fátima Leonor Cavalcante. Agravado: Orlando Carlos da Costa Nunes. Advogados: Francisco Florismar de Almeida. Relatora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. ACÓRDÃO N.º /2006 EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. LIMINAR. MANDADO DE SEGURANÇA. EXISTÊNCIA CONJUNTA DE FUMUS BONI JURIS E PERICULUM IN MORA. MANUTENÇÃO. DEMISSÃO DE SERVI- DOR. INTELIGÊNCIA DO ART. 7º DA LEI N.º 1.533/51. A existência conjunta de fumus boni juris e periculum in mora, requisitos necessários à concessão da referida tutela, na forma do art. 7º da Lei do MS traduz óbice intransponível à reforma via Agravo Regimental, da Decisão que concede liminar face a ato de exoneração que se revela a priori revestido de ilegalidade e sob carga de prejuízo irreparável ao impetrante. Agravo improvido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, em conhecer e negar provimento do Agravo Regimental, mantendo a Decisão recorrida. São Luís (MA), 02 de junho de Desa. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Jorge Rachid Mubárack Maluf, Milson de Sousa Coutinho, Raymundo Liciano de Carvalho, Jamil de Miranda Gedeon Neto, Cleones Carvalho Cunha, Nelma Sarney Costa, e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Costa Campos.

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão de 02 de junho de 2006 MANDADO DE SEGURANÇA N.º /2005 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Impetrante: Cooperativa dos Proprietários de Transporte Alternativo Escolar e Turismo do Maranhão COPEVEC Advogado: Clovis Tavares Medeiros. Impetrado: Secretário de Infra-Estrutura do Estado do Maranhão.. Litisconsorte: Estado do Maranhão. Procuradora: Maria da Graça Ericeira Tanaka. ACÓRDÃO Nº /2006 EMENTA: Processual Civil. Mandado de Segurança. Pretensão ajuizada supervenientemente alcançada. Perda do objeto. Prejudicialidade do mandamus. Extinção sem julgamento de mérito. Ocorre a prejudicialidade do mandado de segurança, por perda do seu objeto, quando a tutela jurisdicional pretendida pelo impetrante é alcançada supervenientemente por outros meios, hipótese na qual impõe-se a extinção do feito sem julgamento de mérito, por inexistência de interesse processual, nos termos do art. 267, IV, do Código de Processo Civil. Mandado de segurança prejudicado. Extinção sem julgamento de mérito. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes das Câmaras Cíveis Reunidas do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em julgar prejudicado o mandamus, nos termos do voto do Relator. São Luís /MA, 02 de junho de 2006 Desa. MARIA DULCE SOARES CLEMENTINO - Presidenta Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votaram com o Relator os Senhores Desembargadores Jorge Rachid Mubárack Maluf, Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves, Milson de Souza Coutinho, Raymundo Liciano de Carvalho, Nelma Sarney Costa, Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Presente o Senhor Procurador de Justiça Reinaldo Costa Campos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 27 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO Sessão do dia 10 de maio de AÇÃO PENAL N / SÃO LUÍS AUTOR: Ministério Público Estadual RÉUS: Mauro de Araújo Bezerra e Maria Helena Aranha Estrela ADVOGADO: Walmir Azulay de Matos e outros RELATOR: Des. Stélio Muniz ACORDÃO N.º /2006 EMENTA: DENÚNCIA. RECEBIMENTO. PROCESSO ADMI- NISTRATIVO. FRAUDE. Preenchendo a peça acusatória os requisitos formais previstos na lei processual e havendo prova cabal da prática fraudulenta em processo administrativo que beneficiou um dos acusados, mister se faz o recebimento da denúncia. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Denúncia, sob n / São Luís, em que figuram os acima enunciados, ACOR- DAM os senhores desembargadores, em sessão plenária do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, receber a Denúncia, nos termos do voto do Des. Relator. São Luís, 10 de maio de Des. Militão Vasconcelos Gomes - Presidente Des. Stélio Muniz Relator Votaram os senhores desembargadores: José Stélio Nunes Muniz, Jorge Rachid Mubárack Maluf, Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves, Augusto Galba Falcão Maranhão, Maria Madalena Alves Serejo, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Jamil de Miranda Gedeon Neto, Cleonice Silva Freire, Cleones Carvalho Cunha, Nelma Sarney Costa, Mário Lima Reis, Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. Presidiu o julgamento o Des. Militão Vasconcelos Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 06 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO SESSÃO JURISDICIONAL DO DIA 17 DE MAIO DE 2006 MANDADO DE SEGURANÇA Nº /2005- SÃO LUÍS IMPETRANTE: GUSTAVO COSTA TEIXEIRA ADVOGADOS: JOSÉ RORÍCIO AGUIAR DE VASCONCELOS JÚNIOR E OUTROS IMPETRADO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ES- TADO DO MARANHÃO RELATOR: DES. