CUIDADO DE ENFERMAGEM AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO: PERCEPÇÕES ACERCA DO ABANDONO 1.

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1 CUIDADO DE ENFERMAGEM AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO: PERCEPÇÕES ACERCA DO ABANDONO 1. TAVARES, Daniel Soares 2 ; MADALOZZO, Maiane Antunes 3 ; RANGEL, Rosiane Filipin 4 ; SOUZA, Martha Helena Teixeira de 5. 1 Trabalho de Pesquisa Centro Universitário Franciscano UNIFRA 2 Acadêmico de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano, Bolsista do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde. 3 Acadêmica de enfermagem do Centro Universitário Franciscano. 4 Enfermeira, Mestre em enfermagem, Docente do Centro Universitário Franciscano. 5 Enfermeira, Dda em enfermagem, Docente do Centro Universitário Franciscano. daniel_tavares_ctg@yahoo.com.br; nanymadalozzo@hotmail.com RESUMO Trata-se de um estudo qualitativo, de caráter descritivo, desenvolvido em uma Instituição de Longa Permanência localizada na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul RS. Objetivouse conhecer como está sendo prestado o cuidado ao idoso institucionalizado. Para a análise e interpretação dos significados, foi utilizada a Análise Temática a qual resultou no tema central: sentimento de abandono. Os resultados apontam que o sentimento de abandono é envolvido por tamanha tristeza e está intimamente relacionado à ausência de individualidade no cuidado. Considera-se que ser protagonista do processo de asilamento constitui-se de um período extremamente conturbado para o idoso, frente ao contexto em que isso acontece. A experiência desse episódio é, na maioria das vezes, traumático e envolto por diversos sentimentos que culminam diretamente no sentimento de abandono e tristeza. Palavras-chave: Enfermagem, Instituição de Longa Permanência, Saúde do idoso. 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo que acontece com o ser humano de uma maneira ativa e gradual, no qual existem alterações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que ocasionam na perda da habilidade de adaptação do ser humano ao meio ambiente, acarretando em vulnerabilidade e maior ocorrência de doenças que podem levar à morte (BRASIL, 2007). Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente o Brasil apresenta 21 milhões de idosos, e acredita-se que em 2025 será o sexto país do mundo com o maior número de pessoas idosas, em média 32 milhões (BRASIL, 2011). Compreende-se que esses dados estatísticos servem de alerta para o governo brasileiro, visto que há necessidade de se instituir, o mais breve possível, políticas sociais que preparem a sociedade para essa realidade. 1

2 Ainda que o envelhecimento populacional seja consequência pertinente do processo de desenvolvimento, na realidade brasileira, o aumento da expectativa de vida, não foi acompanhada pela imprescindível qualidade de vida, suscitando a uma prole de idosos com severos prognósticos de saúde, também no âmbito social, financeiro e afetivo (CAMARANO e KANSO, 2010). Nesse sentido, levando em consideração as diversas particularidades do envelhecimento humano e as interfaces deste no modo de viver, o ser idoso pode tornar-se sujeito de cuidados para assegurar uma melhor qualidade de vida e um cotidiano favorável. O cuidado pode ser oportunizado tanto a domicílio como em ILPI (Instituições de Longa Permanência para Idosos) (CAMARANO e KANSO, 2010). Essas instituições têm como funções principais, propiciar assistência gerontogeriátrica, de acordo com a necessidade de seus clientes, integrando um método sequenciado de cuidados. Desse modo, nota-se que o cuidado pode ter vários sentidos, atentando para as diversas necessidades e divergências decorrentes do contexto, tanto no ambiente familiar quanto no ambiente institucional (BORN e BOECHAT, 2006). Assim, acredita-se que o acréscimo da ocorrência de precisos agravos, tais como as circunstâncias externas, os acidentes, a violência e os maus tratos, necessariamente são motivos para maior atenção entre os profissionais da saúde. Observa-se que o abandono é uma das circunstâncias de vulnerabilidade social experimentada pelo idoso, que acontece não só pelo afastamento ou rompimento dos laços familiares, mas por todo tipo de desamparo ou omissão por parte da família, da comunidade e do Estado (MACHADO e QUEIROZ, 2006). Ponderando essas circunstâncias de abandono e analisando sob um ponto de vista crítico, é notório que esse contexto estabelece os princípios que conduzem as famílias a abandonar os idosos, encarregando os cuidados e a obrigação de amparo as ILPI. Ao negligenciar os cuidados básicos, sobretudo na convivência familiar, tendem a desamparálos não proporcionando qualidade de cuidado, seja por problemas financeiros, ou na consequência da dificuldade em conviver (PERLINI, LEITE e FURINI, 2007). Nesse contexto, a enfermagem, como profissão do cuidado, por excelência, se faz necessária como parte integrante no cuidado multidisciplinar ao idoso, no qual desenvolve suas atividades com esse ser humano, por meio de um modo de cuidar que se resume em observar a pessoa em sua integralidade, ponderando os aspectos biopsicossociais e espirituais por ele vivenciado. Essa concepção no cuidar supõe a interação multidimensional do viver do idoso, promovendo uma vida saudável, mediante aproveitamento de suas aptidões e condições de saúde, visando o seu constante desenvolvimento pessoal (GONÇALVES e ALVAREZ, 2006). 2

