AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas de Vila Real de Santo António Área Territorial de Inspeção do Sul

2 CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO Jardins de Infância e Escolas EPE 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB ES Escola Secundária de Vila Real de Santo António Escola Básica Manuel Cabanas, Vila Nova de Cacela, Vila Real de Santo António Escola Básica Infante D. Fernando, Vila Nova de Cacela, Vila Real de Santo António 1

3 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de Vila Real de Santo António, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 12 e 15 de janeiro de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. A equipa de avaliação externa visitou todos os estabelecimentos de educação e ensino que integram o Agrupamento. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 2

4 2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O, constituído em julho de 2010, resultou da agregação da Escola Secundária de Vila Real de Santo António com o Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Cacela. Situado no distrito de Faro e no concelho a que foi buscar a sua designação, integra duas escolas básicas, uma com o 1.º ciclo e a educação pré-escolar, outra com os 2.º e 3.º ciclos, além da escola secundária com 3.º ciclo, onde tem a sua sede. Nesta, encontra-se instalado o Centro para a Qualificação e Ensino Profissional do Levante Algarvio. Quer a escola secundária, quer o anterior agrupamento, foram avaliados, em abril de 2007 e novembro de 2009, respetivamente, no âmbito do programa de avaliação externa das escolas. No ano letivo de , o Agrupamento é frequentado por 1310 crianças e alunos: 55 na educação pré-escolar (três grupos); 130 no 1.º ciclo do ensino básico (seis turmas); 108 no 2.º ciclo (cinco turmas); 294 no 3.º ciclo (13 turmas); 12 no curso de educação e formação (uma turma); 16 no ensino vocacional (uma turma); 12 no curso de educação e formação de adultos (uma turma); 468 nos cursos científicohumanísticos do ensino secundário (19 turmas); 186 nos cursos profissionais (nove turmas); e 29 no ensino recorrente noturno (três turmas). Alguns alunos frequentam o ensino artístico especializado da música, em regime articulado, na Academia de Música de Vila Real de Santo António. Da totalidade dos alunos, 9% são de nacionalidade estrangeira e 65% não beneficiam dos auxílios económicos da ação social escolar. No que se refere às habilitações académicas dos pais e encarregados de educação dos alunos do ensino básico, 33% são detentores de formação superior ou de nível secundário, percentagem que desce para 28% relativamente aos pais dos alunos do ensino secundário. As atividades profissionais de 15,5% e 11,6%, correspondentemente, são de nível superior e intermédio. Dos 138 docentes que exercem funções no Agrupamento, 83% pertencem aos quadros, o que demonstra estabilidade profissional. No que se refere aos não docentes, num total de 58, 44 são assistentes operacionais, cujo trabalho é, por vezes, complementado por trabalhadores da câmara municipal ou do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P., 12 assistentes técnicos, uma chefe de serviços de administração escolar e um psicólogo. Destes, 88% desempenham funções há mais de 10 anos. No ano letivo de , para o qual existem referentes calculados, disponibilizados pela Direção- Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, o Agrupamento, quando comparado com as outras escolas públicas, apresenta variáveis de contexto bastante desfavoráveis, embora não seja dos mais desfavorecidos. Refere-se, em particular, a idade média dos alunos dos 4.º e 12.º anos de escolaridade, a percentagem dos que não beneficiam dos auxílios económicos da ação social escolar no 4.º ano, a média do número de alunos por turma, no ensino básico, e a percentagem de docentes do quadro. 3 AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS Na educação pré-escolar, são elaborados registos de observação e de avaliação das aprendizagens das crianças que permitem conhecer os seus progressos e fundamentam o planeamento das práticas 3