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO ACÓRDÃO Nº: /2006 EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM REJEITA- DA. PAUTAS FISCAIS NA COBRANÇA ANTECIPADA DO ICMS.SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores do Tribunal Pleno, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, denegar a segurança, nos termos do Des. Relator. Votaram os Desembargadores Augusto Galba Falcão Maranhão (Relator), José Stélio Nunes Muniz, Maria Madalena Alves Serejo, Raymundo Liciano de Carvalho, Nelma Sarney Costa, Benedito de Jesus Guimarães Belo, Mário Lima Reis, Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. São Luís, 17 de maio de Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Relator Presidiu o julgamento o Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf. Suspeito o Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto. Ausentes, justificadamente, a Desembargadora Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves e os Desembargadores Milson de Souza Coutinho, Maria Dulce Soares Clementino, Cleonice Silva Freire e Cleones Carvalho Cunha; em gozo de férias, o Des. Antônio Fernando Bayma Araújo e, em licença para tratamento de saúde, o Des. Antônio Guerreiro Júnior. Presidiu o julgamento a Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf, tendo em vista o impedimento do Des. Militão Vasconcelos Gomes, ausência justificada da Desª Maria Dulce Soares Clementino e o afastamento legal do Des. Antônio Fernando Bayma Araújo. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Souza. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO SESSÃO JURISDICIONAL DO DIA 24 DE MAIO DE 2006 MANDADO DE SEGURANÇA Nº /2005- SÃO LUÍS IMPETRANTE: ELIAQUIM ARAÚJO DO NASCIMENTO ADVOGADA: NOEME BARROS DA SILVA

18 18 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO IMPETRADO: PRESIDENTE DA COMISSÃO DO CONCURSO PÚ- BLICO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO RELATOR: DES. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO ACÓRDÃO Nº: /2006 EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLI- CO. INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO AO DIREITO DE VISTA DA PRO- VA DISCURSIVA. POSSIBILIDADE DE RECURSO ADMINISTRATI- VO. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores do Tribunal Pleno, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pela denegação da segurança, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 24 de maio de Desª. MARIA DULCE SOARES CLEMENTINO - Presidenta Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO - Relator Votaram os Senhores Desembargadores Jorge Rachid Mubárack, Raymundo Liciano de Carvalho, Benedito de Jesus Guimarães Belo, Mário Lima Reis, Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Impedido, o Desembargador Milson de Souza Coutinho e suspeitos os Desembargadores Jamil de Miranda Gedeon Neto e Cleones Carvalho Cunha. Ausentes, justificadamente, a Desembargadora Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves e os Desembargadores José Stélio Nunes Muniz, Maria Madalena Alves Serejo, Cleonice Silva Freire e Nelma Sarney Costa; em gozo de férias, o Des. Antônio Fernando Bayma Araújo e, em licença para tratamento de saúde, o Des. Antônio Guerreiro Júnior. Presidiu o julgamento a Desª. Maria Dulce Soares Clementino, Vice- Presidenta, tendo em vista o impedimento do Des. Militão Vasconcelos Gomes, Presidente. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Raimundo Nonato de Carvalho Filho. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO AGRAVO REGIMENTAL Nº Sessão do dia 31/05/2006. AGRAVANTE: LUZIA MADEIRA NEPONUCEMA Advogados: Karlla Thaíse Dominici de Mesquita e outros AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Procurador-Geral: Raimundo Nonato de Carvalho Filho Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes ACÓRDÃO N.º /2006 E M E N T A: AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE LIMINAR. PERIGO DE LESÃO À ORDEM PÚBLICA. I - Constatando-se a invasão de um Poder nas atribuições de outro Poder estará configurada a desarmonia entre as funções, com grave perigo de lesão à ordem pública, que deve ser coibida através do meios hábeis para tal, como no caso a suspensão da liminarii - Agravo regimental improvido. CONCLUSÃO: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo Regimental n.