3 Diante do exposto, objetivou-se com o estudo conhecer como está sendo prestado o cuidado ao idoso que se encontra em Instituição de Longa Permanência. 2. METODOLOGIA Caracteriza-se como estudo qualitativo, com caráter descritivo, desenvolvido em uma Instituição de Longa Permanência localizada na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul RS. Os sujeitos do estudo foram dez idosas residentes no local. A técnica escolhida para a coleta de dados foi à de entrevista, contendo as seguintes questões norteadoras: Que tipo de cuidado você recebe nesta instituição? Como considera esse cuidado? Quanto tempo você está na instituição? Você recebe visitas? Utilizou-se como critério de inclusão: estar internada na instituição, com idade superior a 60 anos e aceitar participar voluntariamente da pesquisa. Realizou-se a coleta dos dados no mês de março de 2012, com base nos depoimentos dos participantes, as quais foram gravados e transcritos. Para a análise e interpretação dos significados, foi utilizada a Análise Temática a qual resultou no tema central deste trabalho: sentimento de abandono. O presente projeto teve aprovação do Comitê de Ética do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, sob o numero: As falas das entrevistadas serão identificadas, ao longo do texto, com a letra inicial I (Idosa), seguida de um número que corresponde à fala, a fim de manter o sigilo e anonimato das mesmas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Sentimento de abandono As Instituições de Longa permanência para Idosos compreendem locais que atendem de forma integral pessoas com 60 anos ou mais e que não possuem condições de morar só ou manter-se com sua família. Por um longo período estas instituições foram denominadas de asilos, abrigo, lares, ancionato. E, desde então, deveriam contar com equipe multiprofissional, que atendesse às necessidades dos residentes (SBGG, 2004). Culturalmente, em nossa sociedade, é esperado que na velhice dos pais, os filhos, mais diretamente, ou os demais integrantes da família, assumam a responsabilidade pelos seus cuidados, provendo-os material e afetivamente de acordo com as condições e as necessidades de cada caso. (PERLINI, LEITE e FURINI, 2007). No entanto, nem sempre os familiares assumem tais responsabilidades, o que resulta na institucionalização dos idosos. 3

