A rede metropolitana do IPL em 2015

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1 A rede metropolitana do IPL em 2015 Pedro Ribeiro

2 200Mbps A rede antiga FCCN Ligações de baixo débito ESTeSL 20Mbps 10Gbit/s 1Gbps ISEL Serviço L2 ponto-a-ponto ESD 20Mbps IPLNet CORE 20Mbps ISCAL Diversos projectos bloqueados 100Mbps Queixas constantes dos utilizadores ESTC 20Mbit/s 48Mbps ESELx ESCS, SAS, ESML 100Mbps Laser + Feixe 28Mbit/s 4/1Mbit/s 4/1Mbit/s SC ISCAL 2 Campus de Benfica 2

3 Limitações Conectividade Internet subaproveitada FCCN entrega 10+1Gbit/s Capacidade agregada para todos os pólos de 2Gbit/s Sem redundância de percurso Serviços de fibra têm actualmente mais falhas que o tinham há 5 anos atrás! Mudanças diárias dos serviços residenciais baseados em F.O. Custos elevados (contractos antigos) Ponto central de falha Interferência em alguns protocolos, limitação de MTU 3

4 Projecto Iniciado em 2013 Apoio da FCCN com sugestões Requisitos a incluir no caderno de encargos Consulta prévia de operadores (RFI) 4

5 Conclusões da RFI Operadores propuseram Serviços L2 - Virtual switch Ethernet Serviços L1 - Locação de fibra Custos semelhantes para as duas opções Opção por realizar concurso para F.O. (L1) Versatilidade de débitos Versatilidade de estrutura 5

6 Concurso em 2013/2014 Indicação de locais terminais das fibras Indicação de estrutura de referência (1 a 3 anéis) Critérios de valorização Custo (menor) Comprimento dos troços (menor) Percursos comuns (menores) Número de anéis (maior) IPL assumiu a iluminação das fibras Aquisição do equipamento activo noutro concurso 6

7 Requisitos gerais Atenuações máximas por troço Nas janelas dos 1310nm e 1550nm (9dB/12dB) Perdas por retorno (>50dB) Limitação de fusões e patch desnecessários Fornecimento pelo operador de trajectos detalhados em KML Requisitos de SLA e penalizações por incumprimento 7

8 4 Concorrentes Todos com 3 anéis Proposta economicamente mais vantajosa Não assumia o cumprimento de alguns requisitos (ex. separação de trajectos) Soma de trajectos mais longa (96km) Venceu a proposta com o custo acima Valorizado na minimização de distâncias (75km) e nos trajectos comuns de fibras (menores) Propunha alternativa optimizada da estrutura de referência Apresentava estimativa de trajectos em KML A poupança amortiza em 4 anos o investimento nos equipamentos activos (face ao custo da rede anterior) 8

9 Processo de implementação Atrasos nas burocracias camarárias (licenciamentos) Lisboa e Amadora Alteração de regras sobre percursos de cablagem na via pública e fachadas Caixas de passagem não identificadas Pavimentadas! Ultimo troço entregue em Agosto de 2014 Trajecto mais complicado junto ao Tejo entre Bairro Alto e Parque das Nações Único troço que já teve falhas, 2! 9

10 Topologia actual GBASE-LR (<10km) GBASE-ER (<40km) 10

11 Rede de serviços Em concurso paralelo Identificada a vantagem de criar uma infra-estrutura independente das LAN Minimizar dependências entre as LAN dos pólos (ex. propagação de instabilidades STP) Maximizar exploração de todos os trajectos Flexibilidade de exportação e partilha de serviços entre pólos Rapidez na reacção a falhas Opção por routers de tecnologia MPLS 11

12 Rede MPLS Solução Alcatel-Lucent ganhou concurso 8 Service Routers 7210 SAS-M 4 portas 10G 2~3 para anéis 2~1 para acesso em alguns pólos. 24 portas a equipar com SFP Entrega de serviços CLI intuitiva e versátil! Junto ao DC principal, dois equipamentos Capacidade potencial de 20Gbit/s por pólo 12

13 Uso do MPLS Baixa latência Por omissão escolhido o melhor trajecto (OSPF) Uso de Fast-Reroute (FRR) para trajectos alternativos Recuperação de falhas em milissegundos Uso de Traffic-Engineering (TE) Alocação de recursos para garantia de débito Uso do trajecto que garante o débito O MPLS sabe as fibras que têm recursos comuns (ex. que partilham cabos) Evita usar o outro par como alternativa de FRR 13

14 Serviços em uso VPLS (switch virtual) de interligação L3 dos routers principais e Firewall/Internet VPLS de distribuição das VLAN comuns a todos os pólos (ex. eduroam, impressão central, SIBS, etc.) EPIPE (ethernet ponto-a-ponto) diversas para exportar conectividades específicas entre pólos (ex. Saúde Ocupacional, ViaVerde, etc.) 14

15 Evolução Pólo de Benfica irá ter um segundo equipamento MPLS Melhorar redundância de percurso na entrada dos pólos Exploração das facilidades de QoS Uso de serviços VPRN (router virtual) em dual-stack IPv4/IPv6 Formação da equipa em MPLS/TiMOS ALU Disponibilizou equipamentos para formação interna 15

16 Questões? 16

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