5 pedagógicas. Esta informação é transmitida, regularmente, aos pais e encarregados de educação, o que promove o seu forte envolvimento nas atividades educativas. No ano letivo de , as taxas de conclusão dos três ciclos do ensino básico e do ensino secundário, quando comparadas com as de outras escolas com valores análogos nas variáveis de contexto, situaram-se acima dos valores esperados nos 4.º e 12.º anos, em linha no 6.º e aquém no 9.º ano. Analisada a sua evolução ao longo do triénio de a , constata-se uma tendência de melhoria nos 12.º e 4.º anos, ainda que mais moderada neste último. No 6.º ano, registam-se valores sistematicamente aquém do esperado, todavia, tendendo a aproximar-se deste referente, enquanto no 9.º ano persistem muito aquém do esperado. Nas provas de avaliação externa do ensino básico, em , a percentagem de classificações positivas em português situou-se acima dos valores esperados nos três ciclos. Em matemática, os resultados posicionaram-se acima do esperado no 4.º ano e aquém nos 6.º e 9.º anos. Face aos resultados observados nos anos letivos do mencionado triénio, regista-se uma acentuada melhoria no 1.º ciclo, uma vez que, de uma posição moderadamente acima do esperado, passaram para muito acima desses valores. Quanto aos 6.º e 9.º anos, constata-se uma tendência de melhoria em português, que não é acompanhada na disciplina de matemática, cujos resultados apresentam trajetórias de sentido contrário e tendem a afastar-se do valor esperado no 6.º ano. Nos exames do ensino secundário, em , os resultados em português, matemática e história ficaram aquém, em linha e acima dos valores esperados, respetivamente. A evolução dos resultados mostra uma tendência de melhoria em matemática e em história, mais acentuada nesta última disciplina, e de afastamento em sentido negativo a português. Ainda que as variáveis de contexto sejam bastante desfavoráveis, os resultados situam-se, na globalidade, em linha com os valores esperados e evidenciam, em alguns dos indicadores analisados, uma tendência de melhoria, o que denota práticas organizacionais eficazes e com impacto positivo nas aprendizagens e no desempenho académico dos alunos. Os diferentes órgãos e estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica procedem regularmente à análise dos resultados, tomando por referência as médias das classificações internas e externas e os respetivos históricos. É de realçar o facto de os resultados serem também debatidos no conselho geral e no conselho municipal de educação. Estão identificados os anos de escolaridade e as áreas disciplinares com maiores índices de insucesso, bem como as debilidades na aprendizagem, como decorre da análise dos relatórios relativos às provas de avaliação externa e à autoavaliação. Ainda que as razões do insucesso escolar sejam predominantemente atribuídas a fatores contextuais externos à escola, foram tomadas medidas de promoção do sucesso, com algum impacto na melhoria dos resultados académicos e na assiduidade, que se consubstanciam na diversificação da oferta educativa ao nível dos ensinos básico e secundário, com a implicação de parceiros locais. As taxas de conclusão dos cursos de educação e formação e dos cursos profissionais apresentaram, nos anos letivos de e de , valores relativamente baixos. O abandono escolar tem vindo a diminuir ao longo dos anos, em especial no 3.º ciclo e no ensino secundário, onde era mais acentuado. No triénio de a , as taxas de abandono foram de 4%, no 3.º ciclo (incluindo os cursos de educação e formação), e de 7% e 3% no ensino secundário regular e nos cursos profissionais, respetivamente. RESULTADOS SOCIAIS Assumindo-se como um Agrupamento promotor do bem-estar físico, psíquico e social das crianças e dos alunos e da sua integração na comunidade, são fomentadas práticas educativas direcionadas a uma 4

6 cultura escolar valorizadora do sentido de cooperação, solidariedade e de pertença. É disso exemplo a escolha intencional da educação para a cidadania como oferta complementar. Sublinha-se a participação dos alunos em projetos e atividades, sobretudo desenvolvidos pela associação de estudantes que, entre outros, dinamiza concursos de voluntariado, em parceria com a Cruz Vermelha, e iniciativas de angariação de fundos a favor da Santa Casa da Misericórdia. A direção ausculta os discentes e os seus representantes, existindo progressos no que concerne ao ponto fraco identificado, neste domínio, numa das avaliações externas anteriores. Os projetos A Escola e a Assembleia Parlamento dos Jovens, Coastwatch, Magic Bricks for European Citizenship, Apple Tree, Tutores de Energia, Casas dos nossos avós CIIP e Descoberta das 4 Cidades, os concursos como The weakest link e o clube Brincar ao Teatro, entre outros, constituem boas práticas de apoio à inclusão, de prevenção e remediação de comportamentos de risco, de implicação e envolvimento dos alunos nas dinâmicas do Agrupamento e de trabalho voluntário, no âmbito do acolhimento e acompanhamento