UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS EM HOSPITAL DE URGÊNCIA E TRAUMA, DOURADOS-MS

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1 5 UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS EM HOSPITAL DE URGÊNCIA E TRAUMA, DOURADOS-MS USE OF NSAIDs DRUGS IN A EMERGENCY AND TRAUMA HOSPITAL, DOURADOS-MS ALBERTI, Izabela Ramalho 1 ; ARAÚJO, Luciano Sampaio², DUARTE, Letícia Castellan² Resumo A inflamação provoca edema e dor, e o uso dos anti-inflamatórios ajudam a melhorar essas reações devido ao efeito analgésico dos ácidos orgânicos. A finalidade deste trabalho foi descrever a utilização de antiinflamatórios não esteroidais em um Hospital de Urgência e Trauma, e verificar quais os setores que fazem mais uso dos medicamentos pertencentes a está classe farmacológica. Foi realizado um estudo descritivo. Buscou-se descrever, analisar e verificar a frequência de medicamentos anti-inflamatórios fornecidos pela Farmácia Hospitalar. Além de pesquisar quais os anti-inflamatórios existentes no Hospital e qual deles possui mais incidência. Os dados foram obtidos através do levantamento de dados do sistema de controle de estoque do Hospital, dos meses de janeiro a junho de Verificou-se que o anti-inflamatório não esteróide mais utilizado foi o Tenoxican Injetável 20mg, com 73%. Sendo a maior incidência no Pronto Socorro Adulto com 47,75%. Conclui-se que anti-inflamatório não esteroidal mais utilizado nesta Unidade Hospitalar é o Tenoxicam, pois apresenta uma melhoria rápida, sendo um tratamento seguro e bem suportado, obtendo reações benéficas para os pacientes e poucas reações adversas. Palavras-chave: hospital, anti-inflamatórios, medicamentos, farmácia, tenoxicam Abstract Inflammation causes swelling and pain, and using ant-inflammatory drugs help to improve these reactions due the effect of analgesic of organic acids. The purpose of this study was to describe the usage of NSAIDs in a Emergency Hospital and Trauma, and observe which sectors make more use of the drugs that belong to this pharmacological class. A descriptive study was done seeking to describe, analyze and verify with what frequency the Hospital Pharmacy provides ant-inflammatory drugs, also researched what Ant-inflammatory drugs the hospital caries and which one has more efficiency. These information were obtained by doing research on the data of the hospital inventory from January to June of 2012.The results show that the Tenoxican injectable 20mg, was the most widely used, 73%, with its most application on adult Emergency department, using it in 47,75% of the patients. So, the most common NSAID used on this Hospital unit was the TENOXCAN, because its fast effectiveness, it is a safe and reliable drug, giving benefits to its patients with a few side effects. Keywords: hospital, ant-inflammatory, drugs, pharmacy, tenoxcan 1 Discente do curso de Farmácia do Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados / MS. iza98@hotmail.com 2 Docente do curso de Farmácia do Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados / MS. farmacia@unigran.br

2 6 Introdução A inflamação provoca edema e dor, e o uso de anti-inflamatórios ajuda a melhorar essas reações devido ao efeito analgésico dos ácidos orgânicos (HILÁRIO et al., 2006). Anti-inflamatório é o agente que reduz ou previne componentes da reação anti-inflamatória no ponto de vista clínico. Além de essas drogas serem eficazes, podem causar efeitos colaterais intensos no paciente (ZANINI, 1994). O organismo reage contra agentes invasores com reações inflamatórias. Qualquer estímulo capaz de iniciar um processo inflamatório no organismo, tanto da natureza química, quanto da natureza física ou mecânica, desencadeará, de forma leve ou aguda, a ativação dos mediadores químicos que desencadeiam eventos vasculares ou celulares (LAMANO, 2008). O processo de inflamação aguda diferencia pela curta duração e apresentam os sinais básicos de inflamação, quais sejam: a dor, calor, rubor e tumor, além da perda da função. Dependendo da intensidade e da extensão da resposta inflamatória, podem ocorrer alterações sistêmicas: febre, aumento de pulsação, aumento do metabolismo orgânico e da degradação proteica, aumento do sono, diminuição do apetite e neutrofilia. Se nessa fase os agentes de defesa conseguir eliminar o agente agressor, a lesão será pequena, e a cura de maneira completa sem deixar sequelas (LAMANO, 2008). Já no processo de inflamação crônica, significa a presença de microorganismos que realizam parasitismo intracelular (fungos, vírus, algumas bactérias) que geralmente são de baixa