º /2006, em que é agravante Luzia Madeira Neponucema. e agravado Ministério Público Estadual. Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores do Plenário do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos, negar provimento aos presentes agravo regimental, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 31 de maio de Des. Militão Vasconcelos Gomes Presidente e Relator Presidiu o julgamento o Des. Militão Vasconcelos Gomes. Votaram os Desembargadores: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves, Milson de Souza Coutinho, Augusto Galba Falcão Maranhão, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Cleones Carvalho Cunha, Nelma Sarney Costa, Mário Lima Reis e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Impedido, o Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto. Ausentes, justificadamente, os Desembargadores: Jorge Rachid Mubárack Maluf, José Stélio Nunes Muniz, Maria Madalena Alves Serejo, Antonio Guerreiro Júnior, Cleonice Silva Freire e Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães; em gozo de férias, o Des. Antonio Fernando Bayma Araujo; e afastado legalmente em decorrência do falecimento de sua genitora, o Des. Benedito de Jesus Guimarães Belo. Funcionou na Procuradoria-Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 06 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO Sessão do dia 31 de maio de AGRAVO REGIMENTAL N.º /2006 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE TIMBIRAS Advogados: José Antonio Figueiredo de Almeida e Silva e outros AGRAVADOS: MARIA LUIZA DA SILVA SOUSA E OUTROS Advogado: Bento Ribeiro Maia RELATOR: DES. MILITÃO VASCONCELOS GOMES ACÓRDÃO N.º /2006 E M E N T A: AGRAVO REGIMENTAL. PERSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE SUS- PENSÃO DE EXECUÇÃO DE SENTENÇA. IMPOSSIBILIDADE DE REFORMA OU RECONSIDERAÇÃO DA DECISÃO ANTERIORMEN- TE PROLATADA. I A não constatação de que os custos a serem despendidos com a simples inclusão de alguns funcionários possam lesionar a economia pública do município agravante, tendo em vista que os mesmos já constavam do quadro de pessoal da prefeitura, bem como a impossibilidade de demissão sem o devido processo administrativo, em que fosse assegurado o contraditório e a ampla defesa, configuram a impossibilidade de reforma ou reconsideração da decisão anteriormente prolatada. II- Agravo Regimental conhecido, sendo mantida, contudo, a decisão guerreada. CONCLUSÃO: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores do Pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental, para manter a decisão agravada, nos termos do voto do relator. São Luís, 31 de maio de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES - Relator Presidiu o julgamento o Des. Militão Vasconcelos Gomes. Além do Presidente, votaram os Desembargadores Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves, Milson de Souza Coutinho, Augusto Galba Falcão Maranhão, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Cleones Carvalho Cunha, Nelma Sarney Costa, Mário Lima Reis e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Impedido o Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto. Ausentes, justificadamente, os Desembargadores Jorge Rachid Mubárack Maluf, José Stélio Nunes Muniz, Maria Madalena Alves Serejo, Antonio Guerreiro Júnior,, Cleonice Silva Freire e Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães; em gozo de férias, o Desembargador Antonio Fernando Bayma Araújo; e afastado legalmente em decorrência do falecimento de sua genitora, o Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo. Funcionou na Procuradoria-Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO TRIBUNAL PLENO Sessão do dia 07 de junho de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /2006 São Luís EMBARGANTES: Jean Charles da Silva e outro ADVOGADO: Walter Castro e Silva Filho EMBARGADO: Estado do Maranhão RELATOR: Des. Stélio ACÓRDÃO Nº /2006 EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ERRO MATERIAL. Evidente erro material na lavratura do acórdão embargado autoriza sua correção mediante a interposição de embargos de declaração. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Embargos de Declaração, sob o nº /2006 São Luís em que figuram os acima enunciados, ACORDAM os senhores desembargadores, em sessão plenária do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por votação unânime, acolher os embargos de declaração, nos termos do voto do desembargador relator. São Luís, 07 de junho de Des. Militão Vasconcelos Gomes - Presidente Des. Stélio Muniz - Relator Votaram os senhores desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão, Maria Madalena Alves Serejo, Raymundo Liciano de Carvalho, Jamil de Miranda Gedeon Neto, Antônio Guerreiro Júnior, Cleonice Silva Freire, Cleones Carvalho Cunha, Nelma Sarney Costa, Benedito de Jesus Guimarães Belo e Anildes de Jesus Bernardes Chavez Cruz. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. Ausentes, justificadamente, os Desembargadores Jorge Rachid Mubárack Maluf, Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves, Milson de Souza Coutinho, Maria Dulce Soares Clementino, Mário Lima Reis e Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães; e em gozo de férias, o Des. Antônio Fernando Bayma Araújo. Presidiu o julgamento o desembargador Militão Vasconcelos Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 06 DE JULHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º 4309/2.006 Recorrentes: SILVANA TERESA COSTA ROCHA AMORIM E ALBENIR PEREIRA AMORIM Advogados: GEOMILSON ALVES LIMA E LUÍS ALBERTO AVELAR SANTOS Recorrido: GETÚLIO AUGUSTO FERREIRA DE CASTRO JÚNIOR Advogado: JOÃO FERNANDES FREIRE NETO I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorrentes acima aludidos para, no prazo de 10 (dez) dias, depositarem o valor correspondente às despesas de remessa e retorno do presente recurso. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de julho de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º 9623/2.006 Recorrente: CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S/ A - ELETRONORTE Advogados: SÂMARA COSTA BRAÚNA E OUTROS. Recorridos: MARIA JOSÉ LOPES E OUTROS. Advogado: NEMÉSIO RIBEIRO GÓES JÚNIOR. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrente acima aludida para, nos termos do 2.º do art. 511 do CPC, complementar as despesas referente ao retorno do presente recurso. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 19 de junho de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2006 Recorrente: BANCO BEM S/A Advogados: ANA NIZETE FONTES VIEIRA RODRIGUES E OUTROS Recorrida: J.B.C. CARVALHO Advogados: CHRISTIAN BARROS PINTO E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de julho de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2006 Recorrente: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Advogados: CRISTIANO ALVES FERNANDES RIBEIRO E OUTROS Recorridos: MARIA MARINHO FERNANDES E OUTROS Advogados: MARIA DALVA BRITO VERAS E JOSÉ DE JESUS JANSEN PEREIRA I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorridos acima aludidos para apresentarem as contrarazões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de julho de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2006 Recorrente: FINASA LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A Advogados: CLARISSA BRITO VAL E OUTROS Recorrida: PRODUTOS ALIMENTÍCIOS RIBAMAR CUNHA LTDA Advogados: LUÍS FERNANDO DOMINICE CASTELO BRANCO E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de julho de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CRIMINAL N.º 10252/2.006 Recorrente: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO Procurador: FRANCISCO DAS CHAGAS BARROS DE SOUSA Recorrido: ANTÔNIO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO Advogados: GEOMILSON ALVES LIMA E LUÍS ALBERTO AVELAR DOS SANTOS I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de julho de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais

20 20 SEGUNDA-FEIRA, 10 - JULHO D.O. PODER JUDICIÁRIO COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º /2006 Recorrente: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Advogados: CRISTIANO ALVES FERNANDES RIBEIRO E OUTROS Recorridos: MARIA MARINHO FERNANDES E OUTROS Advogados: MARIA DALVA BRITO VERAS E JOSÉ DE JESUS JANSEN PEREIRA I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorridos acima aludidos para apresentarem as contrarazões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de julho de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais PAUTA DE JULGAMENTO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL, QUIN- TA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2006, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALIZANDO, NAS QUINTAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SEGUINTES PROCESSOS: 01-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) LORENA DUALIBE CARVALHO AGRAVADO: L. DE J. DOS R. D.