de colegas estrangeiros e nacionais. O Desporto Escolar, que engloba um alargado leque de modalidades, tem contribuído positivamente para a melhoria do comportamento, para a prevenção do abandono e para a valorização dos alunos, através de prémios nacionais e internacionais e de menções honrosas. A intervenção perante as situações de indisciplina está apoiada num manual de procedimentos e na existência de tutorias nas turmas consideradas mais problemáticas. A utilização da caderneta do aluno e o Gabinete de Intervenção Educativa são meios de atuação concertada entre docentes, pais e encarregados de educação e a direção, com impacto positivo na resolução da conflitualidade e no combate à exclusão social. Verificou-se, ao longo do ano de , uma redução de ocorrências e, no último triénio, um significativo decréscimo do número de procedimentos disciplinares. São desenvolvidos projetos nos domínios desportivo, ambiental, cívico, solidário, da leitura e da ciência, que, quer pelas oportunidades criativas, formativas e experienciais que proporcionam, quer pela projeção da escola na comunidade, concorrem para a formação pessoal e social dos alunos. Ainda que exista algum conhecimento informal sobre o percurso dos alunos após a conclusão do ensino secundário, não existe informação consistente sobre a sua situação escolar ou profissional, tendo em vista, inclusive, uma melhor adequação da oferta formativa. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE A comunidade educativa, auscultada através de questionários aplicados no âmbito da presente avaliação externa, revela bastante satisfação com o serviço prestado pelo Agrupamento. Os pais das crianças da educação pré-escolar manifestaram-se muito favoravelmente quanto ao funcionamento dos jardins de infância, assim como às suas instalações e segurança. Os dos restantes alunos destacaram a qualidade do ensino ministrado, a atuação da direção e a comunicação escola-família. Os alunos do 1.º ciclo revelam um elevado grau de satisfação quanto ao trabalho desenvolvido em sala de aula e ao clima educativo, dando nota da diminuta realização de experiências e utilização do computador. Os alunos dos 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário apresentam algum desagrado no que concerne aos serviços do bufete e do refeitório, às formas de resolução dos problemas de indisciplina, ao conforto das salas de aula e ao ambiente de respeito vivenciado. Os trabalhadores docentes e não docentes referem como aspetos menos positivos os espaços de desporto e de recreio. O Agrupamento estabelece uma relação de proximidade com a comunidade e com as entidades que a compõem, especialmente com a câmara municipal e as juntas de freguesia da área da sua implantação, e adere a iniciativas de natureza diversa, em particular, no âmbito desportivo e cultural. Estas atividades não só potenciam uma maior diversificação dos contextos de aprendizagem, como também 5

7 contribuem para o reconhecimento, por parte da comunidade local, da ação levada a cabo pelo Agrupamento e para a sua afirmação no meio em que se insere. As bibliotecas constituem, igualmente, um motor para a dinamização de ações concertadas e para o desenvolvimento da comunidade envolvente. As semanas da Leitura e das Bibliotecas e os encontros com escritores, entre outras, distinguem-se como formas eficazes de promoção da leitura e de envolvimento dos diversos intervenientes nas atividades educativas. O mérito dos alunos nas vertentes académica e cívica é assinalado através do quadro de valor e de excelência, o que reforça a sua autoestima e é um incentivo para o sucesso. Em suma, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio Resultados. 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO Assinalada como um ponto fraco nas anteriores avaliações externas, a articulação interdepartamental e interciclos tem merecido particular atenção, embora seja um processo ainda em curso e que carece de maior investimento, não estando, por isso, ultrapassado aquele ponto fraco. Assumem relevância algumas reuniões entre as educadoras e os professores do 1.º ciclo, nas quais é trabalhada a sequencialidade das aprendizagens na fase da transição, sendo de salientar a iniciativa aula do futuro. Nas reuniões entre os professores dos 4.º e 5.º anos, prevalece a mesma intencionalidade. O desenvolvimento de atividades em conjunto são, contudo, pontuais, assim como a concretização de ações que conduzam a um conhecimento recíproco das orientações curriculares para a educação pré-escolar e dos programas do 1.