toxicidade, porém de difícil eliminação. Esta fase pode prosseguir por meses ou anos e os anticorpos específicos produzidos contra o agente agressor persistem por longo tempo no organismo. A perseverança da inflamação crônica pode acarretar problemas a capacidade funcional dos tecidos e órgãos e a cura demorada se fazem com a formação de tecido fibroso cicatricial. É nesta fase que ocorre a proliferação de vasos sanguíneos e fibroblastos, caracterizando o processo de cura (LAMANO, 2008). Os fármacos anti-inflamatórios são divididos em dois grupos: os esteróides e os não-esteróides. Este trabalho será sobre os anti-inflamatórios não-esteróides, que são conhecidos como AINEs e podem ser classificados como: derivados do ácido salicílico, derivados da dicetopirazolidina, derivados do indol, derivados do ácido antranílico, derivados da benzotiazina, derivados da sulfonanilida e outros (GOODMAN; GILMAN, 2003). A dor leve e moderada pode ser tratada com os fármacos anti-inflamatórios não esteróides conhecidos como AINES, exemplo dessas dores são a cefaléia, dores articulares e dores musculares. Já a dor intensa como queimaduras, pós-operatórias, fraturas ósseas, câncer, artrite são tratadas com fármacos derivados de morfinas (SILVA, 2006). O uso de substâncias químicas para melhorar a dor e a inflamação é um costume muito antigo na história dos medicamentos. O salicilato de sódio foi o primeiro medicamento a ser usado no tratamento da febre reumática, depois disso veio à produção do ácido acetilsalicílico (MONTEIRO et al., 2008). Nos anos seguintes foram desenvolvidos inúmeros anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs), inibidores seletivos, com o objetivo de aumentar a aceitação dessas medicações pelos pacientes, reduzir a toxicidade principalmente gastrintestinal, e aumentando o efeito de anti-inflamatório (RANG et al., 2001). É importante saber sobre os tipos de anti-inflamatórios, pois os AINES são considerados um grupo de diferentes agentes químicos, que se diferenciam pelas atividades antipirética, analgésica e antiinflamatória. Esse grupo atua no organismo inibindo as enzimas ciclooxigenases (COX) que catalisam o primeiro estágio da biossíntese de prostanóides. Com essas

3 7 ações ocorre a redução da síntese de prostaglandinas, além de efeitos benéficos e reações adversas. Após observar pacientes que fazem uso desses agentes químicos notou-se que o tratamento contínuo com inibidores específicos da COX-2 aumenta os riscos de infarto do miocárdio e derrame. Além disso, tratamentos contínuo com AINES tradicionais e não-específicos também causam problemas. Depois dessas conclusões, é explicado e solicitado ao paciente que faça uso de doses de menor eficácia por um período curto de tempo (HOWLAND; MYCEK, 2007). Segundo Rang et al. (2004), a principal ação dos AINE, consiste em inibir a atividade de metabolização do ácido araquidônico da COX. Os AINES COX-2 seletivos apresentam um canal de substrato maior e mais flexível que o COX-1, além de um maior espaço disponível no sítio onde se ligam os inibidores. As maiorias dos AINES inibem tanto a COX-1 quanto a COX-2, mas existem fármacos como etodolaco, meloxicam e nimesulida que apresentam seletividade maior ao COX-2 e esses inibidores da COX-2 apresentam menor risco de problemas gastrointestinais e não exercem efeito nas plaquetas. Porém, devese ter um cuidado maior em relação a problemas de insuficiência renal e aumento nos casos de hipertensão. Nesses casos, os pacientes que fazem uso contínuo desses medicamentos, o inibidor da COX-2 é uma opção razoável, ou seja, possui menos reações adversas (HOWLAND; MYCEK, 2007). O uso irracional dos antiinflamatórios pode causar vários problemas e muitos destes podem ser minimizados com a atenção farmacêutica e o uso racional dos mesmos. O aumento crescente do consumo de medicamentos, lançamentos de novos fármacos pela indústria farmacêutica, além da polimedicação estão levando a um aumento de reações adversas a essas drogas. E os AINES fazem parte deste consumo, sendo o segundo responsável pelas reações cutâneas adversas aos fármacos (VARALDA; MOTTA, 2009). As reações adversas mais comuns são problemas gastrointestinais, que podem variar de dispepsia a sangramentos de estômago e duodeno, associação com óxido nítrico. Problemas cardiovasculares. Renais onde podem induzir insuficiência renal aguda de duas maneiras: hemodinamicamente mediada ou por nefrite intersticial. Hepáticos que ocorre às elevações de transaminases. Pulmonares, reações que podem ocorrer incluem: broncoespasmo (em indivíduos sensíveis a aspirina) e