4 Quando se deparam com a nova realidade, o sentimento de abandono aflora de diferentes formas e tende a ser superado de acordo com cada pessoa. Por meio das entrevistas podemos perceber que o sentimento de abandono é envolvido por tamanha tristeza, que tende a diminuir, mas não desaparece. Para superá-lo, as idosas institucionalizadas buscam alternativas que ocupem o tempo e preencham as lacunas do abandono dedicando-se ao cuidado mútuo, arrumação do lar, confecção de colares, leitura, entre outras atividades promovidas pela Instituição. Nesse contexto, o abandono verificado nos permitiu a reflexão sobre a posição atual dos idosos em nossa sociedade. Afinal quais as consequências dessa ausência sobre a saúde dessa população? O que estabelece a constituição no que diz respeito ao abandono? Como os funcionários das ILPIs prestam seu cuidado? Muitas ILPIs continuam sendo lugar desprovido de trabalhadores qualificados, havendo falta de pessoal médico, de enfermagem e outros. Assim, a maior parte do trabalho é realizada por auxiliares de enfermagem e/ou cuidadoras que foram ou ainda são profissionais responsáveis também por serviços gerais. (SANTOS et al, 2008) Por essa constatação, apreendesse que tais instituições necessitam de enfermeiros conhecedores do envelhecimento, que possuam características proativas e empreendedoras, e que sejam capazes de desenvolver medidas de enfrentamento ao sentimento de abandono. Ainda, o enfermeiro deve estar disposto a promover um cuidado humanizado, integral e individualizado com o intuito de acolher o idoso nas ILPIs. Por meio das falas das entrevistadas, percebemos que a ausência de individualidade no cuidado relaciona-se diretamente com o sentimento de abandono, como segue nas falas: O cuidado aqui tem que melhorar... Quando estive doente não me levaram ao hospital e nem me deram remédios, precisam cuidar de todas... Fica difícil. (I1) Não sou muito do lar... Tem que acostumar a viver com muita gente. (I2) Assim, faz-se imprescindível a capacitação dos futuros trabalhadores da enfermagem, por meio de programas de treinamento específicos para o cuidado ao idoso (SANTOS, 2003 trabalho JIE). Além da necessidade das instituições de ensino proporcionar aos acadêmicos, disciplinas voltadas ao envelhecimento, para que futuramente os mesmos ofereçam um cuidado diferenciado e individualizado, que possa ser utilizado como ferramenta de enfrentamento ao abandono. 4. CONCLUSÃO Ser protagonista do processo de asilamento constitui-se de um período extremamente conturbado para o idoso, frente ao contexto em que isso acontece. A experiência desse episódio é, na maioria das vezes, traumático e envolto por diversos 4

5 sentimentos que culminam diretamente no sentimento de abandono e tristeza. Nessa totalidade, cabe ao enfermeiro acolher o idoso com o intuito de promover melhores condições de vida e reduzir os efeitos desses sentimentos tão prejudiciais a saúde do mesmo. Por meio deste estudo, constatou-se que o cuidado de enfermagem prestado na ILPI não é o ideal pela falta de pessoal atuando no local, visto que é uma instituição que sobrevive com dificuldades financeiras. É de extrema relevância a necessidade do profissional de enfermagem inserir-se no contexto de vida das idosas, a fim de proporcionar atividades que diminuam o abandono das mesmas. Estes resultados nos fazem refletir sobre como a enfermagem vem atuando a fim de melhorar a qualidade de vida dos idosos institucionalizados. Onde ainda se percebe uma lacuna no que diz respeito ao cuidado adequado. Sendo essa deficiência um alerta para tais profissionais repensar suas práticas e aplicação de conhecimento. Desta forma, acredita-se que este estudo contribua para construção de um novo modelo de enfermagem gerontológica voltada ao cuidado humanizado, individualizado e integral aos idosos institucionalizados. REFERÊNCIAS BORN, T.; BOECHAT, N. S. A qualidade dos cuidados ao idoso institucionalizado. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p CAMARANO, A. A.; KANSO, S. As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Rev. bras. estud. popul. 2010, vol. 27, n.1, p GONÇALVES, L. H. T.; ALVAREZ, A. M. O cuidado na enfermagem gerontogeriátrica: conceito e prática. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Metodologia das estimativas da população residente nos municípios brasileiros para 1º de julho de Disponível em: < Acesso em: 22 maio de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Contagem da população Rio de Janeiro: IBGE, Disponível em: < Acesso em: 30 maio

6 MACHADO, L.; QUEIROZ, Z. V. Negligência e maus tratos. In: FREITAS, E.V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p PERLINI, N. M. O. G.; LEITE, M. T.; FURINI, A. C. Em busca de uma instituição para a pessoa idosa morar: motivos apontados por familiares. Revista escola de enfermagem. São Paulo, USP, 2007, v. 41, n. 2, p SANTOS, S.S.C. O ensino da enfermagem gerontogeriátrica no Brasil de 1991 a 2000 à luz da complexidade de Edgar Morin. Florianópolis: UFSC, Tese (Doutorado) Programa de Pós- Graduação em Enfermagem. SANTOS, S.S.C. SILVA, B.T.; BARLEM, E.L.D.; LOPES, R.S. O papel do enfermeiro na Instituição de Longa Permanência para Idosos. Revista de enfermagem, UFPE, 2008, v. 3, n. 2, p SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. Seção São Paulo. Instituição de longa permanência para idosos: manual de funcionamento. São Paulo: SBGG;

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