º ciclo do ensino básico. Um indicador suscetível de ser interpretado como de alguma debilidade, neste âmbito, decorre do facto de alguns resultados académicos serem atribuídos à falta de aquisição de competências nos níveis/ciclos anteriores. A gestão articulada do currículo é sobretudo evidente no trabalho entre os docentes titulares de grupo/turma, ao nível da operacionalização e do acompanhamento das orientações curriculares e dos programas, bem como nas atividades de animação e apoio à família, da educação pré-escolar, e de enriquecimento curricular, do 1.º ciclo. Nos 3.º ciclo e ensino secundário, a articulação vertical, ainda que favorecida pelo facto de vários professores lecionarem nas duas escolas, é escassa, o que também se reflete no plano anual de atividades. Este documento, apesar de conter ações adequadas às especificidades do contexto, possui parcos exemplos de ações interciclos. Na educação pré-escolar, há a salientar práticas de articulação horizontal, visíveis nas planificações, elaboradas conjuntamente, bem como em procedimentos e instrumentos uniformizados de avaliação, concretamente de registo periódico do progresso das aprendizagens das crianças. Nos restantes departamentos curriculares, em reuniões de grupo de recrutamento, são realizados, regularmente, o balanço do cumprimento do planeado e debatidas as metodologias de ensino. No departamento curricular de línguas, houve formação interna para aprofundar a articulação a vários níveis, sendo mais explícita em alguns departamentos do que em outros. A estrutura dos planos de grupo/turma é intencionalmente uniforme, nos diferentes níveis de educação e ensino, constituindo um instrumento útil de informação sobre o percurso educativo dos discentes. Deles emerge uma reflexão acerca das problemáticas identificadas, bem como a definição de estratégias de superação. Posteriormente, é monitorizado e avaliado o grau de consecução das ações delineadas e 6

8 são reformulados os planos. Todavia, dão nota de uma articulação praticamente inexistente, quer a nível horizontal, quer vertical. Apesar de serem projetadas e desenvolvidas atividades pontuais, conjuntas, que envolvem não só os docentes mas também as crianças e os alunos, estas ainda não são suficientes para criarem uma cultura de articulação com impacto mais positivo nas aprendizagens. O trabalho colaborativo entre os docentes é transversal a todos os níveis de educação e ensino na programação dos conteúdos a lecionar, no cumprimento dos programas, bem como na partilha de instrumentos e de experiências em sala de atividades/aula. PRÁTICAS DE ENSINO A adequação das práticas educativas aos ritmos das crianças e dos alunos é notória. A aprendizagem cooperativa é estimulada ao longo de toda a escolaridade, na forma de tutoria entre pares e através da realização de atividades e de projetos conjuntos. São implementadas práticas de diferenciação pedagógica, reforçadas pelas coadjuvações em sala de aula, em alguns anos de escolaridade e disciplinas. No entanto, tal trabalho assumiu preponderância apenas em alguns grupos de recrutamento. Decorrente das necessidades identificadas no ano letivo anterior, através das diferentes modalidades de avaliação e da reflexão nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, são oferecidos apoios educativos individuais, em algumas disciplinas, nos 2.º e 3.º ciclos. O Centro de Estudos foi criado com o intuito de os alunos poderem tirar dúvidas e consolidarem os seus conhecimentos, porém a sua procura é, por enquanto, reduzida. Assinalam-se ainda o apoio ao estudo, direcionado para o português e a matemática no 2.º ciclo, as tutorias e as coadjuvações. O reforço positivo é também usado pelos docentes e valorizado pelos alunos. Com o objetivo de estimular e valorizar as potencialidades das crianças e dos alunos, destacam-se ações como concursos no âmbito da tradução, o projeto Speaking Time e o programa Comenius, que, para além de incentivarem o trabalho de projeto e a prática da língua inglesa, permitiram a deslocação de alunos a países europeus, onde fizeram a apresentação dos produtos que resultaram das suas atividades. Complementarmente a estes contextos de ensino diversificados são dinamizadas exposições e visitas de estudo, em algumas disciplinas. A cooperação entre os docentes de educação especial, os restantes professores, os técnicos e as famílias dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente tem reflexos positivos nas respostas educativas. De relevar as interações entre os professores de educação especial e os do ensino