infiltrados pulmonares. Hematológico, que incluem meningite asséptica, psicose e disfunção cognitiva e alguns problemas de pele já foram constatados com o uso inadequado dos AINES (MONTEIRO et al.,2008). O aumento crescente do consumo de medicamentos, lançamentos de novos fármacos pela indústria farmacêutica, além da polimedicação estão levando a um aumento de reações adversas a essas drogas. E os AINES fazem parte deste consumo, sendo o segundo responsável pelas reações cutâneas adversas aos fármacos. Independentemente do tamanho e complexidade, todo hospital possui sua farmácia como unidade técnico administrativo que visa atender os pacientes no âmbito de medicamentos, além de executar atividades para promover o uso racional de medicamentos. Como os medicamentos representam um alto orçamento no hospital, a farmácia precisa de uma estrutura organizacional bem elaborada para que sejam executadas suas funções de maneira correta sem trazer problemas para os pacientes, são elas: assegurar produtos farmacêuticos de boa qualidade na quantidade adequada, com segurança quanto à eficácia e com a ausência de efeitos colaterais ou reações adversas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1994). É na farmácia hospitalar que se executa a Assistência Farmacêutica, onde podemos definir como os procedimentos necessários à promoção, prevenção e recuperação da saúde através dos produtos

4 8 farmacêuticos. É uma unidade ligada à direção do hospital e ao serviço médico, e não deve ser considerado um local de responsabilidade da administração e armazenamento de materiais e patrimônios (DANTAS, 2011). A lei nº 5.991, de 17 dezembro de 1973 estabelece que a dispensação de medicamentos na farmácia seja de responsabilidade do profissional farmacêutico (BRASIL, 1973), além disso, também é atividade dele dar atenção farmacêutica ao seu paciente, pois é através desta atenção que o farmacêutico repassa todas as informações sobre o medicamento. Os benefícios em realizar essa pesquisa são a população que frequenta está Instituição Hospitalar, pois os resultados dos dados coletados e a incidência do uso desses medicamentos serão divulgados aos médicos, funcionários e pacientes. E através dessas informações, contribuir para o uso racional de medicamentos, minimizando problemas de saúde causados por medicamentos. Diante do exposto, o objetivo desta pesquisa é descrever a utilização de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais em um Hospital de Urgência e Trauma, Dourados MS. Material e Métodos Foi feito um estudo descritivo. Este tipo de estudo busca descrever, analisar e verificar as frequências de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) através de dados fornecidos pela Farmácia Hospitalar (BARUFFI, 2004). Não houve envolvimento com pessoas, pois foram verificados apenas os tipos de AINES existentes no hospital e qual o medicamento que tem mais saída na Farmácia Hospitalar do Hospital de Urgência e Trauma do Município de Dourados-MS. A obtenção de dados deste trabalho foi através de levantamento de dados no sistema do hospital. A pesquisa foi feita no Hospital de Urgência e Trauma da Cidade de Dourados- MS, está Unidade foi escolhida, por abranger os pacientes de toda a região da Grande Dourados através do Sistema Único de Saúde (SUS). Além de possuir um grande número de médicos, possuindo também diversas especialidades, como: Anestesiologia, Cardiologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Geral, Clínica, Médica Ginecologia, Obstetrícia, Nefrologia, Neurologia, Odontologia (Periodontia), Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Pneumologia, Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Devido à mudança do sistema de informática do hospital, foram utilizados para pesquisa os dados armazenados no sistema de controle de estoques do hospital no período de janeiro a junho de 2012, ou seja, dados do primeiro semestre de Os dados foram coletados através do acesso ao programa de controle de estoques do hospital e feito um levantamento dos AINES consumidos no hospital, e como o sistema ainda está em fase de implantação, não há informações sobre o uso dos antiinflamatórios esteroidais (AIES) no período de estudo. Foi verificada a quantidade total dispensada de cada anti-inflamatório no hospital e também a quantidade dispensada por unidade do setor, sendo elas: internação, pronto socorro adulto, pronto socorro infantil, clínica médica e ortopedia. Os dados foram transferidos para tabelas do Microsoft Excel para posterior avaliação e análise. Resultados e Discussão Atualmente existem mais de 50 AINES no mercado. Estão entre os mais utilizados por crianças e adultos, por serem considerados medicamentos seguros, pelo fato de haver fácil acesso e não necessitar de receita médica para adquirir o medicamento (BRICKS, 1998). Podem ser classificados quanto a capacidade de inibição das enzimas ciclooxigenases (COX)1 e 2, da seguinte forma:

5 9 Quadro 1 - Espectro de inibição dos anti-inflamatórios. Efeitos Drogas Inibição predominante COX- Piroxicam, Indometacina, Diclofenaco, Naproxeno, Ibuprofeno, Cetoprofeno, Flubiprofeno, Ácido Mefenâmico, Ácido flufenâmico, 1 e COX-2 Ácido clofenâmico, Ácido tioprofênico, Fenilbutazona, Oxifenobutazona, Sulindaco, Tolmetina, Ketorolaco, Etodolaco, Diflunisal Pequena inibição da Acetaminofen COX-1 e COX-2 Inibição relativa da Nimesulida, Meloxicam COX-2 Inibição seletiva da Celecoxib, Rofecoxib COX-2 Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (BECKER, 2003) Mesmo existindo um grande número de AINES no mercado, os disponíveis no Sistema, que está em fase de implantação nessa Unidade Hospitalar são: Quadro 2 - AINES em fase de implantação na Unidade Hospitalar. Medicamento Forma Farmacêutica Diclofenaco Potássico Gotas 10 ml Diclofenaco Sódico Cápsula 50mg Diclofenaco Sódico Injetável 75mg Nimesulida Comprimido 100mg Tenoxican Injetável 20mg O diclofenaco é um AINE, com atividade analgésica, anti-inflamatória e antipirética. Quimicamente, é um derivado do ácido fenilacético. Na prática clínica, é recomendado para processos inflamatórios ou não, como artrite reumatóide, osteoartrose, espondilite anquilosante, cólica renal, cirurgias menores, trauma e dismenorréia. É um potente inibidor da atividade da ciclooxigenase, ou seja, provoca intensa redução da formação de prostaglandina, prostaciclina e tromboxano, todos mediadores da resposta inflamatória. (GARCIA FILHO et al, 2006). A diferença entre o Diclofenaco Sódico e Diclofenaco Potássico está no tempo de absorção, pois na estrutura química o Diclofenaco pode estar ligado a um íon sódio ou a um íon potássico. Em relação à nimesulida, é um AINE que possui bom perfil de atividade, elevado índice terapêutico e uma segurança relativa (STEENBERGER et al.,1998). Faz parte da classe das sulfonamidas, por possuir um radical sulfonamida no lugar do radical carboxila, o que faz apresentar características anti-inflamatórias. É a presença deste grupamento sulfonamida nos inibidores da COX-2 que faz com que ocorra a seletividade do fármaco (FAMAEY et al.,1996). É um fármaco considerado tolerável tanto para pacientes adultos e idosos, quanto para pacientes pediátricos (STEENBERGER et al., 1998). Para Strauss (2008), a nimesulida também possui atividade antioxidante, sendo capaz de promover ação neuroprotetora em lesões cerebrais. Dentre os medicamentos fornecidos pela Unidade o resultado obtido nesta análise de dados apresentou o AINE Tenoxican Injetável 20mg como medicamento mais utilizado nesta Unidade Hospitalar. É um fármaco não esteroidal do grupo dos oxicans que apresenta propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antitérmicas e também inibidoras da agregação plaquetária. É prescrito para tratar sintomas de doenças com componentes inflamatórios, degenerativos, e dolorosos, principalmente do sistema musculoesquelético. É um medicamento bem tolerado nas doses recomendadas. Sua absorção oral e intramuscular é rápida e completa, obtendo 100% de biodisponibilidade e as reações

6 10 adversas foram leves e transitórias, desaparecendo até o término do tratamento. As reações adversas mais comuns são: gastrintestinais, como dor de estômago, náuseas e azia, sintomas de pele, como urticária, pruridos e manchas avermelhadas, e do sistema nervoso central, vertigens e tonteiras. É contraindicado para menores de 18 anos, pessoas que tenham hipersensibilidade ao tenoxicam e/ou aos demais componentes da formulação ou que estejam tomando outros anti-inflamatórios não esteróides que tenham induzido sintomas de asma, rinite e urticária ou que possuam doenças graves do trato gastrintestinal superior, incluindo gastrite, úlcera duodenal e gástrica. Pode ser encontrado nas formas farmacêuticas: comprimidos, supositórios, granulado solúvel e pó liofilizado para injetável (CARDOSO et al., 2006). Os anti-inflamatórios não hormonais (AINES) são utilizados para o controle da dor no período pós-operatório, porque não resultam em sedação ou em depressão respiratória. O tenoxicam é da classe dos antiinflamatórios não hormonais do grupo oxicam, inibidor não seletivo da ciclooxigenase e com uma meia vida longa. Além de ser muito