(Menor), REPRESENTANTE: ANA ALICE DUTRA DOS REIS DEFENSOR PUBLICO ANA FLÁVIA MELO E VIDIGAL SAMPAIO RELATOR Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 02-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: BENEDITA MONTEIRO RODRIGUES Advogado(a)(s): CLÁUDIO BORGES DOS SANTOS AGRAVADO(A): CESAR ROBERTO ARAUJO, ROSIETE DE JESUS BOTELHO ARAUJO Advogado(a)(s): SANDRO SILVA DE SOUZA RELATOR Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO 03-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) LUCIANA CARVALHO MARQUES, LORENA DUAILIBE CARVALHO AGRAVADO: JOSE BERNARDO SILVA RODRIGUES Advogado(a)(s): JOSÉ WILSON DE ARAÚJO E SILVA RELATOR Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 04-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) CARLOS GUSTAVO BRITO CASTRO AGRAVADO: JOSE RAIMUNDO SAMPAIO SILVA Advogado(a)(s): ANTÔNIO DOS SANTOS MENEZES, EVANDRO DA SILVA BRANDÃO RELATOR Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 05-REMESSA N.º / ESTREITO REMETENTE: JUIZA DE DIREITO DA COMARCA DE ESTREITO REQUERENTE(S): AUGUSTU S DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS LTDA Advogado(a)(s): ANTÔNIO EDIVALDO SANTOS AGUIAR, CLEIDE APARECIDA AZEVEDO REQUERIDO(A)(S): CHEFE DO POSTO FISCAL DE ESTREITO II DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA RELATOR Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF REVISOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO 06-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) CARLOS SANTANA LOPES APELADO: HORTELICE DE ASSUNÇÃO MOURA, LEY-VANE RODRIGUES DE AQUINO, LÉIA DE JESUS DE SOUZA, MARIA DAS GRAÇAS CARDOSO DE OLIVEIRA, MARIA FRANCELINA PEREIRA DOS SANTOS Advogado(a)(s): LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA E GUTEMBERG SOARES CARNEIRO RELATOR Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO REVISOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 07-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) RAIMUNDO HENRIQUE NASCIMENTO SOARES APELADO: JOHANE GRANADA BARRETO Advogado(a)(s): JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA FERREIRA RELATOR Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO REVISOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 08-APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPERATRIZ APELANTE: BRADESCO SEGUROS S/A Advogado(a)(s): PAULO SOGAYAR JUNIOR, JONILSON ALMEIDA DE VIANA, ANTONIO CARLOS VIANNA DE BARROS E OUTROS APELADO(A): WELINTON LIMA FRANÇA, WALAC LIMA FRANÇA, MARIA LUIZA ALVES DE SOUSA Advogado(a)(s): JAIME LOPES DE MENESES FILHO RELATOR Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF REVISOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO 09-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PARNARAMA APELANTE: MUNICÍPIO DE PARNARAMA Advogado(a)(s): MÁRCIO VENICIUS SILVA MELO, ANTÔNIO CARLOS DA COSTA E SILVA, MARCO AURÉLIO RUFINO DA SILVA FILHO, JOÃO CLETO BARATTA MONTEIRO SOUSA, RODRIGO RICARDO RODRIGUES DOS SANTOS APELADO(A): MARIA BARBOSA CARVALHO Advogado(a)(s): MARIA BARBOSA CARVALHO RELATOR Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO REVISOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 10-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) CARLOS SANTANA LOPES APELADO(A): KELEM CRISTINA SOUSA FERREIRA, MARIA CARDOSO DE ALENCAR, MARIA JOSÉ ALVES NOGUEIRA Advogado(a)(s): PAULO ROBERTO ALMEIDA, LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA, GUTEMBERG SOARES CARNEIRO, SILVANA CRISTINA REIS LOUREIRO RELATOR Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO REVISOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 11-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: BRADESCO SEGUROS S/A Advogado(a)(s): RHELMSON ATHAYDE ROCHA, JACINTO DOS SANTOS, LUIZ ALFRÊDO JANSEN DE MELLO FONSÊCA, PAULO DE ASSIS RIBEIRO E OUTROS APELADO(A): F. C. C.(Menor), REPRESENTANTE: FRANCINETE COSTA Advogado(a)(s): PAULO CÉSAR MESQUITA FREIRE RELATOR Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF REVISOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO 12-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: UBIRIAM MARTINS ALMEIDA, MARTA SILVANA SOUZA COSTA, MARIZETE DE FÁTIMA BARROSO BARBOSA

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