regular que integram nas suas turmas alunos com aquele perfil, que permitiram a construção de instrumentos de articulação e fichas de trabalho e de avaliação. Considera-se, assim, que o ponto fraco anteriormente identificado, neste âmbito, numa das anteriores avaliações externas, está a ser superado. Destaca-se também o empenho dos profissionais, docentes e não docentes, bem como dos alunos do ensino regular, na integração dos que têm necessidades educativas especiais, estimulando a sua convivência com os restantes colegas nos intervalos e a participação em iniciativas do Agrupamento. São exemplos o desenvolvimento de diversas ações com os alunos do curso profissional de Animador Sociocultural, o projeto Uma história, um sorriso, a frequência de modalidades do Desporto Escolar, como a natação adaptada, assim como a integração dos alunos com currículo específico individual na vida pós-escolar. O investimento em parcerias com diversas instituições, que possibilitam respostas mais ajustadas, constitui outro aspeto a sublinhar, designadamente com a câmara municipal, o Núcleo de Estudos e Intervenção Psicológica (NEIP), a Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana (ODIANA), os Bombeiros Voluntários, o Centro de Saúde de Vila Real de Santo António e com o Gabinete de Apoio à 7

9 Saúde Mental Infantil (GASMIN), que permitem a intervenção de técnicos especializados em diversas áreas. O envolvimento de várias empresas da comunidade onde os alunos realizam atividades de cariz profissionalizante, no âmbito dos planos individuais de transição, é outra prática a destacar. Ainda que o ensino experimental seja valorizado, com a realização de pesquisas e com a dinamização de atividades específicas desta área nos 1.º e 2.º anos de escolaridade, nas atividades de enriquecimento curricular, assim como no Dia Aberto, não se verifica um investimento relevante neste domínio, assente no trabalho experimental em contexto de sala de aula, o que conduz a uma reduzida rentabilização dos laboratórios, sobretudo na escola-sede. A intencionalidade da oferta formativa, nas vertentes artística e tecnológica, é explícita na seleção das atividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo, com educação tecnológica, educação musical e tecnologias de informação e comunicação. No 3.º ciclo, a oferta complementar de oficina de artes, oficinas de música e de escrita e educação europeia e financeira, conjugada com o ensino artístico especializado da música, em regime articulado, e a oferta de escola de educação tecnológica, pintura e música, assinalam o grande investimento na formação artística e social dos alunos. Ainda que nem todas as salas estejam apetrechadas com quadros interativos, as tecnologias são utilizadas com o objetivo de motivar os alunos para os conteúdos programáticos lecionados. Porém, o recurso ao computador em sala de aula é reduzido. No sentido da monitorização da prática letiva, foi recentemente criado o cargo de coordenador da supervisão. Contudo, a sua ação tem sido direcionada para o incremento do trabalho entre docentes, com exclusão da observação de aulas como forma de desenvolvimento profissional, sendo perspetiva do Agrupamento a melhoria deste projeto. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS Em linha com o objetivo central de melhoria das aprendizagens e dos resultados das crianças e dos alunos, são utilizados instrumentos de avaliação variados que permitem recolher informação acerca do desenvolvimento das aprendizagens e do ensino. Constata-se uma reflexão consolidada sobre as diferentes modalidades de avaliação, assumindo a formativa particular destaque, com iniciativas de que são exemplo as questões-aula, as quais constituem um desafio cognitivo mobilizador dos alunos e promotor do desenvolvimento de competências de resolução de situações problemáticas. A avaliação diagnóstica é uma prática comum a todos os níveis de educação e ensino e realizada ao longo do ano letivo. A avaliação sumativa é tida como justa pelos alunos e encarregados de educação, assinalando-se a prática de autoavaliação como estratégia útil de reflexão sobre os desempenhos. Os critérios gerais de avaliação, conhecidos por alunos e encarregados de educação, e as metas curriculares, em torno das quais houve uma análise e reflexão no seio dos respetivos departamentos, são norteadores dos procedimentos de avaliação. A correção conjunta das fichas e dos testes com a turma permite identificar os conteúdos programáticos menos consolidados, os quais são reinseridos no planeamento dos docentes. De