utilizado na prática clínica. O tenoxicam age inibindo a síntese de prostaglandinas e eicosanóides, que são fundamentais na resposta inflamatória (WATANABE; WATANABE, 2012). De acordo com os dados coletados segue abaixo no gráfico 01 a incidência na utilização desses medicamentos durante o período pesquisado. Figura 01 - Quantidade de Anti-inflamatórios Dispensados. O pronto socorro adulto foi o setor que faz mais uso desses medicamentos. Por ser uma unidade de saúde que atende pessoas de toda a região, com ou sem risco de morte e que necessitam de atendimento imediato. Tanto a equipe médica, quanto os instrumentos e medicamentos considerados essenciais, devem estar preparados para atendimento a qualquer momento (OHARA, 2009). E para facilitar o trabalho da equipe médica existe a classificação e a categoria dos pacientes (ALWARD, 1983). Nesta Unidade ocorre por meio de triagem, chamada de Triagem de Manchester, isto é, um sistema de classificação, no qual permite a visualização da necessidade de atendimento para este paciente (MOREIRA, 2010). Após a triagem, o paciente é classificado pela cor, e entra na fila de espera de acordo com sua situação, sendo vermelho para situação emergente, laranja para situação muito urgente, amarelo para situação urgente, verde para situação pouco urgente e azul para situação não urgente. Devido à grande busca dos serviços do Pronto Socorro, várias pessoas chegam a perder suas vidas precocemente. Mas independente da estrutura oferecida, seja adequada e equipada ou não, os atendimentos são feitos no Pronto Socorro. Por isso, a população exige uma melhora dos serviços hospitalares de

7 11 emergência, para que seja eficiente, havendo atendimento a todos e aumentando as chances de viver dessas pessoas (ROSA et al., 2011). É no Pronto Socorro que faz mais uso dos anti-inflamatórios, pois a dor moderada e intensa são os casos mais comuns que chegam ao setor de emergência, sendo consequência de lesões como fraturas, contusões, entorses, amputação-traumática e laceração, o que sugere situações potencialmente muito dolorosas (CALIL; PIMENTA, 2009). Na figura 02 apresenta quais são os setores que mais utilizam os antiinflamatórios. Figura 02 - Setores que fazem uso de Antiinflamatórios Mesmo sabendo que o Pronto Socorro deve ser procurado somente para o tratamento de dor aguda, é comum os pacientes procurarem atendimento para todos os tipos de dores. E os AINES são os fármacos mais receitados no Pronto Socorro, porém, na maioria dos casos não há o tratamento efetivo da dor (MARUBAYASHI et al, 2009). De acordo com Mastroianni et al (2009), grande parte das reações adversas a medicamentos ocorrem devido a automedicação e consequentemente as pessoas vão em busca de atendimento no pronto-socorro. Os AINES fazem parte de uma classe de medicamentos mais prescritos em todo o mundo para tratamento de dor e inflamações, além de estar na lista dos medicamentos de fácil acesso para automedicação. Esses fármacos possuem uma janela terapêutica pequena, ou seja, a sua administração em doses maiores do que o recomendado, não proporciona analgesia suplementar e sim o aumento de efeitos colaterais (SAKATA; ISSY, 2008). Conclusão Após este estudo, conclui-se que o anti-inflamatório não esteroidal mais utilizado nesta Unidade Hospitalar é o Tenoxicam, pois apresenta uma melhoria rápida, sendo um tratamento seguro e bem suportado, obtendo reações benéficas para os pacientes e poucas reações adversas. Os AINES são vastamente usados, sendo o segundo responsável pelas reações adversas. Devido a um aumento crescente no consumo de medicamentos ocorre um aumento da incidência de reações adversas às drogas. E por este e outros motivos os farmacêuticos são fundamentais para garantir o uso racional e seguro dos medicamentos, alertar quanto aos erros de medicação e como preveni-los. Além trazer contribuições significativas à equipe que atua em farmácia hospitalar, adiante de um simples papel de dispensador de medicamentos. Referências Bibliográficas ALWARD, R. R. Patient classification systems: the ideal v.s. reality. J. Nurs. Adm.,v.13, n.2, p.14-9, BARUFFI, H. Metodologia de Pesquisa: orientações metodológicas para a elaboração da monografia. 4 ed, Dourados: HBedit, BECKER, H. M. G. et al. Uso de analgésicos e antiinflamatórios em pacientes portadores de polipose nasossinusal eosinofílica tolerantes e intolerantes à aspirina. Revista Brasileira Otorrinolaringol. v.69, n.3, 312-6, BRASIL. Lei n , de 17 de dezembro de Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial

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