modo a tornar comparáveis as classificações internas com as externas, o peso do domínio socioafetivo foi sendo gradualmente reduzido ao longo dos vários ciclos de ensino, com uma ponderação de 5% no ensino secundário. Com os exames nacionais foram introduzidos um nível de exigência acrescido e um reforço na gestão curricular, não só na lecionação dos conteúdos programáticos e na sua monitorização, como na conceção dos instrumentos de avaliação e no contexto da sua realização. Em associação com os testes intermédios, trouxeram um contributo importante para o reforço da fiabilidade da avaliação interna. Todavia, continuam a registar-se diferenças significativas, em algumas disciplinas, entre as classificações internas de frequência e as das provas nacionais, ainda que considerada a ponderação atribuída aos parâmetros do domínio socioafetivo. 8

10 Verifica-se uma intencionalidade clara do Agrupamento no incremento dos resultados escolares, em especial nas disciplinas em que ficam aquém dos indicadores nacionais, o que determinou a aplicação de um conjunto de estratégias e de medidas de promoção do sucesso, cujo acompanhamento e avaliação está cometido às estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e ao conselho pedagógico. Na sequência da verificação da (in)eficácia das mesmas e da adesão dos alunos, tem havido lugar a uma revisão permanente das diferentes medidas, se bem que a sua proficiência não corresponda, em diversas áreas, ao pretendido. O abandono escolar, monitorizado ao longo do último triénio, tem vindo a baixar. Para tal contribui o trabalho concertado dos diretores de turma com entidades como a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco, a diversificação da oferta educativa e a criação de diferentes modalidades de apoio educativo, possibilitando, em alguns casos, uma relação de maior proximidade entre os docentes e os alunos. Em síntese, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA Decorrido o período inicial de constituição do Agrupamento, a organização escolar entrou numa fase de estabilidade, embora o processo de construção de uma identidade própria continue a ser assumido como uma prioridade. O projeto educativo abrange o triénio de a , foi divulgado à comunidade educativa e constitui um instrumento condutor da política interna do Agrupamento. Com uma missão e uma visão genericamente delineadas, apresenta um quadro de valores explícito e define claramente as áreas de intervenção, em estreita ligação com a análise da informação recolhida pela equipa de autoavaliação. Com base na identificação dos pontos fortes e fracos e das oportunidades e constrangimentos foram selecionados os objetivos e a respetiva operacionalização, no quadro das várias áreas de intervenção prioritárias. Os resultados académicos, o clima e ambiente educativos e a prestação de serviços educativos, dimensões centrais da primeira área do projeto educativo Ensino e Aprendizagem, constituem uma prioridade que congrega a ação dos diversos intervenientes educativos. Salienta-se, porém, que apenas algumas dimensões da ação estratégica do Agrupamento foram acompanhadas de uma definição de metas e de indicadores de medida, suscetíveis de permitirem monitorizar o grau de consecução dos respetivos objetivos. O mesmo não sucedeu com o absentismo, o abandono, o sucesso e a transição escolares, bem como com a conclusão de ciclo, que incorporam indicadores percentuais por ano letivo e intervalos de medida para avaliação final dos objetivos nas dimensões mencionadas. De referir, por outro lado, a centralidade do projeto educativo na elaboração do plano anual de atividades e na articulação profícua entre os dois documentos estruturantes, ultrapassando, assim, o ponto fraco identificado numa das anteriores avaliações externas. É evidente a partilha de responsabilidades e a recetividade da direção às sugestões que lhe são propostas. As lideranças intermédias assumem as suas competências e um papel ativo, sendo os respetivos coordenadores auscultados e incentivados a participar na tomada das decisões e na preparação de ferramentas fundamentais de suporte à gestão, como ocorreu com a elaboração dos 9

11 documentos estruturantes. Consideram-se, desta forma, superados os pontos fracos assinalados, neste campo, nas anteriores avaliações externas. O Agrupamento estabelece um conjunto alargado de parcerias, com entidades locais e regionais, em que a câmara municipal e as juntas de freguesia adquirem particular relevo, beneficiando de recursos fundamentais à prestação do serviço educativo, nos planos logístico, social e formativo. Promove, de igual modo, uma variedade de atividades e projetos, em consonância com a avaliação das suas necessidades, com o intuito de atenuar o impacto de alguns aspetos na vida escolar como a indisciplina, ou de valorizar outros como a inclusão, a melhoria dos resultados escolares, a formação pessoal e social dos alunos, entre outros. Participa ainda em projetos internacionais, no âmbito do programa Comenius, interagindo com estabelecimentos de ensino de vários países, o que contribui para alargar os horizontes e o potencial socializador dos alunos, numa perspetiva transnacional. O acompanhamento direto e permanente do funcionamento das várias escolas pela direção e a disponibilidade para o atendimento oportuno dos membros da comunidade educativa concorrem para a prevenção de conflitos. Os diversos trabalhadores sentem-se implicados nas dinâmicas e motivados, identificando-se, porém, mais com o estabelecimento educativo onde desempenham funções do que com o Agrupamento no seu todo. GESTÃO Existe uma preocupação clara com o bem-estar das crianças, dos alunos e dos profissionais. A gestão do pessoal docente é criteriosa e explícita, preponderando a continuidade ao longo do ciclo, a experiência profissional e o equilíbrio no número de níveis e turmas a atribuir. No caso da designação dos diretores de turma, são levados ainda em conta atributos como a capacidade de gestão de conflitos e de comunicação com os alunos e os pais e encarregados de educação. A constituição de grupos/turmas, na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, obedece aos critérios definidos no projeto educativo, sendo salvaguardada a manutenção do grupo e o equilíbrio quanto ao nível etário das crianças, à sua nacionalidade e ao género. A estabilidade dos trabalhadores em exercício no Agrupamento, em particular dos docentes, favorece o conhecimento dos respetivos perfis e competências e, consequentemente, uma gestão adequada à especificidade e à variedade da oferta formativa e à coordenação dos projetos que a complementam. Os assistentes operacionais são distribuídos pelos diferentes setores de acordo com o seu perfil, existindo, todavia, uma rotatividade anual de funções na generalidade das tarefas. Daqui emerge uma gestão pautada pelo equilíbrio e pela equidade, que é partilhada pela direção e pelos coordenadores operacionais. A organização dos serviços administrativos, por gestão de processos, potencia uma adequada prestação, de acordo com as funções que estão atribuídas. Não obstante ser feito anualmente o levantamento das necessidades de formação do pessoal docente e não docente, posteriormente comunicado ao Centro de Formação da Associação de Escolas do Levante Algarvio, não tem sido dada uma resposta consentânea. Internamente, também não são significativas as ações concretizadas, com exceção das que tiveram por objeto as metas curriculares. Tendo sido apontado como ponto fraco numa das anteriores avaliações externas, considera-se que o plano de formação para docentes e não docentes carece ainda de maior atenção, na medida em que não se tem revelado uma dinâmica acentuada a este nível. O processo de comunicação entre os diversos elementos da comunidade inscreve-se como um dos aspetos a melhorar no projeto educativo. Assinala-se o investimento efetuado nesta área, com a diversificação de meios e de instrumentos, pelos quais o Agrupamento aprofunda a relação com a comunidade educativa e se projeta, divulgando os seus documentos estruturantes e ações realizadas, designadamente através da página na internet e da plataforma informática Inovar+. O facto de a direção e de os responsáveis pelas 10

12 estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica se mostrarem acessíveis, torna mais eficaz a circulação da informação. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA Identificada a falta de uma cultura de autoavaliação como ponto fraco numa das anteriores avaliações externas, o Agrupamento procedeu à constituição de uma equipa de avaliação interna, composta exclusivamente por docentes de vários ciclos de ensino, sem formação específica, apesar de alguns possuírem experiência na área. A sua composição tem sofrido diversas alterações ao longo dos anos, garantindo as condições necessárias para que sejam assegurados a continuidade e o histórico do trabalho desenvolvido, pela permanência de alguns dos membros dos anteriores grupos de trabalho. A referida equipa, cuja perspetiva de intervenção é pouco sistémica, procedeu no ano transato à recolha de informação relativa ao funcionamento dos órgãos e das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e às condições físicas das instalações, tendo aplicado questionários sobre aspetos referentes à segurança. Tem analisado os resultados escolares e os diversos documentos produzidos pelas estruturas intermédias, recolhendo e tratando a informação sobre o funcionamento do Agrupamento, o que acentua uma função essencial de diagnóstico. Porém, não deixa de ser parcelar, não incluindo todas as dimensões. Para as áreas já identificadas como pontos fracos e que serviram de suporte à estruturação do projeto educativo, não foram formalmente elaborados planos de ação de melhoria, não obstante serem desenvolvidas ações, em sede dos departamentos curriculares e em algumas estruturas. São de referir o Gabinete de Apoio ao Aluno "Cê-lá" e o Gabinete de Intervenção Educativa, que refletem um trabalho efetivo de melhoria, ao nível dos resultados escolares, do abandono e absentismo e da indisciplina, dimensões que concentram uma considerável atenção interna de acompanhamento e de monitorização da sua evolução. Salienta-se, por outro lado, que em resultado da monitorização têm sido revistas as medidas adotadas e experimentadas outras, na expetativa de resultarem mais eficazes. Contudo, a autoavaliação ainda não adquiriu a visibilidade e a centralidade necessárias na coordenação dos processos de ação de melhoria e de regulação do funcionamento do Agrupamento, entendido na sua dimensão global, não se considerando este aspeto, anteriormente identificado como ponto fraco, totalmente superado. Em síntese, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio Liderança e Gestão. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: O trabalho de análise e monitorização dos resultados escolares, em sede das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e do conselho pedagógico, bem como a sua discussão no conselho geral, promovendo a implementação de estratégias de melhoria concertadas; O clima educativo propício à realização de um ensino de qualidade e à formação cívica dos alunos, bem como o grau de satisfação global da comunidade educativa, com o funcionamento geral do Agrupamento, o que favorece a sua valorização e afirmação no meio onde se insere; 11

13 O trabalho cooperativo entre os docentes, no planeamento, na troca de experiências e na avaliação dos alunos, o que contribui para conferir maior fiabilidade aos processos de ensino e para aprofundar a unidade do Agrupamento; A articulação entre os diferentes intervenientes na educação dos alunos com necessidades educativas especiais, bem como o conjunto de soluções tendentes à sua autonomia e integração na vida pós-escolar; A diversidade da oferta educativa, adequada às necessidades dos alunos e às características do tecido empresarial local, contribuindo para o alargamento das experiências formativas e para a inserção no mercado de trabalho; A abertura da direção e o trabalho colaborativo com os responsáveis pelas estruturas intermédias na execução do projeto educativo, documento claro quanto à missão, aos valores e aos objetivos a prosseguir. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: O reforço da articulação horizontal e vertical, no planeamento e na execução das atividades, envolvendo as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, no sentido da melhoria da qualidade das aprendizagens e dos resultados académicos; A intensificação dos procedimentos de monitorização das medidas de promoção do sucesso escolar, incluindo o centro de estudos, de modo a incrementar a sua eficácia e, consequentemente, potenciar a melhoria dos resultados dos alunos; O reforço de iniciativas que contribuam para a construção de um Agrupamento com uma identidade e uma cultura próprias e para uma maior consolidação e articulação organizacional; O incremento de ações de formação interna, a partir da rendibilização dos saberes dos profissionais em exercício no Agrupamento, promovendo o desenvolvimento dos trabalhadores docentes e não docentes; O processo de autoavaliação e a sua consolidação, assumindo-se como um instrumento útil de regulação do funcionamento do Agrupamento e de melhoria da prestação do serviço educativo A Equipa de Avaliação Externa: Ana Márcia Pires, José Verdasca e Manuel Lourenço Concordo. À consideração do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, para homologação. O Inspetor-Geral da Educação e Ciência Homologo. O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar 12

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